4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA
|
|
- Larissa Monteiro Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a volatiliae o preço spot. este capítulo, iscute-se a utilização leilões e contratos e opção como mecanismo para garantir a expansão a oferta. 4.1 Garantino a Segurança no Suprimento o Brasil, o ecreto estabeleceu que 100% a emana evem ser contrataos através e leilões, o que significa que eve haver um contrato e energia para caa Wh consumio e que esta obrigação se aplica tanto para as istribuioras quanto para os consumiores livres. Aicionalmente, o novo moelo estabelece a aoção e leilões e contratos como mecanismo principal e contratação e nova capaciae. Estes contratos, apesar e serem instrumentos financeiros, têm que estar respalaos por garantias físicas. Esta garantia poe ser respalaa por geração própria ou por geração e uma terceira parte que, em contrapartia, eve estar respalae por geração física. Com estas novas premissas, o novo marco regulatório brasileiro inuz a expansão o sistema através a necessiae e contratação. Em outras palavras, teno em vista a obrigação e respalo físico, a necessiae e assinar novos contratos para cobrir o crescimento a emana passa a ser a peça chave para a entraa e nova capaciae no sistema. Além isso, os contratos provienciam uma receita estável e longo prazo para o geraor, o que é funamental para o financiamento o proeto. Consequentemente, com o sistema 100% contratao e com os contratos respalaos por garantias físicas, a confiabiliae o sistema está asseguraa.
2 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 59 Desta maneira, um primeiro tópico a ser analizao é ustamente como meir a energia que um geraor garante ao sistema. Isto é iscutio a seguir Respalo e Contratos o Brasil caa geraor recebe um certificao e garantia física e energia (MWh/ano), que corresponente à sua capaciae e proução e energia em base sustentável [47]. Este certificao é também a quantiae máxima e energia que poe ser venia em um contrato. o caso as térmicas, esta garantia física poeria ser calculaa pela capaciae instalaa escontaa as taxas e paraa por falhas e para manutenção (também conhecio como capaciae isponível). Entretanto, térmicas com iferentes custos operativos, por terem iferentes frequências e espacho, contribuem e maneira iferente para a confiabiliae o sistema. Por exemplo, imagine que uma termelétrica T 1 possua um custo baixo e, por conseguinte quase sempre é espacha. Agora imagine uma termelétrica T 2 com a mesma capaciae que a T 1, porém com um custo variável elevao, o que faz com que ela só gere em períoos e preços spot altos. Embora as uas geraoras possuam a mesma capaciae e geração, a usina T 1 acrescenta mais energia ao sistema que a usina T 2 por estar operano urante um maior períoo. Conseqüentemente, além a isponibiliae 8 a usina, a garantia física e uma termoelétrica epene o seu custo e operação e e sua inflexibiliae (geração mínima). A Figura 4-1 ilustra a relação entre o lastro e a geração mínima para uma preço e exercício e 100 R$/MWh, e a relação entre o lastro e o preço e exercício para uma térmica totalmente flexível. 8 O certificao e energia asseguraa exige contrato e suprimento firme e combustível.
