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1 CERANOR AEP / Gabinete de Estudos Junho de

2 CAE 261 Fabricação de vidro e artigos de vidro O sector de fabricação de vidro e artigos de vidro (CAE 261) agregava, em 2004, 468 empresas, empregando, em média, 16 trabalhadores por empresa. Territorialmente, a produção do sector encontra-se na faixa litoral do país, com especial concentração na região da Marinha Grande. Naquele ano, o volume de negócios izou 768,6 milhões, o VAB perfez 278,7 milhões e a produtividade foi de 37,9 mil euros, um valor consideravelmente acima da média da indústria transformadora para esse ano. Os dados relativos aos principais agregados permitem-nos afirmar que, apesar da fraca expressividade no contexto da indústria transformadora, o sector tem revelado uma importância acrescida, tendo o peso do seu VAB no VAB da I.T., passado de 1,1% em 1996 para cerca de 1,5% em Peso do VAB da CAE 261 na I.T. 1,50% 1,00% (%) 0,50% 1,10% 1,46% 0,00% (Ano) O volume de negócios apresentou, ao longo do período em análise, um crescimento contínuo, com uma taxa de crescimento média anual de 5,7%, bastante superior à média da indústria transformadora (2,6%). Este crescimento foi acompanhado por um aumento contínuo da produtividade (taxa de crescimento média anual em torno dos 7,5%, superior à verificada na indústria transformadora como um todo, 3,2%). Taxas de crescimento da produtividade (variação em valor) 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% CAE 261 I.T. Trata-se de um sector em que o VAB representa cerca de 39,4% do valor da produção, sendo assim superior ao valor médio apresentado pela indústria transformadora (27,4%). 2

3 O sector tem vindo a apresentar uma rendibilidade das vendas 1 semelhante ao valor médio da indústria transformadora, com excepção do ano de 2004 em que se verificou um forte acréscimo deste indicador (elevando-se para um nível 4,7 vezes superior ao evidenciado pela indústria transformadora). Rendibilidade das vendas (% ) 15,00 10,00 5,00 0, CAE 261 I.T. É visível o esforço de investimento empreendido pelos empresários do sector na modernização do processo produtivo, reflectido na elevada taxa de investimento 2, que se manteve sempre, com excepção do ano de 2003, a níveis superiores aos da indústria transformadora. Taxa de investimento (% ) 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% CAE 261 I.T. 0,0% Refira-se ainda que, a par da modernização do equipamento produtivo, as empresas do sector têm vindo a dar maior atenção ao investimento imaterial (de que é exemplo a criação da marca Mglass), um vector cada vez mais determinante para a consolidação das empresas e dos mercados. 1 Resultado líquido Rendibilidade líquida das vendas = Vendas + Prestações de serviços 2 Variação do imobilizado corpóreo Taxa de investimento = VAB 3

4 CAE 262 Fabricação de produtos cerâmicos não refractários (excepto os destinados à construção) e refractários Em 2004, a CAE 262 contemplava 1042 empresas e trabalhadores. Cada empresa empregava em média 16 trabalhadores. O tecido empresarial encontra-se concentrado a Norte de Lisboa, realçando-se o distrito de Leiria (principal fornecedor de matéria-prima) e o de Aveiro. O volume de negócios ascendeu a 643,7 milhões e o VAB izou 283,8 milhões. A produtividade situou-se em 17,2 mil euros e os custos médios com o pessoal em 11,9 mil euros, valores inferiores à média global para a indústria transformadora. O sector apresenta um grau de transformação (parcela da produção do sector que corresponde à efectiva criação de riqueza nova) acima do valor médio da indústria transformadora (50,2% contra 27,4%, em 2004). No da indústria transformadora, este sector representava em ,3% do de empresas, 1,9% do pessoal ao serviço, 1,5% do VAB e somente 0,9% do volume de negócios. Entre 1996 e 2004 o sector manteve praticamente o mesmo peso ao nível destes dois últimos indicadores. Se nos reportarmos ao ano de 2000, é possível constatar uma perda de importância deste sector no contexto da indústria transformadora. Peso da CAE 262 na I.T. 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% Empresas Volume Negócios VABpm Desde o ano 2000, tem-se verificado uma tendência de redução no número de empresas, no nível de emprego (pessoal ao serviço) e no volume de negócios, com excepção dos anos de 2002 e de 2003, respectivamente, para estes dois últimos indicadores. O sector apresenta, contudo, um esforço de investimento ao nível do processo produtivo, embora com taxas de investimento inferiores aos valores médios para a indústria transformadora, com excepção do ano de

