Mecânica dos Fluidos I
|
|
- Roberto Araújo Melgaço
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mecânica os Fluios I Aula prática 0 EXERCÍCIO Um posto e abastecimento e petroleiros, localizao ao largo a costa, está ligao a um parque e armazenamento e petróleo bruto, através e uma conuta e aço com 800 mm e iâmetro interno, conforme representao na figura. O sistema foi projectao para um caual nominal e 2 m 3 /s. Nessa conições, as pressões relativas à atmosférica no interior a conuta em A e D são: 0,5 bar e,305 bar. A extremiae e saía, H, escarrega à pressão atmosférica para o porão o navio. A primeira estação e bombagem está localizaa 50 m a jusante o epósito. Uma seguna estação e bombagem, localizaa perto a costa, fornece a restante energia para o abastecimento os navios. Os comprimentos as conutas são os inicaos na figura. Ignore as peras localizaas em válvulas, cotovelos e outros acessórios a instalação. O esnível existente entre a entraa, A, e a saía, H, a conuta é Z A Z H = 0 m. O esnível os ponto F e G em relação a H é Z F Z H = 8 m e Z G Z H = 4 m. A massa específica e a viscosiae o petróleo à temperatura e transporte são ρ = 860 kg/m 3 e µ = kg/(ms). A rugosiae méia equivalente a face interna o oleouto é ε = 0, mm Figura : Posto e abastecimento e petroleiros, ao largo a costa, ligao a um parque e armazenamento.. Determine a potência total e bombagem em conições nominais. Amita que as estações e bombagem têm um renimento e 77%. 2. Calcule a potência e caa uma as estações e bombagem. 3. Represente graficamente e forma qualitativa a evolução a pressão ao longo o sistema, inicano as secções, e A a H, referenciaas na figura. Ientifique o ponto e pressão máxima o circuito.
2 2 4. Calcule o nível a reserva existente no epósito. 5. Suponha que a altura e elevação a primeira bomba se mantém (H = 6, 56 m) e que a seguna bomba começa a trabalhar com uma altura e elevação H 2 = 27 m. Calcule o novo caual escoao. Soluções: As pressões e a iferença e cotas é conhecia nos pontos entre A e H. A equação e Bernoulli entre estes ois pontos é p A + z A + 2 ρ v2 A + (H + H 2 ) = p H + z H + 2 ρ v2 H + f L 2 ρ v2 As velociaes são iguais, v A = v H, e as iferenças e cotas e e pressão são conhecias. Para este Reynols e para esta rugosiae, f =, (a tabela e o gráfico abaixo representam a sensibiliae e f à rugosiae). A altura e elevação o conjunto as uas bombas é H + H 2 = Z H Z A + p H p A + f L 2 g = 6, 56 m. e a potência total é P = η Q (H + H 2 ) = 362, 5 kw. ε 0 f = 0, ε = 0, mm f =, ε = 0, 5 mm f =, ε = mm f = 2, ε = 2 mm f = 2, ε = 3 mm f = 2, ε = 5 mm f = 3, f(ε) para este Re =, Nota: Por curiosiae, a tabela e a figura acima mostram como o factor e atrito e portanto a issipação e energia variam com a rugosiae, para este número e Reynols. Constata-se que, a partir e certa rugosiae, já não compensa reuzir a orem e graneza a rugosiae, porque já não se obtêm melhorias significativas o factor e atrito. A equação e Bernoulli entre A e D é p A + z A + 2 ρ v2 A + H = p D + z D + 2 ρ v2 D + f L 2 ρ v2
