As ajudas atribuídas pelo INGA na campanha 1999/2000 totalizaram 128,8 milhões de contos abrangendo beneficiários.

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1 INTRODUÇÃO Pelo terceiro ano consecutivo o INGA, através da publicação do Balanço da Campanha vem disponibilizar aos interessados um manancial de informação recolhido no desempenho das suas funções de Organismo Pagador das ajudas do FEOGA-Garantia. As ajudas atribuídas pelo INGA na campanha 1999/2000 totalizaram 128,8 milhões de contos abrangendo beneficiários. As Ajudas Directas corresponderam a 87,1% dos montantes pagos pelo INGA na presente campanha e foram distribuídos por 94,8% dos seus beneficiários. De acordo com a OCDE, as ajudas ou pagamentos directos à produção são medidas que transferem dinheiro por via orçamental para os produtores sem afectarem os preços de mercado e em função dos respectivos níveis de produção, superfícies cultivadas ou efectivos pecuários. Adoptando-se uma estrutura idêntica à dos anteriores balanços de campanha, o conjunto dos pagamentos directos de que beneficiaram os produtores agrícolas portugueses foi, no presente relatório, objecto de análise segundo uma perspectiva global, sectorial, regional e empresarial. Nesse sentido as ajudas directas aos produtores foram consideradas nos sub-sectores em que se inserem, tendo merecido tratamento autónomo, pelas características próprias de que se revestem, a Erradicação da BSE, o POSEIMA-Produção e as Indemnizações Compensatórias (IC's). Numa óptica sectorial, as ajudas directas à produção pagas pelo INGA podem ser classificadas do seguinte modo: Ajudas pagas por hectare de superfície semeada ou de pousio obrigatório em vigor nas OCM's das culturas arvenses e do arroz e que são usualmente designadas por pagamentos ou ajudas compensatórias; Ajudas pagas por unidade de produto vegetal final no âmbito dos quais importa diferenciar: ajuda co-financiada aos cereais, a qual é específica da realidade portuguesa e que, tendo valor diferenciado de cereal para cereal, tem uma natureza degressiva e só estará em vigor até à campanha de 2002/03; o prémio aos produtores de tabaco e a correspondente ajuda específica às respectivas associações; as ajudas pagas às empresas transformadoras de tomate, em função das quantidades de tomate fresco adquirido e na condição de terem pago pela matéria-prima contratada um valor pelo menos igual ao preço mínimo regulamentarmente fixado; as ajudas aos produtores de azeite ou azeitona de mesa com base nas quantidades produzidas; e as ajudas à banana; Prémios por cabeça de gado no âmbito não só da OCM dos bovinos (prémios às vacas aleitantes, prémios aos novilhos machos), mas também da OCM de ovinos e caprinos (prémios aos produtores e ajuda ao mundo rural). Numa óptica regional consideraram-se separadamente as sete regiões agrárias do Continente e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Saliente-se, ainda, que para além dos pagamentos directos aos produtores efectuados pelo INGA na campanha 1999/00, os agricultores portugueses receberam, também, no contexto de programas de investimento de apoio à Agricultura e das medidas de acompanhamento da reforma da PAC, outros apoios directos ao rendimento. Este tipo de pagamentos directos não é analisado neste relatório, uma vez que não se trata de pagamentos realizados pelo INGA.

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3 1. Visão Global As ajudas pagas pelo INGA totalizaram milhares de contos, tendo sido atribuídas a beneficiários. Encontram-se contempladas todas as Ajudas pagas pelo INGA, independentemente da sua origem, comunitária e/ou nacional, e do tipo de beneficiário a que se destinam. As Ajudas Directas, que corresponderam a 87,1% dos montantes pagos pelo INGA na presente campanha, serão abordadas neste Relatório numa óptica sectorial, regional e empresarial. No Quadro 1.1 apresenta-se a distribuição global das ajudas na campanha 99/00. Quadro 1.1 Portugal - Ajudas à Agricultura 1. Ajudas Directas 1.1 Produtos Vegetais 1.2 Produtos Animais 1.3 Indemizações Compensatórias Beneficiários Pagos (n.º) Montante Global (10 6 PTE) % 49,3 30,6 7,2 Sub-Total ,1 2. Restituições à Exportação ,1 3. Poseima - Abastecimento ,9 4. Restantes Sectores ,0 Total ,0 1.1 Ajudas Directas Os milhares de contos de pagamentos efectuados pelo INGA relativamente às Ajudas Directas destinaram-se a beneficiários, constando a sua ventilação do Quadro 1.2. O conjunto das ajudas consideradas no presente Balanço não sofreu alteração relativamente ao anterior. Quadro 1.2 Portugal - Ajudas Directas à Agricultura Benificiários (número) Montante Montante médio Total Pago (10 6)PTE % (contos/produtor Produtos Vegetais Culturas Arvenses (1) Arroz Tabaco Tomate (2) Azeite Banana (3) ,5 1,4 3,3 6,4 7,8 1,3 0,

