4. GESTÃO FINANCEIRA 4.1 INTRODUÇÃO 4.2 RESULTADO DO EXERCÍCIO

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1 4. GESTÃO FINANCEIRA 4.1 INTRODUÇÃO Os Capitais Próprios continuaram neste exercício a assumir valores negativos, deixando a CP cada vez mais dependente do financiamento do sistema bancário nacional e internacional, o que se tem conseguido por força do implícito apoio institucional do Estado proveniente do estatuto jurídico de Empresa Pública. Há que referir que a última dotação de Capital Estatutário foi atribuída em 1998, no valor de 120 milhões de contos ( milhares de euros), que foi recebida durante os anos de 1999, 2000 e Este ritmo de realização do capital, que diverge do previsto no n.º 2 do Despacho Conjunto n.º 927-A/98, publicado no DR, 2ª Série, n.º 301, de , acarreta para a CP a contratação de empréstimos e assunção dos inerentes encargos financeiros, o que vem onerando significativamente a exploração corrente de cada um dos últimos anos. No âmbito do acordo firmado com a REFER em 22 de Setembro de 2004 foram regularizadas as divergências verificadas nas contas correntes de ambas as empresas durante o período de 1999 a Dezembro de 2003, referente a valores facturados de manobras, informatização de material circulante, serviços comerciais, descarrilamentos e outros incidentes, no caso de serviços prestados pela REFER e a afrouxamentos, atrasos na circulação, supressões de comboios e acidentes, entre outros, no que respeita à CP. A aceitação e contabilização destas facturas resultou no pagamento por parte da CP de cerca de milhares de euros, ao mesmo tempo que foi recebido da REFER um valor de cerca de milhares de euros. Em acréscimo, a contabilização e / ou anulação de facturas incluídas neste acordo agravaram os resultados de exercícios anteriores da CP em milhares de euros. Neste exercício de 2004 foram várias as medidas tomadas junto do MDN, MAI (GNR e PSP) e das Tutelas Sectorial e Financeira para cobrança dos valores em dívida referentes ao transporte de militares e forças militarizadas nos exercícios de 2001 e 2002, o que permitiu à CP assegurar a cobrança da quase totalidade da dívida do MAI (99,5%), no total de milhares de euros. Para 2005, vamos continuar a envidar esforços junto destas entidades para recuperação dos valores ainda em dívida. A necessidade de recurso sistemático a capital alheio para financiar o défice da exploração e a execução do programa de investimentos, a desequilibrada estrutura financeira da Empresa, bem evidenciada por Capitais Próprios negativos e os atrasos verificados no recebimento dos apoios financeiros concedidos pelo Estado conduziram a um montante de encargos financeiros de cerca de milhares de euros. Em Agosto de 2004 a CP conseguiu obter um financiamento de médio e longo prazo, junto da Eurofima, no valor de milhares de euros que se destinou a cobrir as necessidades gerais da Empresa e a refinanciamento de empréstimos entretanto vencidos. Este financiamento, juntamente com o negociado com o BEI - Banco Europeu de Investimentos, em Dezembro de 2003, no valor de 80 milhões de euros, permitiram a cobertura das necessidades de tesouraria. Em termos globais, verificou-se um aumento da dívida financeira no ano de 2004 em cerca de milhares de euros, em comparação com o ano anterior. 4.2 RESULTADO DO EXERCÍCIO O Resultado Líquido do Exercício apresenta um aumento dos prejuízos de 7,4%, ou seja, passou de milhares de euros em 2003, para milhares de euros em Resultados Operacionais Os Proveitos Operacionais fixaram-se em milhares de euros, registando um acréscimo de 8,0%, comparativamente ao exercício de As Prestações de Serviços aumentaram 11,00%, e apresenta- -se no quadro seguinte a evolução das suas componentes.

