Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos

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1 Unidade Funcional de Estudos e Planeamento de Recursos Humanos 1

2 UNIDADE FUNCIONAL DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS ACIDENTES DE TRABALHO ANO 2007 COORDENAÇÃO: Dr. José Carlos Amaral Coordenador de Unidade EXECUÇÃO TÉCNICA: Nuno Arraiolos Técnico Superior APOIO ADMINISTRATIVO: Fátima Pitada Assistente Técnica Junho/2009 2

3 Índice Nota de Apresentação... 4 Sumário Executivo Evolução geral dos acidentes Evolução do número de acidentes de trabalho ( ) Taxa de incidência dos acidentes de trabalho Caracterização das pessoas acidentadas Acidentes de trabalho segundo o tipo de instituição Acidentes de trabalho por local do acidente Acidentes por grupo de pessoal entre 1997 e Acidentes de trabalho por relação jurídica de emprego Acidentes de trabalho segundo o tipo de horário praticado Acidentes de trabalho segundo o sexo do sinistrado Acidentes de trabalho por grupo etário Acidentes de trabalho por nível de habilitações literárias dos sinistrados Análise temporal do momento do acidente Acidentes de trabalho por meses do ano Acidentes de trabalho por dias de semana Acidentes de trabalho por hora de acidente Acidentes por número de horas trabalhadas Causas e consequências dos acidentes de trabalho Acidentes de trabalho por acção condutora da lesão Acidentes de trabalho por agente de lesão Acidentes de trabalho por tipo de lesão Acidentes de trabalho segundo a parte de corpo atingida Acidentes de trabalho por gravidade Análise do n.º de dias perdidos em acidentes e respectivos custos Acidentes de trabalho por período de dias de ausência ao trabalho N.º de dias perdidos/recidivas por acidentes de trabalho Principais conceitos utilizados

4 Nota de Apresentação De acordo com o que se tem vindo a realizar nos anos anteriores, a Administração Central do Sistema de Saúde pretende com este estudo divulgar estatísticas de acidentes de trabalho registados em 2007 pelos serviços e organismos do Ministério da Saúde. Os dados apresentados resultam de um inquérito realizado a todos os serviços, cujos dados constam de uma base de dados criada para o efeito, sendo os mesmos posteriormente tratados e analisados. No estudo em apreço, os acidentes de trabalho foram analisados numa perspectiva evolutiva das características pessoais do acidentado, do seu trabalho, das variáveis temporais relacionadas com o acidente e as lesões provocadas pelo mesmo e, por fim, o número de dias perdidos com os acidentes de trabalho no Ministério da Saúde. À semelhança da metodologia adoptada em anos anteriores, tendo presente as múltiplas perspectivas da análise possíveis de aplicar à informação produzida, optou-se por deixar à iniciativa de cada utilizador a análise mais profunda desta matéria. No que respeita à legislação que vigora actualmente, os acidentes de trabalho regem-se pelos seguintes diplomas legais: o Decreto-Lei n.º 503/99 de 20 de Novembro, que abrange directamente os trabalhadores ao serviço da Administração Pública; a Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro, e o Decreto- Lei n.º 143/99, de 30 de Abril, que constituem o regime geral aplicado a todos os trabalhadores. Importa, por último, destacar a valiosa colaboração prestada por todos os Serviços e Organismos do Ministério da Saúde, sem a qual não teria sido possível a elaboração deste trabalho. 4