5 Taxa de investimento (% ) 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% CAE 261 I.T. Também o indicador referente à rendibilidade das vendas tem registado desde 2001 valores negativos, com excepção do ano de 2004 em que passou para 0,76%, substancialmente abaixo do valor médio apresentado pela indústria transformadora. Rendibilidade das vendas (% ) 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2, CAE 262 I.T. Provavelmente, a tendência de descida de preços, resultante da crescente concorrência inter e o aumento do custo dos factores produtivos poderão explicar em parte a evolução deste indicador. No que diz respeito ao subsector da cerâmica utilitária e decorativa, que inclui a produção de louça em porcelana, faiança, grés e terracota, o seu desenvolvimento em Portugal tem-se baseado em vantagens comparativas, efectuando-se a concorrência via preço e qualidade tangível. No entanto, a crescente abertura do mercado europeu às empresas asiáticas tem conduzido à invasão do mercado por produtos com vantagens comparativas superiores às das empresas portuguesas, causando sérios problemas no escoamento da produção. Acresce que a alteração do processo de compra por parte dos grandes distribuidores internacionais e a modificação dos hábitos de consumo em geral exigem o necessário ajustamento das empresas nacionais. De facto, as nossas empresas permanecem, na sua generalidade, ligadas a processos passivos de exportação indirecta, fortemente dependentes de agentes em posição de domínio, que as mantêm afastadas dos consumidores finais, onde se capta a maior quota na cadeia de valor. 5

6 Comércio Externo Tendo por base dez posições pautais (NC 4419, , , 6912, 6913, 7013, 8211, 8215, e ) associadas aos produtos presentes na Ceranor, verifica-se que, na maioria dos casos, Portugal apresenta saldos comerciais positivos no período De facto, apenas nos casos de estatuetas e outros objectos de ornamentação de madeira (NC ) e estatuetas e outros objectos de ornamentação (NC ) são observados défices comerciais em todos os anos em análise. A estes casos acrescem, para os anos de 2003 a 2007, o défice comercial registado nos artefactos de madeira para mesa ou cozinha (NC 4419). No que diz respeito aos produtos com excedentes comerciais, é de realçar o caso da louça, outros artigos de uso doméstico e artigos de higiene ou de toucador, de cerâmica, excepto de porcelana (NC 6912), com uma saldo de cerca de 87,6 milhões em 2007, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 1247,8%. Em segundo lugar, destacam-se as estatuetas e outros objectos de ornamentação, de cerâmica (NC 6913), cujo saldo comercial izou 52,2 milhões, tendo a taxa de cobertura atingido 678,1%. Destaque-se ainda a evolução muito positiva registada ao longo dos três últimos anos na balança comercial de objectos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador e escritório (NC 7013), que passou de uma situação deficitária em 2004 para uma situação de excedente comercial a partir de Em 2007 o saldo comercial izou cerca de 6,3 milhões, correspondendo a uma taxa de cobertura de 114,5%. As exportações para o conjunto dos dez produtos em causa cifraram-se em 2007 em cerca de 283,9 milhões, o que correspondeu a 0,8% do das exportações nacionais, enquanto as importações para o conjunto dos dez produtos em causa izaram 102,7 milhões, o que correspondeu a 0,2% do das importações nacionais. Em 2007, o saldo comercial para o conjunto dos dez produtos foi de 181,1 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 276,3%. Em termos globais, o período compreendido entre 2002 e 2006 foi marcado por um comportamento desfavorável ao nível das exportações. A queda da taxa de cobertura das importações pelas exportações foi particularmente significativa em 2005, em resultado da forte redução das exportações (-10,5%), acompanhada de um crescimento de 1,7% das importações. Em 2006, a redução verificada nas importações (-8,8%) contribuiu para uma melhoria da taxa de cobertura, pese embora a diminuição das vendas ao exterior (-6,2%). Os dados relativos a 2007 revelam uma melhoria do saldo comercial. Contudo, o maior acréscimo verificado nas importações (13%) comparativamente ao aumento verificado nas exportações (5,7%) conduziu a uma redução da taxa de cobertura (que passou de 295,4% em 2006 para 276,3% em 2007). 6

