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2 10 gestão financeira

3 _10 gestão financeira 10_1 introdução Os Capitais Próprios continuaram neste exercício a assumir valores negativos, deixando a CP cada vez mais dependente do financiamento do sistema bancário nacional e internacional, o que se tem conseguido por força do implícito apoio institucional do Estado proveniente do estatuto jurídico de Empresa Pública. Há que referir que a última dotação de Capital Estatutário foi atribuída em 1998, no valor de 120 milhões de contos ( milhares de euros). Este ritmo de realização do capital, que divergiu do previsto no n.º 2 do Despacho Conjunto n.º 927-A/98, publicado no DR, 2ª Série, n.º 301, de , acarretou para a CP a contratação de empréstimos e assunção dos inerentes encargos financeiros, o que vem onerando significativamente a exploração corrente de cada um dos últimos anos. No âmbito do acordo firmado com a REFER em 13 de Março de 2003, foi regularizada a dívida existente relativa à Taxa de Utilização do período de 1999 a 2002, no montante de milhares de euros, ao mesmo tempo que foi recebido um valor de cerca de 151 milhões de euros, (parte da dívida da Refer à CP), e que incluiu o crédito sobre a REFER de milhares de euros que, nos termos do n.º 8 do Despacho Conjunto dos Ministérios das Finanças e do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, nº 239/99 de 1 de Março, deveria ser regularizado no prazo de 5 anos. A necessidade de recurso sistemático a capital alheio para financiar o défice da exploração e a execução do programa de investimentos, a desequilibrada estrutura financeira da empresa, bem evidenciada por Capitais Próprios negativos, os atrasos verificados no recebimento dos apoios financeiros concedidos pelo Estado e, finalmente, o custo do capital alheio conduziram a um montante de encargos financeiros próximo dos 63 milhões de euros. No ano de 2003 a CP conseguiu obter dois financiamentos de médio e longo prazo, um junto da Eurofima, no valor de 88 milhões de euros e outro junto do Polo III CP Finance Limited, no valor de 400 milhões de euros, destinados a cobrir as necessidades gerais da empresa e refinanciamento de empréstimos de curto prazo. Em Dezembro de 2003 foi negociado com o BEI Banco Europeu de Investimentos, que beneficiou da garantia pessoal do Estado, um empréstimo no montante de 80 milhões de euros, subdividido em duas tranches, uma de 56 milhões de euros, destinada à aquisição de material circulante e investimento em infra-estruturas, e outra à modernização de material circulante no montante de 24 milhões de euros. Em consequência, a estrutura do passivo e a pressão na tesouraria foram ajustadas favoravelmente, substituindo-se um volume significativo de dívidas de curto prazo por outras de médio-longo prazo.

4 10_2 resultado do exercício O Resultado Líquido do Exercício apresenta uma aumento dos prejuízos de 8,1%, ou seja, passou de milhares de euros em 2002, para milhares de euros em Resultados Operacionais Os Proveitos Operacionais fixaram-se em milhares de euros, registando um acréscimo de 4,9%, comparativamente ao exercício de As Prestações de Serviços aumentaram 0,5%, e apresenta-se no quadro seguinte a evolução das suas componentes Variação Prestações de Serviço Valor % Transporte de Passageiros , , ,1 1,8% Transporte de Mercadorias , , ,8-2,9% Indemnizações por Danos 1.892,9 664, ,3 184,8% Comboios para Terceiros 1.411,5 611,4 800,1 130,9% Outros 858, , ,2-66,2% Total , , ,5 0,5% Quanto à Prestação de Serviços Passageiros, a variação positiva resulta do efeito conjugado do acréscimo da venda de bilhetes e assinaturas, com mais milhares de euros do que em 2002 (+6.5%), e da diminuição da receita de passes sociais e do transporte de militares com menos milhares de euros ( - 16,7%). Na Prestação de Serviços Mercadorias, verificou-se uma quebra no tráfego nacional com menos 2 638,2 milhares de euros (-4,7%) e um aumento no tráfego para países da Comunidade de 726,4 milhares de euros (+9,3%). Os Subsídios à Exploração mostram uma subida de milhares de euros (+105%), destacando-se as Indemnizações Compensatórias atribuídas pelo Estado que, comparativamente ao ano anterior, subiram em milhares de euros. O total de Custos Operacionais de 2003 mostra um acréscimo de 3,5% em relação a A rubrica Custo das Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo apresenta uma diminuição de milhares de euros, resultante no essencial da diminuição do consumo de Combustíveis-Gasóleo ( milhares de euros). C74_C75