5 Sumário Executivo As profundas mudanças observadas na organização dos processos de trabalho, visando o aumento da produtividade, da flexibilidade e a redução de custos, nem sempre vêm acompanhadas das melhorias das condições de trabalho. Com efeito, a percepção das incapacidades e limitações para terminar determinadas tarefas dentro dos prazos estabelecidos gera um ambiente de stress e conduz, por vezes, a um desempenho profissional deficiente, aumentando as probabilidades de erro e, consequentemente, da ocorrência de acidentes. O presente Acidentes de Trabalho 2007 pretende traduzir quantitativamente os acidentes de trabalho ocorridos no âmbito do Ministério da Saúde, bem como todas as suas especificidades, entre os anos de , com especial incidência para o último. Os dados apurados, através dos registos de acidentes enviados pelas instituições do Ministério da Saúde, totalizaram um valor de acidentes ocorridos, menos 9,6% do que no ano anterior. A taxa de incidência revelou que, por cada 1000 funcionários, houve 39 acidentes de trabalho. O tipo de instituição onde se registou o maior número de acidentes de trabalho foi os Hospitais (4.593); ocorrem mais acidentes nos serviços de internamento; sendo o grupo de pessoal mais afectado o dos enfermeiros (1.991), representando 39,3%. Constata-se a ocorrência de uma maior percentagem de acidentes no sexo feminino (80%), com o grupo etário dos anos a ser o mais atingido (880). No que diz respeito à distribuição dos acidentes ao longo do ano de 2007, verificou-se que Março foi o mês em que ocorreu o maior número de acidentes (463), sendo o dia da semana mais atingido a Segunda-Feira (925), entre as 8 horas e as 12 horas (1734). A principal acção causadora de acidentes em 2007 é a picada de agulha (1.632), e o agente principal as ferramentas e utensílios (2.205), causando, como tipo de lesão, uma ferida (2.025). A parte do corpo 5

6 mais atingida foi as mãos (2.365) e, maioritariamente os acidentes não provocam qualquer tipo de incapacidade (3.259). Em 2007, os acidentes de trabalho, na sua maioria (3.718), causaram menos de 1 dia de ausência, logo seguido pelas ausências de 1 a 8 dias (458). Os dias perdidos por acidente (49.034) e por recidivas (3.668) perfazem um total de dias de ausência dos funcionários por motivo de acidente de trabalho. 6

7 1 - Evolução geral dos acidentes Evolução do número de acidentes de trabalho ( ) Nos serviços e organismos do Ministério da Saúde, o número de acidentes de trabalho, entre 1997 e 2007, apresentou sempre um crescimento anual, à excepção dos anos 2004 e 2007 (ver gráfico 1). O ano de 2007 totaliza acidentes de trabalho, apresentando uma variação positiva de 66,4% em relação a 1997 (ver quadro1). A taxa média de crescimento anual fixou-se nos 5,23%. Quadro nº 1 Evolução do número de acidentes de trabalho Anos Nº Acidentes Variação Anual , , , , , , , , , ,6 Variação entre 1996 e 2006 = 66,4% Tx. Média de Cresc. Anual = 5,23% 7

8 1.2 - Taxa de incidência dos acidentes de trabalho Em 2007, ao contrário do que vinha acontecendo desde 1997, com excepção do ano de 2004, a taxa de incidência do número de acidentes diminuiu. Em cada 1000 efectivos houve cerca de 39 acidentes de trabalho, menos 4 acidentes do que no ano anterior. Quadro nº 2 Taxa de incidência do n.º de acidentes de trabalho sobre o total de efectivos TOTAL EFECTIVOS TOTAL ACIDENTES TAXA DE INCIDÊNCIA (1) , , , , , , , , , , ,28 (1) Taxa global de incidência = Nº. total de acidentes / Nº. total de efectivos x

9 2 Caracterização das pessoas acidentadas Acidentes de trabalho segundo o tipo de instituição O tipo de instituição onde se verificou o maior número de acidentes de trabalho foi os hospitais com (90,7%). Comparando o número de sinistros de 2007 com os de 2006 (5.001 casos), verifica-se uma diminuição de 408 acidentes. No que diz respeito às regiões e sub-regiões de saúde, verificou-se uma diminuição de 105 acidentes em relação a Os hospitais apresentaram a taxa média de crescimento anual mais elevada (5,5%), seguindo-se as regiões e sub-regiões de saúde (3,05%) (ver quadro 3). Quadro nº 3 N.º de acidentes segundo o tipo de instituição ( ) Hospitais Serv. Centrais e Pers. Reg. e Sub. Regiões de Saúde TOTAL Tx. Média Cresc. Anual 5,5 2,17 3,05 5,23 9

