Um Caminho na Construção da Sustentabilidade Financeira e Patrimonial do Município do Barreiro
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- Bruna Valente de Carvalho
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1 Um Caminho na Construção da Sustentabilidade Financeira e Patrimonial do Município do Barreiro Alterar formas e modelos, mentalidades, hábitos tantas vezes arreigados em fundamentos cuja validade e razão se perdem e confundem nas circunstâncias e história(s) de uma organização, exige muito tempo, uma enorme persistência e uma visão abrangente sobre o seu conjunto e o horizonte de resultados que se quer, e se precisa, alcançar. Como em quase todas as áreas, as oportunidades de consolidar alterações profundas e efetivas surgem depois de muito trabalho. De uma análise profunda. De um conhecimento aturado. Nunca prescindimos de percorrer este caminho. Entre eleitos, com os dirigentes, procurando chegar a todos os trabalhadores, buscámo-lo e fixámos-lhe os contornos. Hoje, encontramo-nos num ponto diferente do percurso. Estamos longe do seu começo. Continuamos bastante afastados do seu termo. Mas mais importante, imprimimos um balanço e fixámos um ritmo que já não podem ser parados. Que nos conduzirão a novas conquistas e a maiores e mais profundas alterações. A redução continua, ao longo de 2013, do endividamento global em mais de ,00, o cumprimento consolidado e sistemático de todos os objetivos municipais e metas legais em matéria de redução dos pagamentos em atraso (incluindo uma redução da dívida de curto prazo superior a ), a obtenção de um resultado líquido positivo de ,88, o aumento do ativo em 3,06% ou a redução do passivo em 4,97%, são exemplos claros disse mesmo. Há vários anos que vos damos conta do trabalho desenvolvido e dos resultados alcançados no que à gestão financeiro-patrimonial do Município concerne. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 1
2 Na base, temos procurado transmitir-vos uma visão de conjunto sobre uma realidade extremamente diversificada e abrangente, que se estende da situação financeira em sentido estrito, à determinação e construção de políticas municipais dirigidas às componentes especificas de despesa e receita e passando pelo aprofundamento de uma visão eminentemente patrimonial e integrada da posição do Município. Em concreto, temos tentado ir tão longe quanto possível, fornecendo uma informação clara, coerente e fiável. Em breve levaremos este trabalho um pouco mais longe, beneficiando já dos primeiros resultados da implementação, atualmente em curso, de um sistema global de contabilidade de custos. Queremos ir ao encontro de necessidades que são comuns. A todos os eleitos municipais. Aos vereadores com pelouro. À estrutura e aos seus trabalhadores e dirigentes. Aos Barreirenses. Melhor informação. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 2
3 I Introdução O presente Relatório de Gestão, dá cumprimento à legislação em vigor, nomeadamente, ao artigo 76º da Lei n.º 73/2013 de 03 de Setembro Regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais e, ao n.º 13 do Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Assim, pretende-se com este relatório, proporcionar uma visão da situação económica financeira do Município do Barreiro no final do exercício de 2013, através da análise aos elementos da Contabilidade Orçamental execução da receita e despesa e Patrimonial balanço e demonstração de resultados. É igualmente apresentada uma evolução da dívida de curto, médio e longo prazo de terceiros e a terceiros assim como, proposta fundamentada da aplicação do resultado líquido do exercício. 2013, foi o ano em que o PAEL foi integralmente executado. Se esta execução foi um elemento importante para os resultados alcançados, não foi, no entanto, o único elemento aliás, constata-se que o Município reduziu a sua dívida, nomeadamente, a de curto prazo o que demonstra que, para lá deste financiamento, deu cumprimento aos limites de redução dos pagamentos em atraso, muito para lá do estipulado pelo orçamento de estado para A execução do PAEL, será devidamente apresentada em relatório próprio, parte integrante desta prestação de contas. Mesmo tendo transitado a sua dívida do curto para o longo prazo por via do PAEL, o endividamento global do Município apresenta no final de 2013 uma redução superior a ,00 em relação ao final de Houve, igualmente, uma alteração dos encargos assumidos de corrente para capital, fruto do enorme investimento desenvolvido em 2013, nomeadamente, nas obras do REPARA e da Quinta da Mina com os consequentes reflexos no lado da receita, mais concretamente, na proveniente de fundos comunitários. Foi, igualmente, accionada a garantia bancária referente ao campo das coordoarias que permitiu ao Município arrecadar esta receita. Assim sendo e considerando que também as receitas correntes apresentam uma execução superior ao ano anterior de aproximadamente , o montante da receita global foi de ,21, o segundo maior, deduzido de empréstimos. Por via de um acréscimo de proveitos superior ao aumento dos custos, o resultado líquido do exercício no montante de ,88 é o maior alguma vez alcançado no Município do Barreiro desde a entrada em vigor do POCAL, i.é, desde que tal valor é calculado. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 3
