Introdução às máquinas de fluido
|
|
- Leandro de Andrade Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições para rendimento máximo Exercício.
2 Aplicação do teorema dos a máquinas hidráulicas ( constante) (I) Vimos na última aula que, para máquinas geometricamente semelhantes: L F, ND 5 N D ND Coeficiente de binário Nº. de Reynolds Coeficiente de caudal Desprezando Re (esc. completamente turbulento): L F 5 N D ND
3 Aplicação do teorema dos a máquinas hidráulicas ( constante) (II) Binário L foi escolhido arbitrariamente Para qualquer outra variável independente (P,,, ): P N D g N D 5 ND FP ND F ND etc. F Y f X Só há um grupo adimensional independente, para Re elevado
4 Aplicação do teorema dos a máquinas hidráulicas ( constante) (III) Para mesma família de máquinas as curvas de funcionamento adimensionais ficam sobrepostas 000 rpm, D=5 cm 00 rpm, D=0 cm 50 rpm, D=5 cm 500 rpm, D=5 cm g N D ND
5 Pontos dinamicamente semelhantes Portanto se ND ND g N D 000 rpm 00 rpm 50 rpm 500 rpm g N g D N D e = Os pontos e são pontos dinamicamente semelhantes (mesmos grupos adimensionais, mesma proporção de grandezas dinâmicas e cinemáticas) ND
6 Pontos dinamicamente semelhantes para a mesma máquina Mesma máquina: D =D g g ND N D N D N D g N D 000 rpm 00 rpm 50 rpm 500 rpm N N ND Pontos dinamicamente semelhantes da mesma máquina a diferentes velocidades de rotação
7 Pontos dinamicamente semelhantes para a mesma máquina - D =D Mesma máquina N N k Pontos sobre a mesma parábola no diagrama, representam pontos dinamicamente semelhantes obtidos com a mesma máquina a diferentes rotações P Parábolas =k P N = 00 rpm N = 000 rpm
8 Exercício Considere as turbinas Francis de Cabora Bassa: =,5m; N=07,rpm, P=45MW, D=6,56m. Pretende-se ensaiar em laboratório um modelo à escala /0 com uma queda de m. ual a velocidade de rotação, potência e caudal do modelo para simular o protótipo em condições nominais? Despreze a influência de Re e admita um rendimento 95%. Resposta: N = 94 rpm, P = 88 kw, = 0,4 m /s.
9 Curva da instalação Aplicando equação de Bernoulli entre as superfícies livres da instalação representada: Energia mecânica acumulada sob a forma de pressão e energia potencial Energia mecânica dissipada na instalação p B p g A z B z A f l d eq ga p B Energia mecânica necessária fornecer ao fluido pela bomba z B -z A =F() é a curva da instalação p A
10 Curva da instalação Curva que dá a energia que mecânica que é necessário fornecer ao fluido para o fazer circular numa dada instalação com um caudal. Curva da instalação =F() p B p g A z B z A f l d eq ga Dissipação na instalação Se o escoamento for completamente turbulento na conduta f f(re) k Acumulação Energia Mec.
11 Curva da instalação Instalações de ventilação p B g p A =0 z B z A f l d eq ga Curva da instalação =F() Dissipação na instalação Instalações em circuito fechado têm as mesmas características (não há armazenamento de energia).