10 2.2 - Acidentes de trabalho por local do acidente Como pudemos constatar no quadro 4, a maioria dos acidentes ocorre nos serviços de internamento, registando-se acidentes em 2007 (38,5%). A seguir, como locais onde ocorre o maior n.º de acidentes, surgem os blocos operatórios, com 522 (10,3%) acidentes de trabalho, e os serviços de urgência, com 471 acidentes (9,3%) no ano de Quadro nº 4 N.º de acidentes por local de trabalho ( ) Tx Média Cresc. Anual Internamento ,18 Consulta Externa ,45 Farmácia/ Laboratório ,47 Portaria/Recepção ,92 Zona entre Serviços/Corredor ,25 Escadas ,60 Refeitório/cozinha /copa ,71 Lavandaria ,93 Bloco Operatório ,13 Serviço de Urgência ,17 Imagiologia ,05 Serviço Externo ,00 In Itinere ,27 Não identificado ,45 Total ,23 10

11 Não obstante a diminuição generalizada do n.º de acidentes por local de trabalho em 2007, é de assinalar que as maiores taxas médias de crescimento no período em análise (1997 a 2007) são nos acidentes in itinere 1 (23,27%), nos blocos operatórios (8,13%) e nas escadas (6,6%) Acidentes por grupo de pessoal entre 1997 e 2007 O grupo de pessoal onde ocorreram mais acidentes em 2007 foi o dos enfermeiros, com 1991 acidentes (39,3%), e o dos serviços gerais, com 1541 acidentes (30,4%). Os médicos ocupam a terceira posição, com 571 acidentes de trabalho (11,3%). 1 Nos termos da Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro, e do DL n.º 143/99, de 30 de Abril, os acidentes ocorridos in itinere são todos aqueles que ocorrem no trajecto para e do local de trabalho. 11

12 Quadro nº 5 N.º de acidentes de trabalho por grupo de pessoal ( ) Tx. Média Cresc. Anual Dirigente ,35 Médico ,51 Enferm ,95 Informática ,61 Docente ,4 Téc.Diag.Terap ,28 Téc. Sup. Saúde ,13 Téc. Superior ,35 Téc. e Téc. Prof ,75 Administrativo ,35 Auxiliar ,29 Serviços Gerais ,87 Operário ,5 Outro ,27 N/Identificado Total ,23 No entanto, os grupos profissionais onde ocorre uma maior taxa de incidência dos acidentes de trabalho são o pessoal operário, com 93 acidentes por cada operários, e o pessoal auxiliar, com 90 acidentes (ver quadro 6). Quadro nº 6 Taxa de incidência dos acidentes de trabalho pelos principais grupos de pessoal ( ) Tx. Média Crec. Anual Médico 12,81 13,82 14,07 17,03 19,95 18,06 18,89 17,53 24,96 27,13 24,52 6,70 Enfermagem 39,82 42,09 47,75 50,94 52,44 51,93 57,12 51,61 56,83 63,19 52,41 2,78 Téc.Diag.Terap. 16,85 18,88 24,65 23,40 18,59 19,55 21,72 24,66 22,68 24,98 26,93 4,80 Téc. Sup. Saúde 15,38 17,21 7,25 9,09 9,43 16,97 19,29 12,04 15,62 14,93 17,07 1,04 Administrativo 7,34 6,89 8,15 11,31 11,47 10,69 14,65 13,10 14,47 14,46 14,07 6,73 Serviços Gerais 31,27 33,45 39,96 40,26 50,75 51,71 55,70 48,13 57,55 60,98 58,67 6,49 Operário 46,13 65,90 58,11 61,79 44,48 51,62 65,01 87,72 89,14 92,71 93,06 7,27 Auxiliar 144,04 105,45 146,73 83,62 43,78 53,15 73,29 64,89 77,57 101,40 90,60-4,53 12

13 2.4 - Acidentes de trabalho por relação jurídica de emprego O maior valor absoluto e relativo de acidentes no trabalho em 2007 registou-se nos profissionais do quadro, com casos de efectivos pertencentes ao quadro, o que representa 3,3%. O pessoal não pertencente ao quadro sofreu acidentes de efectivos não pertencentes ao quadro, representando 5%. Quadro nº 7 N.º de acidentes de trabalho por relação jurídica de emprego N/ QUADRO QUADRO Não Nº % Nº % Identificado TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Acidentes de trabalho segundo o tipo de horário praticado No ano em análise (2007), verificou-se um número maior de acidentes no pessoal com horário de trabalho por turnos (2.729 casos; 53,9%), relativamente aos profissionais com a modalidade de horário rígido, registaram sinistros. Em relação a 2006, houve uma diminuição de 163 acidentes nos casos de pessoal com horário rígido e de 281 nas situações de horário por turnos. 13

