COMEDOUROS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

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1 ISSN Empresa Brasileira e Pesquisa Agropecuária Centro Nacional e Pesquisa e Suínos e Aves Ministerio a Agricultura e o Abastecimento Caixa Postal 21, , Concória, SC Telefone: (49) , Fax: (49) http: / / / sac@cnpsa.embrapa.br CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 1 7 COMUNICADO TÉCNICO COMEDOUROS PARA SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO Clauio Bellaver 1 Dino César P. Garcez 2 Um os equipamentos mais importantes na proução e suínos é o comeouro pois relaciona-se iretamente com o consumo e alimentos, item que representa cerca e 2/3 o custo e proução. Na busca e um comeouro ieal para suínos o crescimento ao abate (25 a 120 kg e peso vivo) evem ser levaos em conta os aspectos referentes às peras e ração no comeouro, à proução e ejetos, ao esempenho animal e ao custo o comeouro. As peras e ração no comeouro elevam o custo a proução suína e mascaram a quantiae e alimento consumio, pois o esperício não é subtraío o consumo. Além isso, as peras somam-se aos ejetos, aumentano a quantiae e efluentes/kg e suíno prouzio. Por outro lao, sabe-se que o esempenho os animais poe ser melhorao pelo funcionamento aequao os comeouros. Mais recentemente, algumas empresas proutoras e equipamentos para suínos passaram a incluir o bebeouro junto ao comeouro. A razão para tal melhoria nos comeouros está associaa, na prática, ao melhor ganho e peso os animais, visto que há um aumento o consumo e ração. Além isso, poe haver iminuição a poeira na baia e a quantiae e ejetos prouzios, por reução o esperício e água os bebeouros. O comeouro com bebeouro conjugao permite o fornecimento e ração úmia que poe ser economicamente vantajoso ao proutor. Especial atenção eve ser aa à qualiae a água consumia e a sua isponibiliae, principalmente nas épocas quentes o ano quano as necessiaes aumentam. Entene-se que a quantiae e o fornecimento as rações para os suínos, epenem entre outros fatores, a genética e o sexo os animais. Comeouros esenhaos para fornecer rações seca, úmia, à vontae ou restrita, são objetivos este comunicao técnico. Comeouros conjugaos com bebeouros (ração úmia) Devio à pouca informação existente sobre o fornecimento e ração úmia e sua implicação sobre a proução e ejetos, foi realizao um experimento com suínos em crescimento e terminação seno alimentaos à vontae e com ração úmia ou seca. Os animais eram filhos e cachaços a linhagem MS 58 e e fêmeas cruzaas as raças Lanrace e Large White, teno portanto, alto potencial e eposição e carne na carcaça, quano alimentaos à vontae. Os comeouros eram verticais e possuíam uma boca. A água foi fornecia entro o comeouro através e bebeouros tipo chupeta (nipple), ou fora o comeouro, fixo à paree a baia. 1 Mé. Vet.,PhD, pesquisaor a Embrapa Suínos e Aves-Concória SC 2 Estagiário curricular e Me. Vet.,a UFSM na Embrapa Suínos e Aves

