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1 RELATÓRIO DE GESTÃO Por forma a dar cumprimento ao disposto nos n os 2 e 13 do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, apresenta-se o Relatório de Gestão referente ao exercício de 2006 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DADOS MAIS RELEVANTES PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS Obras de Abastecimento de Água: Obras de Saneamento: Outros Investimentos: ORÇAMENTO RECEITA/DESPESA Receitas Correntes Receitas Capital Despesas Correntes Despesas Capital DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Resultado Líquido do exercício BALANÇO ANÁLISE À EXECUÇÃO DO P.P.I ANÁLISE À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DESPESA Rácio da Estrutura da Despesa RECEITA Rácio da Estrutura da Receita Rácios Financeiros ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 2006/ BALANÇO FUNCIONAL RÁCIOS FINANCEIROS EVOLUÇÃO DAS DÍVIDAS A TERCEIROS E DE TERCEIROS APLICAÇÃO DE RESULTADOS ANEXOS...13 Página 1

2 1. Introdução O presente relatório de gestão visa referir as principais actividades desenvolvidas pelos SMAS durante o ano de Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Leiria são uma entidade juridicamente dependente da Câmara Municipal de Leiria, mas com autonomia administrativa, financeira e técnica explorada sob a forma empresarial, responsável pela concepção, construção e exploração dos sistemas públicos, nomeadamente do sistema público de abastecimento de água e do sistema público de drenagem de águas residuais e visam satisfazer as necessidades colectivas da população do concelho de Leiria no âmbito do seu objecto. Relativamente ao Abastecimento de Água, verificando-se que os investimentos correspondentes à cobertura da totalidade do concelho com rede de distribuição estão já concretizados, as intervenções centraram-se na Remodelação/Ampliação/Reforço de redes de distribuição de água, com deficiente funcionamento, quer devido ao seu mau estado de conservação, quer porque se apresentavam subdimensionadas face ao incremento urbanístico de certas zonas do concelho, prosseguindo acções que visem para a redução de perdas reais nos sistemas de abastecimento de água. Prosseguiram de igual modo os investimentos na renovação e conservação dos equipamentos electromecânicos na sua generalidade, parte integrante de furos de captação de água e Estações Elevatórias, bem como na ampliação/extensão a outros sub-sistemas de abastecimento do Sistema de Telegestão instalado. Na vertente de saneamento, mantém-se como eixo de acção principal a expansão/alargamento da percentagem de cobertura das redes de recolha e drenagem de águas residuais urbanas e industriais, contribuindo para uma eficaz protecção dos valores ambientais Assim, relativamente às redes de drenagem de águas residuais, durante o ano de 2006, manteve-se o investimento no alargamento dos sistemas de saneamento, salientando-se o desenvolvimento de obras nas freguesias de Maceira, Caranguejeira, Santa Catarina da Serra e Amor, com o alargamento da rede de saneamento a lugares ainda sem cobertura. Assim, das obras de água executadas salientam-se: - Remodelação ampliação redes água sistemas em exploração ,40 ; - Ramais ligação domiciliários de água ,01 ; - Reforço rede abastecimento água a Leiria 1ª 2ª zonas ,06 ; - Reparação do reservatório de S. Romão ,98 - Reforço rede distribuição água a Barosa ,89 ; - Reservatório do concelho viabilizar sistema regional ,47 ; - Execução de 2 furos de captação de água em Maceira ,78 No que refere à drenagem de águas residuais, salientam-se: - Rede de san. Maceira- exec. EE1 e EE2 DA 3ª 5ª 6ªF ,62 ; - Saneamento doméstico freguesia Barreira ,05 ; - Saneamento doméstico Azoia ,55 ; - Rede drenagem lugares Touria Casal Ferreiros ,36 ; - Rede saneamento Maceira 3ª 4ª 5ª fases ,64 ; - Ramais ligação domiciliários esgotos domésticos ,07 ; -Rede de drenagem dos lug. De Pinheiria e Cercal ,17 Com o objectivo de proporcionar uma compreensão clara da situação económica e financeira relativa ao exercício de 2006, seguidamente apresentamos algumas considerações e uma breve análise económico financeira. Página 2

