METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

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1 METALOMECÂNICA AEP / GABINETE DE ESTUDOS FEVEREIRO DE 2005

2 METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA CAE 28 Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento O tecido empresarial da CAE 28 encontra-se fortemente concentrado nas regiões Centro e Norte do país, que, em conjunto, reúnem 68% das unidades de produção. CAE 28 - Distribuição regional das empresas 7% 1% 24% 35% 33% Norte Centro Lisboa Alentejo Açores Segundo dados de 2002, este sector agrega empresas, responsáveis por postos de trabalho. Cerca de 89% das unidades produtivas são microempresas.

3 CAE 28 - Empresas por dimensão de 10 a 19 6% mais de 20 5% até 9 89% Em 2002, o volume de negócios atingiu 4099,3 milhões de euros e o VAB totalizou 1372,6 milhões de euros. Naquele ano, a produtividade situou-se em 16,7 mil euros e os custos médios com o pessoal estabeleceram-se em 11,2 mil euros. Enquanto que de 1997 a 2002, o número de empresas e o número de registaram quebras (de 4,6% e de 2%, respectivamente), os restantes indicadores apresentaram aumentos expressivos. Com efeito, o volume de negócios aumentou 35,3% e o VAB cresceu 31,8%. O acréscimo na produtividade foi notável (33,7%), ainda que suplantado pela evolução dos custos médios com o pessoal (crescimento de 42,3%). Naquele intervalo de tempo, destacaram-se os aumentos verificados em 2001 no volume de negócios, VAB, produtividade e custos médios com o pessoal, tendo 2002 sido marcado por abrandamentos consideráveis no crescimento destes indicadores, tendo-se mesmo assistido a uma ligeira quebra na produtividade.

4 CAE 28 - taxas de crescimento 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -8,0% -10,0% Empresas Volume VABpm CAE 28 - taxas de crescimento 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% Produtividade Custos Médios Trata-se de um sector bastante relevante no cômputo da indústria transformadora nacional, representando 17,8% das suas empresas, 8,9% do pessoal ao serviço, 6% do volume de negócios e 7,5% do VAB. Apesar da expressividade assumida por estes indicadores, tanto a produtividade como os custos médios com o pessoal encontram-se abaixo do nível médio da indústria transformadora. CAE 29 Fabricação de máquinas e equipamento n.e. De acordo com dados de 2002, a CAE 29 reúne 3637 unidades produtivas e Cerca de 75% das empresas empregas menos de 10.

5 CAE 29 - Empresas por dimensão mais de 20 de 10 a 19 14% 11% até 9 75% O tecido empresarial apresenta-se fortemente concentrado nas regiões Centro e Norte do país, responsáveis, respectivamente, por 32,8% e 30,8% das empresas do sector. Em terceiro lugar, surge a região de Lisboa, onde se localizam 27,9% das empresas. CAE 29 - Distribuição regional das empresas 27,9% 0,4% 0,5% Norte 5,3% 2,3% 30,8% Centro Lisboa 32,8% Alentejo Algarve Açores Madeira Em 2002, o volume de negócios perfez 2815,2 milhões de euros e o VAB situou-se em 1032 milhões de euros. No mesmo ano, a produtividade atingiu 22,8 mil euros e os custos médios com o pessoal totalizaram 15,3 mil euros.

6 À semelhança do que ocorreu na CAE 28, de 1997 a 2002, verificaram-se aumentos significativos no volume de negócios, VAB, produtividade e custos médios com o pessoal, enquanto o número de empresas e o número de apresentaram reduções (de 7%, no primeiro caso, e de 6%, no segundo). O volume de negócios observou um acréscimo de 22,1% (tendo ocorrido uma aceleração no crescimento deste indicador de 1997 a 1999, passando-se de uma taxa de variação de 3,7% para 10%, verificando-se, posteriormente, uma tendência de desaceleração, tendo mesmo sido contabilizada uma redução em 2002) e o VAB cresceu 33,4% (salientando-se o acréscimo de 12,4% verificado em 1999, seguido de crescimentos bem menos expressivos). CAE 29 - taxas de crescimento 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% Empresas Volume VABpm Quanto à produtividade e aos custos médios com o pessoal, os aumentos de 1997 a 2002 foram próximos: 41,3% no primeiro caso e 40,6% no segundo.

