SÍSMICA 99. Contribuição para a avaliação do risco sísmico: Aplicação à cidade de Faro.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍSMICA 99. Contribuição para a avaliação do risco sísmico: Aplicação à cidade de Faro."

Transcrição

1 Contribuição para a avaliação o risco sísmico: Aplicação à ciae e Faro. SÍSMICA 99 4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica 2 éme Rencontre en Génie Parasismique es Pays Méiterranéens. Faro: Escola Superior e Tecnologia, UAlg. p

2 Risco Sísmico 93 João M.C. Estêvão Assistente EST - UAlg C.S. Oliveira Prof. Caterático DECivil - IST Contribuição para a avaliação o risco sísmico Aplicação à ciae e Faro Resumo O programa SRAPOR permite a realização e rápias avaliações e risco sísmico e aglomeraos habitacionais. A presente versão é constituía por uma base e aos e sismos, por um sistema simplificao e informação geográfica e por um móulo e avaliação a casualiae sísmica. A aplicação o programa é ilustraa com a análise a casualiae sísmica a ciae e Faro. Abstract SRAPOR is a computer program for seismic risk assessment. This version is built in with an earthquake atabase, a simple geographic information system an a seismic hazar analysis moule. As an example, we use the program for the evaluation of the seismic hazar of Faro.

3 94 SISMICA 99 INTRODUÇÃO O impacto negativo, económico e social, que a ocorrência e sismos tem sobre os aglomeraos habitacionais, tem levao ao esenvolvimento generalizao e novas ferramentas e análise o risco sísmico, nomeaamente recorreno às novas tecnologias, que permitam interligar toa a informação isponível. Nesse contexto, iniciou-se o esenvolvimento e um programa [1], estinao a computaores pessoais, em ambiente Winows, esignao por SRAPOR (Seismic Risk Assessment - PORtugal), que permite a realização e estuos sobre o impacto os sismos nas construções existentes e que poerá vir a contribuir para a mitigação o risco sísmico. O programa consiste num sistema integrao e avaliação o risco sísmico, esenvolvio em Object Pascal, e é composto pelos seguintes móulos: 1. Base e aos; 2. Sistema e informação geográfica; 3. Móulo e análise a casualiae sísmica; 4. Móulo e análise a vulnerabiliae sísmica (em esenvolvimento). Em virtue a complexiae e morosiae, envolveno os estuos sobre o risco sísmico, o objectivo o programa é possibilitar o tratamento e correlação e granes quantiaes e aos, com grane rapiez e faciliae, ao que são facultaos ao utilizaor interfaces e comunicação muito simples. Estas características o programa permitem a realização e múltiplas análises e casualiae sísmica, com variação e iversos parâmetros e com um mínimo e esforço e tempo ispenio na obtenção os resultaos. BASE DE DADOS A base e aos contém informação sobre os eventos sísmicos, ocorrios na região que envolve Portugal Continental, e sobre a geologia, os eifícios e a ree viária os aglomeraos habitacionais. No presente momento, só estão introuzios os eventos sísmicos corresponentes ao catálogo sísmico compilao por Sousa et al. [2], e que é constituío por sismos registaos e por sismos históricos (cujos aos são baseaos em parâmetros macrossísmicos). O catálogo sísmico poe ser filtrao, por opção o utilizaor, por intervalos e atas e magnitues os eventos sísmicos, com a possibiliae e não serem consieraos os sismos históricos ou os sismos instrumentais. Aicionalmente, é possibilitaa a eliminação automática as réplicas, com base na filtragem o catálogo original, em função a magnitue o sismo principal, as iferenças temporais e epicentrais entre os eventos sísmicos.

