FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS
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- Dalila Barbosa Pedroso
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1 FABRICO DE VINHO AEP / GABINETE DE ESTUDOS JANEIRO DE 2004
2 Fabrico de vinho Portugal dispõe de condições edafo-climáticas que lhe permitem ser, por excelência, um produtor de vinhos com características e qualidades únicas, reconhecidas em todo o mundo. Existe uma grande diversidade de castas genuinamente portuguesas. O nosso país ocupa o 10º lugar no ranking dos maiores produtores de vinho. Na UE, Portugal ocupa o 5º lugar. A cultura da vinha absorve uma parte bastante significativa do pessoal ao serviço na agricultura. Os trabalhadores revelam, em geral, uma reduzida qualificação profissional e uma média etária elevada. Esta cultura é caracterizada, em Portugal, por ser maioritariamente minifundiária, facto que explica o peso ainda elevado da produção individual (na campanha de 2002/2003, a produção individual respondeu por 46% da quantidade produzida e a produção associada aos restantes 54%). A proliferação de unidades de pequena dimensão tem, por sua vez, dificultado, em muitos casos, a mecanização. Aliás, em algumas unidades produtivas, verifica-se a utilização de equipamentos de recepção e transformação obsoletos, a ausência de equipamentos para defecação de mostos brancos antes da fermentação e de sistemas de controlo de temperaturas na fermentação, ou, ainda, a falta de estruturas de apoio para o estágio dos vinhos. A grande maioria do vinho produzido é vendido no mercado local, com apenas uma parte bastante reduzida (14%, na campanha 2001/2002) a ser exportada. A categoria de vinho mais produzida em Portugal é a de Vinho de Mesa, seguida da de VQPRD (Vinhos de Qualidade Produzidos em Região Determinada), responsáveis, na campanha de 2002/2003, por 35% e 29%, respectivamente, da produção global. A região de Trás-os-Montes é a que dá um maior contributo para o volume de produção de vinho (24,5%, na campanha de 2002/2003), seguindo-se-lhe a região da Estremadura (18,5%). 2
3 Considerando o grupo da CAE Indústria do Vinho, verifica-se que esta actividade é a mais importante dentro do grupo 159 Fabricação de bebidas, contribuindo, em 2001, com 41% do valor das vendas deste grupo. No período , constatou-se um aumento de 21 volume de produção e de 16 valor das vendas. O vinho do Porto foi o produto que mais se destacou, tendo representado, em 2001, 23% do volume de produção de vinho e 51% do valor das vendas. Tendo em conta os seguintes códigos da NC: 2204 vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uva; 2205 vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas e 2208 aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas, verifica-se que apenas no primeiro Portugal tem apresentado excedentes comerciais. Com efeito, em 2002, os vinhos de uvas frescas (NC 2204) registaram um saldo comercial positivo de 440,7 milhões, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 746,3%. Nos três primeiros trimestres de 2003, o excedente comercial foi de 335,1 milhões, tendo a taxa de cobertura atingido 940,3%. Contrariamente, os vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas (NC 2205) registaram, em 2002, um défice comercial de 17,8 milhões, tendo a taxa de cobertura sido de apenas 1,8%. De Janeiro a Setembro de 2003, o défice comercial destes produtos situou-se em 15,4 milhões e a taxa de cobertura estabeleceu-se em 1,2%. As