4 Também sobre o ponto de vista patrimonial, importa realçar o aumento de 3,06% do ativo líquido e a redução de 4,97% do passivo. Neste caso, é importante referir que tanto os fornecedores c/c como os fornecedores de imobilizado, apresentam um decréscimo de 78,80% e 95,49% respetivamente. Apesar dos resultados alcançados, é imprescindível dar continuidade ao esforço de racionalização, anteriormente iniciado, durante o ano de 2014 e encontrar os mecanismos adequados que permitam a manutenção do nível de liquidação da dívida de curto prazo iniciada em Nesse sentido, o Município não poderá, ultrapassar os seus limites de fundos disponíveis, uma vez que, com o cumprimento destes e tendo em conta o caráter sazonal da receita, será possível continuar a reduzir o montante dos pagamentos em atraso e consequentemente, cumprir com os limites previstos no OE para É importante que todas as despesas a realizar em 2014 tenham enquadramento na previsão previamente efetuada e que todos, sem exceção, contribuam para esta realidade. Como a tomada de decisões deverá estar assente em resultados cada vez mais reais, o Município iniciou em 2013 a implementação da contabilidade de custos que deverá produzir os primeiros resultados durante o ano de Este processo, que produzirá algumas alterações positivas na forma de funcionar dos serviços, nomeadamente, na produção de informação para a gestão, só foi possivel avançar com um forte contributo de todas as unidades orgânicas do Município que, desde o inicio, demonstraram a necessidade deste sistema e que colaboraram ativamente na sua construção e no seu desenvolvimento. Os desafios serão enormes, as exigências serão demasiadas, mas, com o empenhamento de todos, será possivel alcançar um cada vez maior equilibrio das contas do Município e, no muito curto prazo, disponibilizar cada vez mais verbas para investimento. O caminho não se afigura fácil, mas com persistência, vontade e empenhamento de todos, os objetivos serão alcançados. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 4
5 II Estudo da Evolução Orçamental O estudo da evolução orçamental é feito com base nos segmentos da receita e despesa, ligando-as, ulteriormente, a uma breve análise da execução das Grandes Opções do Plano. 1. Receita MAPA RESUMO DA RECEITA Designação Recebido Execução Recebido Execução Variação (1) (2) (3) (4) (3) - (1) Corrente 01 Impostos Directos ,27 92,19% ,38 99,60% ,11 02 Impostos Indirectos ,50 12,34% ,29 38,53% ,21 04 Tx, Multas e O. Penalidades ,13 97,27% ,04 83,92% ,91 05 Rendimentos de Propriedade ,73 77,46% ,04 67,69% ,69 06 Transferências Correntes ,10 100,63% ,41 100,73% ,31 07 Venda de Bens e Serviços ,98 81,66% ,21 84,86% ,77 08 Outras Receitas Correntes ,68 56,88% ,44 95,37% 7.975,76 Sub-Total Corrente ,39 74,04% ,81 90,28% ,42 Capital 09 Venda de Bens de Investimento 0,00 0,00% 0,00 10 Transferências de Capital ,15 62,45% ,90 61,07% ,75 11 Activos Financeiros 0,00 0,00% 0,00 12 Passivos Financeiros , ,61% ,61 92,97% ,50 13 Outras Receitas de Capital ,83 101,35% ,14 41,48% ,31 15 Reposições não Ab. Pagamentos 2.084,90 4,17% ,49 541,53% 8.745,59 16 Saldo da Gerência Anterior ,73 100,00% ,26 100,00% ,47 Sub-Total Capital ,72 28,59% ,40 73,47% ,68 TOTAL GERAL ,11 62,38% ,21 84,02% ,10 O volume global da receita, registou um crescimento face ao ano anterior de ,10, sendo este aumento de 38,68%. Este resultado resulta de um acréscimo das receitas correntes de ,42 e das receitas de capital de ,68. Os Impostos Directos, que representam 23,56 % do total do Orçamento, apresentam uma execução de 99,60 % e um acréscimo de 8,23 % quando comparado com o ano anterior, que em termos absolutos se traduz um aumento de ,11. Pelo expressivo peso que esta rubrica detém no total das receitas do Município, importa perceber a evolução de cada uma das suas componentes. Assim, o IMI, apesar do acréscimo de , i. é 4,05%, face ao valor final de 2012, não atingiu a estimativa inicialmente apresentada, sendo a sua execução de 91,67%, ou seja, Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 5