2 PRESTAÇÕES DE SERVIÇO VARIAÇÃO VALOR % Transporte de Passageiros , , ,11 10,8% Transporte de Mercadorias , , ,38 5,5% Indemnizações por Danos 6.686, , ,40 253,2% Comboios para Terceiros 1.445, ,50 34,36 2,4% Outros 249,88 858,6-608,72-70,9% Total , , ,53 11,0% Os Subsídios à Exploração registaram uma descida de 729 milhares de euros (-3,2%), destacando-se as Indemnizações Compensatórias atribuídas pelo Estado que, comparativamente ao ano anterior, decresceram 644 milhares de euros (-2,9%) e a redução dos subsídios à formação recebidos no âmbito do Fundo Social Europeu e do Orçamento da Segurança Social, que reduziram 51 milhares de euros (-20,3%). O total de Custos Operacionais de 2004 revela um ligeiro agravamento de 2% em relação a A rubrica Custo das Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo apresenta um acréscimo de 598 milhares de euros, resultante no essencial do aumento do custo com Combustíveis - Gasóleo (+669 milhares de euros). Os Fornecimentos e Serviços Externos conheceram um acréscimo de milhares de euros (+16,4%), que resulta fundamentalmente do aumento dos custos com reparação e conservação de material circulante, trabalhos especializados, subcontratos e electricidade para Tracção. As demais rubricas de custos tiveram uma evolução normal e consentânea com a actividade desenvolvida. Os Custos com o Pessoal apresentam uma diminuição de 0,7% ( milhares de euros) relativamente ao exercício anterior. Para esta redução contribuiu o efeito conjugado da descida nas remunerações de milhares de euros (-2,9%) com o aumento dos encargos sociais em milhares de euros (+5,2%), por efeito da subida do valor das indemnizações ao pessoal por revogação por mútuo acordo de contratos de trabalho, que em 2004 atingiram milhares de euros, representando mais milhares de euros relativamente a 2003 (+39,9%), ao mesmo tempo que se registou um decréscimo da rubrica de pensões de acidentes de trabalho e doenças profissionais, no montante de milhares de euros (-43,6%). As Amortizações do Imobilizado Corpóreo e Incorpóreo aumentaram 3%, ou seja milhares de euros, em consequência da entrada em funcionamento de material motor novo ou modernizado, sendo de realçar as 7 Unidades Múltiplas Eléctricas para o Grande Porto e as 24 Unidades Triplas Eléctricas de Silício que operam nos Serviços Regionais. Neste exercício, verificou-se ainda uma alteração ao critério de contabilização das despesas de investigação e desenvolvimento e imobilizações incorpóreas em curso, em consonância com o disposto na Directriz Contabilística nº 7, pelo que apenas as imobilizações incorpóreas constantes do Balanço em Dezembro 2003 foram amortizadas neste exercício. As Provisões apresentam um decréscimo de 45,5%, motivado pelo ajuste das mesmas ao risco a elas associado, nomeadamente as relacionadas com a dificuldade de cobrança de créditos sobre Clientes, com os processos judiciais em curso e com a depreciação de existências. Os Outros Custos Operacionais decresceram 11,1%. Nesta rubrica encontram-se registados milhares de euros correspondentes ao encargo que a CP assumiu com a taxa de utilização de infra-estruturas paga à REFER. Resultados Financeiros Os Resultados Financeiros em 2004 são negativos, milhares de euros, embora se verifique uma melhoria em milhares de euros face a 2003 (+8,2%)

