Relatório de Gestão. Índice

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2 Relatório de Gestão De forma a dar cumprimento ao disposto nos n os 2 e 13 do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, apresenta-se o Relatório de Gestão referente ao exercício de Índice 1. INTRODUÇÃO DADOS MAIS RELEVANTES PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Obras de Abastecimento de Água: Obras de Saneamento: Outros Investimentos: ORÇAMENTO RECEITA/DESPESA Receitas Correntes Receitas Capital Despesas Correntes Despesas Capital DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Resultado Líquido do exercício BALANÇO ANÁLISE À EXECUÇÃO DO P.P.I ANÁLISE À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DESPESA Rácio da Estrutura da Despesa RECEITA Rácio da Estrutura da Receita Rácios Financeiros GRÁFICOS DE DESPESA E DE RECEITA ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2013/ BALANÇO FUNCIONAL RÁCIOS FINANCEIROS EVOLUÇÃO DAS DÍVIDAS A TERCEIROS E DE TERCEIROS APLICAÇÃO DE RESULTADOS Página 1

3 de Introdução O presente relatório de gestão visa referir as principais atividades desenvolvidas pelos SMAS durante o ano Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Leiria são uma entidade juridicamente dependente da Câmara Municipal de Leiria, mas com autonomia administrativa, financeira e técnica explorada sob a forma empresarial, responsável pela conceção, construção e exploração dos sistemas públicos, nomeadamente do sistema público de abastecimento de água e do sistema público de drenagem de águas residuais e visam satisfazer as necessidades coletivas da população do Concelho de Leiria. Relativamente ao abastecimento de água continuaram os investimentos na renovação de redes de abastecimento e conservação de equipamentos eletromecânicos, Estações Elevatórias e Estações de Tratamento, bem como na ampliação e extensão do Sistema de Telegestão a outros subsistemas de abastecimento. Na vertente de saneamento, mantém-se como eixo de ação principal a expansão/alargamento da percentagem de cobertura das redes de recolha e drenagem de águas residuais urbanas e industriais, contribuindo para uma eficaz proteção dos valores ambientais. Assim, das obras de água executadas salientam-se: - Remodel. ampliação redes água sistemas em exploração ,07 - Ramais ligação domiciliários de água ,94 - Outras condutas adutoras ,51 - Remodel. tronco principal da distr da zona ,66 Das obras de drenagem de águas residuais, salientam-se: - Saneamento Doméstico da Freg da Chainça ,80 - Rede Drenagem Lugares Loureira e Sta Catarina ,03 - Rede Colectora da Bacia ,31 - Rede Colectora da Bacia 33-L moita da roda ,61 - Ramais ligação domiciliários esgotos domésticos ,52 - Remodelação de redes ,20 - Rede saneamento Maceira 3ª 5ª 6ª fases ,95 Com o objetivo de proporcionar uma compreensão clara da situação económica e financeira relativa ao exercício de 2013, seguidamente apresentamos algumas considerações e uma breve análise económico financeira. Página 2

4 2. Dados Mais Relevantes (Comparação entre os valores realizados e os previstos nos Documentos Previsionais, aprovados pela Assembleia Municipal em sua Sessão Ordinária de 15 de dezembro de 2012) Plano Plurianual de Investimentos Os montantes respeitantes aos valores previstos correspondem ao somatório dos financiamentos definidos e respetivas alterações do PPI Obras de Abastecimento de Água: Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,00 Investimento não Realizado , Obras de Saneamento: Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,00 Investimento não Realizado , Outros Investimentos: Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,00 Investimento não Realizado , Orçamento Receita/Despesa Os montantes previstos no orçamento inicial correspondem às previsões iniciais e respetivas alterações Receitas Correntes Previsto: ,00 Realizado: , Receitas Capital Previsto: ,00 Realizado: , Despesas Correntes Previsto: ,00 Realizado: , Despesas Capital Previsto: ,00 Realizado: ,71 Página 3