2 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 2 Os resultaos experimentais mostraram que a utilização e bebeouro entro o comeouro, apresentou as seguintes vantagens: Os machos castraos e fêmeas apresentam maiores taxas e ganho e peso e 6% e 16%, respectivamente; Houve reução significativa a quantiae e efluentes/kg e suíno prouzio (24%) e, portanto, houve iminuição a poluição ambiental; As porcentagens e carne e e gorura na carcaça foram semelhantes aos resultaos obtios com a ração seca; Houve aumento a margem bruta em 26% para fêmeas alimentaas com ração úmia não haveno iferença para machos castraos na mesma ieta. De um moo geral, as fêmeas apresentaram um melhor esempenho, pois têm um maior potencial e eposição e tecio magro o que e machos castraos e isso resultou numa margem bruta maior. Os machos castraos apresentam maior crescimento, porém, há um pequeno aumento e gorura na carcaça, o que causa iminuição a bonificação paga ao proutor quano a tipificação e carcaças estiver seno usaa. Isso também poe ser evienciao em suínos e genética com menor potencial e eposição e carne na carcaça alimentaos à vontae na terminação. Portanto, para machos castraos e genética melhoraa e para animais e genética com menor potencial e eposição e carne é aconselhável o uso e ração seca, quano a tipificação e carcaças estiver seno usaa. Se não houver bonificação e carcaças, o uso e comeouros com bebeouro conjugao é aconselhável para obter-se taxas e ganho e peso maiores. Outros experimentos com ração úmia mostraram reuções e 26% no gasto e água e 29% e ejetos prouzios quano comparao à ração seca. Nesses testes também foi verificao que há maior ganho e peso e eposição e gorura na carcaça, não haveno alterações na eficiência alimentar mesmo com genética menos apuraa. Além a lucrativiae, evem ser avaliaos os aspectos e poluição ambiental causaa pelos efluentes na proução e suínos (fezes, urina, pêlos, secreções, esperícios e ração e água os bebeouros). Os comeouros com bebeouro conjugao iminuem a quantiae e ejetos por kg e carne prouzia. Atualmente, há no mercao comeouros para o fornecimento e ração úmia montaos verticalmente com uma boca e uma chupeta (nipple) na câmara e consumo; comeouros convencionais com uas bocas e uas chupetas; comeouros circulares com cerca e ez bocas e cinco chupetas e comeouros com epósito e ração com capaciae para cerca e 40 kg, forneceno a ração em uma baneja com uas chupetas. Toos esses moelos permitem o fornecimento e ração úmia. Nesse último sistema, a liberação e ração é feita pelo suíno através e uma alavanca acionaa com o focinho ou pelo ato e girar, também com o focinho, um liberaor e ração na base o comeouro e que permite a saía graativa e pequenas quantiaes e ração. Uma as granes vantagens esse comeouro é que os suínos têm acesso por toos os laos, poeno ser colocao entre uas baias, com 20 animais caa uma e manteno-se uma istância e 2 metros a ivisória posterior a baia ou a 1m a ivisória frontal para facilitar o enchimento manual e ração no comeouro. Baseao em aos experimentais e que um suíno em crescimento ocupa um comeouro e uma boca cerca e uas horas por ia e que um comeouro permanece ocupao 2/3 o ia pelos suínos e uma baia, recomena-se a utilização e um comeouro vertical e uma boca conjugao com bebeouro para caa ez animais (ez suínos/boca).

3 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 3 Comeouros semi-automáticos convencionais (ração seca) Com o objetivo e quantificar as peras e ração que ocorrem nos iferentes tipos e comeouros, ensaios realizaos emonstraram que essas peras são significativas e representam um alto custo econômico para o proutor e suínos. Com ração farelaa na fase e crescimento e com comeouros semi-automáticos convencionais e quatro bocas as peras e ração chegaram a 5%. No sentio e reuzir essas peras, foi verificao que a altura e largura a aba e proteção os comeouros semi-automáticos convencionais são importantes para evitar as peras e ração. Além isso, a profuniae a bora anterior até a parte o funo a câmara e consumo e o espaço lateral por boca também interferem sobre as peras e ração e poem ser fatores limitantes o consumo e ração, quano mal imensionaos, pois poem ificultar o acesso ao alimento. O espaço lateral por boca e 33 cm baseia-se na largura o animal na região as cruzes (entre as paletas) mais 10% necessário para movimentação e variabiliae e tamanhos entre suínos. Essa meia maximiza a utilização e comeouros e mais e uma boca, permitino o acesso lao a lao e ao mesmo tempo e suínos os 25 aos 120 kg. Cabe salientar que um comeouro semi-automático convencional e quatro bocas, com as imensões corretas, tem capaciae para servir 40 animais por ia. Portanto, se forem utilizaos comeouros e quatro bocas em baias e grupos pequenos, há uma sub-utilização o comeouro permitino a formação e ração mofaa nos cantos, one os animais eixam e consumir. Por isso, as empresas fabricantes e comeouros everiam comercializar comeouros semi-automáticos convencionais com número e bocas variável, uma vez que o número e animais por baia, em geral, varia e 10 a 20 suínos. Assim, se o número e animais por baia for ez ou menos, é necessário apenas um comeouro e uma boca. Se o número e animais por baia estiver entre 10 e 20, é necessário um comeouro e uas bocas (Figura 1) ou ois e uma boca. Nesse último caso, os comeouros evem ser colocaos à, pelo menos, ois metros e istância o que permite um posicionamento lateral o animal sem que o mesmo impeça o acesso ao outro comeouro. Nesses tipos e comeouros, a ração é fornecia na sua forma seca e à vontae, seno que a regulagem a quantiae e ração liberaa eve ser ajustaa para que não haja excesso e ração na câmara e consumo causano esperícios ou mesmo falta e ração, privano os animais e alimento. Comeouro circular o tipo EMBRAPA Outro fator importante no momento e se optar pelo tipo e comeouro é o seu custo e urabiliae. Comeouros o tipo EMBRAPA (Figuras 2 e 3) apresentam um baixo custo para o proutor e por serem circulares são ieais para baias granes, permitino a alimentação e muitos animais evio ao maior número e bocas e ao ângulo e acesso e 360 o, além isso, apresentam semelhante esempenho quanto à conversão alimentar e ganho méio iário e peso, quano comparao ao comeouro semi-automático convencional. Em aição, apresenta pera mínima e ração e tem alta urabiliae. Algumas formas inustrializaas esse comeouro circular estão isponíveis no mercao, mas as figuras citaas permitem sua construção artesanal. A utilização o comeouro tipo EMBRAPA para suínos e crescimento e terminação requer a sua colocação no centro as baias o que facilita o livre acesso ao comeouro, por toos os laos. É uma excelente opção quano se eseja o fornecimento e ração seca à vontae para um grane número e suínos. Devio ao fato o comeouro tipo EMBRAPA possuir 10 bocas, este poeria servir para até 100 suínos (10 suínos/boca) alocaos em baias granes. O material necessário para a construção e um comeouro tipo EMBRAPA para animais e crescimento e terminação conforme as figuras 2 e 3 consta e: Um tonel metálico e óleo e 200 litros f e um cone metálico e, um pneu usao aro e peaços e ferro e 1 2 polegaa para g e i, e e 1 4 e polegaa para b e c. O cone é