3 2. Dados Mais Relevantes (Comparação entre os valores realizados e os previstos nos Documentos Previsionais, aprovados pela Assembleia Municipal em sua Sessão Ordinária de 29 de Dezembro de 2005) Plano Plurianual de Investimentos Os montantes respeitantes aos valores previstos correspondem ao somatório dos financiamentos definidos e respectivas alterações do PPI Obras de Abastecimento de Água: Obras de Saneamento: Outros Investimentos: 2.2. Orçamento Receita/Despesa Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,63 Investimento não Realizado ,37 Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,11 Investimento não Realizado ,89 Investimento Previsto ,00 Investimento Realizado ,19 Investimento não Realizado ,81 Os montantes previstos no orçamento inicial correspondem às previsões iniciais e respectivas alterações Receitas Correntes Previsto: ; Realizado: Receitas Capital Previsto: ; Realizado: Despesas Correntes Previsto: ; Realizado: Despesas Capital Previsto: ; 2.3. Demonstração de Resultados Realizado: Resultado Líquido do exercício O Resultado Líquido do exercício de 2006 foi de ,37. Página 3

4 2.4. Balanço Verificou-se um aumento no Activo Líquido no montante de ,52, reflectindo assim, o investimento realizado, quer em Imobilizações Corpóreas, quer em Imobilizações em Curso. O Capital Circulante (somatório do disponível, realizável e das existências) atingiu o valor de ,26, superior em ,55 ao do ano anterior. O passivo apresenta uma diminuição de ,85, resultando essencialmente da diminuição das dívidas com empréstimos. As comparticipações a fundo perdido concedidas pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, para projectos essencialmente no âmbito do abastecimento de água I QCA (Quadro Comunitário de Apoio) e em número também significativo alguns projectos de saneamento doméstico, já no âmbito do II QCA e do III QCA com uma comparticipação financeira significativa sobretudo nas obras de saneamento doméstico do concelho de Leiria, tiveram uma redução acentuada. Verificou-se uma diminuição das dívidas a médio e longo prazo em , Análise à Execução do P.P.I. No respeitante a investimentos foram realizados 38% do previsto. O volume de investimentos em 2006 diminuiu 14% em relação ao verificado no ano anterior. Tal decréscimo deve-se sobretudo aos seguintes condicionamentos: a) Factores derivados da conjuntura económica adversa do País e do mercado da construção civil em particular, conduziram a que a execução física e financeira das empreitadas a decorrer em 2006, estivesse sujeita a constrangimentos face à suspensão de diversas empreitadas em curso, tendo dado origem ao consequente processo de rescisão de contratos de empreitada, na sequência da declaração de falência dos respectivos adjudicatários (empreitadas de saneamento da freguesia da Caranguejeira e Pousos/Arrabal), bem como devido ao incumprimento das obrigações dos consórcios adjudicatários perante o dono de obra, designadamente no que se refere à empreitada da Rede de Saneamento da Maceira, 3.ª, 5ª e 6ª Fases; b) Considerando a entrada na fase final da execução do IIIQCA, redução significativa das verbas transferidas dos fundos comunitários, realçando-se as percentagens de execução máximas atingidas nas candidaturas executadas pelos SMAS Leiria/Município de Leiria; c) Em consequência do atraso do arranque das empreitadas de Reforço do Abastecimento de Água à cidade de Leiria a partir das captações de Amor da responsabilidade da empresa Águas do Mondego, S.A., adiamento do lançamento das empreitadas relativas a Infraestruturas para Viabilização do Sistema Regional de Abastecimento de Água, por parte dos SMAS Leiria, designadamente as empreitadas de Execução de novas condutas adutoras para viabilizar o Sistema Regional - Condutas Elevatórias aos reservatórios de Vale Sepal2 e Vale da Fonte e Remodelação do tronco principal da distribuição da Zona Baixa da Cidade de Leiria; d) Atraso no reinício das empreitadas de Saneamento da Maceira 3.ª, 5ª e 6ªFases/Estações Elevatórias, empreitadas sob a jurisdição da SIMLIS, Saneamento Integrado dos Municípios do Lis S.A., com encargos suportados pelos SMAS Leiria/Município de Leiria; Página 4