4 Risco Sísmico 95 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Os sistemas e informação geográfica são ferramentas muito eficazes como suporte as análises a casualiae sísmica e o risco sísmico e zonas urbanas. Nessa perspectiva, o programa SRAPOR incorpora um simplificao sistema e informação geográfica (SIG) que efectua a gestão a manipulação os mapas (e Portugal Continental, a região e o núcleo urbano seleccionao), efectuano a geo-referenciação a informação contia na base e aos e os resultaos as análises. Este sistema permite efectuar a representação cartográfica os sismos a base e aos filtraa, obter os aos sobre qualquer sismo representao no mapa, assim como possibilita a elimitação interactiva (posicionano o cursor no local) as zonas e geração e eventos sísmicos, e a obtenção e gráficos e informações respeitantes a uma zona seleccionaa (parâmetros a lei e Gutenberg-Richter, valores méios a profuniae focal, taxa anual e eventos, valores acumulaos e energia libertaa). Algumas essas opções estão ilustraas na figura 1. Fig. 1 : Exemplo a informação possibilitaa pelo SIG. ANÁLISE DA CASUALIDADE SÍSMICA A análise a casualiae sísmica é uma parte funamental e qualquer estuo e risco sísmico, e poe efinir-se como seno a probabiliae e ocorrer um evento sísmico que inuza o atingir, ou a exceência, e um ao efeito no local em estuo. O moelo proposto por Cornell [3], aa a sua simpliciae, foi o grane impulsionaor a aopção e moelos probabilistas na generaliae os estuos e casualiae sísmica que visam a aplicação a problemas e engenharia. Esse moelo pressupõe a efinição e zonas geraoras e

5 96 SISMICA 99 eventos sísmicos, para as quais são efinios eterminaos parâmetros e sismiciae. Com base no teorema a probabiliae total, é possível obter-se a probabiliae e exceência e um efeito Z, no local em estuo, como seno a soma as contribuições e toos os eventos (E j ) ocorrios nas zonas geraoras e eventos sísmicos. Assim, temos que com n [ > ] = [ > E j] [ j] P Z z P Z z P E j= 1 [ > j] = j[ > ] j( ) j( ) P Z z E P Z z M, R f M f R M R (2) em que M é a magnitue e R a istância hipocentral o evento. Amitino que a ocorrência os eventos sísmicos obeece a um processo homogéneo e Poisson e λ (taxa anual e ocorrência e eventos sísmicos), e que a probabiliae e ocorrência e um evento na zona j ( P[ E j ] ) é proporcional a λ j, então a probabiliae anual e exceência será n λ jp[ Z> z E j] j= [ ] 1 P1 ano Z > z = 1 e seno o períoo e retorno o inverso esse valor. Este moelo ( Point-source moel ) pressupõe que toa a energia é libertaa num ponto. Como tal, é necessária a aopção e leis e atenuação cuja istância seja calculaa ao epicentro ou ao hipocentro. Tomano o valor méio, ou e um ao quantilho, a lei e atenuação, poe-se escrever que com [ > j] = j[ > ] j( ) P Z z E P Z z R = r f r r (5) [ > R = r ] = [ > (, )] = [ (, )] P Z z P M m z r 1 F m z r (6) seno a magnitue m(z,r) obtia a lei e atenuação e com β( m M0 1 e ) F( m) = β e ( M U M 0 1 ) obtia a lei e Gutenbeg-Richter, com truncatura superior e inferior a magnitue. McGuire implementou no programa EQRISK [4] uma versão este moelo, entrao em conta com a ispersão os resultaos associaa às iversas leis e atenuação, em que [ z j] ( ) Z z m r P Z > E = Φ *, fj( m) fj( r ) m r σz com Φ* representano a istribuição complementar e uma istribuição normal e Gauss, e z(m,r) é o valor que se obtém a lei e atenuação. (1) (4) (7) (8)