7 As trocas comerciais destes produtos estão fortemente concentradas em países europeus, destacando-se a Espanha, quer enquanto fornecedor (é líder nas importações de oito produtos e assume a segunda posição dos outros dois), quer enquanto cliente, e ainda a França, o Reino Unido, a Alemanha e a Holanda. Destaque-se ainda a Dinamarca como principal cliente de estatuetas e outros objectos de ornamentação prateados, dourados ou platinados (NC ). Fora do contexto europeu, salienta-se o papel dos EUA e de alguns países africanos de expressão portuguesa, como é o caso de Angola e de Cabo Verde, enquanto clientes e o da China, Tailândia e Índia, enquanto países fornecedores. Comércio externo de produtos presentes na Ceranor ,0% ,0% milhares euros ,0% 200,0% 150,0% 100,0% ,0% 0,0% Exportações Importações Tx. cobertura 7

8 ANEXO ESTATÍSTICO CAE Fabricação de vidro e artigos de vidro Ano Empresas / Empresas Custos Volume Negócios VABpm Produtivid ade Custos Médios milhões euros mil euros mil euros ,4 495,0 194,8 21,4 12, ,0 562,5 221,3 24,3 13, ,7 612,9 250,7 25,7 14, ,2 634,1 262,9 27,4 14, ,4 655,9 254,6 28,0 15, ,2 669,7 253,1 28,9 15, ,9 727,5 263,7 31,5 17, ,8 762,5 277,0 33,4 18, ,0 768,6 278,7 37,9 18,8 CAE Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,53% 0,88% 0,84% 1,10% 125,11% 139,69% ,51% 0,89% 0,90% 1,18% 132,27% 144,78% ,63% 0,99% 0,96% 1,34% 136,19% 144,05% ,61% 0,96% 0,97% 1,48% 154,13% 140,58% ,59% 0,97% 0,97% 1,41% 145,08% 138,74% ,55% 0,96% 0,96% 1,41% 146,70% 130,14% ,54% 0,92% 1,06% 1,44% 157,50% 139,24% ,55% 0,93% 1,10% 1,50% 160,49% 140,82% ,58% 0,85% 1,06% 1,46% 172,00% 140,71% Fonte: Cálculos com base no INE CAE Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,1% -0,3% 13,6% 13,6% 14,0% 7,8% ,2% 7,1% 8,9% 13,3% 5,8% 6,7% ,9% -1,3% 3,5% 4,9% 6,3% 1,7% ,0% -5,5% 3,4% -3,2% 2,3% 5,9% ,3% -3,7% 2,1% -0,6% 3,2% -0,7% ,2% -4,5% 8,6% 4,2% 9,0% 9,9% ,4% -0,8% 4,8% 5,1% 5,9% 5,7% ,3% -11,3% 0,8% 0,6% 13,4% 3,8% Fonte: Cálculos com base no INE 8

9 CAE Fabricação de produtos cerâmicos não refractários (excepto os destinados à construção) e refractários Ano Empresas / Empresas Custos Volume Negócios VABpm Produtivid ade Custos Médios milhões euros mil euros mil euros ,8 568,6 271,9 11,7 8, ,7 642,6 303,6 12,4 8, ,8 681,7 325,1 13,2 9, ,7 702,0 337,7 13,9 9, ,3 691,6 324,9 14,2 10, ,3 636,6 277,1 14,2 10, ,9 599,0 297,9 14,5 10, ,1 700,4 314,5 16,6 11, ,5 643,7 283,8 17,2 11,9 CAE Peso na Indústria Transformadora Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,6% 2,2% 1,0% 1,5% 68,6% 89,3% ,5% 2,4% 1,0% 1,6% 67,2% 90,7% ,7% 2,5% 1,1% 1,7% 70,0% 89,3% ,8% 2,4% 1,1% 1,9% 78,3% 90,2% ,6% 2,4% 1,0% 1,8% 73,6% 88,2% ,6% 2,1% 0,9% 1,5% 72,1% 85,7% ,5% 2,3% 0,9% 1,6% 72,5% 89,1% ,4% 2,1% 1,0% 1,7% 79,7% 91,3% ,3% 1,9% 0,9% 1,5% 78,2% 89,4% Fonte: Cálculos com base no INE CAE Taxas de Crescimento Ano Empresas Volume Negócios VABpm Produtividade Custos Médios ,5% 5,6% 13,0% 11,6% 5,7% 5,7% ,7% 0,1% 6,1% 7,1% 7,0% 5,6% ,2% -1,1% 3,0% 3,9% 5,0% 5,2% ,7% -6,1% -1,5% -3,8% 2,1% 4,9% ,0% -14,8% -8,0% -14,7% 0,0% 2,9% ,9% 5,7% -5,9% 7,5% 2,1% 6,8% ,1% -7,8% 16,9% 5,6% 14,5% 7,2% ,4% -13,0% -8,1% -9,7% 3,8% 1,7% Fonte: Cálculos com base no INE 9