12 Curva da instalação Centrais hidroeléctricas z A z B f l d eq ga Curva da instalação =F() Dissipação na conduta
13 Ponto de funcionamento Caudal e altura de elevação para os quais a energia fornecida pela bomba equilibra a que a instalação pede: Curva da instalação Curva da bomba à rotação N
14 Condições para rendimento máximo ual a rotação para a qual se atinge rendimento máximo? Ponto : rendimento máximo à rotação original Pontos de rendimento máximo quando N varia: Curva da instalação Curva da bomba à rotação N Ponto : rendimento máximo à rotação alterada, mas também ponto sob a curva da instalação N N
15 Associação de máquinas em série ual o caudal fornecido pelas duas bombas em série? Mesmo caudal, altura de elevação somada Curva resultante da associação em série B A = A + B Curva da instalação B B B A A+B Curva da bomba A à rotação N A Curva da bomba B à rotação N B
16 Associação de máquinas em paralelo ual o caudal fornecido pelas duas bombas em paralelo? Mesma altura de elevação, caudal somado Curva da instalação B A B B = A = B B A A+B Curva resultante da associação em paralelo Curva da bomba A à rotação N A Curva da bomba B à rotação N B = A + B
17 Associação em série e em paralelo de máquinas hidráulicas movidas
18 Problema º teste 00- Uma bomba radial bombeia água ( = 000 kg/m ; = 0-6 m /s) de um rio para um reservatório à pressão atmosférica, conforme indicado na figura. As curvas da bomba à rotação de 000 rpm têm por equação, respectivamente e com em m e em m /s). O escoamento nas condutas pode ser considerado completamente turbulento, sendo o coeficiente de perda de carga total (condutas de aspiração e compressão) de 5000 m/(m /s). a) ue valor se aproxima mais do caudal debitado? 5 l/s l/s 40 l/s 45 l/s 5 l/s 60 l/s b) E da potência dissipada na conduta?, kw, kw 4,5 kw 6, kw 7,0 kw 8,5 kw e s 0,5 m
19 Problema º teste 00- Uma bomba radial bombeia água ( = 000 kg/m ; = 0-6 m /s) de um rio para um reservatório à pressão atmosférica, conforme indicado na figura. As curvas da bomba à rotação de 000 rpm têm por equação, respectivamente e com em m e em m /s). O escoamento nas condutas pode ser considerado completamente turbulento, sendo o coeficiente de perda de carga total (condutas de aspiração e compressão) de 5000 m/(m /s). c) ual o valor mais próximo da velocidade de rotação para a qual a bomba funcionaria com melhor rendimento? 55 rpm 685 rpm 784 rpm 0,5 m 96 rpm 5 rpm 84 rpm e s
20 Bibliografia Capítulos e Turbomáquinas, A. F. O. Falcão, Folhas AEIST, 004.
Máquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos GEM32 (FEMEC 41066)
CÓDIGO: FEMEC41066 / GEM32 PERÍODO/SÉRIE: 7º (6º) UNIDADE ACADÊMICA: FEMEC CH TEÓRICA: CH PRÁTICA: 60h 0h CH TOTAL: 60h OBJETIVOS Projetar e especificar sistemas com máquinas de fluxo otimizar potências
Leia mais6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1
6 BOMBAS HIDRÁULICAS PROBLEMA 6.1 Uma bomba cujo diagrama em colina é o da figura anexa foi projectada para, com o rendimento máximo de 0,90, elevar o caudal de 10,00 m 3 s -1 à altura total de 100,00
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia maisISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisMódulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina
Módulo 8: Conteúdo programático Eq. da Energia com perda de carga e com máquina Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 007. Equação da Energia em Regime Permanente com
Leia maisCortinas de Ar. Índice Cortinas de Ar 4.1. Industrial Modular Pág.4.6 Preço Pág.4.10. Basic Pág.4.2 Preço Pág.4.8. Encastrável Pág.4.5 Preço Pág.4.
Índice Cortinas de Ar Basic Pág.4.2 Preço Pág.4.8 Comercial Pág.4.3 Preço Pág.4.8 Optimal Pág.4.4 Preço Pág.4.8 Encastrável Pág.4.5 Preço Pág.4.9 Industrial Modular Pág.4.6 Preço Pág.4.10 Vertical Pág.4.7
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia maisResolução O período de oscilação do sistema proposto é dado por: m T = 2π k Sendo m = 250 g = 0,25 kg e k = 100 N/m, vem:
46 c FÍSICA Um corpo de 250 g de massa encontra-se em equilíbrio, preso a uma mola helicoidal de massa desprezível e constante elástica k igual a 100 N/m, como mostra a figura abaixo. O atrito entre as
Leia maisA Equação 5.1 pode ser escrita também em termos de vazão Q:
Cálculo da Perda de Carga 5-1 5 CÁLCULO DA PEDA DE CAGA 5.1 Perda de Carga Distribuída 5.1.1 Fórmula Universal Aplicando-se a análise dimensional ao problema do movimento de fluidos em tubulações de seção
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisSuponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:
PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da
Leia mais1) Determine o peso de um reservatório de óleo que possui uma massa de 825 kg.
