EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2000 E 2009

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1 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NO SECTOR HORTOFRUTÍCOLA ENTRE 2 E 29 Alimentares

2 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DOS HORTÍCOLAS ENTRE 2 E 29 A produção de vegetais e hortícolas cresceu, ao longo dos últimos anos, a um ritmo de três por cento ao ano, ocupando hoje estas culturas mais 3 por cento de superfície agrícola do que em O sector dos hortícolas representa 4,1% das entradas e 4,8 % das saídas relativamente à balança agro-alimentar portuguesa. Neste mercado, a concorrência entre produtos oriundos de diferentes países é cada vez maior, sendo a balança comercial neste sector muito desfavorável para Portugal. Os produtos maioritariamente adquiridos ao exterior, por ordem de importância, são a batata de conservação (53%), a cebola de consumo (8%) e o tomate (6%), sendo os principais países de origem a Espanha, a França e a Alemanha. No que concerne às saídas, os produtos maioritariamente exportados são o tomate (63%), a batata de conservação (12%), a cenoura e o nabo (4%) e as couves (5%) essencialmente para o Reino Unido, Espanha e França. As saídas nos últimos 1 anos praticamente sextuplicaram, em volume, mas o seu valor não chegou a quadruplicar, o que indica que estamos a exportar mais quantidade por um preço inferior. A balança comercial neste sector é claramente deficitária. O valor médio relativo às entradas, para o período de 2 a 29, situa-se nos 144,7 milhões de euros, representando mais do dobro do montante relativo às saídas, de 61,1 milhões de euros. Nos últimos 1 anos, o défice deste sector foi, em média, de 83,6 milhões de euros, sendo que tem vindo a diminuir desde 27, registando-se nos últimos três anos uma diminuição nas entradas e um aumento nas saídas, respectivamente de 31 e 34 milhões de euros. 1

3 Nos quadros seguintes apresenta-se a evolução da balança de pagamentos relativa ao sector dos Hortícolas, durante os anos de 2 a 29. Os valores referem-se à comercialização de hortícolas frescos, não incluindo os produtos com destino à indústria da transformação TONELADAS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Gráfico 1 Evolução da importação e exportação no sector dos hortícolas entre 2 e 29, em volume 2

4 25 MILHÕES DE EUROS IMPORTAÇÃO 97,7 134,3 13,9 134,1 131,9 129, 161,8 2, 157,5 169,3 EXPORTAÇÃO 31,2 38,6 5,4 44,3 57,1 5,3 63,8 79,7 81,5 113,9 Gráfico 2 Evolução da importação e exportação no sector dos hortícolas entre 2 e 29, em valor BALANÇA COMERCIAL -2 MILHÕES DE EUROS ,5-95,8-8,4-89,8-74,8-78,7-98, -12,3-76, -55,4 Gráfico 3 Evolução da balança comercial no sector dos hortícolas entre 2 e 29 3

5 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR DOS FRUTOS ENTRE 2 E 29 Nas últimas duas décadas assistiu-se, em termos globais, em Portugal, a um crescimento moderado da produção de frutos, com excepção dos citrinos, cuja produção aumentou consideravelmente. No caso dos frutos frescos, apesar de não ter havido uma alteração significativa da área total, registou-se um acréscimo de na produção, o que reflecte uma melhoria da produtividade. No grupo dos frutos secos, onde se inclui a castanha, assiste-se a uma estabilização da área global. O sector dos frutos representa 7.2% das entradas e 7 % das saídas relativamente à balança agro-alimentar portuguesa. A balança comercial referente ao sector é altamente deficitária, apresentando um défice médio de 261,3 milhões de euros no período de referência de 2 a 29. Os produtos maioritariamente adquiridos ao exterior são a banana fresca, a maçã, o ananás e a laranja, representando cerca de 6% da totalidade da aquisição de frutas. Os fornecedores mais importantes são, por ordem de importância, Espanha, Costa Rica, Brasil, Equador e França. Apesar das entradas se encontraram relativamente estabilizadas em termos de volume até 26, no ano seguinte houve um aumento de 9 toneladas, que se manteve até 29. Em termos de montante financeiro, nestes mesmos três anos este aumento nas entradas correspondeu a um acréscimo financeiro de 19,5 milhões de euros. No que respeita às saídas, o principal destino dos frutos portugueses é a União Europeia, cabendo a liderança a Espanha, com um peso de 35%, seguida pela Itália, Reino Unido e França, que, em conjunto, representam cerca de 5% da totalidade do valor das vendas. A pêra, a banana, a laranja e o ananás são os frutos privilegiados da nossa expedição. A pêra e a castanha são os únicos produtos que apresentam um saldo francamente positivo nas trocas com o exterior, ao contrário do melão, da maçã, da uva de mesa e dos frutos tropicais, que apresentam individualmente um saldo bastante negativo. 4

6 Nos quadros seguintes apresenta-se a evolução da Balança de Pagamentos relativa ao sector do Frutos, durante os anos de 2 a 29. Os valores referem-se à comercialização de frutos frescos e secos, não incluindo os produtos com destino à indústria da transformação TONELADAS IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO Gráfico 4 Evolução da importação e exportação no sector dos frutos entre 2 e 29, em volume 5

7 5 45 MILHÕES DE EUROS IMPORTAÇÃO 294,3 389,7 356,4 372,5 387,4 384,9 354,8 44,3 456,4 424,1 EXPORTAÇÃO 68,5 11,9 1,1 114,1 19, 12,3 19,2 132,7 166, 19,1 Gráfico 5 Evolução da importação e exportação no sector dos frutos entre 2 e 29, em valor BALANÇA COMERCIAL -5 MILHÕES DE EUROS ,8-287,8-256,3-258,4-278,4-264,5-245,5-271,6-29,4-234, Gráfico 6 Evolução da balança comercial no sector dos frutos entre 2 e 29 6

8 Em Portugal, sendo um país caracterizado pela dieta do tipo Mediterrânica, onde as frutas e hortícolas assumem uma importância muito significativa, e dada a comprovada importância destes produtos para a saúde e qualidade de vida, haverá espaço para um grande incremento no consumo e no crescimento económico destes sectores, desde que devidamente acompanhados e apoiados afim de serem competitivos. Assim, deverão ser proporcionadas pelo Estado melhores condições à produção, à transformação, à comercialização e à distribuição, através dos mercados abastecedores regionais, locais e tradicionais e através dos sectores cooperativos ligados quer à produção agrícola, quer aos consumidores. Bibliografia consultada: Gabinete de Planeamento e Políticas. Anuários Pecuários 21, 22, 23, 24, 25, 26/27. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Gabinete de Planeamento e Politicas (27). Diagnósticos Sectoriais. Disponível em: Instituto Nacional de Estatística (2-29). Estatísticas Agrícolas. Instituto Nacional de Estatística. 7

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