14 Quadro nº 8 N.º de acidentes de trabalho por tipo de horário RÍGIDO TURNOS OUTRO Nº % Nº % Nº % TOTAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Acidentes de trabalho segundo o sexo do sinistrado Quadro nº 9 N.º de acidentes de trabalho segundo o sexo do sinistrado FEMININO MASCULINO N/IDENT Nº % Nº % Nº % TOTAL , , , , ,75 3 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Como se pode verificar pela análise do quadro n.º 9, desde 1997 que a maior percentagem de acidentes incide em trabalhadores do sexo feminino, os quais correspondem a 75% do total de efectivos. Ainda assim, a taxa de incidência de acidentes de trabalho nos efectivos do sexo feminino é superior à do sexo masculino, respectivamente 4,2% e 3,0%. 14

15 2.7 - Acidentes de trabalho por grupo etário No que respeita ao grupo etário, em 2007 os profissionais com idades entre os anos continuam a ser os mais acidentados (880 casos), verificando-se uma diminuição de 53 ocorrências em relação ao ano de No pessoal com idades compreendidas entre os anos, foram registados, igualmente, um número elevado de sinistros (692). Os profissionais com mais de 60 anos são os menos acidentados (152). Quadro nº 10 N.º de Acidentes de trabalho por grupo etário >60 N/IDENT TOTAL Tx. Média Cresc. Anual 4,49 6,36 5,30 5,42 3,75 4,85 4,96 9,52 1,04 3,84 5,23 A maior taxa de crescimento anual verifica-se nas idades entre os 55 e 59 anos (9,52%), seguindo-se as idades entre anos (6,36%). Os profissionais com idades superiores a 60 anos apresentam a taxa média de crescimento anual mais reduzida (1,04%). 15

16 sinistrados Acidentes de trabalho por nível de habilitações literárias dos Em 2007, à semelhança do que se tem verificado desde o ano 1997, os profissionais com habilitações de nível superior são os mais acidentados (2.804), tendo-se verificado uma diminuição de 40 acidentes em relação ao ano anterior. Os habilitados com um nível inferior ao ensino básico registaram igualmente um elevado número de acidentes (1.125). Pela análise do quadro n.º 11, verifica-se que os profissionais com habilitações de nível superior têm uma taxa média de crescimento anual de 10,63%. Quadro nº 11 N.º de Acidentes de trabalho por nível de habilitações académicas Tx. Média Cresc.Anual < E. Básico ,22 E. Básico ,6 E. Secundário ,77 E. Superior ,63 Não ident ,09 Total ,23 16

17 3 - Análise temporal do momento do acidente Acidentes de trabalho por meses do ano No que diz respeito à distribuição de acidentes ao longo dos meses do ano 2007, verificou-se que o mês em que se verificaram mais acidentes foi o de Março (463 casos) e o menos acidentado foi o mês de Dezembro (311 casos). Quando nos referimos à taxa média de crescimento anual, o mês que apresenta um maior crescimento é o de Fevereiro (6,29%). Quadro nº 12 N.º de Acidentes de trabalho por meses do ano Tx. Média Cresc. Anual Janeiro ,78 Fevereiro ,29 Março ,94 Abril ,95 Maio ,86 Junho ,74 Julho ,8 Agosto ,79 Setembro ,12 Outubro ,08 Novembro ,39 Dezembro ,96 N/Id Total , Acidentes de trabalho por dias de semana Relativamente ao dia da semana, podemos constatar que, no ano de 2007 (quadro 13), a segunda-feira (925) foi o dia com maior sinistralidade laboral, seguindo-se a quinta-feira (886). 17