3 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA % 120% 100% 100% 80% 80% Lastro 60% 40% Lastro 60% 40% 20% 20% 0% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Geração Mínima 0% Preço e Exercício (R$/MWh) Figura Lastro x Geração Mínima e Lastro x Preço e Exercício Seno assim, o respalo os contratos é obtio em termos e energia asseguraa, que é calculaa através a poneração a efetiva proução a usina 9 pelo valor econômico no tempo (corresponente ao custo marginal e operação mensal), operano inseria no sistema interligao brasileiro 10. A metoologia para o seu cálculo foi efinia pela Portaria MME n o 303, e 18/11/2004, e acoro com os critérios e confiabiliae e suprimento o país, o qual consiera uma probabiliae e éficit e energia por ano e no máximo 5%. Em outras palavras, a energia asseguraa e um geraor é a parcela e energia que este fornece a um sistema que atene a totaliae a emana com 95% e confiabiliae. Finalmente, ao exigir que toa a emana estea contrataa, ou sea, que exista energia asseguraa para toos os consumiores, criou-se um mecanismo pelo qual se garante o atenimento o sistema com 95% e confiabiliae Leilões e Contratos a Termo e Contratos e Opção A moaliae e contratação mais utilizaa no setor elétrico no Brasil e no muno é o contrato a termo, ou forwar. este tipo e contrato, o veneor se responsabiliza pelos riscos e mercao associaos à vena e energia. O leilão e contratos a termo e longo prazo tem sio bastante utilizao no Brasil como 9 o caso as hiroelétricas, a energia asseguraa é proporcional a energia firme [16] a usina - máxima energia geraa urante o períoo crítico. o Brasil o períoo crítico consierao é o e 1951 a O certificao e energia asseguraa e uma usina também poe ser interpretao como o montante e contrato que leva à igualae entre o valor monetário as iferenças compraas e venias pela usina no mercao e curto prazo [47]
4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 61 mecanismo e gerenciamento e risco e mercao entre os agentes e foi analisao em etalhes em [51]. Como será visto a seguir, os leilões e contratos e opção foram introuzios mais recentemente no Setor Elétrico e foram a principal noviae em termos e moelo e contratação no novo moelo o Setor Elétrico Brasileiro. Desta forma, este tipo e contrato forma o tema central esta issertação e será analisao nas próximas seções. 4.2 Leilões e Opção e Energia Elétrica: visão geral Os leilões e opções e energia elétrica como mecanismos e expansão a oferta foram recentemente propostos e têm sio amplamente iscutios na literatura [39][40][41][57], motivaos, como visto no Capítulo 3, pela possibiliae e transferência o benefício a compra e energia barata para o consumior. Como visto anteriormente, em um contrato e opção evem ser efinios o preço e exercício, o prêmio e risco e o montante contratao. Estes autores efenem a realização e leilões one o preço e exercício é fixao pelo regulaor e são ofertaos apenas o prêmio e a quantiae a ser contrataa. Outros propõem leilões one os três parâmetros são ofertaos. Estes ois tipos e leilões serão iscutios a seguir Leilões com oferta e prêmio e quantiae Arriaga [57] propõe que a emana as istribuioras eva estar contrataa através e leilões e opções com garantia física, one o preço e exercício é fixao, visano que as ofertas seam unicamente no binômio preçoquantiae. O autor argumenta que se os geraores também puessem ofertar o preço e exercício, as ofertas seriam ifíceis e ser comparaas. este mecanismo o preço e exercício everia ser regulao pelas autoriaes competentes, que efiniriam um valor único visano paronizar os contratos oferecios no leilão. O cálculo este parâmetro é iscutio em [57][41]