aguardentes, os licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208) apresentaram défices comerciais mais acentuados que os produtos anteriores, tendo, em 2002, as importações ultrapassado as exportações em 146 milhões, com a taxa de cobertura a perfazer 16,2%. Nos nove primeiros meses de 2003, o défice izou 53,4 milhões e a taxa de cobertura alcançou os 37,2%. Recuando até 1997, observa-se que o excedente comercial dos vinhos de uvas frescas (NC 2204) foi diminuindo de 1997 até 1999, passando de 438,4 milhões para 355,6 milhões, tendo-se registado uma melhoria nos anos seguintes. No que diz respeito aos vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou 3
4 substâncias aromáticas (NC 2205), constatou-se um agravamento no respectivo défice de 1997 para 1998, de 1999 para 2000 e de 2001 para Já nas aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208), a evolução foi menos irregular, tendo havido um agravamento do respectivo défice em todos os anos, com excepção de De referir que as exportações de vinhos de uvas frescas (NC 2204) representaram, em 2002, 2,2% do valor das exportações totais portuguesas. À semelhança do que ocorre com a maioria dos produtos portugueses, os principais parceiros comerciais do nosso país são países europeus, destacando-se, também, os EUA e alguns PALOP (neste último caso, apenas enquanto clientes). Assim, no que toca os vinhos de uvas frescas (NC 2204), é de salientar o papel desempenhado, enquanto clientes, pela França, Reino Unido e Holanda, responsáveis, no seu conjunto, por 47,8% das vendas ao exterior e pela Espanha, enquanto fornecedor, sendo origem de 69,8% das nossas importações destes produtos. Quanto à troca de vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas (NC 2205), é de referir a importância de Angola como país cliente, destino de 54,5% das nossas exportações, e de Espanha como país fornecedor, responsável pela quase idade das nossas importações (95,3%). Relativamente às aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208), salientase, como cliente, Espanha, para onde se dirigem 69,8% das nossas exportações, e, como fornecedor, o Reino Unido, origem de 56,7% das nossas importações. De acordo com a análise feita, em 2003, pelo Monitor Group e encomendada pela ViniPortugal, não existe uma estratégia explícita partilhada pelo cluster do vinho no seu conjunto, facto que obsta ao seu desenvolvimento. Entre os pontos fracos que se podem apontar ao cluster, realçam-se a ausência/insuficiência de investimento em estudos de mercado, prevalecendo uma cultura de tomada de decisões com base na intuição e a falta de investigação e desenvolvimento no sector e a sua fraca ligação com o mundo académico. Acresce que, apesar dos avanços conquistados, a experiência de exportação é ainda marcada por alguns problemas de qualidade do vinho. Deste modo, urge conhecer os gostos dos consumidores e adaptar os produtos às suas preferências, embalar e apresentar os produtos de forma adequada aos mercados-alvo e 4