6 O IUC apresenta uma execução de 132,39%, ou seja, , que se traduz num acréscimo de , ou seja, 27,34% face ao ano anterior, resultante de uma recuperação de dívidas referentes a anos anteriores efetuada pela Administração Tributária. O IMT com uma execução de 125,37%, equivalente a , que representa um aumento de , ou seja, um acréscimo de 19,30% em relação ao final de Por fim, a Derrama, com uma execução de 90%, que em valores absolutos significa , apresenta uma redução de 6,62%, ou seja, face ao ano anterior. Os impostos indirectos, registam uma execução de 38,53 %. Este valor, é inferior em 22,91 % ao registado no final de As taxas, multas e outras penalidades, com uma execução de 83,92 %, registam um aumento de 3,26 %, ou seja, um acréscimo de ,91 comparativamente com As transferências correntes, com uma execução de 100,73%, apresentam um acréscimo de ,31. Este valor, que numa análise simplista poderia significar um aumento significativo, resulta de uma transferência das verbas provenientes do Orçamento de Estado que sofreram um acréscimo no FEF corrente de e um igual decréscimo no FEF capital. A rubrica de venda de bens e serviços apresenta uma redução de ,77 face a 2012, o que em termos percentuais equivale a -0,41%. Ao nível da venda de bens, verifica-se um acréscimo de , ou seja, 61,41%, resultante da transferência da disponibilidade de serviço para componente fixa de água o que, equivale a uma redução equivalente, na respetiva rubrica das rendas. A venda de serviços e rendas, apresenta um decréscimo de , face a Este valor resulta, em parte, do anteriormente explicitado. A venda de serviços regista um aumento de ,07, enquanto as rendas apresentam uma redução de ,81. O acréscimo da venda de serviços deve-se, essencialmente, aos Resíduos Sólidos com um aumento de ,52. Já a redução nas rendas, deve-se à transferência da rubrica de disponibilidade de serviços para a componente de água e, ao não registo da receita proveniente da renda de concessão à EDP, uma vez que, como não foi facultada ao Município a possibilidade de confirmação dos consumos de iluminação pública e, sendo estes liquidados por contrapartida das rendas, optou-se pelo não registo destas até total esclarecimento do valor a pagar de IP. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 6
7 As receitas de capital, registam uma execução de 73,47 %, do seu valor previsional, apresentando um acréscimo de 283,71 % em relação ao mesmo período de Todas as suas componentes apresentam um acréscimo face ao ano anterior. O acréscimo de 48,95% nas transferências de capital, deve-se ao financiamento externo de obras, provenientes de comparticipações da Administração Central e de comparticipação comunitária. De entre estas, pode-se destacar a transferência da ultima tranche referente ao Programa Polis no montante de , assim como, do REPARA e da Quinta da Mina Cidade para Todos, com ,69 e ,12, respetivamente. Nos passivos financeiros, a execução do PAEL, com uma verba de ,61 reflete toda a sua execução. As outras receitas de capital apresentam um acréscimo de 343,50% derivado ao accionamento da garantia bancária das coordoarias no valor de ,14. Composição da Receita Receita Corrente / Receita Total 88,24% 67,46% Receita Capital / Receita Total 11,76% 32,54% Como, tradicionalmente, é a receita corrente aquela que maior peso detém no conjunto da receita total. No entanto, esta influência reduziu-se face a 2012 por via da forte da receita de capital. Peso das Principais Rubricas da Receita na Receita Total IM.I. / Receita Total 21,76% 16,32% I.U.C. / Receita Total 3,29% 3,02% Derrama / Receita Total 0,93% 0,62% I.M.T. / Receita Total 4,18% 3,59% C.A. / Receita Total 0,04% 0,00% Impostos Indirectos / Receita Total 3,30% 1,84% Taxas, Multas e Outras Penalidades / Receita Tota 11,69% 8,71% O.E. ( Total) / Receita Total 25,19% 18,15% Venda Bens e Serviços / Receita Total 20,77% 14,91% Fundos Comunitarios (Total) / Receita Total 1,61% 5,84% Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 7
8 Pela análise destes, elementos, constata-se, que as receitas próprias do Município, representam 49,02 % da receita total. Destas, destaca-se a importância dos impostos diretos com 23,56 % do total e da venda de bens e serviços com 14,91%. No entanto, as outras receitas apresentam um peso muito semelhante às receitas próprias por via das tansferências provenientes do Orçamento de Estado, do empréstimo do PAEL e da garantia bancária das coordoarias. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 8
9 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 9
10 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 10
11 2. Despesa MAPA RESUMO DA DESPESA Designação Corrente Variação Realização Execução Realização Execução (1) (2) (3) (4) (3) - (1) 01 Pessoal ,14 83,37% ,57 97,64% ,43 02 Aquisição de Bens e Serviços ,02 46,89% ,78 80,61% ,76 03 Juros e Outros Encargos ,69 84,87% ,51 70,21% ,18 04 Transferências Correntes ,11 93,72% ,95 99,73% ,84 05 Subsidios ,54 100,00% ,07 100,00% ,53 06 Outras Despesas Correntes ,78 25,29% 4.426,92 8,33% ,86 Sub-Total Corrente ,28 65,10% ,80 89,41% ,52 Capital 07 Aquisição de Bens de Capital ,13 36,43% ,52 65,22% ,39 08 Transferências de Capital ,61 47,80% ,42 52,04% 2.898,81 10 Passivos Financeiros ,78 99,33% ,40 88,53% ,62 11 Outras Despesas Capital 0,00 Sub-Total Capital ,52 48,77% ,34 68,53% ,82 TOTAL GERAL ,80 60,72% ,14 82,29% ,34 De acordo com o mapa resumo da despesa, a despesa total de 2013, apresenta um acréscimo de ,34, ou seja, 39,52 %, comparativamente com o ano anterior. Numa primeira análise, poder-se-ia afirmar que esta execução foi derivada da execução do PAEL, no entanto, a execução ficou ,73 acima da verba liquidada por via deste. A despesa corrente apresenta um aumento de ,52, ou seja, 27,32 %, enquanto a de capital acresce ,82, ou seja, 84,02 %. Relativamente às despesas correntes, estas tiveram uma execução de 89,41 %. As despesas com o pessoal apresentam um acréscimo de ,43, i.