5 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA Comparação as ofertas em leilões com ofertas e prêmio e quantiae Em um leilão com strie fixo, caa agente oferece apenas a quantiae a ser contrataa e o preço. este caso, a comparação entre as ofertas é simples e imeiata: as ofertas são orenaas a partir o menor preço e aceitas até que o montante total ofertao sea igual à quantiae requeria. A Figura 4-2 exemplifica o resultao e um leilão prêmio-quantiae cua emana é e 230 MW méios. Verifica-se que os geraores que ofertaram a cima e 112 R$/MWh não tiveram suas energias contrataas Prêmio a Opção ($/MWh) Quantiae (MW) Figura 4-2 Comparação entre ofertas nos leilões prêmio-quantiae O preço o geraor marginal (112 $/MWh) seria um proxy para o preço a confiabiliae o sistema, que é o prêmio a ser pago para toos os geraores aceitos Estrategia e oferta (prêmio e Risco) em Leilões com Strie Fixo Similarmente aos contratos a termo, um aspecto importante em contratos e opção consiste na sua precificação. o caso particular e leilões e opção com strie fixo, a precificação o prêmio e risco os contratos e opção e vena, normalmente é feita através a receita que o geraor renuncia ao assinar estes
6 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 63 contratos. Como a geraora que assina este contrato limita a sua receita no spot ao preço e exercício, este custo e oportuniae poe ser calculao pelo valor esperao a iferença entre o preço spot e o strie (ou payoff [61] a opção), urante o períoo e exercício a opção[36][22], matematicamente: P = E ( p s) t + I E pt (4-1) p> s p< s One p é o preço spot, s é o strie e I é o custo (fixo) e implantação e investimento. O seguno termo a expressão só é aicionao pelos novos empreenimentos, one o valor esperao o spot por si só não remunera os custos e implantação e investimento Leilões com oferta e strie, prêmio e quantiae Uma possibiliae alternativa para o esenho e leilões e contratos e opções consiste em permitir aos participantes ofertar, aicionalmente ao prêmio e quantiae, o preço e exercício a opção. Este foi o esenho escolhio e implementao no leilão (pioneiro) ocorrio no Brasil em Dezembro e 2005 e é o foco principal esta issertação. Embora este tipo e leilão ofereça muita flexibiliae aos ofertantes, existe uma importante ificulae para comparar as iversas ofertas os agentes. Isto ocorre porque o valor o strie está intrinsicamente relacionao à volatiliae o retorno o contrato. Quanto maior o valor o strie menor a probabiliae e se exercer a opção, tornano istribuiora e o geraor mais sueitos à volatiliae o spot. Suponha por exemplo que no instante t o geraor T 1 queira vener uma opção e compra para a istribuiora D 1 com vencimento em t + 1, e que neste instante os preços spot esteam sueitos à istribuição a Figura Suponha também que esta usina é existente. Seno assim, pela expressão (4-1), o prêmio e risco e um geraor neutro com relação a risco seria equivalente ao valor esperao a iferença entre o preço spot e o preço e exercício (ou payoff a opção). A Tabela 4-1 mostra como seria o prêmio e risco e a volatiliae o
7 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 64 pagamento a istribuiora 11 para opções com três iferentes preços e exercício: zero (representano um contrato a termo), 40 R$/MWh e 200 R$/MWh. Strie (R$/MWh) Prêmio (R$/MWh) Volatiliae 12 (R$/MWh) Tabela 4-1 Características as opções Por construção, para os três tipos e contratos o valor esperao o pagamento a istribuiora é igual ao valor esperao o preço spot (95 R$/MWh). Entretanto, quanto maior o preço e exercício maior a volatiliae o pagamento a istribuiora, pois ele está mais vulnerável às oscilações o preço no curto prazo. Dao que este tipo e leilão é importante conceitualmente na expansão a oferta e energia no Brasil, surge então a seguinte questão: como comparar contratos com iferentes stries? Comparação as ofertas no caso o Brasil: o Ínice Custo Benefício o moelo brasileiro, iferente a aboragem sugeria por Oren [38] e por Arriaga [57], o strie a opção é utilizao como custo eclarao para fins e operação o sistema 13. A istribuiora que assina este contrato tem como custo aicional, além o prêmio a opção, as espesas referentes à operação a usina e às transações no mercao e curto prazo. Desta forma, o critério utilizao para a comparação as iferentes ofertas e strie e prêmio os geraores foi a efinição e um Ínice Custo Benefício (ICB) (R$/MWh), que é efinio como a razão entre o custo global a usina ($) e o seu benefício energético (MWh) aicionao ao sistema. Em outras palavras, ele 11 Por simplificação, consierou-se T 1 com custo e operação nulo. 12 Desvio parão a receita o geraor no mercao spot 13 o caso e Oren e Arriaga, o strie a opção não precisa estar conectao à operação física o sistema.