5 erradicar o vinho de má qualidade. A este nível, Portugal devia focalizar-se na conquista de uma posição forte em mercados exigentes e em expansão, como o dos EUA e do Reino Unido, trabalhando, para o efeito, com canais especializados do retalho que garantam preços superiores. Neste contexto, mostra-se pertinente desenvolver uma marca Portugal Regional e criar um conselho promotor de vinhos de qualidade para facilitar e compensar a inovação. Uma outra oportunidade a explorar prende-se com uma colaboração mais estreita entre o cluster do vinho e o do turismo. Para a Monitor Group, se fossem adoptadas estas acções, Portugal podia aumentar as receitas do sector em mil milhões, até Vinho do Porto Em 2002, produziram-se, na região demarcada do Douro, 172,4 mil pipas de vinho do Porto, o que traduziu um decréscimo de 13% face ao resultado obtido no ano anterior. Relativamente à quantidade comercializada de vinho do Porto, verificou-se uma redução de 1,2%, mais acentuada que a quebra de 0,7% que já se tinha constatado em 2001, e que contrasta com o acréscimo de 4,5% contabilizado em Por seu turno, o volume de negócios registou um aumento de 5,1%. O principal destino da comercialização do vinho do Porto (incluindo Portugal) foi, em 2002, a França, que absorveu 29,7% da quantidade comercializada, seguindo-se-lhe a Holanda, com 16,8%, e o nosso país, com 15,1%. Em termos de volume de negócios resultante da comercialização do vinho do Porto, é invertida a posição de Portugal e Holanda, permanecendo em primeiro lugar a França. Por comparação com o ano de 2001, observou-se uma estagnação do volume de negócios resultante da comercialização de vinho do Porto para França, tendo havido um decréscimo de 2,9% em termos de quantidade. A comercialização de vinho do Porto no mercado registou acréscimos de 11,1%, no volume de negócios, e de 8,7% na quantidade. Pelo contrário, na Holanda observaram-se reduções de 6,3 volume de negócios e de 9,8% na quantidade comercializada. Os EUA foram o país, entre os principais mercados de comercialização do vinho do Porto (incluindo Portugal), que evidenciou, em 2002, um maior crescimento, tendo aumentado 37,6% em termos de volume de negócios e 20,3% em termos de quantidade. 5
6 Anexo estatístico Produção de vinho Campanha Categoria de Vinho VQPRD VLQPRD Sub Total Vinho Vinho de Total Regional Mesa 1993/ hl % / hl % / hl % / hl % / hl % / hl % / hl % / hl % / hl % / hl % Fonte: I.V.V. Produção de vinho distribuída por região vitivinícola Regiões Vitivinícolas Campanha 1994/ / / / / / / / / 2003 Minho Trás-os-Montes Douro Restantes regiões Beiras Dão Bairrada Restantes regiões Ribatejo Estremadura Terras do Sado Alentejo Algarve Madeira Açores Total Unidade: 1000 hl Fonte: I.V.V. 6
7 Estrutura do tecido empresarial Categoria de vinho Campanha VQPRD Vinho Vinho de Total regional mesa 1999/ Produção associada 1000 hl % Produção individual 1000 hl % / / / 2003 Fonte: I.V.V. Produção associada 1000 hl % Produção individual 1000 hl % Produção associada 1000 hl % Produção individual 1000 hl % Produção associada 1000 hl % Produção individual 1000 hl % Evolução do comércio externo de Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os das posição 20,09 (NC 2204) Ano Exportações Importações Saldo de euros cobertura ,3% ,1% ,0% ,3% 2,1% ,8% 0,2% ,6% ,7% 2,2% ,2% 0,4% ,9% ,5% 1,9% ,6% 0,2% ,8% ,4% 1,8% ,4% 0,2% ,0% ,0% 2,2% ,7% 0,2% ,3% Jan-Set ,6% ,1% ,3% Fonte: Cálculos com base no INE 7
8 Evolução do comércio externo de vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas (NC 2205) Ano Exportações Importações Saldo de euros cobertura ,0% ,0% ,7% ,4% 0,0% ,2% 0,0% ,2% ,7% 0,0% ,6% 0,0% ,0% ,5% 0,0% ,0% 0,0% ,8% ,3% 0,0% ,8% 0,0% ,7% ,7% 0,0% ,5% 0,1% ,8% Jan-Set ,0% ,1% ,2% Fonte: Cálculos com base no INE Evolução do comércio externo de álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume inferior a 80% vol; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208) Ano Exportações Importações Saldo de euros cobertura ,1% ,4% ,1% ,8% 0,1% ,8% 0,4% ,1% ,2% 0,1% ,0% 0,4% ,3% ,1% 0,1% ,2% 0,4% ,4% ,6% 0,1% ,4% 0,4% ,0% ,6% 0,1% ,5% 0,5% ,2% Jan-Set ,1% ,3% ,2% Fonte: Cálculos com base no INE Principais países clientes de vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição 20,09 (NC 2204) Exportações ranking ranking ranking França 22,8 1º 22,4 1º 20,83 1º Reino Unido 14,3 2º 14,29 2º 14,55 2º Holanda 10,78 3º 11,38 3º 9,55 4º EUA 10,32 4º 8,67 5º 8,77 5º Bélgica 8,1 5º 8,68 4º 9,57 3º 8