4 Outros Produtos Vegetais Poseima - Produção ,7 96 Sub-Total ,6 276 Produtos Animais Bovinos (4) Vacas Aleitantes Ovinos e Caprinos BSE Poseima - Produção ,3 10,5 11,0 6,9 1, Sub-Total ,1 444 Indemnizações Compensatórias Animais Áreas ,9 3,4 Sub-Total ,3 130 Total ,0 422 (1) Inclui a ajuda co-financiada (2) Os beneficiários do Tomate são as empresas transformadoras (3) Nos beneficiários da Banana encontram-se 4 OPR's e 11 produtores individuais (4) Inclui os prémios aos Produtores de Bovinos Machos, de Abate Precoce de Vitelos e de Transformação de Vitelos Jovens Aos Produtos Vegetais foi atribuído 56,6% do montante pago às ajudas directas, destacando-se as Culturas Arvenses que, isoladas, receberam 35.5% daquele valor. Conforme decorre do quadro 1.2 e à semelhança da campanha anterior, cerca de 86,5% dos beneficiários das Ajudas Directas receberam ajudas para produtos vegetais, onde se realça o elevado número de produtores de Culturas Arvenses e de Olivicultores. Ainda comparando com a campanha 98/99, verificou-se um decréscimo de 4,7% no número de beneficiários dos produtos vegetais, sobretudo devido à diminuição no número de olivicultores (quase ) e de produtores de culturas arvenses (cerca de 2.000), sendo apenas o sector do Poseima a apresentar um ligeiro acréscimo no número de beneficiários (mais 400). O montante pago aos beneficiários dos sectores englobados nos produtos vegetais registou um acréscimo de cerca de 2%, situando-se nos milhares de contos. Os Produtos Animais receberam 35,1% do montante pago às ajudas directas, dele tendo beneficiado produtores. Os Ovinos e Caprinos e as Vacas Aleitantes foram os sectores mais relevantes, representando cada um deles cerca de 11% do montante pago às ajudas directas. Destaca-se também dentro dos produtos animais o montante pago à BSE, com um peso de quase 7% do total contra os 1,1% da campanha anterior, devido ao reforço das medidas postas em prática em Portugal visando a erradicação da BSE. O montante pago aos produtores dos sectores dos produtos animais aumentou cerca de 14%, basicamente à custa da BSE, já que Bovinos, Vacas e Ovinos receberam um pouco menos do que na campanha anterior.

5 O número de beneficiários dos produtos animais diminuiu cerca de 8%, sobretudo devido à diminuição do número de produtores de bovinos (menos 6.250). Quanto às Indemnizações Compensatórias, estas beneficiaram produtores que receberam 8,3% do montante pago às ajudas directas. A ajuda aos animais correspondeu ao maior montante pago dentro das IC's, enquanto que em número de beneficiários foi a ajuda às superfícies a mais representativa. Também nas IC's, tanto o número total de beneficiários como o montante pago foram inferiores aos da campanha anterior. 1.2 Restituições à Exportação De Restituições à Exportação, que se destinam a apoiar as exportações de produtos agrícolas comunitários para países terceiros, beneficiaram 119 exportadores que receberam milhares de contos. Este montante representou 4,1% do total pago pelo INGA. O sector do Açúcar manteve a primeira posição, com 69% do montante pago de restituições. O sector do leite e dos produtos lácteos surge como o 2º de maior montante (com 11%) e em 3º lugar aparecem a Carne de Suíno e as Mercadorias Resultantes de Produtos Agrícolas Transformados, ambos com 8%. 1.3 POSEIMA-Abastecimento Beneficiaram deste programa, que tem como objectivo a diminuição dos custos de insularidade das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, 75 agentes económicos aos quais foram atribuídos milhares de contos. O montante pago representou 2,9% do total e foi distribuído por produtos vegetais e produtos animais, respectivamente com e milhares de contos. Destacaram-se, em termos sectoriais, os Cereais com 44%, o Leite e Produtos Lácteos com 24% e a Carne de Bovino com 18% do montante pago ao Poseima-Abastecimento. 1.4 Restantes Sectores Os restantes sectores englobaram beneficiários que receberam milhares de contos, correspondendo a 6% do montante total pago pelo INGA. Esses pagamentos encontram-se dispersos por ajudas nacionais e comunitárias a vários sectores de actividade, entre as quais se destaca a transformação de produtos vitivinícolas. O gráfico 1.1 apresenta a repartição sectorial das Ajudas Directas. Gráfico 1.1

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