5 2.3. Demonstração de Resultados Resultado Líquido do exercício O Resultado Líquido do exercício de 2013 foi de ,29 superior ao ano anterior e resulta essencialmente do aumento do valor dos custos com o tratamento de águas residuais, bem como da contabilização de faturas incobráveis Balanço Verificou-se uma diminuição no Ativo Líquido no montante de ,88 resultado da contabilização da venda de infraestruturas á SIMLIS,SA conforme contrato de concessão O Capital Circulante (somatório do disponível, realizável e das existências) atingiu o valor de , inferior em ,70 ao do ano anterior. O Passivo apresenta uma diminuição de ,26. Verificou-se uma diminuição das Dívidas de Médio e Longo Prazo e um aumento das Dívidas a Curto Prazo devido essencialmente ao acordo de liquidação da divida a SIMLIS, SA. Nos Proveitos Diferidos houve um aumento, assim como no Acréscimo de Custos, devido ao princípio da especialização dos exercícios. 3. Análise à Execução do P.P.I. No respeitante a investimentos foram realizados 17% do previsto, no valor de ,52. O volume de investimentos em 2013 diminuiu 10% em relação ao verificado no ano anterior. Página 4

6 4. Análise à Execução do Orçamento 4.1. Despesa Após a análise aos desvios verificados entre os valores previstos e os realizados no Orçamento da Receita/Despesa, podemos concluir que neste exercício económico a estrutura financeira está equilibrada. DESPESAS % % Previsto (a) Realizado Grau de execução Despesas Correntes , ,34 68,81 01-Pessoal 20,73% 20,09% , ,43 82,62 19,35% 02-Aquisição de bens e serviços correntes 50,91% 63,21% , ,23 63,88 62,83% 03-Juros e outros encargos 1,04% 0,78% , ,22 69,49 1,55% 04-Transferências correntes 24,24% 12,14% , ,91 82,66 13,81% 05-Subsídios 0,00% 0,00% 50,00 0,00 0,00 0,00% 06-Outras despesas correntes 3,08% 3,78% , ,55 53,21 2,46% Despesas de Capital , ,71 17,97 07-Aquisição de bens de investimento 93,05% 92,48% , ,66 15,20 81,77% 10-Passivos financeiros 6,88% 5,49% , ,86 99,99 13,01% 11-Outras despesas de capital 0,07% 2,04% , ,19 93,08 5,22% % Total de Despesas , ,05 49,79 Conforme o estabelecido na alínea d) do nº do POCAL, as Despesas só podem ser cativadas, assumidas, autorizadas e pagas se, para além de serem legais, estiverem inscritas no Orçamento e com dotação igual ou superior ao seu custo, daí que o grau de execução, das despesas acima transcritas, nunca ultrapasse os 100%. Os custos com as Aquisição de Bens e Serviços Correntes são os mais significativos, representando 62,83%,verificando-se um aumento significativo da aquisição de água em alta à Águas do Mondego, e dos custos com o tratamento de águas residuais, seguindo-se os Custos com o Pessoal com 19,35%, as Transferências Correntes com 13,81% (transferência dos resíduos), as Outras Despesas Correntes com 2,46% e os Juros e Outros Encargos com 1,55% (acordo de pagamentos da divida da SIMLIS,SA). Nas Despesas de Capital, os montantes afetos ao investimento continuam a ser valores bastante significativos (81,77%), representando um elevado valor de investimento embora inferior ao ano anterior provocado pelo atraso na aprovação das candidaturas aos fundos comunitários Rácio da Estrutura da Despesa Variação 12/13 Aquisição de bens e serviços/desp. Correntes (%) 50,91% 63,21% 62,83% -0,59% Despesas de Pessoal/Despesas Correntes (%) 20,73% 20,09% 19,35% -3,71% Despesas Correntes/Despesas Totais (%) 76,53% 76,42% 86,50% 13,18% Amortizações e Juros/Despesas Totais (%) 0,80% 0,60% 1,34% 123,37% Investimentos/Despesas de Capital (%) 93,05% 92,48% 81,77% -11,58% Página 5