5 4. Análise à Execução do Orçamento 4.1. Despesa Após a análise aos desvios verificados entre os valores previstos e os realizados no Orçamento da Receita/Despesa, podemos concluir que neste exercício económico a estrutura financeira está equilibrada DESPESAS % Previsto (a) Realizado Grau de execução % Despesas Correntes , ,45 85,22 01-Pessoal 43,04% , ,42 95,12 36,04% 02-Aquisição de bens e serviços correntes 52,48% , ,62 79,71 59,17% 03-Juros e outros encargos 1,01% , ,33 92,61 1,16% 04-Transferências correntes 50,00 0,00 0,00% 05-Subsídios 50,00 0,00 0,00% 06-Outras despesas correntes 3,47% , ,08 91,68 3,63% Despesas de Capital , ,47 37,86 07-Aquisição de bens de investimento 93,78% , ,31 34,40 85,98% 10-Passivos financeiros 6,15% , ,62 99,26 13,83% 11-Outras despesas de capital 0,07% , ,54 73,78 0,19% (a) Valor de previsão corrigida a 31 de Dezembro de 2006 Total de Despesas , ,92 61,88 Conforme o estabelecido na alínea d) do nº do POCAL, as Despesas só podem ser cativadas, assumidas, autorizadas e pagas se, para além de serem legais, estiverem inscritas no Orçamento e com dotação igual ou superior ao seu custo, daí que o grau de execução, das despesas acima transcritas, nunca ultrapasse os 100%. Os custos com as Aquisição de Bens e Serviços Correntes são os mais significativos, representando 59,17%, seguindo-se os Custos com o Pessoal com 36,04%, as Outras Despesas Correntes com 3,63% e os Encargos Correntes da Dívida com 1,16%. Nas Despesas de Capital, os montantes afectos ao investimento continuam a ser valores bastante significativos (85,98%), representando um elevado valor de investimento Rácio da Estrutura da Despesa Rácios da Estrutura da Despesa Variação Aquisição de bens e serviços/desp. Correntes (% 52,48% 59,17% 12,77% Despesas de Pessoal/Despesas Correntes (%) 43,04% 36,04% -16,27% Despesas Correntes/Despesas Totais (%) 52,96% 69,84% 31,88% Amortizações e Juros/Despesas Totais (%) 0,54% 0,81% 51,12% Investimentos/Despesas de Capital (%) 93,78% 85,98% -8,31% Página 5

6 Através da análise dos rácios verifica-se que, estruturalmente há uma maior incidência nas despesas com a Aquisição de Bens e Serviços Correntes e em Despesas de Pessoal. Quanto ao peso da Despesa Corrente na Despesa Total, apresenta um valor de 69,84%, superior ao valor do ano anterior (52,99%). Os investimentos têm um peso de 85,98% nas despesas de capital, inferior ao do ano anterior (93,78%). O valor do rácio Amortizações e Juros/Despesa Total é reflexo dos Empréstimos Bancários contraídos para fazer face aos investimentos em obras de Água e de Saneamento e teve uma aumento de 2005 para Verificou-se uma diminuição do peso das Despesas de Pessoal na Despesa Corrente, e um aumento das Despesas Correntes em relação às Despesas Totais com uma variação respectivamente de 16,27% e de 31,88% Receita RECEITAS % Previsto (a) Obtido Grau de execução % Receitas Correntes , ,56 82,55 04-Taxas, multas e outras penalidades 20,47% , ,54 91,45 22,38% 05-Rendimentos de propriedade 0,53% , ,46 103,16 0,93% 06-Transferências correntes 8,50% , ,42 48,96 7,31% 07-Venda de bens e prestação de serviços corre 70,42% , ,03 91,20 69,16% 08-Outras receitas correntes 0,07% , ,11 4,58 0,23% Receitas de Capital , ,46 36,20 09-Venda de bens de investimento 0,10% , ,58 0,43 0,09% 10-Tranferências de capital 94,28% , ,96 38,72 96,24% 11-Activos financeiros 450,00 0,00 0,00% 12-Passivos financeiros 500,00 0,00 0,00% 13-Outras receitas de capital 4,97% , ,00 97,64 3,50% 15-Reposições não abatidas nos pagamentos 0,66% , ,92 6,05 0,17% (a) Valor de previsão corrigida a 31 de Dezembro de 2006 Total de Receitas , ,02 65,03 Conforme o estabelecido na alíneas a) e b) do nº do POCAL, as Receitas só podem ser liquidadas e arrecadadas se tiverem sido objecto de inscrição orçamental, no entanto a cobrança pode ultrapassar os montantes inscritos no orçamento. Esta situação verificou-se em algumas rubricas das Receitas, nomeadamente nos Rendimentos de Propriedade. Do valor das Receitas Correntes, as verbas referentes à Venda de Bens e Prestação de Serviços Correntes, são as mais significativas, seguindo-se as Taxas, Multas e Outras Penalidades, as Transferências Correntes, os Rendimentos de Propriedade, e por fim, as Outras Receitas Correntes. As transferências correntes ficaram abaixo do previsto diminuindo em , em virtude desta verba não ter sido transferida pela Câmara Municipal de Leiria para fazer face aos custos com o tratamento de efluentes, bem como a verba de ,02 referente a Venda de Bens e prestação de Serviços correntes. As receitas de Capital, ficaram abaixo do previsto, nomeadamente as Transferências de Capital (subsídios da Câmara Municipal, fundos comunitários e subsídios de particulares). Das Receitas de Capital os valores mais significativos são as transferências de Capital necessárias para financiar o investimento realizado. Página 6