6 Risco Sísmico 97 Der Kiureghian e Ang [5] propuseram uma variante ao moelo e Cornell, teno em conta que a energia libertaa por um sismo é irraiaa ao longo o comprimento e ruptura, em que 1 [ > z j] = Pj[ Z > z j m] f j( ) P Z E E, m m y x (9) A j O esquema geral este moelo ( Fault-rupture moel ), sem a consieração e uma orientação efinia para a ruptura, está apresentao na figura 2. Local h r Zona j 0 ruptura L/2 A Foco A j Fig. 2 : Zona geraora e eventos sísmicos sem orientação efinia para as falhas [1]. A probabiliae P[ Z>z E j, m ] epene a menor istância o local em estuo à ruptura, pelo que é necessária a aopção e leis e atenuação com base nessas istâncias. Na figura 3, estão apresentaas as iversas hipóteses e cálculo esta probabiliae, em que L 2 2 L 0 = r h ; 1 = 0 + ; 2 = r h + (10) 2 4 Este moelo foi aaptao por Bener [6] e implementao no programa SEISRISK III [7], recentemente utilizao em estuos e avaliação o risco sísmico na Europa. Toos os moelos anteriores foram implementaos no programa SRAPOR, que efectua a integração numérica as expressões (5), (8) e (9), no omínio as zonas geraoras e eventos sísmicos (constituías por associações e quariláteros convexos, com um lao comum). No caso as expressões (5) e (8), procee-se à ivisão a área e caa zona em sub-áreas elimitaas por arcos e circunferência, com centro no local em estuo [1]. Em relação à expressão (9), é aoptao um processo análogo ao a transformação e coorenaas usaa nos elementos isoparamétricos, nos moelos e análise por elementos finitos, como foi proposto por Oliveira [8] e Estêvão [1].

7 98 SISMICA 99 Situações j[ > z E j, m ] P Z Posições relativas r < h < L/2 2 < 1 γ π 0 L/2 γ 0 < 2 α π 0 L/2 α π L/2 Fig. 3 : Valores a probabiliae P[Z>z E j, m ], em função a posição relativa entre o epicentro e o local em estuo, para um ao comprimento e ruptura [1]. APLICAÇÃO À CIDADE DE FARO O moelo Point-source tem sio aplicao a Portugal por iversos investigaores [8, 9, 10], com base em leis e atenuação expressas em valores e intensiaes sísmicas, efinias em função as istâncias epicentrais. A conversão para valores e aceleração e pico tem sio feita com base em expressões empíricas. As leis e atenuação, expressas em relação à aceleração e pico, existentes para Portugal Continental [11], não estão ajustaas para magnitues elevaas (por inexistência e registos e sismos essas magnitues), pelo que não foram utilizaas na análise. As leis e atenuação propostas por Ambraseys e Bommer [12] para rocha, válias para a Europa, são apresentaas em função a menor istância à ruptura, pelo que só se ajustam ao moelo Fault-rupture. Esse moelo foi utilizao na análise a casualiae sísmica a ciae e Faro. Neste trabalho utilizaram-se nove zonas e geração e eventos sísmicos (figura 4), aaptaas o estuo realizao por Fonseca et al. [13].

8 Risco Sísmico 99 Fig. 4 : Definição as zonas e geração e eventos sísmicos. Os parâmetros a lei e Gutenberg-Richter foram obtios por regressão linear, com coeficientes e correlação superiores a 0.97, com too o catálogo sísmico. A taxa anual e ocorrência e eventos sísmicos foi obtia só com o recurso aos sismos instrumentais. Os aos referentes às zonas estão apresentaos na tabela 1. O catálogo sísmico foi filtrao para um limite inferior a magnitue e 3.5 e foram eliminaas as réplicas e acoro com os valores méios sugerios por Sousa [10], para o território Português. Efectuou-se uma truncatura superior a magnitue, corresponente ao máximo valor constante no catálogo filtrao, para caa uma as zonas. Os comprimentos as rupturas foram estimaos com base na expressão empírica e Krinitzsky, aplicável a too o muno [5]. Os resultaos as análises para os períoos e retorno e 475 e 1000 anos, foram obtios com iversas profuniaes e foco (valor méio e caa zona, valor a meiana e uma istribuição logonormal para caa zona e um valor constante h = km em toas as zonas, corresponente ao valor a meiana e uma istribuição logonormal, para toos os sismos a base e aos com M>1) e iversos quantilhos a lei e atenuação (tabela 2).