18 Os dois dias do fim-de-semana, à semelhança do que ocorre desde 1997, continuam a ter os valores mais reduzidos, como seria de esperar. Quadro nº 13 N.º de Acidentes de trabalho por dias da semana Tx. Média Cresc. Anual 2ª Feira ,20 3ª Feira ,85 4ª Feira ,57 5ª Feira ,76 6ª Feira ,33 Sábado ,14 Domingo ,86 Não Ident Total , Acidentes de trabalho por hora de acidente Quanto às horas em que ocorreram os acidentes de trabalho, podemos observar que, em 2007, à semelhança do que se tem verificado desde 2001, o período entre as 8h e as 12h registou um maior número de acidentes (1.734 casos), seguindo-se o período das 12h às 16h (1.435). O período menos sinistrado é o das 4h às 8h (292). Quadro nº 14 N.º de Acidentes de trabalho por hora do acidente ( ) h h h h h h N/Identif Total

19 3.4 - Acidentes por número de horas trabalhadas Em 2007, os acidentes, ocorreram maioritariamente 3 a 6 horas após o início do trabalho, com (30,5%). A sinistralidade ocorrida entre 1.ª a 3.ª hora de trabalho também regista um número de ocorrências elevado, com acidentes (27,4%). Quadro nº 15 Número de acidentes segundo o número de horas trabalhadas < 1 h 1h a 3h >3h a 6h >6h a 8h > 8h N/Identif. Total

20 4 Causas e consequências dos acidentes de trabalho Acidentes de trabalho por acção condutora da lesão A picada de agulha, à semelhança com os anos anteriores, continua a assumir, em 2007, um lugar de destaque como a acção que mais acidentes de trabalho provocou (32,2%). A queda do trabalhador é a segunda acção na origem/causa de acidentes de trabalho acidentes (20,1%). Quadro nº 16 N.º de Acidentes de trabalho por acção condutora da lesão Tx. Média Cresc. Anual Corrente eléctrica ,00 Entalamento entre objectos Esforços excessivos ou movimentos inadequados Pancada/corte provocado por objectos , , ,88 Picada de agulhas ,51 Produtos contaminados/infectados por agentes biológicos ,57 Queda de objectos ,67 Queda do trabalhador ,71 Radiações ,00 Substâncias/ preparações nocivas ,87 Temperaturas extremas ,31 Não identificado ,53 Total ,60 20

21 4.2 - Acidentes de trabalho por agente de lesão Quanto ao agente que provoca a lesão, salienta-se que existe um número significativo de casos onde não foi identificado o agente da lesão casos (31,6%). Tal como se verificou nos anos anteriores também no ano de 2007 as ferramentas/instrumentos/utensílios registaram a maior prevalência de acidentes (43,6%), seguindo-se os pavimentos (12,5%). Quadro nº 17 N.º de Acidentes de trabalho por agente de lesão Tx Média Cresc. Anual Máquinas ,18 Meios de transporte ,24 Ferramentas/ Instrumentos/Utensílios 4,65 Instalações eléctricas ,54 Recipientes sobre pressão ,95 Fornos/ Fornalhas/Estufas ,84 Escadas ou rampas móveis ,07 Pavimentos ,41 Produtos químicos ,08 Agentes biológicos ,1 Radiações Factores ambientais ,91 Não identificado ,3 Total ,23 21

22 4.3 - Acidentes de trabalho por tipo de lesão O tipo de lesão mais frequente, foi a ferida com (40%) ocorrências, seguindo-se as situações de entorses ou distensões, com 714 (14,1%) casos. Salienta-se, no entanto, que cerca de 25,5% dos casos não foram identificados. A maior taxa média de crescimento anual reporta-se às electrocussões, com 17,46%. Quadro nº 18 N.º de Acidentes de trabalho por tipo de lesão Tx. Média Cresc. Anual Contusões ou esmagamento ,5 Feridas ,28 Queimaduras ,42 Entorses ou distensões ,27 Fracturas ,66 Intoxicações agudas ou asfixias ,69 Electrocussões ,46 Luxações ,41 Amputações ou arrancamentos ,12 Não identificado ,49 Total ,23 22

23 4.4 - Acidentes de trabalho segundo a parte de corpo atingida A parte do corpo mais afectada por acidente de trabalho foi as mãos, com (46,7%) casos, seguindo-se o tronco, com 661 (13,1%) acidentes. Em 2007, verificámos que a lesão a nível da cabeça apresenta a maior taxa média de crescimento anual (8,29%). Quadro nº 19 N.º de Acidentes de trabalho por parte do corpo atingida CABEÇA OLHOS TRONCO BRAÇOS MÃOS PERNAS PÉS MÚLTIPLAS N/IDENT Total Tx. Média Cresc. Anual 8,29 6,42 7,16 7,21 4,25 6,25 5,18 5,70-0,21 5,23 23