3 3 As velociaes e as cotas são iguais, v A = v D, z A = z D. Já se viu que, para este Reynols e para esta rugosiae, f =, A altura e elevação a primeira bomba é H = p D p A + f L 2 g = 6, 56 m. e a respectiva potência é P = η Q H = 362, 5 kw. Conclui-se que a seguna bomba está esligaa. A equação e Bernoulli entre D e H permite comprová-lo: p D + z D + 2 ρ v2 D + H 2 = p H + z H + 2 ρ v2 H + f L 2 2 ρ v2. O Reynols e a rugosiae são os mesmos, pelo que o factor e atrito também. A altura e elevação a seguna bomba é H 2 e a potência é P 2 = 0. = Z H Z D + p H p D + f L 2 2 g = 0 m. A pressão ecresce linearmente no troço A, B, sobe entre B e C, volta a ecrescer linearmente no troço C, D, aí até G a pressão piezométrica baixa linearmente evio à pera e carga, mas a pressão aumenta evia à variação e cota. De G para H a pressão iminui por causa a pera e carga e pela subia e cota. A equação e Bernoulli entre G e H mostra que a pressão em G é,80 bar em relação à atmosfera: p G = p H + (z H z G ) + f L 3 2 ρ v2 = p atm +, Pa, em que L 3 = 4 m correspone ao comprimento o troço G, H. A equação e Bernoulli entre um ponto em conições hirostáticas no interior o epósito e a saía A, permite concluir que a superfície livre o epósito está cerca e 6,86 m, acima e A. Obtinha-se um valor ligeiramente maior se se tivesse em conta uma pera e carga concentraa à saía o epósito. Com a seguna bomba ligaa, o caual vai ser maior e o número e Reynols na conuta também. Contuo, o número e Reynols já é elevao e o factor e atrito alterar-se-á pouco. Assim, comecemos por amitir o mesmo f =, A pressão p A não poe ser a mesma a línea anterior porque a pressão inâmica em A é iferente. Por isso, a equação e Bernoulli eve estabelecer-se entre um ponto em conições hirostáticas no epósito (ponto 0) e a saía, H. Depois e algumas simplificações, a equação e Bernoulli entre 0 e H vem z 0 z H + H + H 2 = f L total 2 g.
4 4 De acoro com as alíneas anteriores, z 0 z H = 6, 86 m. A velociae méia na conuta vem v = 5, 43 m/s (o caual 2,73 m 3 /s). Para esta velociae, o número e Reynols é Re =, , o que permite afinar a estimativa o factor e atrito, f =, , e recalcular a velociae e o caual: v = 5, 43 m/s, Q = 2, 73 m 3 /s. Repare-se que a potência a primeira bomba aumenta porque o caual aumentou, embora a altura e elevação essa bomba se mantivesse. EXERCÍCIO 2 O parque e armazenamento referio no exercício anterior é alimentao por um oleouto e 600 km e comprimento. A conuta tem,6 m e iâmetro interno. Por razões estruturais, os valores absolutos a pressão máxima e a pressão mínima amissíveis no seu interior são 0 bar e bar, respectivamente. A rugosiae relativa a tubagem é suficientemente pequena para que se possa consierar o tubo como hiraulicamente liso. O caual máximo pretenio é 7500 m 3 /h. Não se verificam variações significativas e altitue ao longo a instalação. O escoamento é assegurao por estações e elevação e pressão colocaas ao longo a instalação.. Qual a potência total fornecia pelas bombas ao fluio? 2. Qual o número mínimo e estações e elevação e pressão que será necessário instalar? 3. Mostre que, para um ao caual, a potência e bombagem, P, poe ser expressa em função o iâmetro a conuta,, e forma aproximaa como P α. 4. Se o oleouto atravessar uma zona montanhosa a potência as estações e elevação poeria ser a mesma? Nalguma circunstância poeria ser necessário utilizar válvulas e laminagem para reuzir a pressão? Nesse caso, seria preferível alterar o iâmetro o oleouto? Soluções: O número e Reynols é Re = 7, 3 0 6, o tubo é hiroinamicamente liso, o factor e atrito é f = 0, A altura e elevação total é H total = 74.9 m e a potência total é P total = 3, W. São necessárias 2 estações e bombagem (o número que resulta os limites a pressão é,64). Para um ao caual, a velociae é v 2. O factor e atrito varia muito pouco, ese que o número e Reynols são se altere rasticamente. A potência total é proporcional à altura e elevação, que neste caso é H = f L, pelo que 2 g P 5, a menos e variações o factor e atrito.