é, um aumento de 21,05%. Este aumento assenta, na totalidade, na rubrica do subsídio de férias com um acréscimo de aproximadamente devido à reposição deste pelo Tribunal Constitucional, nos encargos com a CGA e Segurança Social com aumentos de ,89 e ,02 e nos pagamentos efetuados à ADSE com um acréscimo de ,76 que permitiu liquidar praticamente toda a dívida do Município com este sistema. Todas as restantes componentes das despesas com pessoal apresentam uma redução face ao ano anterior. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 11
12 Sem estes justificados acréscimos de despesas com recursos humanos, estas teriam reduzido cerca de face ao ano anterior. A aquisição de bens e serviços apresenta um aumento de 44,75 %, ou seja, ,76, em termos absolutos. Os encargos financeiros diminuem 14,59 %, ou seja, ,18, mantendo a tendência face ao ano anterior. As transferências correntes e os subsídios, no seu conjunto, apresentam um acréscimo de ,37, ou seja, aumentam 3,3 %. As despesas de capital com uma realização de 68,53 % apresentam um acréscimo de 84,02 % em relação a igual período de 2012, consequência direta dos investimentos concretizados em diversas obras. Na rubrica, aquisição de bens de capital, verifica-se um aumento de ,39, ou seja, 145,46 % face a As transferências de capital apresentam um aumento de 2.898,81, ou seja, 0,57%. Os passivos financeiros aumentam ,62, ou seja, 6,74% face ao ano anterior, devido à liquidação de uma amortização do PAEL. SALDOS TRANSITADOS Anos Valor Variação 2005/ , , / , , / , , / , , / , , / , , / , , / , , / , ,74 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 12
13 O saldo para a gerência seguinte apresenta um aumento de ,74 em relação a Grau de Cobertura da Despesa Receita Corrente / Despesa Corrente 115,50% 96,18% Receita Capital / Despesa Capital 56,13% 117,05% Receita Total / Despesa Total 102,72% 102,11% Pela leitura deste quadro, verifica-se que a receita corrente não conseguiu fazer face à despesa corrente. Tal, deveu-se ao fato da receita proveniente do PAEL ser totalmente de capital e ter sido utilizada para liquidar uma parte de despesa corrente (de acordo com a listagem previamente validada pelo Tribunal de Contas). Composição da Despesa Despesa Corrente / Despesa Total 78,48% 71,61% Despesa Capital / Despesa Total 21,52% 28,39% Houve uma diminuição do peso da despesa corrente nas despesas totais. Estrutura da Despesa Corrente Despesa Pessoal / Despesa Corrente 48,27% 45,90% Aquisição de Serviços / Despesa Corrente Transferências Correntes / Despesa Corrente Encargos Financeiros / Despesa Corrente 37,77% 42,94% 12,93% 10,41% 0,87% 0,58% Subsídios / Despesa Corrente 0,10% 0,16% Da análise deste quadro, destaca-se a redução do peso das despesas com o pessoal no total da despesa corrente do Município, situando-se abaixo dos 50%. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 13
14 Estrutura da Despesa Capital Investimento / Despesa Capital 55,99% 74,69% Transferências de Capital / Despesa Capital Passivos Financeiros / Despesa Capital 6,47% 3,54% 37,54% 21,77% Verifica-se um aumento do peso da rubrica de Investimentos. Peso das Principais Rubricas da Despesa na Despesa Total Pessoal / Despesa Total 37,88% 32,87% Aquisição de Bens e Serviços / Despesa Total Transferências Correntes / Despesa Total Enc. Financeiros + Passivos Financeiros / Despesa Total 29,64% 30,75% 10,15% 7,46% 8,76% 6,60% Investimento / Despesa Total 12,05% 21,20% Transferências Capital / Despesa Total 1,39% 1,00% Da análise deste quadro, importa destacar a redução das componentes da despesa correntes no peso do total da despesa do Município. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 14
15 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 15
16 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 16
17 3. - Encargos com o Pessoal EVOLUÇÃO DOS PAGAMENTOS Anos Designação Pessoal do Quadro Pessoal Fora do Quadro Outros Pagamentos Total , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,57 Em 2013 houve um aumento nas despesas com o Pessoal de 18,68 % em relação a Se analisarmos todas as rubricas assinaladas, constatamos o seguinte: - Pessoal do quadro, aumento de 6,71 %; - Pessoal fora do quadro, redução de 19,19 % - Outros pagamentos aumentam 49,61 % Estas variações, conforme atrás explicado, resultam do fato do pagamento do subsídio de férias, do aumento dos encargos com a CGA e Segurança Social e dos pagamentos à ADSE. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 17