7 CAE 29 - taxas de crescimento 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Produtividade Custos Médios Trata-se de um sector com um peso considerável no cômputo da indústria transformadora, representando 4,6% das empresas, 4,9% do pessoal ao serviço, 4,1% do volume de negócios e 5,6% do VAB. Tanto a produtividade como os custos médios com o pessoal encontram-se acima do nível médio da indústria transformadora. Evolução do comércio externo de produtos da indústria metalomecânica Analisando a evolução dos fluxos comerciais, de 1997 a Outubro de 2004, de um conjunto de produtos da indústria metalomecânica (obras de ferro fundido, ferro ou aço; cobre e suas obras; níquel e suas obras; alumínio e suas obras; chumbo e suas obras; zinco e suas obras; estanho e suas obras; outros metais comuns e ceramais, e suas obras; ferramentas, cutelarias, e suas partes de metais comuns; obras diversas de metais comuns; máquinas e aparelhos mecânicos), verifica-se que tem sido desfavorável para Portugal, registando-se défices comerciais em todo aquele período, embora com melhorias a partir de Com efeito, o saldo negativo passou de 3489,2 milhões de euros em 1997 para 4436,7 milhões de euros em 2000 e para 2916,9 milhões de euros em Nos dez primeiros meses de 2004, as importações superaram as exportações em 2315 milhões de euros. Por seu turno, a taxa de cobertura tem vindo a apresentar aumentos sistemáticos, passando de 31,7% em 1997 para 53,1% em De Janeiro a Outubro de 2004, este indicador atingiu 56,8%. Esta evolução deve-se a taxas de crescimento das exportações

8 sempre superiores às das importações (sendo de referir, inclusivamente, que as compras ao exterior chegaram mesmo a registar decréscimos em 2002 e 2003). Evolução do comércio externo português de produtos metalomecânicos ,0% ,0% 40,0% Export. euros ,0% 20,0% 10,0% 0,0% Import. Tx. Cobert. O conjunto destes produtos reveste-se de elevada importância no cômputo do comércio externo português, representando, segundo dados de 2003, 11,9% das exportações e 15,6% das importações. Os fluxos comerciais estão fortemente concentrados em países europeus, destacando-se claramente o caso de Espanha, que, no total dos 11 produtos considerados, ocupa uma posição de liderança, como cliente, em 8 produtos e, enquanto fornecedor, em 7 produtos. A preponderância do país vizinho é sobretudo evidente como destino das exportações portuguesas de níquel e suas obras e chumbo e suas obras (com um peso de 80,4% e de 87,5%, respectivamente). Entre os restantes países europeus que assumem uma relevância considerável, podem referir-se o Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Noruega (responsável por 41,8% dos fornecimentos de alumínio e suas obras), entre outros. Como países não europeus, salientam-se, no grupo dos principais clientes, os casos de Angola, EUA (destino de 46,6% das exportações portuguesas de outros metais comuns e ceramais, e suas obras), Austrália (responsável por 20,9% das exportações nacionais de estanho e suas obras), Japão (com uma quota de 20,5% nas exportações de outros metais comuns e ceramais, e suas obras) e Brasil e, no grupo dos principais fornecedores, Marrocos (origem de 36,2% das importações nacionais de