3 Não obstante o nível baixo das taxas de juro, a amortização de alguns empréstimos e os swaps negociados que permitiram alguma redução de custos financeiros, os financiamentos contratados em 2004, que aumentaram a dívida financeira remunerada em cerca de milhares de euros, causaram um agravamento de encargos com juros suportados. Resultados Extraordinários Os Resultados Extraordinários são negativos em milhares de euros. O valor significativo desta rubrica deve-se essencialmente aos custos com desafectação de material circulante que deixou de ser utilizado no serviço comercial, no valor de milhares de euros e ao reconhecimento de custos operacionais de exercícios anteriores, no valor de milhares de euros, dos quais milhares de euros respeitam exclusivamente a regularização de movimentos com a REFER, no âmbito do acordo de 22 Setembro de Na esfera dos proveitos encontra-se registada a contabilização de milhares de euros referentes a facturas emitidas pela CP e aceites pela REFER, no âmbito do acordo mencionado anteriormente, a especialização de subsídios para investimento no montante de milhares de euros e a redução de milhares de euros de provisões, sendo milhares de euros referentes à reposição da provisão de processos judiciais em curso, em virtude de terem ficado concluídos alguns desses processos por valores favoráveis à Empresa. 4.3 BALANÇO Em 31 de Dezembro de 2004 o valor do Activo Total Líquido da CP era inferior em 8,5% ao do ano anterior. ACTIVO /03 VALOR % VALOR % % TOTAL ,0% ,0% -8,5% IMOBILIZADO ,6% ,1% -0,3% Imobilizações Incorpóreas 0 0,0% ,4% -100,0% Imobilizações Corpóreas ,8% ,8% -0,3% Investimentos Financeiros ,4% ,0% 33,5% CIRCULANTE ,8% ,6% -57,1% Existências ,5% ,5% -3,1% Dívidas de Terceiros - Médio e Longo Prazo 0 0,0% 0 0,0% 0,0% Dívidas de Terceiros - Curto Prazo ,1% ,3% -39,7% Aplicações de Tesouraria 0 0,0% ,1% -100,0% Depósitos Bancários e Caixa ,2% ,8% -72,6% ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ,6% ,3% 4,8% Médio e Longo Prazo ,1% ,7% -43,7% Curto Prazo ,5% ,5% 157,3%

4 Esta redução, no essencial, deriva do efeito conjugado de: a) Aquisição de Unidades Múltiplas Eléctricas ( milhares de euros) e modernização de Unidades Triplas Eléctricas de Silício ( milhares de euros); b) Suprimentos concedidos à EMEF de milhares de euros e milhares de euros, em relação aos quais a CP solicitou autorização às Tutelas para conversão em Prestações Acessórias de Capital; c) Diminuição de créditos de curto prazo sobre Outros Devedores no montante de milhares de euros, na sua maior parte referente a facturação com a REFER, no âmbito do acordo CP e REFER de Nos Acréscimos e Diferimentos a subida de milhares de euros resulta essencialmente da redução dos acréscimos de proveitos, no valor de 162 milhares de euros e do aumento dos custos diferidos em milhares de euros, associados principalmente à reparação de ciclo longo do material circulante (R2 s). O Capital Próprio em 2004 apresenta-se negativo ( milhares de euros) em consequência de: diminuição da Reserva de Reavaliação, pela realização do uso ou alienação dos bens a que respeita, por contrapartida dos Resultados Transitados; correcção negativa de Resultados Transitados por milhares de euros em função da transferência de reservas de reavaliação e integração do resultado do ano anterior; o Resultado Líquido do Exercício de 2004 ser negativo, no valor de milhares de euros. A evolução dos Fundos Próprios da Empresa é a que consta do quadro seguinte: CAPITAL PRÓPRIO VARIAÇÃO VALOR % Capital Estatutário ,00% Ajustamentos de Partes de Capital % Reservas de Reavaliação ,2% Outras Reservas ,6% Resultados Transitados ,1% Resultado do Exercício ,4% Total ,4%