24 4.5 - Acidentes de trabalho por gravidade A maioria dos acidentes de trabalho não provocou qualquer tipo de incapacidade (3.259). Houve, no entanto, um número relativamente elevado de incapacidade temporária casos. A incapacidade permanente apresenta a taxa de crescimento médio anual mais elevada (7,55%). Quadro nº 20 N.º de Acidentes de trabalho por gravidade Tx. Média Cresc. Anual S/ inc ,15 Incap.perm ,55 Incap. Temp ,02 Morte N/identi ,90 Total ,23 24

25 5 - Análise do n.º de dias perdidos em acidentes Acidentes de trabalho por período de dias de ausência ao trabalho Em 2007, os acidentes de trabalho, na sua maioria (3.718), causaram menos de 1 dia de ausência. As ausências entre 1 a 8 dias registaram 458 casos, e os períodos de ausência superiores a 90 dias, 122 casos. A taxa média de crescimento anual mais elevada (6,28%) é a relativa aos acidentes de trabalho com menos de 1 dia de ausência. Quadro nº 21 Acidentes de trabalho por dias de ausência ao trabalho Tx. Média Cresc. Anual < 1 dia ,28 1 a 8 dias ,04 9 a 15 dias ,92 16 a 30 dias ,19 31 a 60 dias ,04 61 a 90 dias ,19 > 90 dias ,68 Total ,23 25

26 5.2 - N.º de dias perdidos/recidivas por acidentes de trabalho No ano em estudo, os dias perdidos por acidentes (49.034) e por recidivas (3.668) perfazem um total de dias de ausência dos funcionários por motivo de acidente de trabalho (ver quadro 22). Desde 1997, tem havido oscilações no número de dias perdidos por acidentes de trabalho. Porém, importa salientar que o ano de 2006 registou o maior número de dias perdidos (58.476) e 1997 conta com o menor número (41.990). Quadro nº 22 Acidentes de trabalho por grupo de pessoal segundo o número de dias perdidos (2006) Nº dias perdidos Nº de recidivas Total dias perdidos

27 6 - Principais conceitos utilizados Decreto-Lei n.º 503/99, de 20 de Novembro (Acidentes de serviço e doenças profissionais no âmbito da Administração Pública Acidente em serviço O acidente de trabalho que se verifique no decurso da prestação de trabalho pelos trabalhadores da Administração Pública; Doença profissional a lesão corporal, perturbação funcional ou doença que seja consequência necessária e directa da actividade exercida pelo trabalhador e não represente normal desgaste do organismo; Incapacidade temporária parcial a situação em que o sinistrado ou doente pode comparecer ao serviço, embora se encontre ainda impossibilitado para o pleno exercício das suas funções habituais; Incapacidade temporária absoluta a situação que se traduz na impossibilidade temporária do sinistrado ou doente comparecer ao serviço, por não se encontrar apto para o exercício das suas funções; Incapacidade permanente parcial a situação que se traduz na desvalorização permanente do trabalhador, que implica uma redução definitiva na respectiva capacidade geral de ganho; Incapacidade permanente absoluta a situação que se traduz na impossibilidade permanente do trabalhador para o exercício das suas funções habituais ou de todo e qualquer trabalho; Recidiva lesão ou doença ocorridas após a alta relativa a acidente em serviço em relação às quais seja estabelecido nexo de causalidade com o mesmo; Lei n.º 100/97, de 13 de Setembro, e DL n.º 143/99, de 30 de Abril (Regime Geral Trabalhadores por conta de outrem de qualquer actividade, seja ou não explorada com fins lucrativos) Acidente de trabalho É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte. Acidente in itinere - são todos aqueles acidentes que ocorrem no trajecto para e do local de trabalho, incluindo as deslocações entre o local de trabalho e o de refeição, assim como os acidentes ocorridos quando o trajecto normal de deslocação do trabalhador relevante para a qualificação do acidente como de trabalho tenha sofrido desvios determinados por necessidades atendíveis do trabalhador. 27

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