7 Através da análise dos rácios verifica-se que, estruturalmente há uma maior incidência nas despesas com a Aquisição de Bens e Serviços Correntes e em Despesas de Pessoal. Quanto ao peso da Despesa Corrente na Despesa Total, apresenta um valor de 86,50%, superior ao valor do ano anterior (76,42%). Os investimentos têm um peso de 81,77% nas despesas de capital, superior ao do ano anterior (94,48%). O valor do rácio Amortizações e Juros/Despesa Total é reflexo dos Empréstimos Bancários contraídos para fazer face aos investimentos em obras de Água e de Saneamento e de juros da divida da SIMLIS,SA que teve uma aumento de 2012 para Verificou-se uma diminuição do peso das Despesas de Pessoal na Despesa Corrente, e um aumento das Despesas Correntes em relação às Despesas Totais com uma variação respetivamente de 3,71% e de 13,18% Receita RECEITAS % % Previsto (a) Obtido Grau de % execução Receitas Correntes , ,78 70,80 04-Taxas, multas e outras penalidades 26,46% 26,01% , ,57 67,58 26,07% 05-Rendimentos de propriedade 0,20% 0,39% , ,43 24,34 0,21% 06-Transferências correntes 2,63% 2,68% , ,94 397,09 8,55% 07-Venda bens e prestação de serviços correntes 70,63% 70,87% , ,54 67,56 65,01% 08-Outras receitas correntes 0,08% 0,06% , ,30 4,74 0,16% Receitas de Capital , ,02 18,38 09-Venda de bens de investimento 1,26% 0,27% , ,13 703,50 24,01% 10-Tranferências de capital 96,87% 92,71% , ,10 11,15 60,26% 11-Activos financeiros 0,00% 0,00% 58,00 0,00 0,00 0,00% 12-Passivos financeiros 0,00% 0,00% 50, , ,46 1,91% 13-Outras receitas de capital 1,65% 5,45% 2.000, , ,88 12,84% 15-Reposições não abatidas nos pagamentos 0,22% 1,57% 500, , ,60 0,98% (a) Valor de previsão corrigida a 31 de Dezembro de 2013 Total de Receitas , ,80 51,54 Conforme o estabelecido na alíneas a) e b) do nº do POCAL, as Receitas só podem ser liquidadas e arrecadadas se tiverem sido objeto de inscrição orçamental, no entanto a cobrança pode ultrapassar os montantes inscritos no orçamento. Esta situação verificou-se em algumas rubricas das Receitas, nomeadamente Outras Receitas de Capital. Do valor das Receitas Correntes, as verbas referentes à Venda de Bens e Prestação de Serviços Correntes, são as mais significativas, seguindo-se as Taxas, Multas e Outras Penalidades, as Transferências Correntes, os Rendimentos de Propriedade, e as Outras Receitas Correntes. Do valor das Receitas de Capital as Transferências de Capital de fundos comunitários são as que tem maior peso assim como os subsídios de particulares. Os Passivos Financeiros não tiveram qualquer alteração. Página 6

8 Rácio da Estrutura da Receita Variação 12/13 Tranferências Correntes/Receitas Correntes (%) 2,63% 2,68% 8,55% 219,04% Tranferências de Capital/Receitas de Capital (%) 96,87% 92,71% 60,26% -35,00% Receitas Correntes/Receitas Totais (%) 70,21% 85,74% 86,90% 1,35% Analisando o quadro acima exposto, e à semelhança do ano anterior, verifica-se um peso significativo das Transferências de Capital em relação às Receitas de Capital, fruto das comparticipações do QREN. Estas transferências têm como objetivo financiar as obras de água e saneamento. A Receita Corrente tem um grande peso na estrutura da Receita Total, sofrendo um aumento de 2012 para 2013 de 1,35% Rácios Financeiros Variação 12/13 Despesas de Pessoal/Receitas Correntes (%) 21,24% 19,16% 18,60% -2,90% Amortizações e Juros/Receitas Totais (%) 0,75% 0,64% 1,29% 101,69% Despesas Correntes/Receitas Correntes (%) 102,45% 95,35% 96,15% 0,84% Despesas de Capital/Receitas de Capital (%) 74,06% 176,92% 99,57% -43,72% Receitas Totais/Despesas Totais (%) 106,39% 93,47% 103,52% 10,75% Analisando os rácios financeiros podemos verificar que: - O peso das Despesas de Pessoal nas Receitas Correntes é, neste exercício, de 18,60%, situando-se bem abaixo do limite estabelecido por Lei (60%); - As Despesas com os empréstimos bancários e juros tiveram um aumento, comparadas com o valor das Receitas Totais, devido ao aumento dos encargos com juros - A cobertura da Despesa Corrente pela Receita Corrente apresenta um aumento de 0,84%, em relação ao ano anterior; - As Receitas de Capital são um pouco superiores às Despesas de Capital - As Receitas obtidas foram superiores às Despesas, Em conclusão, o ano de 2013 foi, para estes Serviços Municipalizados, um ano de execução orçamental mais baixa, essencialmente na execução de obras, devido a atrasos na aprovação das candidaturas aos fundos comunitários. Página 7