5 5 O graiente longituinal e altura piezométrica no oleouto é ( ) p x + z = f 2 g = 2, m/m. Se o oleouto apresentar uma inclinação escenente superior a esta, a pressão estática aumentará ao longo a conuta e poerá exceer o limite máximo previsto, se a escia for muito compria. Uma as formas e reuzir a pressão estática é aumentar a pera e carga com uma conuta e menor iâmetro, porque, para o mesmo caual, isso aumenta a velociae méia. EXERCÍCIO 3 Um epósito subterrâneo e combustível é abastecio por um camião cisterna, como se ilustra na figura 2. O epósito tem uma válvula que permite manter a pressão relativa no seu interior constante, igual a 50 kpa. A pressão a superfície livre no camião cisterna mantém-se igual à atmosférica. O combustível transferio é gasóleo, cujas proprieaes são ρ = 840 kg/m 3 e µ = 0, 0045 kg/(m s). A conuta e abastecimento tem um iâmetro interior e 0 cm, uma rugosiae méia equivalente e 0,5 mm e um comprimento total e 0 m. A conuta tem entraa e saía abruptas e ois cotovelos regulares a 90. A bomba auxiliar tem um renimento e 75%. Figura 2: Depósito e combustível abastecio por um camião cisterna.. Determine a potência necessária ao veio a bomba auxiliar, para escoar um caual e gasóleo e 20 l/s, quano a iferença e nível entre os ois epósitos é h = 5 m. 2. Determine a iferença e nível h, entre as superfícies livres a cisterna o camião e o o epósito subterrâneo, a partir a qual há caual sem ser necessário ligar a bomba auxiliar. Soluções: De acoro com as tabelas usuais, o coeficiente e pera e carga neste tipo e
6 6 entraa é aproximaamente k e = 0, 5; para tubagens este iâmetro, um coeficiente e pera e carga típico é k c = 0, 3. Entre a superfície livre a cisterna o camião e a superfície livre o epósito subterrâneo: h, Pa + H = ( + k e + 2 k c + f L ) v 2 2 g em que v = 2, 55 m/s é a velociae na conuta (para um caual e 20 l/s),, Pa a iferença e pressão entre as superfícies livres e H é a altura e elevação a bomba. A rugosiae relativa é ε/ = ; o número e Reynols é Re = 4, , o factor e atrito vem f = 0, Feitas as contas, H = 4, 98 m e a potência ao veio é Pot = 2, 47/0, 75 = 3, 92 kw. Com a bomba esligaa, no limite, a velociae o fluio será nula e a iferença e cota vem h =, /() = 8, 22 m.
Mecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera.
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisPROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:
PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 (Semana de 22 a 26 de Setembro de 2008) EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 5 (Semana de 19 a 23 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um reservatório de água, A, cuja superfície livre é mantida a 2 10 5 Pa acima da pressão atmosférica, descarrega
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 7
Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 7 Aula 7: Cálculo e queimaores Prática Tópicos Queimaor o tipo injector Queimaor e uas vias Queimaor Turbulento Queimaor e baixa pressão Queimaor compacto 3
Leia maisTerceira lista de exercício
Terceira lista de exercício 1. A água escoa por um tubo cuja seção 1 tem uma área igual a 1140,1 cm² (DN = 16 aço 40 com Dint = 381 mm) para uma seção 2 cuja área é igual a 509,1 cm² (DN = 10 aço 40 com
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 1 EXERCÍCIO 1 Em Mecânica dos Fluidos é muito frequente que interesse medir a diferença entre duas pressões. Os manómetros de tubos em U, que são um dos modelos mais
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 EXERCÍCIOS Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como roteiro de
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente
Leia maisSoluções dos problemas propostos
Ínices Físicos os Solos Soluções os problemas propostos 1. n γ s a) e = ) γ = 1 n 1 + e (1 + w) γ e = s 1 e) γ = γ + nγ w γ wg c) S = e f) γ ' = γ γ w 2. a) γ = 20,65 kn/m γ = 18,77 kn/m c) e = 0,44 )
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2014/15
Mestrao Integrao em Engenharia Aeroespacial Aeroinâmica I º Semestre 014/15 Repescagem º este, e Julho e 015 Nome : Hora : 18:30, uração : horas Número: 1ª Parte : Sem consulta, ª Parte : onsulta limitaa
Leia maisCIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF
CIENCIAS DE ENGENHARIA QUÍMICA MEF DINÂMICA DE FLUIDOS EXERCÍCIOS 2015 1. Converta pé-poundal para erg e erg/s para watt, recorrendo apenas às conversões 1 ft 0,3048 m e 1 lbm 0,454 kg. 2. Considerando
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisMecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008
Mecânica dos Fluidos II Problemas de Apoio às aulas práticas Semanas de 26 a 30 de Maio de 2008 e 2 a 6 de Junho de 2008 Problema 1 Na instalação da Figura 1 foi montada uma bomba cujas curvas características
Leia maisSELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS
SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1- EQUAÇÃO DE BERNOULLI A equação de Bernoulli é fundamental para a análise
Leia maisAluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)
Leia maisLaboratório de Turbomáquinas
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Cavitação e Altura de Carga de Sucção Positiva Disponível 3ª Parte Exercício 10.68 (8ª Edição) Uma bomba no sistema mostrado retira água de um poço e lança-a num tanque
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia maisFísica E Extensivo V. 8
Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial
Leia maisISEL Área Departamental de Engenharia Civil GRUPO DISCIPLINAR DE HIDRÁULICA
P1 - O canal de secção rectangular com 2,00 m de largura representado na Fig. 1 inicia-se num reservatório e termina numa queda brusca. Todos os troços têm uma extensão suficiente para neles se estabelecer
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisSTAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE
Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance
Leia maisPROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
PROJETO CONTRA INCÊNDIOS E EXPLOSÕES Fundamentos de hidráulica aplicados à proteção contra incêndios Prof. Dr. Eduardo Luiz de Oliveira Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia UNESP BAURU
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisVÁLVULAS DE BALANCEAMENTO
VÁVUAS DE VÁVUA DE A válvula e balanceamento permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização no em sistemas e aquecimento, resfriamento e sistemas preiais.