8 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 65 representa o custo aquela opção e contratação sob a ótica o consumior final. Segue a expressão para o seu cálculo: ICB ( g, s ) + Ece ( g, s ) ( g, s ) P + Eco = (4-2) one: ICB Ínice Custo Benefício o participante ($/MWh) Energia Asseguraa o participante (MWh) P Prêmio e risco o participante ($) s g Strie o participante ($/MWh) Geração mínima o participante (MWh) E co Valor esperao o custo operativo ($) E ce Valor esperao o custo econômico e curto prazo ($) o enominaor a expressão (4-2) encontra-se o benefício energético a usina termelétrica, que correspone legalmente à sua Garantia Física ou Energia Asseguraa (), Conforme visto na seção 4.1.1, esta parcela é uma função o custo operativo e a inflexibiliae a usina. O numeraor a expressão (4-2) correspone ao custo global o empreenimento, que é composto por: prêmio a opção (oferta o agente), valor esperao o custo e operação a usina (calculao pelo Governo mas epenente a oferta o agente e custo variável) e valor esperao o custo econômico as transações no curto prazo (calculao pelo Governo mas epenente a oferta o agente e custo variavel). Estas uas últimas parcelas inicam os custos esperaos sob o ponto e vista o compraor a serem incorrios com o reembolso o custo operativo a térmica e com as compras e venas no mercao e curto prazo. Em outras palavras, o ICB procura fornecer o real custo aquela energia sob a ótica o consumior final, forneceno um proxy o ispênio financeiro o consumior naquela opção e contratação.
9 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 66 ota-se que, assim como a energia asseguraa, o E e o co E são funções a ce inflexibiliae e o strie a usina. O cálculo estas uas parcelas é feito a partir as seguintes expressões: E co T 1 1 ( g s) =, ( gi g) s (4-3) T i= 1 = 1 E ce T T ( g s) = ( g, s) i, T T i= 1 = 1 i= 1 = 1 i g i (4-4) One, g i g = g i i s < s Energia Asseguraa (MWh) Preço spot na etapa i e série hirológica ($/MWh) i g i s i g Geração a usina na etapa i e série hirológica (MWh) Strie a usina ($/MWh) Geração mínima a usina (MWh) T úmero e etapas úmero e séries hirológicas Analisano a expressão (4-3) percebe-se que o aumento o strie s, apesar e elevar o prouto ( g i g) s, poe iminuir o E evio ao espacho em menos co séries a usina. Já o aumento a geração mínima sempre implica na iminuição o E, teno em vista que a istribuiora só paga pela iferença entre a geração co efetiva e a geração mínima. esta issertação analisaremos somente o impacto o strie no ICB e, portanto, consieraremos que a geração mínima a usina é nula. O Figura 4-3 mostra uma curva típica e valor esperao e custo operativo em função o strie para uma térmica totalmente flexível.
10 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA Eco (R$/MWh) Preço e Exercício (R$/MWh) Figura 4-3 Valor esperao o custo operativo x preço e exercício As parcelas, E e co E são calculaas antes o leilão pelo Governo ce (MME), meiante a eclaração o strie e inflexibiliae os agentes. Com isso, a oferta os geraores no leilão se reuzem ao prêmio P (R$/ano) e à quantiae (MWh/ano), que poem ser facilmente comparaas seguna a metoologia escrita na seção Proprieaes o ICB A expressão (4-2) possui uas importantes proprieaes. Proprieae 1: O ICB não varia com o preço e exercício nem com a inflexibiliae a usina quano se oferta como prêmio e risco o valor esperao a receita líquia no mercao e curto prazo, ou sea, P E[ g] E[ s g] =. Demonstração 1: Substituino-se as expressões (4-3) e (4-4) em (4-2) obtem-se:
11 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 68 ICB = P E + [ s g] + E[ ] E[ g] (4-5) Substituino-se o prêmio e risco obtem-se: E ICB = [ g] E[ s g] E[ s g] + E[ ] E[ g] + Como a não é variável aleatória, rearranano os termos temos: E ICB = [ ] E[ ] = = E [ ] (4-6) (4-7) Esta proprieae significa que, uma térmica que em valor esperao está iniferente em se contratar ou não, representa um custo para o consumior igual ao valor esperao o preço spot. Em outras palavras, em valor esperao, seria iniferente para o consumior contratar esta térmica ou comprar energia no mercao e curto prazo. Proprieae 2: A razão entre o valor esperao o custo econômico e a energia asseguraa não varia com o preço e exercício. Demonstração 2: Por simplicação esta emonstração será feita apenas para uma etapa. Segue a expressão esta razão: g = g Substituio-se a expressão a obtem-se: g = (1 ϕ ) = g One: (1 ϕ ) ϕ (4-8) (4-9)