9 100 SISMICA 99 Para se efectuar uma análise e sensibiliae à orem e graneza os resultaos obtios na tabela 2, foi realizaa uma análise estatística e extremos, como é proposto por Oliveira [8]. Na figura 5, está apresentao o ajuste e uma curva e istribuição e extremos o tipo II (métoo os mínimos quaraos), aos resultaos obtios para Faro, com as leis e atenuação e Ambraseys e Bommer, para os sismos instrumentais e sem consieração o comprimento e ruptura. Os valores e aceleração e pico, componente horizontal, obtios para os períoos e retorno e 475 e 1000 anos foram, respectivamente, e 126 e 155 cm/s 2. Tab.1 : Daos sobre as zonas e geração e eventos sísmicos consieraas no estuo, nomeaamente, parâmetros a lei e Gutenberg-Richter, taxa anual e ocorrência e eventos sísmicos, profuniaes e foco (km) e magnitues máximas o catálogo sísmico. ZONA Lei e Gutenberg-Richter Taxa Valores a meiana o foco Magnitue Nº a b λ normal Logonormal máxima Tab.2 : Valores a aceleração e pico em cm/s 2 (componentes horizontal e vertical), obtios para Faro, com o moelo probabilista e Der Kiureghian e Ang, recorreno ao sistema integrao e avaliação o risco sísmico SRAPOR. Profuniae e foco Atenuação T r = 475 anos T r = 1000 anos consieraa (quantilho) a h a v a h a v Valor méio 50 % (méia) e caa zona 84 % Valor a meiana e uma 50 % (méia) logonormal, e caa zona 84 % Valor constante em toas 50 % (méia) as zonas h = km 84 %

10 Risco Sísmico 101 Fig. 5 : Distribuição e extremos e acelerações e pico obtias para Faro. CONCLUSÕES Deste estuo, poe concluir-se que os sistemas integraos e avaliação o risco sísmico, como o SRAPOR, são ferramentas importantes na elaboração e estuos, em larga escala, contribuino para o aumento o conhecimento no omínio a engenharia sísmica. A faciliae e rapiez e utilização este tipo e programas, possibilita múltiplas análises, permitino o aprofunamento o conhecimento o risco sísmico o território nacional, e a aferição o nível e segurança associao à regulamentação em vigor. Quanto aos resultaos a análise realizaa para a ciae e Faro, é e salientar a elevaa sensibiliae os moelos apresentaos em relação à profuniae o foco, pelo que é necessária alguma poneração na escolha os valores e aceleração e pico, a utilizar em análises o risco sísmico, ou na aferição a regulamentação Portuguesa, nomeaamente na aaptação ao Eurocóigo 8 [14]. Por outro lao, as ispersões associaas às leis e atenuação utilizaas, influenciam e forma marcante os resultaos as análises. É e referir que o valor máximo a aceleração e pico (componente horizontal) inerente aos espectros e potência o Regulamento e Segurança e Acções para Estruturas e Eifícios e Pontes [15], para o terreno tipo I e sismo tipo 1, e, aproximaamente, 177 cm/s 2, é inferior a toos os valores obtios para T r = 1000 anos. É e notar que a componente vertical apresenta valores e aceleração e pico inferiores a metae os valores obtios para a componente horizontal. Salienta-se o facto os valores obtios consierarem, conjuntamente, os efeitos os sismos próximos e os sismos istantes. Os moelos a utilizar em estuos futuros, everão ter em conta as incertezas relativas à profuniae o foco, ao que estas influenciam os resultaos as análises a casualiae sísmica, nomeaamente na proximiae o local em estuo.