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia mais1. (ITA 2007) 2. (ITA 2005) 3. (ITA 2005)
HIDROSTÁTICA - ITA Esta seleção e exercícios foi feita para que você, caniato, possa ter sua carga e estuos irecionaa ao concurso que eseja. Aqui estão as questões sobre hirostática que foram cobraas nos
Leia maisIntrodução às máquinas de fluido
Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições
Leia maisQuestão 46 Questão 47
Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,
Leia maisAula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica
Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 18 Exercícios Complementares. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 18 Exercícios Complementares Tópicos Abordados Nesta Aula. Exercícios Complementares. 1) A massa específica de uma determinada substância é igual a 900kg/m³, determine o volume ocupado por uma massa
Leia maisMecânica dos Fluidos II. Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos
Mecânica dos Fluidos II Aula VI Análise Dimensional Aplicada às Turbomáquinas e Modelos Reduzidos Prof. António Sarmento Tel. 21 8417405 Email: antonio.sarmento@ist.utl.pt Exercício (Adaptado do Exame
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisn perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica da instalação. L 2 D 2 D 1
1 Uma bomba eleva um caudal Q de um reservatório R1 para um reservatório R2, desnivelado de Z 2 -Z 1. Supondo a existência de n perdas de carga localizadas, determine a expressão genérica da curva característica
Leia maisTransmissão em Corrente Contínua
Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis
Leia maisExercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo:
1 a LIST DE EXERCÍCIOS DE SISTEMS FLUIDO MECÂNICOS 014 Referências: 1) Giles, Evett & Liu - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Coleção Schaum, a edição, Makron ooks, 1997. ) Fox e McDonald Introdução à
Leia maisFísica E Semi-Extensivo V. 4
Física E Semi-Extensivo 4 Exercícios 0) B 0) 0 Correto F K Q q 0 Correto F e q E 04 Correto 08 ncorreto O trabalho para mover uma carga elétrica sobre uma superfície equipotencial é nulo 6 ncorreto Os
Leia maisConceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento. 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e
Lista de exercícios- Hidráulica I Conceitos- Vazão, movimento e regime de escoamento 1) Determine o regime de escoamento sabendo que o tubo tem um diâmetro de 75 mm e transporta água (ν=10 6 m 2 /s) com
Leia maisEXCERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Resistência ao Escoamento
EXCERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Resistência ao Escoamento Unidade Curricular: Hidráulica Docente: Prof. Dr. H. Mata Lima, PhD Universidade da Madeira, 2010 Exercício 1 Num conduto de ferro fundido novo (κ = 0,25
Leia maisFísica II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
Leia maisFísica A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo
Física 1 Valores e algumas granezas físicas Aceleração a graviae: 10 m/s 2 Densiae a água: 1,0 g/cm 3 k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 sen = 0,5 01. A figura mostra um gráfico
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 1 Considerações de energia no escoamento em tubos e perda de carga Prof. Lucrécio Fábio dos Santos epartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 9
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 9 (Turbomáquinas: Análise dimensional e diagrama de Cordier) EXERCÍCIO 1 Considere as turbinas do tipo Francis do aproveitamento hidroeléctrico
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA
UNIPLAN CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL ENGENHARIA CIVIL APOSTILA FENÔMENOS DE TRANSPORTE NP2 DANIEL PETERS GUSMÃO MEIRA 2018 Conteúdo FENÔMENOS DE TRANSPORTE... 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO...