9 chumbo e suas obras), Israel, Japão (com uma quota de 45,7% nas importações de outros metais comuns e ceramais, e suas obras), China e EUA. ANEXO ESTATÍSTICO CAE 28 - Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento Ano Empresas / Empresas Custos Volume VABpm Produtividade Custos Médios milhões euros milhares euros ,0 3028,7 1041,5 12,5 7, ,4 3157,4 1076,8 13,1 8, ,0 3406,8 1155,1 13,7 9, ,2 3574,8 1214,9 14,2 9, ,7 3749,4 1227,1 15,2 10, ,5 4058,7 1352,9 16,8 10, ,3 1372,6 16,7 11,2 CAE 28 - Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento Taxas de Crescimento Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios ,5% -1,5% 4,2% 3,4% 5,0% 9,5% ,2% 2,4% 7,9% 7,3% 4,8% 3,8% ,5% 1,9% 4,9% 5,2% 3,2% 4,1% ,4% -5,8% 4,9% 1,0% 7,2% 6,9% ,5% -0,4% 8,2% 10,3% 10,5% 9,1% ,6% 1,8% 1,0% 1,5% -0,6% 3,0% 2002/1997-4,6% -2,0% 35,3% 31,8% 33,7% 42,3% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 28 - Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios ,42% 8,06% 5,13% 5,89% 73,15% 87,08% ,95% 8,06% 5,03% 5,75% 71,26% 91,72% ,77% 8,52% 5,36% 6,19% 72,68% 88,76% ,52% 8,59% 5,50% 6,86% 79,86% 88,75% ,32% 8,61% 5,52% 6,78% 78,76% 88,37% ,21% 8,83% 5,84% 7,55% 85,28% 91,07% ,84% 8,97% 5,99% 7,52% 83,50% 91,33% Fonte: Cálculos com base no INE

10 CAE 29 - Fabricação de máquinas e equipamento n.e. Ano Empresas / Empresas Custos Volume milhões euros VABpm Produtividade Custos Médios milhares euros ,0 2304,9 773,5 16,1 10, ,9 2390,6 822,8 17,4 11, ,6 2585,2 876,3 18,8 12, ,3 2842,9 985,3 20,5 13, ,1 2909,5 1001,6 21,7 14, ,7 2965,3 1028,1 22,8 15, ,0 2815, ,8 15,3 CAE 29 - Fabricação de máquinas e equipamento n.e. Taxas de Crescimento Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios ,0% -1,5% 3,7% 6,4% 7,9% 4,8% ,9% -1,5% 8,1% 6,5% 8,2% 7,9% ,2% 3,2% 10,0% 12,4% 9,0% 9,4% ,3% -4,2% 2,3% 1,7% 5,7% 4,4% ,0% -2,0% 1,9% 2,6% 5,1% 7,5% ,2% 0,0% -5,1% 0,4% 0,0% 1,3% 2002/1997-7,0% -6,0% 22,1% 33,4% 41,3% 40,6% Fonte: Cálculos com base no INE CAE 29 - Fabricação de máquinas e equipamento n.e. Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume VABpm Produtividade Custos Médios ,62% 4,63% 3,90% 4,38% 94,48% 120,38% ,33% 4,64% 3,81% 4,39% 94,62% 121,30% ,56% 4,72% 4,07% 4,70% 99,62% 121,98% ,61% 4,81% 4,37% 5,56% 115,57% 128,07% ,86% 4,91% 4,28% 5,53% 112,44% 124,51% ,60% 4,95% 4,27% 5,73% 115,74% 126,45% ,62% 4,94% 4,12% 5,65% 114,00% 124,72% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo do conjunto da NC 73, 74, 75, 76, 78, 80, 81, 82, 83 e 84 Exportações Importações Saldo Tx. cobertura euros T.V.H.* % no total euros T.V.H.* % no total euros nacional nacional ,0% ,4% ,7% ,9% 8,6% ,0% 16,7% ,1% ,8% 9,5% ,7% 17,2% ,3% ,1% 9,7% ,2% 16,1% ,5% ,9% 10,3% ,1% 16,2% ,6% ,0% 13,6% ,5% 19,2% ,2% ,5% 11,9% ,6% 15,6% ,1% Jan-Out ,7% ,7% ,8%