5 O Passivo, no final de 2004, conheceu um aumento de 4,8% em relação ao ano anterior. A Provisão para Riscos e Encargos diminuiu milhares de euros, em resultado da reposição de parte da provisão para processos judiciais em curso em milhares de euros e do reforço da provisão para acidentes ferroviários em milhares de euros. As Dívidas a Médio e Longo Prazo aumentaram milhares de euros por contratação de novos empréstimos de médio e longo prazo, no montante de milhares de euros e de transferências para curto prazo de cerca de milhares de euros de empréstimos com vencimento no ano de As Dívidas a Curto Prazo aumentaram milhares de euros e para esta variação contribuiu o acréscimo de milhares de euros nas dívidas associadas a empréstimos, nomeadamente utilização de novos descobertos bancários e contratação de empréstimos de curto prazo, e a redução das dívidas a fornecedores c/c em milhares de euros, a fornecedores facturas em recepção e conferência em milhares de euros, a fornecedores de imobilizado de milhares de euros e a outros credores em milhares de euros. Em Acréscimos e Diferimentos, o aumento de milhares de euros resulta, no essencial, do recebimento de Subsídios do FEDER e do PIDDAC para apoio ao investimento, da especialização de subsídios recebidos em anos anteriores para material que entretanto já se encontra em exploração comercial, da diminuição dos valores especializados para os serviços prestados pela REFER referente a manobras, entre outros, no montante de milhares de euros e na redução em milhares de euros de juros especializados de financiamentos. PASSIVO /03 VALOR % VALOR % % TOTAL ,0% ,0% -4,9% Provisão p/ Riscos e Encargos ,2% ,3% 2,1% Dívidas a Terceiros - Médio e Longo Prazo ,3% ,9% -2,8% Dívidas a Terceiros Curto Prazo ,0% ,3% -23,6% Acréscimos e Diferimentos Curto Prazo ,1% ,4% 10,6% Acréscimos e Diferimentos Médio e Longo Prazo ,6% ,0% -14,0%

6 A Estrutura Financeira da CP está desequilibrada face à redução do valor do Capital Próprio, implicando uma degradação da autonomia financeira, cujo indicador decresce de % em 2003 para - 83,4% em ESTRUTURA DO BALANÇO VARIAÇÃO VALOR % VALOR % VALOR % Capital Próprio ,4% ,9% ,4% Dívidas a Médio e Longo Prazo ,5% ,2% ,4% Capitais Permanentes ,1% ,2% ,3% Activo Fixo ,6% ,8% ,2% Fundo de Maneio ,5% ,6% ,2% Activo Circulante ,4% ,2% ,4% Passivo Circulante ,9% ,8% ,6% Activo Total ,0% ,0% ,5% Passivo Total ,4% ,9% ,9% Não obstante a política de financiamento prosseguida persistem as dificuldades de Tesouraria, por incapacidade de gerar meios líquidos, em consequência do défice de exploração e da falta de capitais próprios para financiar os investimentos que vêm sendo concretizados e amortização de dívidas antigas

7 4.4 RELAÇÕES FINANCEIRAS CP / ESTADO E FUNDOS COMUNITÁRIOS O apoio financeiro recebido em 2004 do Estado e de Fundos Comunitários apresenta os seguintes valores: RELAÇÕES FINANCEIRAS CP/ESTADO VARIAÇÃO E FUNDOS COMUNITÁRIOS VALOR % TOTAL ,4% Indemnizações Compensatórias a) a) ,9% Subsídios à Formação ,4% PAII - Programa de Apoio Integrado a Idosos 295 a) 282 a) 13 4,6% Projecto F-Man e Saferelnet ,9% Dotações de Capital ,0% Financiamento do Investimento ,8% PIDDAC ,5% CE - FEDER ,1% CE - Outros ,0% a) Estes valores incluem IVA à taxa de 5%.

8 4.5 DESPESAS DE INVESTIMENTO E SEU FINANCIAMENTO Do total do investimento concretizado, que ascendeu a milhares de euros, cerca de 91,7% dirigiu-se à aquisição e beneficiação de material circulante. INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2004 DESCRIÇÃO VALOR % Infra-estrutura de longa duração 402 0,5% Material circulante ,7% Aquisição ,9% Beneficiação ,9% Outros investimentos ,8% TOTAL ,0% A cobertura financeira destes investimentos consta do quadro seguinte, sendo de realçar as verbas provenientes do PIDDAC, de Fundos Comunitários e ainda do financiamento conseguido junto do mercado financeiro: FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS FONTES DE FINANCIAMENTO REALIZADOS EM 2004 TOTAL PIDDAC FUNDOS CRÉDITO INVESTIMENTOS COMUNITÁRIOS BANCÁRIO TOTAL Infra-estrutura de longa duração Material circulante Outros investimentos TOTAL

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