8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados (conforme notas técnicas do POCAL)
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- Felipe Quintanilha Gameiro
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1 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados (conforme notas técnicas do POCAL) Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respectivos efeitos no Balanço e Demonstrações de Resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do activo, do passivo e dos resultados da Autarquia Local. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados foram os seguintes: a) Imobilizado: De um modo genérico, as imobilizações foram valorizadas ao custo de aquisição, de acordo com o previsto no ponto Imobilizações, do POCAL. Relativamente aos bens em que se desconhecia o valor de aquisição ou de produção, considerouse como valor de aquisição o valor resultante de avaliação e, nalguns casos o valor atribuído pelas Repartições de Finanças. Para os bens obtidos a título gratuito, foi também considerado o valor da avaliação. De acordo com o ponto Amortizações, do POCAL, as amortizações do exercício foram calculadas pelo método das quotas constantes. A taxa de amortização de cada bem corresponde à fixada no CIBE.
2 b) Existências: As existências encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, de acordo com o estabelecido no ponto 4.2. Existências, do POCAL. c) Provisões: Foram constituídas provisões para cobranças duvidosas, para cobertura de dívidas de terceiros que se encontram em mora há mais de seis meses. O montante apurado foi calculado de acordo com as percentagens indicadas no ponto Provisões, do POCAL, ou seja: - 50% para as dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses, - 100% para as dívidas em mora há mais de 12 meses Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no Balanço e na Demonstração de Resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Rubrica do Balanço Divisa Câmbio Observações 221 Fornecedores C/C USD 1,3427 Pag. quota anual ao CIDEU Centro Ibero-Americano de Desarrollo Estratégico Urbano Situações em que o resultado do exercício foi afectado: -Por valorimetrias diferentes das previstas no capítulo 4 Critérios de valorimetria Não se verificaram situações desta natureza. -Por amortizações do activo imobilizado superiores às adequadas Não se verificaram situações desta natureza. -Por provisões extraordinárias respeitantes ao activo Não se verificaram situações desta natureza Comentário às contas 431 Despesas de instalação e 432 Despesas de investigação e de desenvolvimento. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar.
3 e Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado constantes do balanço e nas respectivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros do ACTIVO BRUTO e das AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES. Quadros apresentados em anexo Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. Neste exercício, os juros suportados referentes a empréstimos destinados à compra ou produção de Imobilizações, não foram imputados contabilisticamente a esse Imobilizado Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Quadro discriminativo das reavaliações Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no presente diploma; Imobilizações Corpóreas: Descrição Valor Parque de Campismo ,74 Infra-estruturas de abastecimento de água, drenagem de águas ,45 residuais e pluviais Total ,19
4 Imobilizações em Curso: Descrição Valor Parque de Campismo ,59 Infra-estruturas de abastecimento de água, drenagem de águas ,60 residuais e pluviais Total ,19 Imobilizações implantadas em propriedade alheia; Valor global das imobilizações em curso implantadas em propriedade alheia: ,59, referente à construção do Estádio Sérgio Conceição. Imobilizações reversíveis; Valor global das imobilizações reversíveis: ,32, cedidos em direito de superfície às seguintes entidades: Nº Bem Entidade Valor Observações 1732 Associação Académica de Coimbra Organismo Aut. Futebol ,29 Escritura de 28/04/ Associação Cultural e Recreativa de Coimbra ,00 Escritura de 27/11/ Associação Sócio-Cultural de São Bento - Casais do Campo ,74 Escritura de 27/11/ Cáritas Diocesana de Coimbra 4.389,42 Escritura de 12/07/ Cáritas Diocesana de Coimbra ,20 Escritura de 15/05/ Casa do Pai - Centro de Apoio Social ,65 Escritura de 07/02/ Celium - Instituição Particular de Solidariedade Social ,51 Escritura de 18/10/ Centro de Solidariedade Social da Adémia ,71 Escritura de 8/7/ Centro Operário Católico ,00 Protocolo Cedência de 12/05/ Centro Paroquial de Solidariedade Social de Ribeira de Frades 3.429,14 Protocolo Cedência de 20/01/ Centro