11 Fonte: Cálculos com base no INE; * TVH Taxa de variação homóloga NC 73 Obras de ferro fundido, ferro ou aço NC 74 Cobre e suas obras NC 75 Níquel e suas obras NC 76 Alumínio e suas obras NC 78 Chumbo e suas obras NC 79 Zinco e suas obras NC 80 Estanho e suas obras NC 81 Outros metais comuns e ceramais, e suas obras NC 82 Ferramentas, cutelarias, e suas partes de metais comuns NC 83 Obras diversas de metais comuns NC 84 Máquinas e aparelhos mecânicos Principais países clientes de Portugal em 2003 NC 73 NC 74 NC 75 NC 76 NC 78 NC 79 % % % % % % ESPANHA 39,6 ESPANHA 49,5 ESPANHA 80,4 ESPANHA 67,8 ESPANHA 87,5 ESPANHA 25,9 FRANÇA 11,5 ALEMAN. 19,7 ALEMANHA 9,6 ALEMANHA 13,1 FRANÇA 5,9 FRANÇA 21,4 R. UNIDO 10,3 FRANÇA 14,6 EUA 6,5 FRANÇA 5,5 POLÓNIA 5,6 ANGOLA 17,0 ALEMANHA 9,0 ITÁLIA 4,3 ANGOLA 1,6 R. UNIDO 3,6 ALEMANHA 0,4 ALEMANHA 12,5 ANGOLA 3,5 ANGOLA 2,5 R. UNIDO 0,8 ANGOLA 3,3 ANGOLA 0,4 BÉLGICA 6,9 Principais países clientes de Portugal em 2003 NC 80 NC 81 NC 82 NC 83 NC 84 % % % % % R. UNIDO 41,5 EUA 46,6 ESPANHA 28,0 ESPANHA 32,6 ALEMANHA 26,4 AUSTRALIA 20,9 JAPÃO 20,5 ALEMANHA 11,1 FRANÇA 17,1 ESPANHA 19,0 ESPANHA 9,0 BRASIL 14,1 FRANÇA 10,0 ALEMANHA 16,6 FRANÇA 10,1 FRANÇA 7,2 ESPANHA 6,8 HOLANDA 8,3 R. UNIDO 7,9 EUA 8,2 EUA 6,5 NORUEGA 6,2 ANGOLA 5,7 BÉLGICA 5,6 ITALIA 4,0 Principais países fornecedores de Portugal em 2003 NC 73 NC 74 NC 75 NC 76 NC 78 NC79 % % % % % % ESPANHA 43,1 ESPANHA 51,9 ESPANHA 39,4 NORUEGA 41,8 MARROCOS 36,2 ESPANHA 51,6 ALEMANHA 14,1 ALEMANHA 18,1 ALEMANHA 17,3 ESPANHA 26,3 ITÁLIA 22,4 BÉLGICA 14,6 ITÁLIA 13,4 FRANÇA 11,6 ITÁLIA 12,1 ITÁLIA 6,9 ESPANHA 19,2 R. UNIDO 7,1 FRANÇA 12,0 ITÁLIA 6,8 HOLANDA 8,5 ALEMANHA 6,4 ISRAEL 12,5 ALEMANHA 6,2 HOLANDA 2,8 BÉLGICA 2,9 FRANÇA 6,4 FRANÇA 6,2 R. UNIDO 4,0 ITÁLIA 5,3 Principais países fornecedores de Portugal em 2003 NC80 NC 81 NC 82 NC 83 NC 84 % % % % % REINO UNIDO 38,3 JAPÃO 45,7 ESPANHA 31,0 ESPANHA 43,2 ESPANHA 24,1 ESPANHA 30,7 ALEMANHA 39,8 ALEMANHA 18,4 ITÁLIA 20,1 ALEMANHA 15,1 HOLANDA 9,4 CHINA 3,0 ITÁLIA 9,5 ALEMANHA 12,8 ITALIA 12,4 BÉLGICA 6,5 BÉLGICA 2,9 FRANÇA 9,0 FRANÇA 7,1 FRANÇA 8,7 ALEMANHA 6,1 EUA 2,0 BÉLGICA 7,4 HOLANDA 3,8 HOLANDA 7,2

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