7 Rácio da Estrutura da Receita Rácios da Estrutura da Receita Variação Tranferências Correntes/Receitas Correntes (%) 8,50% 7,31% -14,00% Tranferências de Capital/Receitas de Capital (% 94,28% 96,24% 2,09% Receitas Correntes/Receitas Totais (%) 69,22% 78,95% 14,05% Analisando o quadro acima exposto, e à semelhança do ano anterior, verifica-se um peso significativo das Transferências de Capital em relação às Receitas de Capital, fruto das comparticipações do III QCA e dos subsídios concedidos pela Câmara Municipal. Estas transferências têm como objectivo financiar as obras de Água e Saneamento. A Receita Corrente tem um grande peso na estrutura da Receita Total Rácios Financeiros Rácios Financeiros Variação Despesas de Pessoal/Receitas Correntes (%) 29,44% 30,34% 3,04% Amortizações e Juros/Receitas Totais (%) 0,48% 0,77% 60,83% Despesas Correntes/Receitas Correntes (%) 68,40% 84,18% 23,06% Despesas de Capital/Receitas de Capital (%) 136,64% 136,33% -0,23% Receitas Totais/Despesas Totais (%) 111,85% 105,09% -6,04% Analisando os rácios financeiros podemos verificar que: - O peso das Despesas de Pessoal nas Receitas Correntes, é neste exercício, um peso ainda mais favorável do que no exercício de 2005, situando-se bem abaixo do limite estabelecido por Lei (60%); - As Despesas com os empréstimos bancários aumentaram, comparadas com o valor das Receitas Totais; - A cobertura da Despesa Corrente pela Receita Corrente apresenta um aumento de 23,06%, em relação ao ano anterior; - As Receitas de Capital são inferiores às Despesas de Capital. - As Receitas obtidas foram superiores às Despesas, indicando uma boa situação. Em conclusão, o ano de 2006 foi, para estes Serviços Municipalizados, um ano de execução orçamental bastante razoável, dado que, de uma forma geral, os objectivos foram alcançados com eficiência. Página 7

8 5. Análise Económico - Financeira Para podermos analisar a evolução da actividade desta entidade no ano de 2006, face ao ano anterior, foi feita comparação com dados relativos ao exercício de Demonstração de Resultados 2006/2005 Código Descrição Valores Variação Contas Contas V. Absoluto % CASH-FLOW , , ,83 3,33% CASH-FLOW/VOLUME DE NEGÓCIOS 0,65 0,65 0,00-0,21% VALOR ACRESCENTADO BRUTO (VAB) , , ,91 4,29% Vendas , , ,27 7,34% 61 Custo Merc. e Mat.Cons , , ,22 11,17% 62 Forn. Serv. Externos , , ,14 12,03% 63/6512 Impostos... 0,00 0,00 0,00 0,00% 64 Custos com o Pessoal , , ,48 4,68% 652/658 Outros Custos Operac , , ,83 102,30% 66 Amortizações do Exerc , , ,39-0,13% 67 Provisões do Exerc... 0,00 0,00 0,00 0,00% Custos Operacionais , , ,28 6,10% 81 Resultados Operacionais , , ,99 39,88% 82 Resultados Financeiros , , , ,99% 84 Result. Extraordinários , , ,85 1,12% 88 Result.Liquido do Exº , , ,22 12,43% CASH-FLOW= Res.Líq.+Amort.+Provisões = , ,19 Res.Líq.+Amort.+Provisões CASH-FLOW/VOL. NEGÓCIOS = = 0,65 0,65 Vendas + Prest. Serviços VALOR ACRESC. BRUTO (VAB)= Total Proveitos-Prov.Finan.-Prov.Extraor.) (Custo Merc. e Mat.Cons.+Forn.Serv.Ext.+Impost) = , ,59 Estes Serviços registaram em 2006 um Resultado Líquido Positivo com valor de ,37, o que representa uma variação ,22 face a Os Proveitos registados no exercício, no valor de ,68, mais 7,34% que no ano anterior, resultam do aumento de proveitos da venda de água, das taxas de saneamento e prestação de serviços, nomeadamente tarifa de disponibilidade de água. Há uma diminuição das transferências correntes da Câmara Municipal para fazer face ao tratamento de efluentes a pagar à SIMLIS. Os custos que apresentam um maior peso são as amortizações, verificando-se uma diminuição de 0,13%, o que não é significativo e que resulta da diminuição do nível de investimento realizado. Verifica-se a obtenção de um resultado operacional negativo, na ordem dos ,00, inferior ao do ano anterior. Página 8