Sócio-Cultural Polivalente de São Martinho 3.724,52 Escritura de 20/12/ Cooperativa de Habitação e Construção Tricana Conimbricense 5.806,06 Escritura de 12/10/ Cooperativa de Habitação Económica Tricana Conimbricense 5.387,83 Escritura de 08/08/ Cooperativa de Habitação Económica Tricana Conimbricense 5.673,51 Escritura de 08/08/ Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Pedrulha ,89 Escritura de 30/09/ Fundo de Fomento do Desporto ,02 Escritura de 13/04/ Grupo Sócio-Cultural e Desportivo de S. Martinho de Árvore 6.742,28 Escritura de 27/11/ Igreja de Nossa Senhora de Fátima 7.474,11 Escritura de 01/07/ Lusitâniagás - Companhia do Gás do Centro, Ldª 448,92 Escritura de 22/11/ Lusitâniagás - Companhia do Gás do Centro, Ldª 49,23 Escritura de 23/11/ Ordem dos Engenheiros ,83 Escritura de 27/06/ Sociedade Aplicação Urbana VI - Investimento Imobiliário, S.A ,98 Escritura de 15/06/ Sociedade Aplicação Urbana VI - Investimento Imobiliário, S.A ,82 Escritura de 15/06/ Sociedade Aplicação Urbana VI - Investimento Imobiliário, S.A ,66 Escritura de 15/06/2004 Total ,32
5 Discriminação dos custos financeiros nelas capitalizados, respeitantes ao exercício e acumulados; Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos respectivos valores contabilísticos; Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Bens Móveis: Nº de bens móveis não valorizados: 2562 bens no ano 2002, 117 bens no ano 2003, 78 bens no ano de 2004, 10 bens no ano de 2005, 8 bens no ano de 2006 e 8 bens no ano de Os bens móveis não valorizados são: 1. Os telemóveis - São cedidos pela T.M.N. à Câmara Municipal de Coimbra, encontrando-se registados apenas para controlo interno, 2. As peças de artesanato - São peças feitas durante as Feiras de Artesanato revertendo para a Câmara Municipal, à guarda da Casa Municipal da Cultura, desconhecendo-se o seu valor, 3. Obras de arte - Algumas que, pela sua complexidade artística e inexistência de documentação também não foram valorizadas, 4. Bens incluídos em contratos de empreitada e, consequentemente, integrados no custo da empreitada (ex: recipientes para papéis, caixas para papel higiénico, porta toalhetes e doseadores de sabonetes), 5. Bens oferecidos por fornecedores (ex: Candeeiros, e recipientes de chapa para papeis). 6. Um desmatador, devido à inexistência de documentação. 7. Mobiliário já totalmente amortizado, mas que ainda não se encontrava inventariado. Bens Imóveis e de Domínio Público: Nº de bens imóveis e de domínio público não valorizados: 364 bens no ano de 2002, 2 bens no ano de 2004, 2519 bens no ano de 2006 e 39 bens no ano de 2007.
6 Ficou a dever-se principalmente à mudança ocorrida no que respeita ao procedimento de aquisição de terrenos, que passou a ser feita apenas com base no alvará de loteamento onde os bens não são avaliados e, noutros casos, por falta de elementos. Foram ainda inventariados bens não valorizados, pelo facto de a sua vida útil exceder 20 anos e já se encontrarem totalmente amortizados, de acordo com a aliena f) do nº 1 do artigo 22º do CIBE Portaria nº 671/2000 (2ª Série) de 17 de Abril Identificação dos bens de domínio público que não são objecto de amortização e indicação das respectivas razões. Bens de domínio público não amortizáveis: Terrenos Em conformidade com o disposto na alínea g), nº 1, do artigo 36º da Portaria nº 671/2000, publicada na II Série do Diário da República do dia 17 de Abril de 2000, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), os terrenos não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objecto de amortização Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultados do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício. Quadro das Participações Financeiras apresentado em anexo Relativamente aos elementos incluídos nas contas Títulos Negociáveis e Outras Aplicações de Tesouraria, indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de balanço Discriminação da conta Outras Aplicações Financeiras com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço.
7 Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do activo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respectivos preços de mercado Fundamentação das circunstâncias especiais que justificam a atribuição a elementos do activo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do activo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do Balanço. As dívidas consideradas duvidosas dizem respeito a clientes, ascendem a cerca de ,65 e encontram-se devidamente evidenciadas no Balanço. Quadro apresentado em anexo Valor global das dívidas activas e passivas respeitantes ao pessoal da Autarquia Local Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem.