4 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 4 sobreposto ao pneu e parafusao em três pontos com placas metálicas. A regulagem o fluxo e ração é feita através e três hastes metálicas c, as quais sustentam o tonel através e três parafusos tipo borboleta h. câmara e consumo c a b Figura 1 Comeouro semi-automático convencional e uas bocas para suínos e crescimento e terminação(moelo não em escala). As recomenações as meias inicaas por letras na Figura 1, são: a) o espaço lateral por boca eve ser e 33 cm; b) a largura a aba e proteção contra peras e ração eve ser e 2,5 cm; c) a altura o piso até a bora a câmara e consumo everia ser regulável conforme o tamanho os animais. Entretanto, evio a ificulae e elevar o comeouro em relação ao piso, recomena-se que a altura seja e 20 cm urante as fases e crescimento e terminação; ) abertura a câmara e consumo, é a istância entre a bora a aba e proteção contra peras até paree anterior o epósito e ração, que eve ser e 20 cm. As meias relacionaas acima poem ser aplicaas para os emais comeouros semiautomáticos convencionais inepenente o número e bocas.. Comeouros para a aplicação e alimentação controlaa Nas fases e creche (6 25 kg), crescimento (25 50 kg) e terminação 1 (50 a 70 kg), os suínos têm uma maior eposição e tecio magro e menor e gorura. Assim, a recomenação técnica é a e que esses animais recebam ração à vontae nessas fases, poeno ser úmia para estimular o consumo. Já na fase e terminação 2 (70 a 120 kg), as linhagens com maior

5 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 5 a LEGENDA Uniae:mm b A- 0 a 150 mm e altura para fluxo a ração f c e 30 a- Borracha e pneu b- Divisória e ferro c- Haste e sustentação o tonel - Fixaor o cone ao pneu e- Cone metálico f- Tonel e óleo 190 g- Cinta e ferro sobre o tonel 330 h- Borboleta e fixação a haste e sustentação i- Aro e ferro para sustentação o pneu Figura 2 Dimensões o comeouro tipo EMBRAPA - vista e cima. A legena acima também serve para Figura 3 h f Parafusos c 800 a b i 01 g e 290 A Figura 3 Dimensões o comeouro tipo EMBRAPA - vista lateral