5 Os Fornecimentos e Serviços Externos conheceram um acréscimo de milhares de euros (+2,4%), que resulta fundamentalmente do aumento dos custos com conservação e reparação de material circulante. As demais rubricas de custos tiveram uma evolução normal e consentânea com a actividade desenvolvida. Os Custos com o Pessoal apresentam um acréscimo de 3,46% (5 451 milhares de euros) relativamente ao exercício anterior. Para este aumento contribuiu significativamente o valor das indemnizações ao pessoal por revogação por mútuo acordo de contratos de trabalho, que em 2003 atingiram milhares de euros, representando mais milhares de euros relativamente a 2002 (+ 49%), e a que correspondem 423 saídas negociadas, o acréscimo da rubrica de pensões de acidentes de trabalho e doenças profissionais, por remição das respectivas responsabilidades, no montante de milhares de euros (+ 79,3%), ao mesmo tempo que se registou uma descida nas remunerações de 531 milhares de euros (- 0,05%). As Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo aumentaram 3,93%, ou seja milhares de euros, em consequência da entrada em funcionamento de material motor novo ou modernizado, sendo de realçar as 17 Unidades Múltiplas Eléctricas para o Grande Porto e as 12 Unidades Triplas Eléctricas de Silício que operam nos Serviços Regionais. As Provisões apresentam um acréscimo de 64,7%, motivado pelo ajuste das mesmas ao risco a elas associado, nomeadamente as relacionadas com a dificuldade de cobrança de créditos sobre clientes e por processos judiciais em curso. Os Outros Custos Operacionais subiram em 2,8%. Nesta rubrica encontram-se registados milhares de euros correspondentes ao encargo que a CP assumiu com a taxa de utilização de infra-estruturas que tem de ser paga è REFER. Resultados Financeiros Os Resultados Financeiros em 2003 são negativos, milhares de euros, embora melhorem em milhares de euros face a Esta performance ficou a dever-se principalmente à baixa das taxas de juro verificada ao longo do ano e à política financeira seguida de reconversão da dívida de curto prazo em dívida de médio e longo prazo, tirando assim vantagem das condições do mercado, ao mesmo tempo que se reestruturava a maturidade de responsabilidades financeiras assumidas. Resultados Extraordinários Os resultados negativos de milhares de euros devem-se, essencialmente, a nível dos custos ao aumento das provisões para o possível não recebimento do transporte de militares, no valor de milhares de euros, a outros custos operacionais respeitantes a exercícios anteriores, no montante de milhares de euros o que foi compensado, na esfera dos proveitos, pelo reconhecimento contabilístico de subsídios para investimento no montante de milhares de euros e pela redução de milhares de euros das provisões para pensões por acidentes de trabalho.

6 10_3 balanço Em 31 de Dezembro de 2003 o valor do Activo Total Líquido da CP era superior em 0,22% ao do ano anterior. Activo /02 Valor % Valor % % TOTAL ,0% ,0% 0,2% IMOBILIZADO ,1% ,5% 2,1%. Imobilizações Incorpóreas ,4% ,3% 1,5%. Imobilizações Corpóreas ,7% ,0% 2,4%. Investimentos Financeiros ,0% ,2% -17,5% CIRCULANTE ,7% ,0% -13,3%. Existências ,5% ,5% -6,5%. Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo 0 0,0% ,6% -100,0%. Dívidas de Terceiros - Curto Prazo ,4% ,7% -19,7%. Aplicações de Tesouraria ,1%. Depósitos Bancários e Caixa ,8% ,2% 318,7% ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ,3% ,5% 50,6%.Médio e Longo Prazo ,7% ,9% 83,8%.Curto Prazo ,5% ,6% -4,0% Este aumento, no essencial, deriva do efeito conjugado de: a) Aquisição de Unidades Múltiplas Eléctricas ( milhares de euros) e modernização de Unidades Triplas Eléctricas de Silício ( milhares de euros); b) Aumento de créditos sobre o Estado e Outros Entes Públicos no montante de milhares de euros relativo a IVA ainda não recebido. c) Na diminuição de créditos de médio e longo prazo sobre Outros Devedores REFER no montante de milhares de contos, em virtude do seu recebimento. Nos Acréscimos e Diferimentos a subida de milhares de euros resulta essencialmente da redução dos acréscimos de proveitos, no valor de milhares de euros e do aumento dos custos diferidos em milhares de euros, associados principalmente à reparação de ciclo longo do material circulante. C76_C77