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: M. Sc. Felipe Corrêa Veloso dos Santos Lista de exercício pré-avaliação
Leia maisFontes renováveis de energia - Hidrelétrica. Aula energias renováveis
Aula energias renováveis Hidrelétrica - Desenvolvimento e uso - As usinas hidrelétricas - Turbinas - Sistemas de grande porte Driving the hydropower Hidrelétrica Vento Maré Queda na temperatura da água
Leia maisA seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica
Leia maisLista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados. Prof. Marcelo. Engenharia Elétrica IFG/Jataí
Lista de Exercícios Circuitos Trifásicos Equilibrados Prof. Marcelo Engenharia Elétrica IFG/Jataí 8) Encontrar os parâmetros elétricos assinalados no circuito abaixo, e ilustrá-los através de um diagrama
Leia maisObjetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi
319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.
Leia maisIMPACTO DA EVOLUÇÃO DA PERDA DE CARGA NO CUSTO DO BOMBEAMENTO DE ÁGUA
IMPACTO DA EVOLUÇÃO DA PERDA DE CARGA NO CUSTO DO BOMBEAMENTO DE ÁGUA K. G. O. Lopes*, C. B. Martinez, M. M. L. P. Coelho Morada * : Universidade Federal de Minas Gerais - Av. Antonio Carlos, 6627 - Pampulha
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA
ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA
Leia maisTÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CURVA DA BOMBA E DO SISTEMA PARA O TRANSPORTE DE FLUIDO VISCOSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisDepartamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120
Departamento Curso Formação Básica Engenharia Civil Disciplina Código Fenômenos de Transporte BT1 Docentes José Gabriel França Simões (Prof. Responsável) Adriana L. S. Domingues Matéria Fenômenos de Transporte
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisFATOR C - RUGOSIDADE
FATOR C - RUGOSIDADE Rugosidade é definida no caso particular das tubulações, aquela que tem uma anomalia interna, representada por protuberâncias, rugas ou ainda crateras em sua estrutura interna natural
Leia maisAssociação em série de bombas
Associação em série de bombas Em algumas aplicações, como por exemplo, por condições topográficas ou por qualquer outro motivo, um sistema poderá exigir grandes alturas manométricas, que em alguns casos,
Leia maisBombas & Instalações de Bombeamento
1. Definições 2. Grandezas envolvidas no cálculo das bombas 3. Cálculos da altura manométrica e potência de acionamento das bombas 4. Curvas 5. Cavitação 6. Arranjo de bombas Definições : as máquinas hidráulicas
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisEquações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):
Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);
Leia maisMáquinas Hidráulicas
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024) CAPÍTULO IV: Máquinas Hidráulicas Dezembro 2012 1 Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Objetivos do capítulo: Máquinas
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA CÁLCULO E DESENHO DE ROTOR FRANCIS LENTO: ESTUDO DE CASO
Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Setembro de 006. ISBN 85-755-37-4 UMA METODOLOGIA PARA CÁLCULO E DESENHO DE ROTOR FRANCIS LENTO: ESTUDO DE CASO Jair Nascimento Filho
Leia maisDécima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 11/05/2010
Décima segunda aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) /05/00 SOLUÇÃO DO EXERCÍCIO PROPOSTO CONSIDERANDO A CCI OBTIDA PARA O f CONSTANTE, ESCREVA SUA EQUAÇÃO QUE IRÁ OPERAR COM A
Leia maisUniversidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - FEAU. Fundamentos Física Prof. Dra. Ângela Cristina Krabbe
Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo - FEAU Fundamentos Física Prof. Dra. Ângela Cristina Krabbe Lista de exercícios 1. Considerando as grandezas físicas A
Leia maisCAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisResoluções dos exercícios do capítulo 4. Livro professor Brunetti
Resoluções dos exercícios do caítulo 4 Liro rofessor Brunetti 4. Determinar a elocidade do jato do líquido no orifício do tanque de grandes dimensões da figura. Considerar fluido ideal Resolução do 4.