18 Cálculo dos Limites dos Encargos de Pessoal Pessoal do Quadro ,46 Receita Corrente ,39 = 32,52% Pessoal em Qualquer Outra Situação ,14 Pessoal do Quadro ,46 = 3,91% Pessoal Fora do Quadro ,14 Pessoal do Quadro ,46 = 3,91% Pessoal Fora do Quadro ,14 Receita Corrente ,39 = 1,27% Encargos Totais ,57 Receita Corrente ,39 = 50,59% De acordo com o Decreto Lei n.º 116/84 de 6 de Abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto Lei n.º 44/85 de 13 de Setembro, as despesas com o pessoal do quadro não podem exceder 60% das receitas correntes do ano anterior e as despesas com pessoal em qualquer outra situação não podem exceder 25% dos referidos encargos. Desta forma, conclui-se, que em relação ao pessoal do quadro o limite imposto por lei está longe de ser atingido, o mesmo acontecendo com o pessoal em qualquer outra situação. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 18
19 4. Grandes Opções do Plano As grandes opções do plano (G.O.P.) são constituídas pelo plano plurianual de investimentos (P.P.I.) e pelas acções mais relevantes (A.M.R.). GRAU DE EXECUÇÃO DAS GRANDES OPÇÕES DO PLANO Designação G.O.P. P.P.I. A.M.R. Realização Execução Realização Execução Realização Execução 01 Reforçar a Part. Democ. Cidadania ,32 92,18% ,43 56,38% ,89 99,05% 02 Contribuir p/ Dinam. Emp. e Des. Econ ,06 69,28% ,20 81,26% 9.198,86 52,64% 03 Promover a Melhoria Amb. e Qual. Vida ,55 79,73% ,56 79,97% ,99 74,74% 04 Gestão Territ. Supor. Desenv. Sustentáv ,03 45,23% ,03 45,23% 05 Melhorar Mobilidade e Acessibilidades ,16 60,63% ,20 42,46% ,96 68,66% 06 Din. Acção Social Interv. Sócio-Cultural ,37 79,03% ,68 69,27% ,69 96,23% 07 A Segurança das Populações ,00 99,80% ,00 99,80% 08 Gestão Económico-Financeira Eficaz ,82 86,93% ,42 78,91% ,40 88,53% Total ,31 73,78% ,52 65,22% ,79 88,76% O grau de execução global das G.O.P. foi de 73,78 %, sustentado pela execução global do P.P.I. em 65,22 % e das A.M.R. em 88,76 %. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 19
20 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 20
21 III Estudo da Evolução Económico - Financeira A presente análise económico financeira tem por objetivo dar a conhecer os resultados alcançados pelo Município do Barreiro no exercício de 2013, bem como, a sua situação patrimonial e financeira no mesmo período. Para o efeito, foram tidos em consideração o balanço e a demonstração de resultados líquidos em 31 de Dezembro de 2013 e a respetiva comparação com o exercício de Foram ainda elaborados alguns rácios de apoio à gestão de modo a tornar a análise interpretativa, dos elementos apresentados, mais percetível. 1 Análise à Demonstração de Resultados Líquidos Código de Contas Análise Comparativa de Custos, Proveitos e Resultados Designação 2013 % 2012 Custos e Perdas % % 61 Custo merc. Vend.materias consumidas ,96 1,15% ,33 1,44% -18,13% 62 Fornecimentos e serviços externos ,34 33,68% ,37 33,50% 3,20% 63 Transf. e subs. corr. conc. e prest. sociais ,34 10,88% ,74 11,15% 0,20% 64 Custos c/ pessoal ,05 44,37% ,67 42,04% 8,33% 65 Outros custos e perdas operacionais ,24 0,14% ,14 0,08% 74,10% 66 Amortizações do exercício ,20 4,30% ,28 4,65% -5,09% 67 Provisões do exercício ,23 0,47% ,87 0,69% -30,26% ( A ) ,36 94,99% ,40 93,54% 4,23% 68 Custos e perdas financeiras ,58 1,99% ,72 2,78% -26,57% ( C ) ,94 96,98% ,12 96,32% 3,34% 69 Custos e perdas extraordinárias ,16 3,02% ,84 3,68% -15,69% ( E ) ,10 100,00% ,96 100,00% 2,64% 88 Resultado líquido do exercício ,88 18,37% ,11 13,97% -34,96% Total , ,07 6,60% Proveitos e Ganhos 711 Vendas ,79 9,33% ,88 6,09% 53,18% 712 Prestações de serviços ,17 8,18% ,73 10,72% -23,76% 72 Impostos e taxas ,33 47,87% ,35 44,40% 7,83% 73 Proveitos suplementares ,02 0,17% ,67 0,18% -9,38% 74 Transferências e subsídios obtidos ,91 26,98% ,77 26,17% 3,08% 75 Trabalhos para a própria entidade ,83 0,18% 0,00% 0,00% 76 Outros proveitos e ganhos operacionais ,34 1,30% ,05 2,59% -49,97% ( B ) ,39 93,99% ,45 90,15% 4,26% 78 Proveitos e ganhos financeiros ,32 0,15% ,73 0,14% 5,20% ( D ) ,71 94,14% ,18 90,29% 4,26% 79 Proveitos e ganhos extraordinários ,27 5,86% ,89 3,52% 66,74% ( F ) ,98 100,00% ,07 93,81% 6,60% Resultados Operacionais ( B ) - ( A ) , ,05 4,43% Resultados Financeiros ( D - B ) - ( C - A ) , ,99 28,62% Resultados Correntes ( D ) - ( C ) , ,06 10,89% Resultado líquido do exercício ( F ) - ( E ) , ,11 34,96% Nota: Não inclui Resultados Extraordinários do Exercício de acordo com o modelo da Demonstração de Resultados No exercício de 2013 o Município do Barreiro, encerra com um resultado líquido positivo ,88. Este resultado é influenciado, fundamentalmente, pelo aumento dos custos em 2,64 %, e pelos proveitos com um acréscimo de 6,60 %. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 21