7 O Capital Próprio em 2003 apresenta-se negativo ( milhares de euros) em consequência de: _ diminuição da Reserva de Reavaliação, pela realização do uso ou alienação dos bens a que respeita, por contrapartida dos Resultados Transitados; _ correcção negativa de Resultados Transitados por milhares de euros em função da transferência de reservas de reavaliação e integração do resultado do ano anterior. _ o Resultado Líquido do Exercício de 2003 ser negativo, no valor de milhares de euros. A evolução dos Fundos Próprios da empresa é a que consta do quadro seguinte: Variação Capital Próprio Valor % Capital Estatutário ,00% Ajustamentos de Partes de Capital ,30% Reservas de Reavaliação ,98% Outras Reservas ,61% Resultados Transitados ,09% Resultado do Exercício ,10% Total ,17% O Passivo, no final de 2003, conheceu um aumento de 10,7% em relação ao ano anterior, em consequência de: A Provisão para Riscos e Encargos reduz milhares de euros, em resultado da anulação de parte das provisões para encargos com pré-reformas em milhares de euros, de acidentes de trabalho, no montante de milhares de euros e, ainda, do aumento da provisão para processos judiciais em curso em 518 milhares de euros e da provisão para acidentes ferroviários em 294 milhares de euros. As Dívidas a Médio e Longo Prazo aumentaram milhares de euros por contratação de novos empréstimos de médio e longo prazo, no montante de milhares de euros e de transferências para curto prazo de cerca de 80 milhões de euros de empréstimos com vencimento no ano de 2004.

8 As Dívidas a Curto Prazo reduziram-se em milhares de euros em consequência, nomeadamente, da redução das dívidas associadas a empréstimos no valor de milhares de euros e a fornecedores de imobilizado em c/c milhares de euros, e também, do aumento da dívida a fornecedores facturas em recepção e conferência em milhares de euros, e a fornecedores c/c em milhares de euros. Em Acréscimos e Diferimentos, a diminuição de milhares de euros resulta, em parte, do recebimento de Subsídios do FEDER e do PIDDAC, relevados no quadro que sintetiza as relações financeiras CP/Estado e Fundos Comunitários e do pagamento da taxa de uso referente aos anos de 1999 a 2002, no montante de milhares de euros. Passivo /02 Valor % Valor % % TOTAL ,00% ,0% -10,72% Provisão p/ Riscos e Encargos ,34% ,0% 12,69% Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo ,88% ,7% -30,66% Dívidas a Terceiros - Curto Prazo ,34% ,7% 18,27% Acréscimos e Diferimentos - Curto Prazo ,41% ,8% 77,45% Acréscimos e Diferimentos - Médio e Longo Prazo ,02% ,9% -37,42% A Estrutura Financeira da CP está desequilibrada face à redução do valor do Capital Próprio, implicando uma degradação da autonomia financeira, cujo indicador decresce de - 44,8% em 2002 para - 59,9% em Estrutura do balanço Variação Valor % Valor % Valor % Capital Próprio ,9% ,8% ,2% Dívidas a Médio e Longo Prazo ,1% ,3% ,4% Capitais Permanentes ,2% ,6% ,1% Activo Fixo ,8% ,1% ,4% Fundo de Maneio ,6% ,5% ,1% Activo Circulante ,2% ,9% ,0% Passivo Circulante ,8% ,4% ,9% Activo Total ,0% ,0% ,2% Passivo Total ,9% ,8% ,7% Não obstante a política de financiamento prosseguida persistem as dificuldades de Tesouraria, por incapacidade de gerar meios líquidos, em consequência do défice de exploração e da falta de capitais próprios para financiar os investimentos que vêm sendo concretizados e amortizar dívidas antigas. C78_C79

9 10_4 relações financeiras CP/Estado e fundos comunitários O apoio financeiro recebido em 2003 do Estado e de Fundos Comunitários apresenta os seguintes valores: Relações financeiras CP/Estado Variação e fundos comunitários Valor % TOTAL ,5%. Indeminizações Compensatórias a) a) ,6%. Subsídios à Formação ,9%. PAII - Programa de Apoio Integrado a Idosos 282 a) 269 a) 13 4,8%. Projecto PACT b) ,0%. Dotações de Capital Financiamento do Investimento ,3%. PIDDAC ,8%. CE - FEDER ,6%. CE - Outros ,4% a) Estes valores incluem IVA à taxa de 5%. b) 1ª tranche de 30% do valor atribuído, pela CE, ao projecto PACT - lançamento do serviço de tráfego entre Portugal e Irun VARIAÇÃO

10 10_5 despesas de investimento e seu financiamento Do total do investimento concretizado, que ascendeu a milhares de euros, cerca de 87% dirigiu- -se à aquisição e beneficiação de material circulante. (mil euros) I Investimentos realizados em 2003 valor % Infraestrutura de longa duração ,1% Material circulante ,0% - Aquisição ,2% - Beneficiação ,9% Outros investimentos ,8% TOTAL ,0% A cobertura financeira destes investimentos consta do quadro seguinte, sendo de realçar as verbas provenientes do PIDDAC, de Fundos Comunitários e ainda do financiamento conseguido junto do mercado financeiro: Fonte de Financiamento Financiamento dos Investimentos realizados em 2003 Total Investimentos PIDACC Fundos Comunitários Crédito Bancário Total Infraestrutura de longa duração Material circulante Outros investimentos TOTAL C80_C81

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