Leia maisExercícios: Potência
Exercícios: Potência Cursinho da ETEC Prof. Fernando Buglia 1. (Fuvest) A energia que um atleta gasta pode ser determinada pelo volume de oxigênio por ele consumido na respiração. Abaixo está apresentado
Leia maisHIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3. 1) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício.
3 HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3 ) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício ) OBJETIOS: Introdução de métodos de medidas de vazão com medidores do tipo orifício e sua calibração 3) FUNDAMENTOS:
Leia maisTermodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle
Termodinâmica Aplicada I Lista de exercícios 1ª Lei para Volume de Controle 1. Água evapora no interior do tubo de uma caldeira que opera a 100 kpa. A velocidade do escoamento de líquido saturado que alimenta
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti.
Mecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti. Resolução dos Exercícios. Por Josenei Godoi( Dúvidas,sugestões ou correções enviar email para joseneigodoi@yahoo.com.br). Resumo de fórmulas: - Tensão
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL
XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 13 a 17/08/2012 São Carlos-SP Artigo CREEM2012 CARACTERIZAÇÃO DAS CURVAS DE POTÊNCIA DE UM VENTILADOR DE FLUXO AXIAL Rangel S. Maia¹, Renato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 4 - ESTAÇÕES DE RECALQUE: BOMBAS 4.1 Introdução No estudo das máquinas
Leia mais5. ENGRENAGENS Conceitos Básicos
Elementos de Máquinas I Engrenagens Conceitos Básicos 34 5. EGREAGES Conceitos Básicos 5.1 Tipos de Engrenagens Engrenagens Cilíndricas Retas: Possuem dentes paralelos ao eixo de rotação da engrenagem.
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisHidrodinâmica Equação de Torricelli
Hidrodinâmica Equação de Torricelli Objetivo Comprovar a equação de Torricelli para hidrodinâmica através do movimento parabólico de um jato de água. Introdução Seja um fluido escoando através de um tubo
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisVálvula redutora de pressão. EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 6
UNIFEI EE610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 6 Válvula redutora de pressão O objetivo da válvula de redutora de pressão é fazer com que a pressão em uma parte do sistema seja mantida em um determinado
Leia maisHIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO
HIDRODINÂMICA CONDUTOS SOB PRESSÃO CONDUTOS SOB PRESSÃO Denominam-se condutos sob pressão ou condutos forçados, as canalizações onde o líquido escoa sob uma pressão diferente da atmosférica. As seções
Leia mais6 Mistura Rápida. Continuação
6 Mistura Rápida Continuação 2 Ressalto em medidor Parshall (calha Parshall): Foi idealizado por R.L. Parshall, engenheiro do Serviço de Irrigação do Departamento de Agricultura dos EUA. Originalmente
Leia mais4. Introdução à termodinâmica
4. Introdução à termodinâmica 4.1. Energia interna O estabelecimento do princípio da conservação da energia tornou-se possível quando se conseguiu demonstrar que junto com a energia mecânica, os corpos
Leia maisESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS ME6 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 5) Recife - PE Capítulo
Leia maisENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO
ENSAIO DE BOMBAS EM SÉRIE E PARALELO I. ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS As bombas podem ser associadas em série e em paralelo dependendo das características do sistema. A associação em série é útil quando se tem
Leia maisAULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina.