9 Principais países clientes de vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas (NC 2205) Exportações ranking ranking ranking Angola 54,56 1º 62,45 1º 30,03 1º Dinamarca 9,35 2º 5,38 3º - - Suécia 7,58 3º 3,4 6º - - Rep. Cabo Verde 7,23 4º 3,87 5º 15,17 3º Alemanha 4,89 5º 2,22 8º 28,96 2º Principais países clientes de álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume inferior a 80% vol; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208) Exportações ranking ranking ranking Espanha 70,87 1º 57,08 1º 54,18 1º Angola 7,93 2º 15,92 2º 11,07 2º EUA 4,4 3º 6,29 3º 7,07 3º França 2,02 4º 4,25 4º 3,53 6º Dinamarca 1,66 5º 1,28 9º - - Principais países fornecedores de vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool; mostos de uvas, excluídos os da posição 20,09 (NC 2204) Importações ranking ranking ranking Espanha 69,85 1º 75,5 1º 71,62 1º França 14,91 2º 11,35 2º 10,36 3º Itália 12,2 3º 10,83 3º 16,41 2º EUA 1,13 4º 0,15 6º 0,03 12º Alemanha 0,92 5º 1,14 4º 0,56 4º Principais países fornecedores de vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou substâncias aromáticas (NC 2205) Importações ranking ranking ranking Espanha 95,39 1º 96,64 1º 95,34 1º Itália 3,27 2º 2,32 2º 3,32 2º Reino Unido 0,87 3º - - 0,18 4º Dinamarca 0,15 4º 0,13 4º - - Suécia 0,12 5º 0,09 5º - - 9
10 Principais países fornecedores de álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico em volume inferior a 80% vol; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (NC 2208) Importações ranking ranking ranking Reino Unido 56,75 1º 75,5 1º 73,42 1º Holanda 17,27 2º 1,38 7º 1,61 6º Espanha 11,65 3º 9,63 2º 11,53 2º Irlanda 5,22 4º 2,74 4º 2,98 4º França 4,23 5º 4,4 3º 4,33 3º Produção de vinho do Porto na região demarcada do Douro Anos Pipas de 550 litros Fonte: Instituto de Vinho do Porto Estrutura da comercialização de vinho de Porto por mercados, em 2002 (%) 20 Principais mercados Volume de negócios Quantidade França 23,34 29,71 Portugal 16,55 15,12 Holanda 12,94 16,85 Reino Unido 12,43 10,02 EUA 8,94 3,90 Bélgica-Lux. 8,20 9,65 Canadá 4,83 2,76 Alemanha 3,07 3,68 Dinamarca 1,61 1,47 Espanha 1,48 1,49 Itália 1,15 1,22 Suíça 1,05 0,80 Brasil 0,58 0,53 Irlanda 0,57 0,44 Suécia 0,55 0,45 Japão 0,39 0,25 Noruega 0,29 0,18 10
11 Andorra 0,18 0,19 Nova Zelândia 0,15 0,08 Grécia 0,13 0,11 Restantes 1,54 1,07 Total 100,0 100,0 Fonte: Instituto de Vinho do Porto Evolução da comercialização de vinho do Porto em 2002 (%) 20 Principais mercados Volume de negócios Quantidade França 0,0-2,9 Portugal 11,1 8,7 Holanda -6,3-9,8 Reino Unido 11,0 2,4 EUA 37,6 20,3 Bélgica-Lux. -4,9-7,9 Canadá 7,9 16,1 Alemanha 8,2 2,3 Dinamarca -2,1-12,7 Espanha 18,4 13,5 Itália 7,4 3,4 Suíça 19,7 8,1 Brasil -29,0-25,6 Irlanda -12,0-15,6 Suécia 4,0 2,8 Japão 20,5 23,0 Noruega 25,5 5,9 Andorra 43,9 25,1 Nova Zelândia -9,5-24,3 Grécia -40,3-43,5 Restantes 2,3-2,3 Total 5,1-1,2 Fonte: Instituto de Vinho do Porto 11
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