10 Evolução do comércio externo de artefactos de madeira para mesa ou cozinha (NC 4419) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,02% ,01% ,2% ,4% 0,02% ,5% 0,01% ,9% ,1% 0,02% ,2% 0,01% ,1% ,9% 0,01% ,8% 0,01% ,9% ,0% 0,02% ,1% 0,01% ,0% ,0% 0,01% ,5% 0,01% ,3% ,6% 0,01% ,8% 0,01% ,5% ,8% 0,01% ,8% 0,01% ,5% ,5% 0,01% ,4% 0,01% ,9% ,1% 0,01% ,4% 0,01% ,1% Jan-Fev/ ,1% 0,00% ,8% 0,00% ,5% Evolução do comércio externo de estatuetas e outros objectos de ornamentação, de madeira (NC ) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,01% ,01% ,1% ,6% 0,01% ,6% 0,01% ,7% ,8% 0,01% ,4% 0,01% ,9% ,4% 0,00% ,5% 0,01% ,8% ,1% 0,01% ,6% 0,01% ,3% ,2% 0,00% ,1% 0,01% ,1% ,2% 0,00% ,1% 0,01% ,9% ,3% 0,00% ,3% 0,01% ,2% ,7% 0,00% ,0% 0,01% ,7% ,4% 0,00% ,8% 0,01% ,7% Jan-Fev/ ,9% 0,00% ,9% 0,00% ,0% Evolução do comércio externo de artigos para serviço de mesa ou de cozinha, em porcelana (NC ) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,2% ,03% ,3% ,7% 0,2% ,2% 0,03% ,5% ,3% 0,2% ,2% 0,03% ,6% ,5% 0,1% ,3% 0,03% ,0% ,0% 0,2% ,1% 0,04% ,2% ,1% 0,1% ,8% 0,03% ,9% ,2% 0,1% ,0% 0,03% ,3% ,6% 0,1% ,4% 0,03% ,9% ,8% 0,1% ,4% 0,03% ,4% ,4% 0,1% ,4% 0,03% ,7% Jan-Fev/ ,1% 0,1% ,6% 0,02% ,7% 10

11 Evolução do comércio externo de louça, outros artigos de uso doméstico e artigos de higiene ou de toucador, de cerâmica, excepto de porcelana (NC 6912) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,5% ,02% ,9% ,6% 0,4% ,9% 0,04% ,2% ,3% 0,4% ,4% 0,02% ,5% ,8% 0,4% ,1% 0,02% ,6% ,7% 0,5% ,2% 0,03% ,8% ,7% 0,4% ,6% 0,02% ,6% ,4% 0,4% ,1% 0,02% ,9% ,5% 0,3% ,8% 0,01% ,9% ,6% 0,2% ,0% 0,01% ,6% ,9% 0,3% ,1% 0,01% ,8% Jan-Fev/ ,0% 0,1% ,8% 0,01% ,0% Evolução do comércio externo de estatuetas e outros objectos de ornamentação, de cerâmica (NC 6913) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,6% ,05% ,6% ,0% 0,5% ,5% 0,05% ,3% ,7% 0,4% ,4% 0,05% ,5% ,7% 0,4% ,3% 0,04% ,6% ,1% 0,4% ,9% 0,03% ,7% ,3% 0,3% ,6% 0,02% ,1% ,0% 0,3% ,7% 0,02% ,8% ,5% 0,2% ,6% 0,01% ,4% ,7% 0,2% ,9% 0,01% ,6% ,7% 0,2% ,5% 0,02% ,1% Jan-Fev/ ,3% 0,1% ,0% 0,01% ,3% Evolução do comércio externo de objectos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador, escritório, ornamentação de interiores ou usos semelhantes, excepto os das posições ou (NC 7013) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,2% ,2% ,3% ,1% 0,2% ,6% 0,2% ,2% ,1% 0,2% ,5% 0,1% ,7% ,3% 0,2% ,7% 0,1% 7 100,0% ,0% 0,2% ,6% 0,2% ,6% ,0% 0,2% ,8% 0,1% ,3% ,2% 0,1% ,7% 0,1% ,5% ,4% 0,1% ,7% 0,1% ,5% ,1% 0,1% ,5% 0,1% ,1% ,6% 0,1% ,3% 0,1% ,5% Jan-Fev/ ,0% 0,1% ,1% 0,0% ,1% 11