8 Discriminação das dívidas incluídas na conta Estado e Outros Entes Públicos em situação de mora Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o mapa das CONTAS DE ORDEM. Quadros apresentados em anexo Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos ocorridos no exercício, de acordo com o mapa das PROVISÕES. Quadro apresentado em anexo Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 Fundo Patrimonial, constantes do balanço. Contas da Classe 5 Saldo inicial Movimentos no exercício Saldo final Débito Crédito Património Inicial ,85 0,00 0, , Transf. dos SMASC , ,44 0, , Transf. do IGAPHE ,06 0,00 0, , Prot. com AC Águas de Coimbra, EM ,45 0,00 0, , Património Adquirido ,29 0,00 0, , Correcções ao Património Inicial , , , , Outras variações nos Capitais Próprios 0,00 0, , , Reservas Legais de ,65 0,00 0, , Reservas Legais de ,00 0,00 0, , Reservas legias de ,00 0, , , Subsídios 0,00 0, , , Doações ,28 0, , , Reservas decorrentes transf. Activos 0,00 0, , , Res. Transitados de ,00 0, , , Res. Transitados de ,00 0, , , Res. Transitados de ,21 0, , , Res. Transitados de , , , ,31 Total , ,81
9 Conta 512 Transf. dos SMASC O valor movimentado a débito, no montante de ,44, diz respeito à regularização do lançamento contabilístico da entrada dos bens dos EX-SMASC no activo do Município, efectuado em 2004, pelo que se procedeu à transferência deste valor para a conta Reservas decorrentes de transferências de activos. Conta 516 Correcções ao Património Inicial Os valores movimentados a débito, no montante de ,21, respeitam a duas correcções efectuadas ao inventário inicial. Os valores movimentados a crédito no montante de ,09, dizem respeito ao arrolamento do Património Imóvel entretanto inventariado. Conta 553 Outras variações no Capitais Próprios O valor movimentado a crédito no montante de 4.829,76, diz respeito à actualização do valor da participação financeira na Sociedade Prodeso - Ensino Profissional, Ldª., na sequência do aumento do Capital Social por incorporação de reservas. Conta Reservas legais/ano de 2006 O valor movimentado a crédito no montante de ,28, diz respeito à aplicação de uma parte do resultado líquido apurado no exercício de Conta 575 Subsídios Os valores movimentados a crédito, no montante de ,00, dizem respeito a subsídios destinados a investimentos associados a activos não amortizáveis. Conta 576 Doações: Os valores movimentados a crédito, no montante de ,19 dizem respeito à cedência de: - Telemóveis 5.007,60 - Terrenos por Loteamentos ,00 - Infra-estruturas de Loteamentos ,60 - Obra de arte - Pintura "Mar de Sade" 1.600,00 - Máquina fotográfica 135,99
10 Conta 577 Reservas decorrentes da transferência de activos O valor movimentado a crédito, no montante de ,44, diz respeito ao valor da transferência dos bens, direitos e obrigações dos extintos SMASC, que se encontravam inseridos na conta Transf. dos SMASC. Conta Resultado Líquido do Exercício de 2003 O valor movimentado a crédito, no montante de ,90, diz respeito ao seguinte: No ano de 2003 foram inventariados dois bens móveis, cujos valores inseridos no programa SIC - Sistema de Inventário e Cadastro foram, por lapso, superiores aos valores de aquisição/fichas de Inventário nos e Após verificado este erro, e pelo facto de, no programa SCA Sistema de Contabilidade Autárquica o valor de aquisição ter sido lançado correctamente, procedeu-se apenas à regularização do valor das amortizações (contabilizadas em excesso),que por serem de valor relevante foram contabilizadas nesta conta. Conta Resultado Líquido do Exercício de 2004 O valor movimentado a crédito, no montante de ,90, diz respeito ao lançamento de regularização referido no ponto anterior. Conta Resultado Líquido do Exercício de 2005 O valor movimentado a crédito, no montante de ,90, diz respeito ao lançamento de regularização referido nos pontos anteriores. Conta Resultado Líquido do Exercício de 2006 O valor movimentado a crédito, no montante de ,90, diz respeito ao lançamento de regularização referido nos pontos anteriores. O valor movimentado a débito, no montante de ,28, diz respeito à transferência de parte do resultado líquido do exercício de 2006 para a conta Reservas Legais Demonstração do Custo da Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas. Quadro apresentado em anexo.