12 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 69 ϕ Déficit e energia na série (% a emana) Como a expressão (4-9) não epene a geração a térmica, por inução, também não epene o preço e exercício Estratégia e ofertas em leilões e opções com oferta e prêmio, strie e quantiae Como visto anteriormente, nesta moaliae e leilão o geraor oferta tanto o prêmio e risco como o strie a opção. O prêmio e risco é a receita fixa que o geraor recebe urante a vigência o contrato e eve ser suficiente para cubrir os custos fixos o proeto e eve remunerar os custos e investimento o empreeneor. Um critério amplamente utilizao para tal é a taxa interna e retorno (TIR), ou sea, ao os custos supramencionaos, calcula-se a receita fixa tal que a TIR o proeto sea, por exemplo, 15%. Como os geraores têm a flexibiliae e ofertar além o prêmio a opção o strie, o qual não precisa necessariamente ser o custo real e operação a usina, poe haver um escompasso entre o custo e operação (preço e exercício) eclarao no leilão para o cálculo as parcelas que compõe o ICB e custo e operação real a usina. Aicionalmente, caso haa restrições e fornecimento e combustível, o custo o combustível substituto poe ser superior ao custo eclarao como strie e haver um preuízo. Desta forma, toos estes aspectos precisam ser consieraos na elaboração a estratégia e oferta, que eve ter com obetivo final eterminar o binômio strie e prêmio que maximize a competitiviae o proeto no leilão e que minimize os riscos. O próximo capítulo introuz a metoologia para a efinição esta estratégia e oferta.
Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1
Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisOpções. Mestrado EPGE/FGV. Prof. André Carvalhal 1
Opções Opção e compra: seu possuior tem o ireito e comprar, numa ata futura, um ativo por um preço eterminao no contrato (call) Opção e vena: seu possuior tem o ireito e vener, numa ata futura, um ativo
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisPROVA OBJETIVA. Com relação aos conceitos básicos de energia e eletricidade, julgue os itens a seguir.
De acoro com o comano a que caa um os itens a seguir se refira, marque, na folha e respostas, para caa item: o campo esignao com o cóigo C, caso julgue o item CERTO; ou o campo esignao com o cóigo E, caso
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisSISTEMA DE EXCITAÇÃO EM 4 QUADRANTES NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS COMO COMPENSADORES SÍNCRONOS
SISTEMA DE EXCITAÇÃO EM 4 QUADRANTES NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS COMO COMPENSADORES SÍNCRONOS Kleiton Schmitt (*) Nelson Zeni Júnior João Carlos Possat Caroso REIVAX REIVAX FURNAS RESUMO A operação
Leia maisConceitos de Gestão de Estoques Análise Probabilística
Conceitos e Gestão e Estoques Análise Probabilística Prof. Ruy Alexanre Generoso CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE Estoques: acúmulo e recursos materiais em um sistema e transformação Fase 1 estoque Fase 2
Leia mais3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)
Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo
Leia mais! " # $! #%!&'(' & )*, -. / (1-43 5, -(6 1 (8 -(93 -(, -:45, -( A@1 9 B -?* 5C/ 9 D 9 -(* 5 C(> E D * F G5 95 >AH!5 5 * 5I!1 *, 1 E D 1
Leia maisLISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugitsky Lista e Exercícios 2 [1] Suponha
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia maisABORDAGEM MICROECONÔMICA DA POLÍTICA DE SUBSÍDIOS À BORRACHA NATURAL DO ACRE
ABORDAGEM MICROECONÔMICA DA OLÍTICA DE SUBSÍDIOS À BORRACHA NATURAL DO ACRE Rubicleis Gomes a Silva Erly Caroso Texeira RESUMO A esestruturação a economia gumífera trouxe ao Estao o Acre, problemas sociais
Leia maisMatemática e suas tecnologias
Matemática 4 0. c a) INORRETO. O móulo e zero é igual a zero. b) INORRETO. O móulo e qualquer número negativo é o oposto o número. c) ORRETO. Os móulos e ois números opostos são iguais. ) INORRETO. O móulo
Leia maisCAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE CAPÍTULO 2...