12 Evolução do comércio externo de facas (excepto as da posição 82.08) de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas (NC 8211) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,04% ,02% ,1% ,2% 0,04% ,4% 0,01% ,7% ,8% 0,04% ,4% 0,01% ,1% ,8% 0,05% ,5% 0,01% ,7% ,9% 0,07% ,4% 0,01% ,5% ,4% 0,05% ,0% 0,01% ,0% ,2% 0,04% ,7% 0,01% ,0% ,1% 0,04% ,5% 0,01% ,5% ,4% 0,04% ,0% 0,01% ,1% ,6% 0,04% ,5% 0,01% ,0% Jan-Fev/ ,7% 0,02% 581-8,5% 0,00% ,0% Evolução do comércio externo de colheres, garfos, conchas, escumadeiras, pás para tortas, facas especiais para peixe ou para manteiga, pinças para açúcar e artefactos semelhantes (NC 8215) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,12% ,03% ,1% ,1% 0,11% ,3% 0,02% ,3% ,0% 0,10% ,2% 0,02% ,3% ,9% 0,09% ,6% 0,02% ,3% ,3% 0,10% ,3% 0,03% ,2% ,8% 0,07% ,5% 0,02% ,3% ,5% 0,06% ,1% 0,02% ,9% ,9% 0,05% ,1% 0,02% ,2% ,2% 0,05% ,7% 0,01% ,0% ,3% 0,04% ,6% 0,01% ,5% Jan-Fev/ ,1% 0,02% ,7% 0,01% ,5% Evolução do comércio externo de estatuetas e outros objectos de ornamentação prateados, dourados ou platinados (NC ) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,03% ,00% ,9% ,1% 0,04% ,2% 0,00% ,3% ,6% 0,03% ,3% 0,00% ,1% ,7% 0,03% ,3% 0,00% ,8% ,5% 0,04% ,3% 0,00% ,8% ,9% 0,03% ,1% 0,00% ,3% ,0% 0,02% ,3% 0,00% ,0% ,3% 0,02% ,7% 0,00% ,4% ,3% 0,01% ,1% 0,00% ,1% ,4% 0,01% ,8% 0,00% ,1% Jan-Fev/ ,3% 0,01% ,4% 0,00% ,5% 12

13 Evolução do comércio externo de estatuetas e outros objectos de ornamentação, excluindo a NC (NC ) Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,01% ,02% ,3% ,4% 0,01% ,0% 0,02% ,3% ,7% 0,01% ,4% 0,02% ,4% ,6% 0,01% ,0% 0,01% ,9% ,7% 0,01% ,4% 0,02% ,5% ,0% 0,01% ,9% 0,02% ,4% ,3% 0,00% ,5% 0,01% ,1% ,7% 0,00% ,4% 0,01% ,0% ,6% 0,01% ,8% 0,01% ,3% ,0% 0,00% ,0% 0,01% ,9% Jan-Fev/ ,1% 0,00% ,8% 0,00% ,1% Evolução do comércio externo do conjunto de produtos constantes de NC 4419, , , 6912, 6913, 7013, 8211, 8215, , Ano Exportações Importações Saldo Tx. cobertura ,7% ,4% ,7% ,0% 1,5% ,6% 0,4% ,0% ,7% 1,4% ,2% 0,3% ,8% ,5% 1,3% ,4% 0,3% ,7% ,3% 1,6% ,1% 0,4% ,5% ,6% 1,2% ,0% 0,3% ,7% ,9% 1,1% ,5% 0,2% ,1% ,5% 0,9% ,7% 0,2% ,1% ,2% 0,8% ,8% 0,2% ,4% ,7% 0,8% ,0% 0,2% ,3% Jan-Fev/ ,4% 0,5% ,1% 0,1% ,2% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC 4419 em 2007 Exportações % Importações % França 70,6% Espanha 58,6% Espanha 9,5% China 11,4% Angola 7,8% França 10,3% Reino Unido 7,1% Alemanha 6,4% Canadá 1,9% Itália 2,4% Cabo Verde 1,7% Tailândia 2,2% Macau 0,3% Reino Unido 2,1% Moçambique 0,3% Bélgica 2,1% Alemanha 0,2% Holanda 1,9% Itália 0,2% Filipinas 0,5% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC em 2007 Exportações % Importações % Espanha 50,1% Espanha 35,0% EUA 12,3% Holanda 11,7% Angola 9,0% Itália 11,0% México 4,4% China 9,7% França 2,9% Indonésia 7,1% Israel 2,2% Tailândia 5,8% Japão 2,1% India 3,7% Canadá 1,8% França 3,3% Brasil 1,7% Quénia 2,0% Venezuela 1,6% Bélgica 1,8% 13