9 4.4. Gráficos de Despesa e de Receita Página 8

10 5. Análise Económico - Financeira Para podermos analisar a evolução da atividade desta entidade no ano de 2013, face ao ano anterior, foi feita comparação com dados relativos ao exercício de Demonstração de Resultados 2013/2012 Código Descrição Valores Variação 2013/2012 Contas Contas V. Absoluto % CASH-FLOW , , , ,39-51,43% CASH-FLOW/VOLUME DE NEGÓCIOS 0,78 0,32 0,16-0,17-51,54% VALOR ACRESCENTADO BRUTO (VAB) , , , ,66-21,58% Vendas , , , ,47 0,01% 61 Custo Merc. e Mat.Cons , , , ,83-9,04% 62 Forn. Serv. Externos , , , ,72 12,54% 63/6512 Transfer. e Subsídios Corrent , , , ,76-1,34% 64 Custos com o Pessoal , , , ,79 7,52% 652/658 Outros Custos Operac , , , ,91-28,20% 66 Amortizações do Exerc , , , ,10-11,68% 67 Provisões do Exerc... 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% Custos Operacionais , , , ,91 2,94% 81 Resultados Operacionais , , , ,44-15,28% 82 Resultados Financeiros , , , ,32-651,25% 84 Result. Extraordinários , , , ,53-21,51% 88 Result.Liquido do Exº , , , ,29 81,15% CASH-FLOW= Res.Líq.+Amort.+Provisões = , , ,62 CASH-FLOW/VOL. NEGÓCIOS = Res.Líq.+Amort.+Provisões Vendas + Prest. Serviços = 0,78 0,32 0,16 VALOR ACRESC. BRUTO (VAB)=(Total Proveitos-Prov.Finan.-Prov.Extrao.)- = -(Custo Merc. e Mat.Cons.+Forn.Serv.Ext.+Impost) , , ,79 Estes Serviços Municipalizados registaram em 2013 um Resultado Líquido negativo de Os Proveitos registados no exercício, no valor de , mais 0,01% que no ano anterior, resultam dum aumento de Prestação de Serviços e dos Impostos e Taxas. No entanto, o principal proveito continua a ser a venda de água. As Prestações de Serviços que incluem a restante faturação têm como componentes mais importantes a Tarifa de Disponibilidade de Água e a TUSPAR (Tarifa de Utilização do Serviço Público de Águas Residuais). Verificaram Transferências Correntes da Câmara Municipal para equilíbrio das contas nos termos do nº 2 do Art.º 16 da Lei 50/2012 de 31 de agosto. Não existiram Transferências de Capital para financiar as obras de água e saneamento. Os Custos que apresentam um maior peso são os Fornecimentos e Serviços Externos, as Amortizações e os Custos com Pessoal. Os custos com Amortizações verificam uma diminuição de 11,68%, resultado da anulação de amortizações. Os Resultados Operacionais atingiram um valor mais negativo, justificado pelo aumento dos custos com Fornecimentos e Serviços Externos, com o pagamento do subsídio de férias, e o aumento dos encargos patronais para a Caixa Geral de Aposentações, bem como a passagem a incobrável de recibos de água, de acordo com a Lei nº 8/2008, diminuíram os proveitos do exercício. Página 9