CONTABILIDADE SUMÁRIO CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL... 10 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE... 12 CAPÍTULO 2... PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS NA LEGALIZAÇÃO DAS EMPRESAS...
Leia maisLeilões de Energia Nova 45
Leilões de Energia Nova 45 /HLO}HVGH(QHUJLD1RYD A contratação de energia, discutida no capítulo anterior, deve ser realizada por meio de licitação na modalidade de leilões. O Leilão de Energia Nova (LEN)
Leia maisSÍSMICA 99. Contribuição para a avaliação do risco sísmico: Aplicação à cidade de Faro.
Contribuição para a avaliação o risco sísmico: Aplicação à ciae e Faro. SÍSMICA 99 4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica 2 éme Rencontre en Génie Parasismique es Pays Méiterranéens.
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisRegras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisFísica E Extensivo V. 8
Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K
Leia mais"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000
"Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisCOMEDOUROS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira e Pesquisa Agropecuária Centro Nacional e Pesquisa e Suínos e Aves Ministerio a Agricultura e o Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concória, SC Telefone: (49) 442-8555,
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO P1. apacitâncias o início a e o fim karε0a ε0a a a 1 1 1 kε0a b b 1 ε0a kε0a k 1 omo Q U, vem: ε0au kε0au Qa e Qb k 1 Qb k Qa k 1 SOLUÇÃO P. [] b (com kar 1) : apacitores em série carregam-se com
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia mais2 FUNDEF e FUNDEB no contexto do financiamento educacional.
17 2 FUNDEF e FUNDEB no contexto o inanciamento eucacional. No Brasil, municípios, estaos e o governo eeral iviem entre si as responsabiliaes prioritárias no que iz respeito ao investimento em eucação.
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS
CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisDistribuições de Probabilidade
robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência
Leia maisAnálise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia
Revista Brasileira e Ensino e Física, v. 36, n. 1, 131 214 www.sbfisica.org.br Artigos Gerais Análise newtoniana e um sistema mecânico com uma força epenente a velociae e a existência e conições para a
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisDerivadas de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Derivaas e Funções
Leia maisY, ou seja, á medida que o rendimento aumenta, as importações aumentam em q (propensão marginal para as importações).
Moelo Keynesiano Simles Pressuostos este moelo: A reocuação funamental este moelo é a rocura, assumino-se a oferta ilimitaa, isto é, não tem em conta o routo natural; Consiera-se que a Balança e Renimentos
Leia maisExtensivo Física C V. 1
Extensivo Física V Exercícios 0) Veraeira Veraeira Veraeira N o e próton N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas Falsa
Leia maisFunção elástica: elasticidade, em módulo, > 1 Função de elasticidade unitária: =1 Função inelástica: <1 Se no preço em estudo
Sumário a 1ª aula Função espesa os consumiores Ganho os consumiores Equilíbrio e mercao Equilíbrio e concorrência perfeita cosme 2 Out 24 1 Elasticiae (resumo) ε ' Função elástica: elasticiae, em móulo,
Leia maisSistemas lineares. x,..., x são as incógnitas; 1 Introdução
Sistemas lineares Vamos pensar na seguinte situação-problema: Um terreno e 8000 m² eve ser iviio em ois lotes. O lote maior everá ter 000 m² a mais que o lote menor. Vamos calcular a área que caa lote
Leia maisFísica C Intensivo V. 1
GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA
APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia mais4 Mercado Flexível de Gás
4 Mercado Flexível de Gás No contexto em que estão inseridas as usinas térmicas brasileiras, onde existe baixa volatilidade de preços spot no curto prazo e alta no médio e longo prazo, sabe-se que uma
Leia maisMarcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