14 Principais parceiros comerciais de Portugal de NC em 2007 Exportações % Importações % Espanha 28,3% Espanha 32,0% Reino Unido 14,7% China 27,3% EUA 12,3% Holanda 18,7% Itália 9,4% Alemanha 7,1% Holanda 5,9% França 4,7% França 5,6% Itália 2,5% Suiça 5,0% Bélgica 1,5% Alemanha 3,8% R. Checa 1,3% Angola 2,6% Suiça 0,9% Dinamarca 1,7% Turquia 0,6% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC 6912 em 2007 Exportações % Importações % França 25,3% Espanha 45,7% EUA 21,8% China 9,8% Reino Unido 17,2% França 9,0% Alemanha 8,0% Tailândia 8,3% Espanha 3,8% Alemanha 6,6% Itália 3,0% Holanda 6,2% Suécia 2,8% Taiwan 4,8% Holanda 2,7% Itália 2,9% Bélgica 2,5% Bélgica 2,3% Irlanda 2,2% Reino Unido 1,6% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC 6913 em 2007 Exportações % Importações % Alemanha 24,7% Espanha 50,5% França 16,0% Itália 13,3% EUA 14,2% França 9,0% Reino Unido 12,1% Holanda 8,5% Espanha 5,7% China 5,1% Irlanda 4,7% Reino Unido 4,4% Holanda 4,6% Alemanha 4,0% Suécia 4,1% Vietname 1,3% Itália 2,5% Bélgica 0,7% Dinamarca 1,3% EUA 0,4% 7013 em 2007 Exportações % Importações % Espanha 28,7% Espanha 23,0% Alemanha 20,2% França 17,9% França 8,9% Alemanha 12,8% Holanda 6,8% Turquia 7,8% Reino Unido 5,5% Holanda 7,8% EUA 5,0% China 7,7% Angola 4,7% R. Checa 4,7% Grécia 3,5% Itália 3,8% Itália 3,0% EUA 3,3% Brasil 1,9% Polónia 2,5% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC Principais parceiros comerciais de Portugal de NC 8211 em 2007 Exportações % Importações % Espanha 17,0% Espanha 28,9% Canadá 16,5% China 21,5% Grécia 10,3% Alemanha 13,8% Alemanha 8,9% França 13,3% Suécia 7,0% Holanda 5,5% Itália 6,5% Brasil 5,3% EUA 5,0% Itália 3,1% Holanda 4,4% Bélgica 2,9% França 4,0% Canadá 1,1% Dinamarca 2,6% Reino Unido 0,9% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC 8215 em 2007 Exportações % Importações % Espanha 39,9% Espanha 45,8% Angola 13,3% China 15,3% EUA 4,2% França 9,4% França 4,1% Alemanha 9,2% Holanda 3,5% Itália 5,9% Rússia 2,7% Holanda 4,4% Grécia 2,7% Bélgica 3,3% Reino Unido 2,6% Brasil 3,3% Noruega 2,2% India 1,0% Dinamarca 2,1% R. Checa 0,5% 14

15 Principais parceiros comerciais de Portugal de NC em 2007 Exportações % Importações % Dinamarca 72,4% Itália 38,4% Reino Unido 14,8% Espanha 37,6% Espanha 9,7% Alemanha 15,6% Suécia 1,0% China 2,7% Angola 0,7% França 1,9% Rússia 0,3% Holanda 1,6% Moçambique 0,3% EUA 0,9% Alemanha 0,3% India 0,5% Cabo Verde 0,2% Bélgica 0,2% EUA 0,1% Argentina 0,2% Principais parceiros comerciais de Portugal de NC em 2007 Exportações % Importações % França 33,7% Itália 34,5% Espanha 10,2% Espanha 27,9% Angola 10,0% Holanda 10,3% Rússia 7,8% India 7,6% México 7,7% França 5,4% Cabo Verde 5,8% China 2,7% Suiça 3,1% Alemanha 2,6% Suécia 2,7% Canadá 2,0% EUA 2,4% Reino Unido 1,6% Canadá 2,4% Tailândia 0,9% 15

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