AULA 1 INTRODUÇÃO E PERDA DE CARGA Profa. Cecília de Castro Bolina. Introdução Hidráulica É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte da física
Leia mais1 2 3 4 5 A 7 9 [Nm] 370 350 330 310 290 270 [kw] [PS] 110 150 100 136 90 122 80 109 250 230 210 190 70 60 50 95 82 68 170 150 40 54 130 110 90 140 PS 125 PS 100 PS 30 20 41 27 70 1000 1500 2000 2500 3000
Leia maisTURMA DE ENGENHARIA - FÍSICA
Prof Cazuza 1 (Uff 2012) O ciclo de Stirling é um ciclo termodinâmico reversível utilizado em algumas máquinas térmicas Considere o ciclo de Stirling para 1 mol de um gás ideal monoatônico ilustrado no
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia mais2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 [Nm] 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 156 PS 143 PS [kw] [PS] 120 163 110 150 100 136 90 122 80 109 70 95 60 82 50 68 40 54
Leia mais7. Exemplos de Aplicação
7. Exemplos de Aplicação Neste parágrafo vamos procurar exemplificar o tipo de informação que é possível obter com a leitura deste manual. Pretende-se, a partir de dados típicos, dar uma ideia geral do
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE a 4 de agosto de 005 Belém Pará Brasil Código: BEL 4 7835 Tópico: Eficiência Energética na Indústria PROBLEMAS DE QUALIDADE DA ENERGIA E SUA INFLUÊNCIA NO RENDIMENTO DE SISTEMAS MOTRIZES INDUSTRIAIS
Leia maisTGRHI Escoamentos em Pressão
Engenharia Agronómica TGRHI Escoamentos em Pressão Henriqueta Rocha Pinto Bibliografia de Apoio LENCASTRE A (1996) Hidráulica Geral. Hidroprojecto, Lisboa OLIVEIRA, I. (1993) Técnicas de Regadio. Tomo
Leia maisb) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.
Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,
Leia maisEdifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.
Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais
Leia mais16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente
16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisCAPITULO 2. Potência e pressões médias de um motor de combustão. Eng. Julio Cesar Lodetti
CAPITULO 2 Potência e pressões médias de um motor de combustão Eng. Julio Cesar Lodetti Definição de Potência e rendimento A potência, é por definição função do torque fornecido sobre o virabrequim, e
Leia mais4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE
4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE PROBLEMA 4.1 Trace as curvas representativas das funções geométricas S(h), B(h), P(h). R(h) e da capacidade de transporte de um canal de secção trapezoidal, revestido
Leia maisPermeabilidade dos Solos. Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin
Permeabilidade dos Solos Mecânica de Solos Prof. Fabio Tonin Permeabilidade É a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento de água através dele. (todos os solos são mais ou menos permeáveis)
Leia maisPROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS
PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS 1. Um dinamo octopolar de 600 r.p.m. com enrolamento em série de 300 condutores activos tem um fluxo por pólo de 5x10 6 Maxwell. Calcule a força electromotriz produzida.