6 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 6 apetite tenem a epositar mais gorura na carcaça, quano alimentaos à vontae, comparaos à linhagens e alto potencial e eposição e carne na carcaça. Por isso, a alimentação controlaa para suínos com essa característica genética, na última fase a terminação, visa melhorar a eficiência alimentar e reuzir a eposição e gorura na carcaça. Esses ois efeitos são esejaos pelo proutor, pois significam menor gasto com alimento e melhor bonificação a carcaça. Entretanto, é preciso consierar que os ganhos méios iários iminuem, ampliano-se o tempo para se chegar ao peso e abate e, consequentemente, aumentano o tempo e utilização as instalações. Outra vantagem a restrição alimentar é a reução a quantiae e efluentes/kg e suíno prouzio e o teor e nitrogênio e fósforo os ejetos. Para que a alimentação controlaa seja bem empregaa é necessário o conhecimento o material genético existente em que se eseja aplicar a restrição alimentar. Em geral, os genótipos melhoraos (com mais o que 56% e carne na carcaça) não necessitam ser restringios porque já consomem menos ração o que os não melhoraos. Na Tabela 1 são apresentaos consumos, ganhos e peso e conversão alimentar e suínos e acoro com o sexo os animais e calculaos a partir o moelo o NRC, os quais servem e inicação e um bom esempenho. O consumo méio iário e alimento poe ser calculao por amostragem, anotano o consumo e ração à vontae e um lote e 10 animais e peso conhecio no períoo e uma semana. Esse valor então será comparao com os consumos mostraos na tabela. Tabela 1 Alguns pontos e planos e alimentação à vontae 1,2 e controlaa 3 para suínos os 70 aos 120 Kg Peso Vivo À vontae para fêmeas (Kg/ia) 1 À vontae para castraos (Kg/ia) 1 À vontae kg/ia 2 10% e restrição Kg/ia 3 15% e restrição kg/ia 3 (Kg) C GPD CA C GPD CA 70 2,43 1,00 2,42 2,80 1,12 2,50 2,83 2,55 2, ,53 1,00 2,53 2,95 1,13 2,60 3,01 2,71 2, ,62 0,99 2,65 3,05 1,12 2,72 3,17 2,85 2, ,72 0,98 2,79 3,13 1,10 2,84 3,30 2,97 2, ,83 0,96 2,95 3,18 1,07 2,96 3,41 3,07 2, ,95 0,96 3,09 3,22 1,04 3,09 3,51 3,16 2,98 1 Consumo (C), ganho e peso iário (GPD) e conversão alimentar (CA), calculaos a partir o NRC (1998), com ietas a base e milho e farelo e soja, conteno 3300 kcal EM/kg, para uma eposição e 325 g/ia e carne na carcaça os 20 aos 120 kg, com temperatura e 22 o C e na lotação e 1 m 2 /suíno. 2 Consumo à vontae para ambos os sexos calculao pela equação: EM (Mcal/) = 13,162 (1 e 0,0176 peso) 3 Exemplos e 10 e 15% e restrição sobre o consumo calculao pela equação citaa. É importante também consierar a qualiae a ieta que está seno utilizaa, principalmente em termos e energia, aminoácios, cálcio e fósforo. As ietas são calculaas para atener as exigências para um ao consumo e se houver reução a quantiae fornecia, eve-se aumentar a concentração e nutrientes na ieta. Em geral, uma restrição e 10% o consumo à vontae poe ser consieraa méia, poeno ou não ser suficiente para que apareçam os efeitos na eficiência alimentar e nas características e carcaça. A severiae a restrição alimentar a ser imposta, basicamente é uma opção a genética animal existente, o sexo, o peso animal e a fórmula a ser empregaa. Animais geneticamente melhoraos para eposição e carne tenem a consumir menos ração, o que iminui a importância a restrição para esses animais. Os machos castraos normalmente consomem

7 CT / 248 / Embrapa Suínos e Aves, Junho/2000, p. 7 mais ração o que fêmeas e por isso, a restrição em machos castraos poe apresentar melhor resultao o que em fêmeas. Durante o períoo a alimentação controlaa, as fêmeas evem ser alojaas separaas os machos castraos, evio às iferenças e consumo. O acesso ao comeouro eve ser simultâneo a toos os animais a baia, evitano-se competição entre eles. Para paronizar a quantiae e ração, poe-se grauar um recipiente que facilite a istribuição manual a ração ou ispor e um sistema especializao em liberá-la por tempo, peso ou volume eterminao. Os sistemas restritivos evem liberar o acesso à ração somente no momento esejao, evitano competição e estresse. Um sistema não automatizao poe ser instalao através e uma tampa basculante metálica e retangular suspensa colocaa acima o comeouro, à frente e caa baia, que se esloca para fora, liberano o acesso à ração e, para entro, impeino o acesso os animais à ração. O controle é feito manualmente pelo trataor que abastece os comeouros logo após o consumo, manteno o sistema fechao até a próxima refeição. A utilização e comeouros lineares com tampa basculante, colocaos à frente as baias, eve ispor um espaço linear mínimo e 33 cm por suíno no comeouro (Figura 4). Figura 4 Comeouro linear ao correor, para alimentação controlaa, mostrano o correor à esquera (a), a ração entro o comeouro (b) e a tampa metálica basculante frontal (c) fechaa para o acesso os animais, os quais ficam à ireita entro a baia ().

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