Leia maisCurso: a) 24 b) 12 c) 6,5 d) 26,5 e) 97
IST / DEQ Mestrado Integrado em Engenharia Química Mestrado Integrado em Engenharia Biológica Mestrado em Engenharia e Gestão da Energia Fenómenos de Transferência I 2014-2015 1º Semestre 1º Exame / 15.01.2015
Leia maisLista de Exercícios de Operações Unitárias I
Lista de Exercícios de Operações Unitárias I Bombas Prof. Dra. Lívia Chaguri Monitor Victor Ferreira da Motta L. Fonseca ¹Exercício 1) Considere a instalação mostrada na Figura 1. Azeite de Oliva a 20
Leia maisProf. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s
Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 1º Teste 30 de Outubro de 2015, 18h00m Duração: 2 horas
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval º Teste 30 de Outubro de 05, 8h00m Duração: horas Questão Uma conduta de ventilação de ar (massa volúmica ρ =, kg/m 3 ), de secção transversal rectangular,
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA
SANEAMENTO ENUNCIADO DO 1º TRABALHO PRÁTICO ANO LECTIVO 2007/2008 ESTUDO PRÉVIO DE UM SISTEMA ADUTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA No presente trabalho pretende se elaborar, a nível de Estudo Prévio, o projecto
Leia maisMas Da figura, temos:
1. Na tubulação da figura 1, óleo cru escoa com velocidade de 2,4 m/s no ponto A; calcule até onde o nível de óleo chegará no tubo aberto C. (Fig.1). Calcule também a vazão mássica e volumétrica do óleo.
Leia maisPARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos
FUNDAMENTAÇÃO HIDROMECÂNICA Princípios Básicos Sistemas Hidráulicos podem ser descritos por leis que regem o comportamento de fluidos confinados em: regime permanente (repouso) invariante no tempo; regime
Leia maisUNIDADE GUIA "H" adaptável no cilindro ISO AFNOR-DIN Ø 32 a 100 mm com 4 casquilhos lisos ou rolamentos de esferas
aaptável no cilinro ISO 555-ANOR-IN Ø 3 a mm com 4 casquilhos lisos ou rolamentos e esferas NS Séries 45-453 Tipo PES CONSTRUÇÃO UNIAE UIA COM CASQUILHOS LISOS Conjunto monobloco, corpo metálico 4 casquilhos
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Prof. Jesué Graciliano da Silva https://jesuegraciliano.wordpress.com/aulas/mecanica-dos-fluidos/ 1 Prof. Jesué Graciliano da Silva Refrigeração - Câmpus São
Leia maisTransferência de Calor e Massa
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Transferência e Calor e Massa Questões Resolvias QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DAS BANCAS CESGRANRIO E CESPE Prouzio por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Engenharia de Alimentos 1 a Lista de Exercícios (2014) ZEA 0466 TERMODINÂMICA Profa. Alessandra Lopes de Oliveira
Leia maisCILINDROS DUPLA HASTE / DUPLO PISTÃO. Tipos: P2L-P2B
CILINDROS DUPLA HASTE / DUPLO PISTÃO DE CASQUILHOS LISOS OU ROLAMENTOS DE ESERAS Tipos: P2L-P2 GUIA E ANTI-ROTAÇÃO INTEGRADOS ACILIDADE DE ADAPTAÇÃO solução compacta, corpo estreito, acoplável, escolha
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia maisVESTIBULAR 2012 / 3º DIA
VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisMECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1
MECÂNICAS DOS FLUIDOS PROFESSOR: WAGNER A. S. CONCEIÇÃO 3º BIMESTRE LISTA 1 1- Um fluido a 20ºC escoa a 850cm 3 /s por um tubo de 8 cm de diâmetro. Verifique se o escoamento é laminar ou turbulento, determine
Leia maisExercícios sobre Quantidade de Movimento Linear
Esta lista é uma contribuição do Prof. Rogério. Exercícios sobre Quantidade de Movimento Linear 1) Em uma tubulação há um cotovelo de reversão para que o fluido faça a volta de 180 antes de ser descarregado,
Leia maisPME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico
Exercícios PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Exercícios 2 Semestre de 2016 1 / 20 Conteúdo da Aula 1
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA E GEORECURSOS
1ª DATA DO ANO LECTIVO 2010/2011 09/06/2011 DURAÇÃO: 2h 00m QUESTÕES TEÓRICAS (máximo 45 minutos) (1,5) 1- Indique três factores que influenciam a definição da capitação de projecto em obras de saneamento
Leia maisOLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica
OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre
Leia maisFÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.
FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso
Leia mais3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO
3 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 3.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica
Leia maisAULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS
! AULA PRÁTICA 2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS 1) - M A S S A E S P E C Í F I C A ( ρ ) OU DENSIDADE ABSOLUTA (ρ ). - É o quociente entre a Massa do fluido e o Volume que contém essa massa. m ρ
Leia maisAnexo A Dimensionamento
Anexo A Dimensionamento A.1. Cálculo das Potências de Aquecimento e Arrefecimento O cálculo das potências de aquecimento (ambiente e/ou águas quentes sanitárias) e arrefecimento é da inteira responsabilidade
Leia maisENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )
ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida
Leia maisP1 de ME5330 Primeiro semestre de 2010 Turma 17
P1 de ME5330 Primeiro semestre de 2010 Turma 17 1ª Questão (valor 2,0) - Em um pequeno edifício, uma bomba é utilizada para recalcar água de um reservatório subterrâneo para uma caixa de água situada no
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCUSO DE DMISSÃO O CUSO DE FOMÇÃO E GDUÇÃO FÍSIC CDENO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Consiere o sistema mostrao abaixo one um recipiente cilínrico com gás ieal é mantio a uma temperatura T
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 2009/2010 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas
Leia maisTrabalho de uma carga elétrica 2017
Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o
Leia maisEscoamento completamente desenvolvido
Escoamento completamente desenvolvido A figura mostra um escoamento laminar na região de entrada de um tubo circular. Uma camada limite desenvolve-se ao longo das paredes do duto. A superfície do tubo
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Revisão dos primeiros capítulos (Setembro Outubro de 2008) EXERCÍCIO 1 Um êmbolo de diâmetro D 1 move-se verticalmente num recipiente circular de diâmetro D 2 com água, como representado
Leia mais6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO
6 ESCOAMENTOS SOB PRESSÃO PROBLEMA 6.1 Dois reservatórios estão ligados por uma tubagem com os acidentes e a disposição indicados na figura. Proceda ao traçado qualitativo das linhas de energia e piezométrica
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10 (Turbomáquinas: Análise dimensional, curvas de instalação e cavitação) EXERCÍCIO 1 Resolva o exercício 7 das folhas do Prof. António
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisEscoamentos Internos: Parte III
Escoamentos Internos: Parte III PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 1 Semestre de 2017 PME3222 - Mecânica dos Fluidos Para Eng. Civil (EP-PME) Esc. Turb.
Leia maisSTAD. Válvulas de balanceamento DN 15-50
STA Válvulas e balanceamento N - IMI TA / Válvulas e balanceamento / STA STA A válvula e balanceamento STA permite uma performance hiráulica precisa numa extensa gama e aplicações. Ieal para utilização
Leia maisLaboratórios de Fluidos e Calor
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Biológica Laboratórios de Fluidos e Calor Relatório completo TP4 Perdas de carga em tubos Grupo IV: Luís Carlos Oliveira da Silva nº 4336 Mariana Pimenta
Leia maisFenômenos do Transporte - 1 Semestre de Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados
Fenômenos do Transporte - 1 Semestre de 010 5 Escoamento permanente de fluido incompressível em condutos forçados No capitulo anterior foi visto que a equação da energia dentro de hipóteses convenientes,
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia mais4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e
Leia maisQUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )
Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa
Leia maisNÃO ESQUECER QUE O VOLUME TOTAL DO FLUIDO PERMANECE CONSTANTE, PORTANTO O VOLUME QUE DESCE DE UM LADO NECESSÁRIAMENTE SOBE DO OUTRO.
Exercícios Na figura, a superfície da água está em (A), pois neste nível a pressão absoluta do ar é de 104 kpa. Nesta condição a leitura L é de 68 cm, a leitura no manômetro metálico é de 0,8 mca e a cota
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia mais