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisTeorema do Impulso com ângulo
Teorema do Impulso com ângulo 1. (Pucpr 2015) A figura a seguir ilustra uma visão superior de uma mesa de sinuca, onde uma bola de massa 400 g atinge a tabela com um ângulo de 60 com a normal e ricocheteia
Leia maisAPRESETAÇÃO E SÍNTESE
Estudo do Pitot Ver 4 APRESETAÇÃO E SÍNTESE O artigo Tubo de Pitot, calibrar ou não calibrar, tem por finalidade demonstrar de maneira Teórica, Estatística e Prática, a não necessidade de enviar seu tubo
Leia mais4. TURBOBOMBAS - TEOREMA DE EULER
94 4. TURBOBOMBAS - TEOREMA DE EULER 4.. Teoria Monodimensional Para bem projetar uma bomba, o engenheiro projetista parte, normalmente, de um conjunto de hipóteses ideais e simplificadoras, para, posteriormente,
Leia maisPerda de carga. Manuel F. Barral
Perda de carga Manuel F. Barral 1. Escoamentos em Dutos Sob-Pressão 1.1. Perda de Carga 1.1. Perda de Carga 1.. Perda de Carga Distribuída 1.. Perda de Carga Distribuída Material Rugosidade absoluta ε(mm)
Leia maisLABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS
Nome: n o MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS - OBJETIVO Consolidar o conceito de perda de carga a partir do cálculo das perdas localizadas em uma tubulação. - PERDA DE CARGA LOCALIZADA Na prática,
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia maisTEORIA UNIDIMENSIONAL DAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com
Leia maisEscola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisFenómenos de Transferência I
Fenómenos de Transferência I II. Transferência de quantidade de movimento Introdução ao comportamento dos fluidos em movimento Sara Raposo 2. Dinâmica de Fluidos 2.1. Introdução ao comportamento dos fluidos
Leia mais5 Estações elevatórias (EE)
5 Estações elevatórias (EE) Esgotamento por gravidade mais econômico Estudo prévio comparativo outras soluções Todavia, são necessárias EE nos casos de: Terrenos planos e extensos Esgotamento de áreas
Leia maisInstrumentação Industrial: As Válvulas de Controlo, um Importante "Instrumento"
Instrumentação Industrial: As Válvulas de Controlo, um Importante "Instrumento" 2.ª Parte robótica 26 SECÇÃO INSTRUMENTAÇÃO Miguel Beco Eng.º Electrotécnico, Ramo de Automação, Controlo e Instrumentação
Leia maisPressão Estática, de Estagnação e Dinâmica
Pressão Estática, de Estagnação e Dinâmica p V gz cte p 1 V z cte A pressão p que aparece na equação de Bernoulli é a pressão termodinâmica, comumente chamada de pressão estática. Para medirmos p, poderíamos
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE MOTORES COM CARGA ACIONADA
Eletricidade Industrial Fatec Mogi Mirim Prof. Gerson R. Luqueta DIMENSIONAMENTO DE MOTORES COM CARGA ACIONADA Para dimensionamento necessitamos conhecer: Conjugado requerido pela carga Rotação requerida
Leia maisCatálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas. para trás (Limit Load)
Catálogo geral de ventiladores centrífugos com pás viradas para trás (Limit Load) Rua Rio de Janeiro, 528 CEP 065-0 Fazendinha Santana do Parnaíba SP 1 Índice 1- Fundamentos 3 2- Curvas características
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL. Grandezas básicas, unidades, dimensões
ANÁLISE DIMENSIONAL A análise dimensional é uma ferramenta poderosa e simples para avaliar e deduzir relações físicas. A similaridade é um conceito diretamente relacionado, que consiste basicamente na
Leia mais1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza
1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10
Leia maisSISTEMA DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA Introdução Funções do sistema de transmissão de potência: Transmitir potência do motor para as rodas motrizes e para a TDP (tomada de potência) Possibilitar o engate
Leia maisBomba como bomba de água potável altamente eficiente. Calio-Therm S. Folheto do modelo
Bomba como bomba de água potável altamente eficiente Calio-Therm S Folheto do modelo Ficha técnica Folheto do modelo Calio-Therm S Todos os direitos reservados. Os conteúdos aqui disponibilizados não podem
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2011 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Um varal de roupas foi construído utilizando uma haste rígida DB de massa desprezível, com
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE PROJECTO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS PARA REGA. Aplicação à estação elevatória do Alfundão.
CRITÉRIOS GERAIS DE PROJECTO DE ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS PARA REGA. Aplicação à estação elevatória do Alfundão. Sofia AZEVEDO; Vitor PAULO Sofia AZEVEDO Ph.D., Agricultural Engineering & Water Resources, Campo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,
Leia maisMecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,
Leia maisMedidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do
Leia mais