9 Analisando o cash-flow (quanto mais elevado é o cash-flow maior a capacidade de gerar riqueza, pois os fluxos gerados, não só, são originados pelos resultados líquidos mas também pelas amortizações / provisões, em virtude destes não implicarem saída de fundos) verifica-se um aumento de 3,33% de 2005 para 2006, o que é bastante positivo. O Rácio Cash-Flow / Vol.Negócios manteve-se igual ao do ano anterior. O Valor Acrescentado Bruto teve um aumento de 4,29% de 2005 para Balanço Funcional Nº Descrição Variação Homóloga Valor Absoluto % 1 Fundos Próprios , , ,37 8,22% 2 Capital Alheio Estável , , ,65 1,08% 3 Capital Permanente ( 1+2 ) , , ,02 3,37% 4 Activo Fixo , , ,03-0,06% 5 Fundo Maneio ( 3-4 ) , , ,05 29,26% 6 Clientes , , ,81 27,37% 7 Fornecedores c/c 86,10 832,33-746,23-89,66% 8 Existências , , ,97 4,16% 9 Acréscimo e Diferimentos 0,00 0,00 0,00 0,00% 10 Estado e O.E. Públicos , ,04-981,66-2,53% 11 Nec. Cíclicas ( ) , , ,89 25,55% 12 Fornecedores , , ,05-12,86% 13 Estado e O.E. Públicos 8.871, , ,07 158,74% 14 Rec. Cíclicos ( ) , , ,98-12,61% 15 Nec. Fundo Maneio ( 11-14) , , ,87 110,21% 16 Tesouraria Liquida ( 5-15 ) , , ,18 12,36% A situação financeira dos SMAS está evidenciada no Balanço Funcional, permitindo a sua análise concluir o seguinte: - O acréscimo dos Fundos Próprios resulta da obtenção de um Resultado Liquido Positivo. - O Fundo de Maneio que é o excedente do Activo Circulante em relação às dívidas a curto prazo, teve uma variação positiva, significando que os direitos a curto prazo são superiores às suas obrigações. - As Necessidades de Fundo Maneio, apresentam um aumento de ,87 na ordem dos 110,21%. A sua obtenção resulta da diferença entre as Necessidades Cíclicas (necessidades inerentes ao ciclo de exploração) e os Recursos Cíclicos (recursos que resultam do ciclo de exploração). - Tesouraria Líquida (T.L.): A T.L. obtida pela diferença entre o Fundo Maneio e as Necessidades Fundo Maneio e sendo o Fundo Maneio superior às Necessidades de Fundo de Maneio, temos uma T. L. positiva de ,93, o que representa que estes serviços têm uma situação estável. Página 9