11 102 SISMICA 99 REFERÊNCIAS [1] ESTÊVÃO, J. M. C. - Moelo computacional e avaliação o risco sísmico e eifícios. Lisboa: IST, Universiae Técnica e Lisboa, Dissertação e mestrao. [2] SOUSA, M. L. ; MARTINS, A. ; OLIVEIRA, C. S. - Compilação e catálogos sísmicos a região Ibérica. Relatório 36/92 - NDA. Lisboa: Laboratório Nacional e Engenharia Civil, [3] CORNELL, C. A. - Engineering seismic risk analysis. Bulletin of the Seismological Society of America. Vol. 58, nº 5 (1968), p [4] McGUIRE, R. K. - EQRISK: Evaluation of earthquake risk to site. Fortran computer program for seismic risk analysis. U. S. Geological Survey. Open File. Report 76-67, [5] Der KIUREGHIAN, A.; ANG, A. H.-S. - A faultrupture moel for seismic risk analysis. Bulletin of the Seismological Society of America. Vol. 67, nº 4 (1977), p [6] BENDER, B. - Seismic hazar estimation using a finite-fault rupture moel. Bulletin of the Seismological Society of America. Vol. 74, nº 5 (1984), p [7] BENDER, B. ; PERKINS, D. M. - SEISRISK III: A computer program for seismic hazar estimation. U. S. Geological Survey Bulletin, 1772 (1987). [8] OLIVEIRA, C. S. - Sismologia, sismiciae e risco sísmico. Aplicações em Portugal. Relatório. Lisboa: Laboratório Nacional e Engenharia Civil, [9] CAMPOS-COSTA, A. - A acção os sismos e o comportamento as estruturas. Porto: FEUP, Universiae o Porto, Tese e outoramento. [10] SOUSA, M. L. - Moelos probabilistas para avaliação a casualiae sísmica em Portugal continental. Lisboa: IST, Universiae Técnica e Lisboa, Dissertação e mestrao. [11] OLIVEIRA, C. S. ; PAULA, A. ; SOUSA, M. L. ; MARTINS, A.- A ree acelerográfica o continente Português e os registos sísmicos obtios em 1996 e Contribuição para a efinição a acção sísmica e caracterização o comportamento e eifícios. IX Asamblea Española e Geoesia y Geofísica / I Asamblea Hispano-Portuguesa e Geoesia y Geofísica. Almeria: Universia e Almería e Instituto Geográfico Nacional, [12] AMBRASEYS, N. N. ; BOMMER, J. J. - The attenuation of groun accelerations in Europe. Earthquake Engineering & Structural Dynamics. Vol. 20, nº 12 (1991), p [13] FONSECA, J. ; OLIVEIRA, C. S. ; VILANOVA, S. ; GUERREIRO, L. - Estuo sismológico e segurança as barragens e Ranhaos, Marateca, Meimoa e Apartaura. Relatório ICIST, EP nº 31/99. Lisboa: Instituto Superior Técnico, [14] EUROCODE 8 - Design provisions for earthquake resistance of structures. ENV , CEN/TC250/SC8/N.nn, [15] REGULAMENTO e Segurança e Acções para Estruturas e Eifícios e Pontes. Decreto-lei nº235/83, e 31 e Maio. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa a Moea, 1983.

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

Cálculo probabilista da perigosidade sísmica

Cálculo probabilista da perigosidade sísmica Cálculo probabilista da perigosidade sísmica Susana Vilanova Lisboa, 1755 Núcleo de Engenharia Sísmica e Sismologia, ICIST, Instituto Superior Técnico Sismos: características e efeitos Características:

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa

Memória Descritiva e Justificativa Prémio ecil Universiaes 2007 1. INTRODUÇÃO A presente refere-se ao projecto e estruturas e funações o Eifício Torre Nova situao no Monte a Caparica o concelho e Almaa pertencente ao Distrito e etúbal.