11 Analisando o cash-flow (quanto mais elevado é o cash-flow maior a capacidade de gerar riqueza, pois os fluxos gerados, não só, são originados pelos resultados líquidos mas também pelas amortizações / provisões, em virtude destes não implicarem saída de fundos) verifica-se uma diminuição de 2012 para O Rácio Cash-Flow / Vol.Negócios diminuiu em relação ao ano anterior. O Valor Acrescentado Bruto teve uma diminuição de 21,58% de 2012 para Balanço Funcional Nº Descrição Variação 2013/2012 Valor Absoluto % 1 Fundos Próprios , , , ,62-3,14% 2 Capital Alheio Estável , , , ,46-18,86% 3 Capital Permanente ( 1+2 ) , , , ,08-14,30% 4 Activo Fixo , , , ,20-12,04% 5 Fundo Maneio ( 3-4 ) , , , ,88-40,90% 6 Clientes , , , ,85-25,98% 7 Fornecedores c/c 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 8 Existências , , , ,30-4,20% 9 Acréscimo e Diferimentos , , , , ,18% 10 Estado e O.E. Públicos ,41 0, , ,92 100,00% 11 Nec. Cíclicas ( ) , , , ,52-5,66% 12 Fornecedores , , , ,92 166,51% 13 Estado e O.E. Públicos ,32 797, , , ,62% 14 Rec. Cíclicos ( ) , , , ,49 171,44% 15 Nec. Fundo Maneio ( 11-14) , , , ,01-45,20% 16 Tesouraria Liquida ( 5-15 ) , , , ,87-33,92% A situação financeira dos SMAS está evidenciada no Balanço Funcional, permitindo a sua análise concluir o seguinte: - A diminuição dos Fundos Próprios resulta da obtenção de um Resultado Liquido negativo, e de resultados transitados negativos derivados da contabilização do contrato de concessão á SIMLIS,SA. - O Fundo de Maneio que é o excedente do Ativo Circulante em relação às dívidas a curto prazo teve uma variação positiva, significando que os direitos a curto prazo são superiores às suas obrigações. As necessidades de fundo de maneio tiveram uma variação negativa de 45,20% A sua obtenção resulta da diferença entre as Necessidades Cíclicas (necessidades inerentes ao ciclo de exploração) e os Recursos Cíclicos (recursos que resultam do ciclo de exploração). - Tesouraria Líquida (T.L.): A T.L. é obtida pela diferença entre o Fundo Maneio e as Necessidades Fundo Maneio e sendo o Fundo Maneio superior às Necessidades de Fundo de Maneio, temos uma T. L. positiva de ,32, o que representa que nestes Serviços Municipalizados os recursos cíclicos são superiores às necessidades cíclicas. Página 10

12 5.3. Rácios Financeiros Equilibrio Financeiro Variação 2013/2012 Valor absoluto % Endividamento 70,36% 72,79% 70,39% -0,02-2,40% Estrutura do Endividamento 18,85% 8,48% 13,74% 0,05 5,25% Autonomia Financeira 29,64% 27,21% 29,61% 0,02 2,40% Solvabilidade 0,42 0,37 0,42 0,05 4,68% Liquidez Geral 1,23 2,19 1,50-0,69-68,54% Fundos Próprios , , , ,62-3,14% Cap.alheio curto prazo , , , ,70 39,37% Cap.alheio longo prazo , , , ,46-18,86% Cap. alheio total , , , ,76-13,92% Fundo Próprio+Passivo , , , ,38-10,98% Activo Circulante , , , ,68-4,25% Passivo Circulante , , , ,70 39,37% Cap. alheio total Rácio Endividamento = = Cap. total 70,36% 72,79% 70,39% Cap.alheio c. prazo Rácio Estrutura Endividamento = = 18,85% 8,48% 13,74% Cap. alheio total Capacidade Endividamento = Cap. Próprio Cap. Permanente = 0,90 0,73 0,83 Rácio Autonomia Financeira = Fundo próprio Activo = 29,64% 27,21% 29,61% Fundo próprio Rácio Solvabilidade = = Cap. alheio 0,42 0,37 0,42 Act. Circulante Liquidez Geral = = 1,23 Pas. circulante 2,19 1,50 - Endividamento: Dá-nos a proporção de utilização do Capital alheio no financiamento da atividade. Há assim, uma pequena diminuição na utilização do Capital Alheio de 2,40%. No apuramento deste Rácio também se englobam os Proveitos Diferidos (subsídios ao investimento) que apesar de figurarem no passivo não representam dividas destes Serviços Municipalizados. Se se retirarem os Proveitos Diferidos o rácio de endividamento passa para 16%. Página 11