10 5.3. Rácios Financeiros Equilibrio Financeiro Variação Homóloga Valor absoluto % Endividamento 68,42% 70,12% -0,02-1,70% Estrutura do Endividamento 9,09% 10,13% -0,01-1,05% Autonomia Financeira 31,58% 29,88% 0,02 1,70% Solvabilidade 0,46 0,43 0,04 3,54% Liquidez Geral 3,21 2,53 0,68 67,77% Fundos Próprios , , ,37 8,22% Cap.alheio curto prazo , , ,50-10,39% Cap.alheio longo prazo , , ,65 1,08% Cap. alheio total , , ,85-0,09% Fundo Próprio+Passivo , , ,52 2,39% Activo Circulante , , ,55 13,60% Passivo Circulante , , ,50-10,39% Rácio Endividamento = Rácio Estrutura Endividamento = Capacidade Endividamento = Rácio Autonomia Financeira = Rácio Solvabilidade = Liquidez Geral = Cap. alheio total Cap. total Cap.a. c. prazo Cap. alheio total Cap. Próprio Cap. Permanente Fundo próprio Activo Fundo próprio Cap. alheio Act. Circulante Pas. circulante = = = = = = 68,42% 9,09% 0,84 31,58% 0,46 3,21 70,12% 10,13% 0,81 29,88% 0,43 2,53 - Endividamento: Dá-nos a proporção de utilização do Capital alheio no financiamento da actividade. Há assim, uma pequena diminuição na utilização do Capital Alheio de 1,70%. No apuramento deste Rácio também se englobam os Proveitos Diferidos (subsídios ao investimento) que apesar de figurarem no passivo não representam dividas destes serviços. Se se retirarem os Proveitos Diferidos o rácio de endividamento passa para 68,40%. Página 10

11 - Estrutura do Endividamento: Verifica-se que apenas 9,09% são fundos de curto prazo, o que representa uma situação favorável, na medida em que o capital alheio deve ser tanto quanto possível de longo prazo, de forma a permitir uma maior segurança no equilíbrio de tesouraria de curto prazo. - Capacidade de Endividamento: Este Rácio dá-nos a capacidade destes serviços para obter empréstimos. Verifica-se que houve um aumento desta capacidade em 3%. - Autonomia Financeira: Traduz a capacidade inerente à estrutura patrimonial para a obtenção de empréstimos a médio e longo prazo. No seu cálculo não se incluíram os proveitos diferidos nas dívidas a médio longo prazo, por não constituírem dividas como já foi mencionado atrás. Verificou-se uma diminuição. - Solvabilidade: Este rácio permite conhecer a capacidade para solver dívidas de médio/longo prazo. Quanto maior é o valor desta relação melhor a empresa responde aos seus compromissos, mantendo uma certa autonomia financeira. - Liquidez geral: Este Rácio representa a capacidade que a empresa tem para solver os seus compromissos de curto prazo. O valor deste rácio deve ser sempre superior a 1, para que haja equilíbrio financeiro. De acordo com a análise destes rácios, podemos concluir que os S.M.A.S. Leiria apresentam uma solidez económico financeira. Desta forma os S.M.A.S. têm uma situação bastante equilibrada, na medida em que se verifica a existência de capacidade para cumprir os seus compromissos tanto a longo como a curto prazo. Página 11

12 6. Evolução das dívidas a Terceiros e de Terceiros Anos Variação / /2006 Dívidas de terceiros Médio e Longo prazo 0,00 0,00 0,00 Curto prazo , , ,31 57,91% 13,57% Total dívidas de terceiros , , ,31 57,91% 13,57% Dívidas a terceiros Médio e Longo prazo Instituições de crédito , , ,86-7,09% -11,86% Outras dívidas a terceiros Dívidas a terceiros-curto prazo , , ,50 14,36% -10,39% Total dívidas a terceiros , , ,36 2,74% -11,11% Total dívidas de/a terceiros , , ,67 22,00% 0,04% Fazendo uma breve análise ao quadro de evolução das dívidas de terceiros e a terceiros verifica-se que: - As dívidas de terceiros sofreram um acréscimo na ordem dos 13,57% de 2005 para As dívidas a médio e longo prazo, nomeadamente a instituições de crédito, diminuíram 11,86%, devido à amortização de empréstimos contraídos. - As dívidas a terceiros de curto prazo apresentam uma diminuição de 10,39% de 2005 para Aplicação de Resultados Nos termos do disposto no nº do Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, aprovado pelo Dec. - Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, propõe-se que o resultado líquido do exercício de 2006 no valor de ,15, bem como os resultados transitados sejam distribuídos da seguinte forma: - Reforço do Património - 90% ; - Reservas Legais 10%. O Conselho de Administração dos SMAS A Câmara Municipal de Leiria A Assembleia Municipal de Leiria Em Em Em Página 12

13 8. ANEXOS Página 13

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