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Transformações de Visualização: Matrizes Homogêneas Introução ao rocessamento e íntese e imagens ransformações e Visualiação: Matries Homogêneas Júlio Kioshi Hasegawa Fontes: Esperança e Cavalcanti UFRJ; raina e Oliveira 4 U; e Antonio Maria Garcia ommaselli

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL

REFORÇOS e VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL EPAAÇÃO e EFOÇO e ESTUTUAS Aula 3: EFOÇOS e VEIFICAÇÃO ESTUTUAL THOMAZ IPPE pesquisa (informação) SIM ocumentação original sobre projecto e execução NÃO verificação a conformiae geométrica verificação

Leia mais

Matemática e suas tecnologias

Matemática e suas tecnologias Matemática 4 0. c a) INORRETO. O móulo e zero é igual a zero. b) INORRETO. O móulo e qualquer número negativo é o oposto o número. c) ORRETO. Os móulos e ois números opostos são iguais. ) INORRETO. O móulo

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

Detecção, Localização e Análise de Defeitos na Rede de Média Tensão Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial

Detecção, Localização e Análise de Defeitos na Rede de Média Tensão Utilizando Técnicas de Inteligência Artificial Supervisão, Controle e Automação e Sistemas Detecção, Localização e Análise e Defeitos na Ree e Méia Tensão Utilizano Técnicas e Inteligência Artificial E. C. Senger*, C. Golemberg*, G. Manassero Jr. *,

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

POTENCIALIDADES DO SIMULADOR DE RISCO SÍSMICO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA NO APOIO À DECISÃO

POTENCIALIDADES DO SIMULADOR DE RISCO SÍSMICO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA NO APOIO À DECISÃO POTENCIALIDADES DO SIMULADOR DE RISCO SÍSMICO DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA NO APOIO À DECISÃO Maria ANDERSON (1), Sandra SERRANO (1) e Carlos S. OLIVEIRA (1,2) (1) (2) Serviço Nacional de Bombeiros

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa

Leia mais

A definição da acção sísmica na regulamentação actual

A definição da acção sísmica na regulamentação actual A definição da acção sísmica na regulamentação actual Reabilitação Sísmica de Edifícios REABILITAR 2010 Luís Guerreiro Junho de 2010 1. Introdução Os sismos são um dos desastres naturais que mais impacto

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

RADIAÇÃO SÍSMICA DUMA FALHA PARA UMA BARRAGEM ABÓBADA

RADIAÇÃO SÍSMICA DUMA FALHA PARA UMA BARRAGEM ABÓBADA DEPARTAMENTO DE BARRAGENS DE BETÃO Núcleo de Modelação Matemática e Física Proc. 0402/11/16117 RADIAÇÃO SÍSMICA DUMA FALHA PARA UMA BARRAGEM ABÓBADA Lisboa Maio de 2007 I&D BARRAGENS DE BETÃO RELATÓRIO

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

CIV-2801 FUND. DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação de elementos finitos isoparamétricos

CIV-2801 FUND. DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação de elementos finitos isoparamétricos CIV-8 FUND DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA 6 Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação e elementos finitos isoparamétricos O objetivo este trabalho é implementar funções básicas e uma família e

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Programa de Projeto de Estruturas

Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Programa de Projeto de Estruturas Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Programa de Projeto de Estruturas Nome do Autor TÍTULO DA DISSERTAÇÃO UFRJ Nome do Autor TÍTULO DA DISSERTAÇÃO Dissertação de Mestrado apresentada

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão 3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

Marcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA

Marcos Vitor Barbosa Machado (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP), Carlos Alberto Dias, LENEP/UENF, Hédison Kiuity Sato, CPGG/UFBA Desenvolvimentos no processamento e aos eletromagnéticos obtios com o protótipo e um sistema inutivo a multi-frequência aplicao a campos e petróleo Marcos Vitor Barbosa Machao (*), Petrobras (RH/UP/ECTEP),