11 Demonstração da Variação da Produção Demonstração de Resultados Financeiros. Quadro apresentado em anexo Demonstração de Resultados Extraordinários. Quadro apresentado em anexo. Outras informações consideradas relevantes.
12 Município de Coimbra Ano: 2007 Activo Bruto ( Imobilizado Bruto ) Unidade: Euros!!!! "# $%&#'!(! (!! ( (( )*) (( (( $!! +,%& (( (!(!! ( -! ""#"$%&'()'#* $'$+&%+&)&,* (,&%-&#)%+* "%%,(#"&")&(* +,%&) %. /0%.// 1!((!(( +,%& -,%&)! ++$,&&'-)--* ++$,&&'-)--* +,%&2)!!!!!! "#%& (! (!!(! ( ( "3 4!(! (! ( "3!!( 5 ((! ( ( "3 / (!!( (!!!!! (( /* $,%&) (!( (! +,%& (!!!! -,%&)! "-%"'&+"+)&"* "&-&&%+#)(-* +(%''#&)"$* "&&'+,)-$* +($"-",()%%* "+'-$$+$,)#"* +/ 5 1 (!!(! (!! $0%&%. +/ )/ "#%& $%&# ) %&# / $ +,%& - / #! &,#'++",)&$* (',(%()$$* &,,#-#+()+"* 6789:9 '##;#<% #=
13 Município de Coimbra Amortizações e Provisões Ano: 2007 Unidade: Euros Rubricas Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final Alienações e Abates De Bens de domínio público Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infra-estruturas , ,69 0, ,19 Bens do património histórico, artístico e cultural Outros bens de domínio público Sub-Total , ,69 0, ,19 De Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Sub-Total De Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Edifícios , , , ,62 Outras construções , ,24 0, ,12 Equipamento básico , , , ,51 Equipamento de transporte , , , ,70 Ferramentas e utensílios , , , ,35 Equipamento administrativo , , , ,83 Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , ,18 109, ,02 Sub-Total , , , ,15 De Investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Edifícios Outras construções Sub-Total De Investimentos Financeiros Partes de capital Obrigações e títulos de participação Outras aplicações financeiras Sub-Total
14
15 Município de Coimbra Ano: 2007 Unidade: Euros Desdobramento das contas de Clientes, Contribuintes e Utentes de Cobrança Duvidosa Conta Descrição Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa 2181 Cobranças em atraso 2182 Cobranças em litígio 0, ,65 0, ,65
16 ! #$%!" #$%(!"&' )/*/#+*-%+&// )(*+((*+,(&(, -)*).$&(( (+*($#*)-)&.# #$%() '012 )%+*.-+&$#,#*(%(&(, %%*)#/&)( ),/*,,.&#/ #$%(( ' )/*%.%*,%/&./.*%-(*-#(&-% +*#.-&)# ()*.$+*#,%&$+ #$%(% '0.*#/-&##.*-)#*(%,&/,.*-).*($)&/, #$%%!"&5 )*++$*+((&(/ )*++$*+((&(/ #$%%) 512 #$%%( )/*#,%&.+ )/*#,%&.+ #$%%% 5 )*+,-*,-+&/, )*+,-*,-+&/, #$%-!"& )/*,/#&## )/*,/#&## #$%-) 12 #$%-( )/*,/#&## )/*,/#&## #$%-% $ #$( "#! 404!7 58 )/*/#+*-%+&// )(*+((*+,(&(, )*$-.*,-)&-, (.*%+-*/.$&%/ #$() 9045 )%-*#%.&/+ )#+*+/.&/# (-#*()(&#. (*.+)&#( #$(( 9045 "# $ "# )%-*#%.&/+ )/*.-(*-,/&)% )#+*+/.&/# )(*$%)*,(+&,, (-#*()(&#. (*)+.*$/%&/% (*.+)&#( (.*%+,*(/#&%,
17 Município de Coimbra Ano: 2007 Unidade: Euros CONTAS DE ORDEM Garantias e Cauções a Terceiros Designação Saldo Movimento Anual Saldo Gerência Anterior Gerência seguinte Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções 094 Garantias e Cauções a Terceiros 0942 Garantias e Cauções a Terceiros, Prestadas , , , Garantias e cauções a Terceiros, Devolvidas , ,37 Total de Garantias e Cauções a Terceiros , , , , ,33
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