22 Valores , , , , , , , , ,00 0, , , , ,00 Evolução do Resultado Líquido , , , , , , , , , , , ,66 Resultados Operacionais Os resultados operacionais tiveram um aumento de 4,43 %. Continuam positivos e comparados com o ano de 2012, passaram de ,05 para ,03. A justificação deve-se ao fato dos custos operacionais terem aumentado 4,23%, ou seja, ,96 e os proveitos operacionais um acréscimo de 4,26%, i.é, ,94. Os custos operacionais tiveram as seguintes mutações: O custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas ascendeu a ,96 e diminuiu, em relação a 2012, 18,13 %. Os fornecimentos e serviços externos aumentaram, em relação ao ano de 2012, 3,20 %, ou seja, ,97, As transferências e subsídios correntes concedidos e prestações sociais, aumentaram 0,20 %, que em termos absolutos, equivale a 7.608,60. Os custos com o pessoal aumentaram 8,33 % o que corresponde em termos absolutos a ,38. Os outros custos e perdas operacionais continuam sem expressão significativa. As amortizações do exercício diminuíram ,08 que percentualmente equivale a 5,09 %. As provisões do exercício diminuíram ,64, em termos relativos equivalem a 30,26 %. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 22
23 Nos Proveitos Operacionais, destaca-se o seguinte: As vendas aumentaram 53,18 % enquanto as prestações de serviços diminuíram 23,76 %. No seu conjunto tiveram um aumento de ,35. Os impostos e taxas tiveram um acréscimo de ,98 o que equivale a 7,83 %. Os proveitos suplementares diminuíram 6.979,65. As transferências e subsídios obtidos tiveram um acréscimo de ,14, que em termos relativos corresponde a 3,08 %. Os outros proveitos e ganhos operacionais diminuíram ,71. Resultados Financeiros Relativamente aos resultados financeiros, continuam negativos e ascenderam a ,26, ou seja, decresceram 28,62 % que em termos absolutos significa ,73. Os custos financeiros ascenderam a ,58 e diminuíram 26,57 % em relação a Os proveitos financeiros ascenderam a ,32, tendo aumentado 5,20 % em relação a Resultados Correntes A conjugação dos resultados operacionais com os resultados financeiros, reflectem resultados correntes positivos no montante de ,77. No ano de 2012 este valor foi de ,06. Houve um aumento destes resultados em 10,89 %. Resultado Líquido do Exercício O resultado líquido positivo ascende a ,88. No ano de 2012 este resultado foi de ,11. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 23
24 2 Análise ao Balanço Análise Comparativa de Balanços Código de Contas Activo 2013 % 2012 % % Imobilizado 45 Bens de domínio público ,65 6,17% ,78 3,03% 109,60% 43 Imobilizações incorpóreas 0,00% ,85 0,01% -100,00% 42 Imobilizações corpóreas ,48 69,86% ,54 72,82% -1,12% 44 Imobilizado em curso ,44 0,61% ,08 0,72% -12,57% 41 Investimentos financeiros ,00 3,15% ,00 3,33% -2,54% Total Imobilizado Líquido ,57 79,79% ,25 79,91% 2,90% Circulante Existências 36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo ,06 0,17% ,83 0,17% 0,73% Dívidas de terceiros-c/p 21 Clientes, contribuintes e utentes ,95 1,48% ,66 1,53% -0,26% 24 Estado e outros entes públicos ,61 0,35% ,97 0,35% 1,49% 26 Outros devedores ,72 0,19% ,23 0,73% -73,68% Total das Dívidas de Terceiros ,28 2,01% ,86 2,62% -20,62% Dep. instit. financeiras e caixa 18 Outras Aplicações de Tesouraria ,53 1,25% ,00 0,88% 46,76% 15 Títulos Negociáveis 0,00% 0,00% 0,00% 12 Depósitos em instituições financeiras ,98 0,94% ,18 0,90% 7,83% 11 Caixa 8.048,78 0,01% ,93 0,02% -51,03% Total das Disponibilidades ,29 2,21% ,11 1,80% 26,24% Total do Activo Circulante ,57 4,22% ,97 4,42% -1,50% Acréscimos e diferimentos 27 Acréscimos e diferimentos ,23 15,82% ,31 15,50% 5,19% Total Activo Líquido ,43 100,00% ,36 100,00% 3,06% Fundos Próprios 51 Património ,03 24,58% ,03 25,33% 0,00% 57 Reservas Legais ,76 0,96% ,74 0,00% 122,29% 59 Resultados transitados ,80 15,54% ,79 12,62% 26,95% 88 Resultado líquido exercício ,88 7,13% ,11 5,45% -34,96% Total dos Fundos Próprios ,47 48,21% ,67 43,84% 13,34% Passivo Dívidas a terceiros - M/L 23 Dívidas a instituições de crédito ,14 25,32% ,93 17,88% 45,98% 2613 Fornecedores de imobilizado - Leasing ,70 0,94% ,02 1,13% -14,30% 227 Fornecedores c/c médio e longo prazo ,25 5,11% ,86 6,72% -21,59% 2617 Fornecedores imobilizado - médio e longo prazo ,36 0,61% ,80 1,32% -52,47% Total de Dívidas a Terceiros - M/L ,45 31,98% ,61 27,05% 21,87% Dívidas a terceiros - C/P 221 Fornecedores c/c ,39 2,56% ,81 12,43% -78,80% 228 Fornecedores - faturas em receção e conferência ,77 0,96% ,78 0,40% 145,42% 21 Clientes 4.713,61 0,01% 4.713,61 0,01% 0,00% 2611 Fornecedores de imobilizado c/c ,21 0,14% ,42 3,23% -95,49% 24 Estado e outros entes públicos ,92 0,30% ,25 0,22% 44,09% Outros credores ,36 1,64% ,11 1,40% 20,70% Fornecedores imobilizado - faturas em receção 2618 e conferência 9.891,54 0,01% 5.399,70 0,01% 83,19% Total de Dívidas a Terceiros - C/P ,80 5,62% ,68 17,70% -67,28% Acréscimos e diferimentos 27 Acréscimos e diferimentos ,71 14,18% ,40 11,42% 28,01% Total do Passivo ,96 51,79% ,69 56,16% -4,97% Total dos Fundos Próprios e do Passivo ,43 100,00% ,36 100,00% 3,06% Através da análise comparativa dos balanços, constata-se que nas rubricas do activo imobilizado líquido, há um acréscimo global de 2,90 %, ou seja, um incremento de ,32. O activo imobilizado líquido representa 79,79 % do total do activo líquido do Município. O activo imobilizado corpóreo líquido representa cerca de 70 % do total do activo líquido do município, tendo sofrido um acréscimo de 1,12 % em relação ao ano anterior. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 24