Leia mais

ERIGOSIDADE SÍSMICA EM PORTUGAL ORTUGAL E ESCOLHA DE REGISTOS ACELEROMÉTRICOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

ERIGOSIDADE SÍSMICA EM PORTUGAL ORTUGAL E ESCOLHA DE REGISTOS ACELEROMÉTRICOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS PERIGOSIDADE ERIGOSIDADE SÍSMICA EM PORTUGAL ORTUGAL E ESCOLHA DE REGISTOS ACELEROMÉTRICOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Carlos Sousa Oliveiraa e João M.C. Estêvãob a b CEris/IST, Universidade de Lisboa DEC/ISE,

Leia mais

Redes Integradas com Qualidade de Serviço: Dimensionamento e Análise Tecno- Económica

Redes Integradas com Qualidade de Serviço: Dimensionamento e Análise Tecno- Económica Rees Integraas com Qualiae e Serviço: Dimensionamento e Análise Tecno- Económica Daniel Correia Martins, Pero Alexanre Tavares Santiago, José Pero Borrego, Amaro e Sousa, A.Manuel e Oliveira Duarte Resumo

Leia mais

PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA 12º ano 435 e 635 2ª FASE 2006

PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA 12º ano 435 e 635 2ª FASE 2006 PARECER DA ASSOCIAÇÃO DE PROFESSORES DE MAEMÁICA EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO PROVA ESCRIA DE MAEMÁICA º ano e 6 ª FASE 006 A generaliae os alunos que realizaram esta prova e eame são os que iniciaram

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA

Leia mais

Integral de Linha e Triedro de Frenet

Integral de Linha e Triedro de Frenet Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

Mapeamento Automático de Redes WiFi com base em Assinaturas Rádio

Mapeamento Automático de Redes WiFi com base em Assinaturas Rádio Mapeamento Automático e Rees WiFi com base em Assinaturas Ráio Rui N. Gonçalves Monteiro Engenharia e Comunicações Universiae o Minho Guimarães, Portugal ruimonteiro84@gmail.com Ariano Moreira Centro Algoritmi

Leia mais

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA

VALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA 89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength

Leia mais

ANÁLISE DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE MECÂNICA DO DANO COM FUNÇÕES DE BASE RADIAL

ANÁLISE DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE MECÂNICA DO DANO COM FUNÇÕES DE BASE RADIAL MÉTODOS NUMÉRICOS EN INGENIERÍA V J.M. Goicolea, C. Mota Soares, M. Pastor y G. Bugea (Es.) SEMNI, España 2002 ANÁLISE DE PROBLEMAS UNIDIMENSIONAIS DE MECÂNICA DO DANO COM FUNÇÕES DE BASE RADIAL Carlos

Leia mais

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ).

(a) f(x) = x 3 x (b) f(x) = x (c) f(x) = 3 x (d) f (x) = 1 x x se x < 1 (1 x) 2 se 1 x. f f(a + h) f(a h) (a) = lim. = f(x 1 ) x 1 f (x 1 ). Ministério a Eucação Universiae Tecnológica Feeral o Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa ā Lista e Cálculo Diferencial e Integral I Curso: Bacharelao em Ciências a Computação DAMAT, 205 Nome:

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

a) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 )

a) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos o domínio D da função definida pela expressão: f(x) = log 1 x 1 ) Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEFT, MEBiom o Sem. 20/2 2//20 Duração: h30mn.,5 val.) a) Represente na

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 01 Circuitos Magnéticos

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 01 Circuitos Magnéticos SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 01 Circuitos Magnéticos Tópicos a Aula e oje Proução e campo magnético a partir e corrente elétrica Lei circuital e Ampère Intensiae e campo magnético ()

Leia mais

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE MODELO DE DECISÃO EM GRUPO BASEADO EM VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS PARA APOIAR DECISÕES SOCIAIS: UMA NOVA PROPOSTA DE VOTAÇÃO PARA ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS Vanessa Silva Universiae Feeral e Pernambuco-UFPE