13 - Estrutura do Endividamento: Verifica-se que apenas 5,25% são fundos de curto prazo, o que representa uma situação favorável, na medida em que o capital alheio deve ser tanto quanto possível de longo prazo, de forma a permitir uma maior segurança no equilíbrio de tesouraria de curto prazo. - Capacidade de Endividamento: Este Rácio dá-nos a capacidade destes Serviços Municipalizados para obter empréstimos. Verifica-se que houve um aumento desta capacidade em 10,00%. - Autonomia Financeira: Traduz a capacidade inerente à estrutura patrimonial para a obtenção de empréstimos a médio e longo prazo. No seu cálculo não se incluíram os proveitos diferidos nas dívidas a médio longo prazo, por não constituírem dividas como já foi mencionado atrás. Verificou-se um aumento pouco significativo. - Solvabilidade: Este rácio permite conhecer a capacidade para solver dívidas de médio/longo prazo. Quanto maior é o valor desta relação melhor a empresa responde aos seus compromissos, mantendo uma certa autonomia financeira. - Liquidez geral: Este Rácio representa a capacidade que a empresa tem para solver os seus compromissos de curto prazo. O valor deste rácio deve ser sempre superior a 1, para que haja equilíbrio financeiro. De acordo com a análise destes rácios, podemos concluir que os S.M.A.S. Leiria apresentam uma solidez económico financeira. Desta forma os S.M.A.S. têm uma situação equilibrada, na medida em que se verifica a existência de capacidade para cumprir os seus compromissos tanto o longo como a curto prazo. Contudo, face ao volume investimento para os próximos anos tanto em remodelações dos sistemas de abastecimento de água, como na cobertura do concelho com redes de saneamento, serão necessários recursos financeiros externos, que importarão garantir através de fundos comunitários Página 12

14 6. Evolução das dívidas a Terceiros e de Terceiros Anos Variação / /2013 Dívidas de terceiros Médio e Longo prazo 0,00 0,00 0,00 Curto prazo , , ,74-11,04% -27,74% Total dívidas de terceiros , , ,74-11,04% -27,74% Dívidas a terceiros Médio e Longo prazo , , ,53-11,23% 82,15% Dívidas a terceiros-curto prazo , , ,44-74,82% 70,12% Total dívidas a terceiros , , ,97-58,98% 76,61% Total dívidas de/a terceiros , , ,71-37,23% 9,51% Fazendo uma breve análise ao quadro de evolução das dívidas de terceiros e a terceiros verifica-se que: - As Dívidas de Terceiros sofreram uma diminuição de 2012 para 2013 de 27,74%. - As Dívidas a Médio e Longo Prazo aumentaram devido ao acordo de pagamento da dívida à SIMLIS,SA. - As Dívidas a Terceiros de Curto Prazo apresentam um aumento de 70,12% devido à passagem de parte da dívida da SIMLIS,SA de médio prazo e longo para curto prazo. 7. Aplicação de Resultados O resultado líquido do exercício de 2013 atingiu o valor negativo de ,29 pelo que não há lugar à aplicação de resultados. _ O Conselho de Administração dos SMAS A Câmara Municipal de Leiria A Assembleia Municipal de Leiria Em 8 de abril de 2014 Em Em Página 13

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