25 O activo líquido total aumentou 3,06 %. Relativamente às dívidas de terceiros a curto prazo, elas representam no final de 2013, 2,01 % do total do activo líquido, tendo diminuído em relação a 2012 cerca de 20,62 %, ou seja, ,58. A maior componente deste grupo são os clientes, contribuintes e utentes, cujo valor líquido de provisões diminuiu de ,66 em 2012 para ,95 em Em termos relativos, teve um decréscimo de 0,26 %. No entanto, esta rubrica, pela sua especificidade, merece uma análise mais detalhada. O seu montante bruto no final de 2013 era de ,67 dos quais ,02, que representam 83,67 % do total, tinham mais de 6 meses. No entanto e apesar dos montantes referidos, a dívida recuperada em 2013 por via de execuções fiscais foi de ,88 aumentando em relação ao ano anterior ,12. Da dívida total a receber de clientes, ,65 tem menos de 6 meses e representa 16,33 %. As contas de clientes, pelos montantes envolvidos e pela importância que, cada vez mais, têm nas disponibilidades do Município deverão continuar a ser alvo de atenção muito especial no ano de As dívidas de clientes com mais de 6 meses, (de cobrança duvidosa) diminuíram uma vez mais. Em termos absolutos o seu valor, à data de encerramento das contas é de ,02 e apresentando um decréscimo de 4,12% face ao valor de Este valor corresponde a 22,39% do total dos seguintes proveitos em 2013: 711 Vendas , Prestações de Serviços ,17 72 Impostos e Taxas ,33 Aquele valor corresponde a 119,72 % do total das dívidas a terceiros de curto prazo e a 21,03 % do total da n/ dívida a terceiros de médio e longo prazo. Comparado com o total das dívidas a terceiros de curto, médio e longo prazo representa 17,89 %. Representa, também, 304,71 % das disponibilidades do município à data de 31 de Dezembro de Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 25
26 Código de Contas do Balanço Designação 2013 % 2012 % 211 Clientes C/c ,21 9,76% ,18 9,28% 212 Contribuintes C/c ,44 6,57% ,32 6,03% 218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa ,02 83,67% ,05 84,69% Total da Dívida de Clientes ,67 100,00% ,55 100,00% 29 Provisões p/ clientes de cobrança duvidosa ,72 81,61% ,89 82,07% Dívida Líquida ,95 18,39% ,66 17,93% Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 26
27 As disponibilidades aumentaram 26,24 %, representam no final de ,21 % do total do activo líquido total. O valor total das disponibilidades, no final 2013 é inferior em ,51 ao montante das dívidas a terceiros de curto prazo. O total das disponibilidades em 31 de Dezembro de 2013 era cerca de 39,29 % do montante das dívidas a terceiros a curto prazo. A composição dos Fundos Próprios é a seguinte: Resultado Líquido do Exercício ,88 Reservas legais Resultados transitados , ,80 Património ,03 Em 31 de Dezembro de 2013 os fundos próprios ascendem a 48,21 % do activo líquido total e a conta 51 património corresponde a 24,58 % daquele item. Relativamente ao passivo, As dívidas a terceiros a médio e longo prazo no valor ,45 representam 31,98 % do total dos fundos próprios e do passivo. Esta rubrica aumentou ,84 e, em relação ao ano de 2012, representa mais 21,87 %. As dívidas a terceiros a curto prazo no valor ,80 representam 5,62 % do total dos fundos próprios e passivo. Esta rubrica diminuiu ,88 em relação ao ano de 2012, o que representa mais 67,28 %. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 27
28 3 Evolução das Dívidas de Curto, Médio e Longo Prazo Dívidas de Terceiros Curto Prazo , , , , , ,76 Provisões , , , , , ,48 Total , , , , , ,28 Dívidas a Terceiros Médio e Longo Prazo Instituições de Crédito , , , , , ,14 Outros Credores (Leasing s) , , , , , ,70 Fornecedores , , ,61 Sub-Total (Médio e Longo Prazo) , , , , , ,45 Curto Prazo , , , , , ,80 Total , , , , , ,25 Resultado do enorme esforço de contenção desenvolvido durante o ano de 2013 verifica-se uma redução do endividamento global do Município no montante de ,04. A dívida de curto prazo teve um decréscimo de ,88, sendo que, a referente a fornecedores, diminuiu ,64. Em relação ao nível de pagamentos em atraso (faturas vencidas com mais de 90 dias de acordo com a definição da LCPA), o Município do Barreiro reduziu mensal e sucessivamente este montante, tendo atingido no final de 2013 o montante de ,03, ou seja, uma redução de ,62 face ao valor no final de 2012, i.é, ,01 acima dos pagamentos efetuadas com recurso ao PAEL. Para cumprimento do expresso no OE para 2013, o montante foi atingido com uma margem de ,39 (retirando o valor do PAEL). Esta redução permitiu que a capacidade negocial do Município do Barreiro junto dos seus fornecedores seja reforçada atingindo níveis de confiança que poderiam estar, de certa forma, afetados e que, levam a melhores condições de fornecimento. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 28