MODELO DE DECISÃO EM GRUPO BASEADO EM VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS PARA APOIAR DECISÕES SOCIAIS: UMA NOVA PROPOSTA DE VOTAÇÃO PARA ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS Vanessa Silva Universiae Feeral e Pernambuco-UFPE
Leia maisTransmissão em Corrente Contínua
Transmissão em Corrente Contínua CONTROLE PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CC Prof. Júlio Borges e Souza CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA REAL DE CONTROLE Os controlaores as pontes conversoras são responsáveis
Leia maisAula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica
Leia maisJamili da Silva Palmeira (FCA) - Gerson Ferreira Júnior (UFOB) -
Powere by TCPDF (www.tcpf.org) Governança Corporativa: os iferentes níveis criaos pela Bm&fbovespa e seus impactos no esempenho econômico financeiro as empresas o setor econômico e consumo cíclico e não
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 Teoria dos Números 09/09/2011
Projecto Delfos: Escola e Matemática Para Jovens 1 Teoria os Números 09/09/2011 Funções aritméticas Este texto e apoio baseia-se no seguno capítulo e Tom M. Apostol, Introuction to Analytic Number Theory.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA GESTÃO TÉCNICA GLOBAL DO SNGN Junho 2012 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão a Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01
Leia maisAnálise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisEstudo da Transmissão da Dengue entre os
TEMA Ten. Mat. Apl. Comput., 4, No. 3 (23), 323-332. c Uma Publicação a Socieae Brasileira e Matemática Aplicaa e Computacional. Estuo a Transmissão a Dengue entre os Inivíuos em Interação com a População
Leia maisIntrodução à Termologia
Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a
Leia maisFACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA
FAENS FAULDADE DE ENGENHARIA DE SOROABA TEORIA DAS ESTRUTURAS Deslocamentos em Estruturas Lineares O Princípio os Trabalhos Virtuais Prof. JOSÉ LUIZ F. e ARRUDA SERRA SUÁRIO 01. O Princípio os trabalhos
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPL 26 14 a 17 Outubro e 2007 Rio e Janeiro - RJ GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL PLANEJAMENTO
Leia maisMODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER
MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisMedição de umidade no solo através de sensores capacitivos
Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária
Leia mais3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira
30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos
Leia mais1.1 O processo de Reforma no Setor Elétrico e a garantia de expansão da oferta
NTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO 1.1 O processo de Reforma no Setor Elétrico e a garantia de expansão da oferta O desenho institucional do modelo do setor elétrico de qualquer país tem como objetivo principal induzir
Leia maisKONUS ICESA S.A. SOLUÇÕES TÉRMICAS E SIDERÚRGICAS
I Ínice: Objetivo Desenvolvimento 3 ransferência e calor 3. Conução 3. Convecção 3.3 ransferência e calor global 3.4 ransferência e calor em tubos 4 Painéis Refrigeraos 4. Reynols 4.3 Prantl 4.3 Parâmetros
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ALICE KINUE JOMORI DE PINHO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFESA DA CONCORRÊNCIA E INTEGRAÇÃO VERTICAL NO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ALICE KINUE JOMORI DE PINHO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFESA DA CONCORRÊNCIA E INTEGRAÇÃO VERTICAL NO MERCADO DE GLP BRASILEIRO Brasília 2008 DEFESA DA CONCORRÊNCIA
Leia maisDesempenho e Optimização na Presença de Jitter
Desempenho e Optimização na Presença e Jitter e ISI capítulo 7 Capítulo 7 Desempenho e Optimização na Presença e Jitter 7.- Introução Neste capítulo iremos estuar o problema a análise e esempenho e optimização
Leia maisINTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS. Adrian Hinojosa e Aniura Milanés. Departamento de Estatística ICEx. UFMG.
INTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS Arian Hinojosa e Aniura Milanés Departamento e Estatística ICEx. UFMG. Sumário Capítulo 1. As probabiliaes e a teoria o risco 1 1. Por que as probabiliaes? 1 2. Probabiliaes
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico
Leia maisDetecção, Localização e Análise de Defeitos na Rede de Média Tensão Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial
Supervisão, Controle e Automação e Sistemas Detecção, Localização e Análise e Defeitos na Ree e Méia Tensão Utilizano Técnicas e Inteligência Artificial E. C. Senger*, C. Golemberg*, G. Manassero Jr. *,
Leia maisExtensivo Física C V. 1
Extensivo Física V. Exercícios 0) Veraeira. Veraeira. Veraeira. N o e próton N o e elétrons Veraeira. Falsa. Fornecer elétrons Veraeira. Falsa. Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas.
Leia maispeso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k.
www.fisiaexe.om.br rês esferas, aa uma elas e peso P e eletrizaa om arga, estão suspensas por fios isolantes e omprimento presos a um mesmo ponto. Na posição e equilíbrio os fios formam um ângulo om a
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL.
PROPOSTA COMERCIAL www.rtp.pt ENQUADRAMENTO O programa Há Volta regressa para levar uma enorme animação a toos os locais one terminam as etapas a Volta a Portugal 2019 em Bicicleta e a toos aqueles que
Leia maisvartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'.
". GUINDASTE, -'. Versati iae o equipamento o torna ieal para,. vartos setores Por Fábio lauonio Altos e imponentes, os guinastes têm um papel funamental na elevação e movimentação e cargas e materiais
Leia maisCinética Química. Taxas de reação. e Mecanismos de reação. (Taxas de reação)
Cinética Química Taxas e reação Reações elementares e Mecanismos e reação (Taxas e reação) Taxa e reacção Termoinâmica Cinética química Taxa e reação inica a ireção e um processo, qual o estao e equilíbrio
Leia maisPalavras-chave: conhecimento matemático do professor, formação de professores, divisão de números inteiros, número racional.
A EMERGÊNCIA DO NÚMERO FRACIONÁRIO NO CONTEXTO DA DIVISÃO DE INTEIROS: UM CONTRIBUTO PARA O CONHECIMENTO MATEMÁTICO DE FUTUROS PROFESSORES DOS 1.º E 2.º CICLOS DO ENSINO BÁSICO Graciosa Veloso graciosav@eselx.ipl.pt
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Contratação de energia através de leilões
INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Contratação de energia através de leilões Desde 2002, o leilão de contratos de suprimento vem sendo o principal instrumento para compra e venda de energia elétrica no Brasil.
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 4)
www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 0. (UEL - 96) I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia maisResultados Resultados
Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,
Leia maisFísica IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/2014)
Física IV Poli Engenharia Elétrica: 4ª Aula (14/08/014) Prof. Alvaro Vannucci Na última aula vimos: A experiência e fena-upla e Thomas Young (1801). Se sin m interferência será construtiva (no ponto P
Leia maisANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
ANÁLISE DO SOMBREAMENTO ENTRE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Daniel Vitorino e Souza aniel_vsouza@hotmail.com Gabriel Ivan Meina Tapia gmeinat@ct.ufrn.br Universiae Feeral o Rio Grane o Norte, Departamento e Engenharia
Leia maisDecodificação Turbo de Código Produto de Paridade Simples
Decoificação Turbo e Cóigo Prouto e Pariae Simples Dayan Aionel Guimarães - INATEL Resumo Esse artigo apresenta os resultaos e uma investigação sobre o esempenho e cóigos prouto e pariae simples, sem pariae
Leia maisProdutos de Desacumulação O uso de Life-Care Annuities em Portugal
Proutos e Desacumulação O uso e Life-Care Annuities em Portugal Catarina Alexanra Ferreira Martins Dissertação apresentaa como requisito parcial para obtenção o grau e Mestre em Estatística e Gestão e
Leia maisO MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO O MODELO E/R ESTENDIDO
Banco e Daos Fernano Fonseca Ana Carolina Salgao É o moelo E/R enriquecio com conceitos aicionais Especialização Subclasse Superclasse Generalização Herança Categorias 2 Ferramenta CASE EERCASE O Diagrama
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia mais