29 4 Rácios de Apoio à Gestão 1 - Autofinanciamento Resultado Líquido do Exercício , , , , , , , ,43 Amortizações do Exercício , , , , , , , ,04 Variação das Provisões , , , , , , , ,53 Total do Autofinanciamento , , , , , , , , Autonomia Financeira Capital Próprio / Activo Líquido Total 48,21% 43,84% 39,22% 40,79% 37,93% 33,58% 33,04% 31,48% Este rácio indica o grau de cobertura do activo líquido pelo capital próprio. Quanto mais elevado e próximo de 100, maior a independência financeira terá a Instituição. Se este rácio assumir valores inferiores a 30%, evidenciará forte dependência financeira. 3 - Cobertura do Imobilizado Recursos Estáveis / Activo Imobilizado Bruto 69,00% 98,21% 91,58% 95,25% 100,60% 92,92% 102,18% 101,26% Este rácio, indica em que medida os valores imobilizados brutos estão cobertos por recursos estáveis. Deve assumir valores superiores a 100%. 4 - Taxa de Endividamento Capitais Alheios de Curto Prazo / Recursos Próprios 11,44% 21,74% 35,35% 21,95% 24,89% 21,41% 27,03% 22,36% Este rácio tem como finalidade evidenciar a relação entre os capitais alheios de curto prazo e os recursos próprios. Quanto mais baixo o seu valor maior independência terá a instituição. 5 - Coeficiente Activo Bruto Total / Recursos Próprios Activo Bruto Total / Recursos Próprios 280,96% 168,98% 180,31% 177,49% 184,44% 193,16% 172,85% 202,72% Este rácio reflecte o grau de dependência do Município perante os seus credores. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 29
30 6 - Liquidez Geral (Disponibilidades + Dívidas de Terceiros C/P + Existências + Títulos Negociáveis ) / Dívidas a Terceiros de Curto Prazo 78,13% 25,93% 15,50% 26,16% 30,54% 50,96% 38,72% 49,35% O resultado deste rácio, indica a capacidade do activo circulante fazer face às nossas dívidas a curto prazo 7 - Liquidez Reduzida (Disponibilidades + Títulos Negociáveis ) / Dívidas a Terceiros de Curto Prazo 39,29% 10,18% 7,77% 15,60% 18,78% 30,32% 9,82% 18,10% Este rácio indica-nos a capacidade de solvência dos nossos compromissos no imediato. O seu valor deve ser o maior possível. Quanto mais perto de 100 melhor. 8 - Cobertura do Passivo Fundos Próprios / Passivo Total 93,10% 78,06% 64,54% 68,89% 61,10% 50,55% 49,35% 45,94% Este rácio deve aproximar-se o mais possível de 100. Em forma de conclusão, e da análise efectuada ao balanço e aos rácios apresentados, podemos concluir o seguinte: Um aumento no total dos fundos próprios, passando de ,67 em 2012 para ,47, conforme explicações anteriores; Um menor desequilíbrio na estrutura global do balanço de 2013 por via do aumento do valor das disponibilidades, da diminuição do montante das dívidas de terceiros a curto prazo, assim como, diminuição das dívidas a terceiros de curto prazo, de valor significativo, e um aumento das dívidas a terceiros de médio e longo prazo e, da diminuição no activo imobilizado corpóreo. Relativamente aos rácios, todos melhoraram com excepção do coeficiente de cobertura do imobilizado e o coeficiente do activo bruto total com os recursos próprios, ambos por via do aumento do autofinanciamento, do activo imobilizado, dos empréstimos de financiamento e dos recursos próprios. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 30
31 Legenda: Financiamento Inclui dívidas a Instituições de Crédito de Curto, Médio e Longo Prazo; Recursos Próprios É o conjunto das rubricas de Capital, Resultados Transitados, Resultado Líquido do Exercício, Amortizações e Provisões; Recursos Estáveis É o somatório do Financiamento com os Recursos Próprios. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 31
32 5 Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos do ponto do Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, quando houver saldo positivo na conta 59 resultados transitados, o seu montante pode ser repartido da seguinte forma: a) Reforço do património; b) Constituição ou reforço de reservas. Refere ainda que é obrigatório o reforço no património até o valor contabilístico da conta 51 património corresponder a 20% do activo líquido. Contudo e, sem prejuízo do anteriormente referido, deve constituir-se reforço anual da conta 571 reservas legais, no valor mínimo de 5% do resultado líquido do exercício. Considerando que o resultado líquido do exercício é positivo e ascende a ,88 propõe-se: 1 Que seja transferido para a conta de resultados transitados. 2 Que se reforce a conta de reservas Legais com 5 % do resultado líquido, ou seja, ,79. 3 Que seja transferido para a conta de património o montante de ,80. Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 32
33 FICHA TÉCNICA Prestação de Contas e Relatório de Gestão Elaborado sob a responsabilidade da Câmara Municipal do Barreiro, nos termos da alínea i) do n.º 1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013 de 12 de Setembro. Preparação, Tratamento e Análise Técnica dos Documentos de Prestação de Contas, Relatório de Gestão e Consolidação de Contas. Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial Barreiro, Março de 2014 Documentos de Prestação de Contas 2013 Relatório de Gestão 33
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