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

4 Ações nas estruturas em situação de incêndio

4 Ações nas estruturas em situação de incêndio 4 Ações nas estruturas em situação e incênio 4. Introução Dentre as ações ue causam esforços nas estruturas à temperatura ambiente, incluem-se: a ação eólica (ventos), a ação sísmica (carga inâmica), a

Leia mais

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação

Leia mais

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

26 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 26 a Aula 2004..5 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (Ricaro.Coutinho@math.ist.utl.pt) 26. Sistemas e equações iferenciais 26.. Definição Consiere-se f : D R R n R n,contínuanoconjuntoabertod Vamos consierar

Leia mais

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance

Capítulo 4 Estudo Teórico e Experimental sobre o Alcance 8 Capítulo 4 Estuo Teórico e Experimental sobre o Alcance 4.. Introução Neste capítulo são reportaas uma estimativa teórica e uma estimativa experimental o alcance que seria obtio caso os transceptores

Leia mais

2. Flexão Simples - Estados Limites últimos - ( Estádio III )

2. Flexão Simples - Estados Limites últimos - ( Estádio III ) flexão - ELU 1 2. Flexão Simples - Estaos Limites últimos - ( Estáio III ) A solicitação normal característica as vigas é a flexão simples ( M 0 e N = 0 ). A flexão subentene a existência e uma zona comprimia

Leia mais

1. Introdução. Resumo

1. Introdução. Resumo O INCREMENTO DA RECARGA EM AQUÍFEROS COSTEIROS COMO SISTEMA DE CONTROLO DOS EFEITOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E DA SUBIDA DO NÍVEL DO MAR Júlio F. FERREIRA DA SILVA Doutor em Engenharia Civil Hiráulica

Leia mais

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b.

1ª Avaliação. A substituição de x por 9 leva a uma indeterminação do tipo 0/0. ( 3) ( x ) ( ) ( ) ( ) ( ) lim = lim = lim = lim. = x b x b. ª Avaliação ) Encontre lim 9 9. A substituição e por 9 leva a uma ineterminação o tipo 0/0. ( ) + 9 lim lim lim lim 9 9 9 9 9 9 + 9 + 9 + lim 9 ( 9 ) 9 lim + + 9 + 6 9 ( + ) se 0 < < b ) Dao f, etermine

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive

Caracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Caracterização a Atenuação Méia em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Leonaro L. e A. Maia e Dayan A. Guimarães Resumo Neste artigo comparam-se os métoos e filtragem e e regressão segmentaa

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo

Leia mais

Módulo V Força e Campo Elétrico

Módulo V Força e Campo Elétrico Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS DO SECTOR DO GÁS NATURAL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONTAS DO SECTOR DO GÁS NATURAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ACERTO DE CONT DO SECTOR DO GÁS NATURAL Junho 2009 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão a Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303 32 00 Fax: 21

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico

A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico A intervenção do LNEC na mitigação do risco sísmico Maria Luísa Sousa Riscos Naturais Iniciativa Riscos Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 20 de Setembro de 2012 Organização Introdução Mitigação do

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

Decodificação Turbo de Código Produto de Paridade Simples

Decodificação Turbo de Código Produto de Paridade Simples Decoificação Turbo e Cóigo Prouto e Pariae Simples Dayan Aionel Guimarães - INATEL Resumo Esse artigo apresenta os resultaos e uma investigação sobre o esempenho e cóigos prouto e pariae simples, sem pariae

Leia mais

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x

1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4

Leia mais

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular

27.1 Simplificação do diagrama de tensões de compressão no concreto - seção retangular conteúo 7 fleão pura 7.1 Simplificação o iagrama e tensões e compressão no concreto - seção retangular Figura 7.1 Distribuição as eformações e tensões simplificaas na seção (NBR6118/003 Item 17..) A istribuição

Leia mais

31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

31 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 31 a Aula 20041126 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 311 Métoo os coeficientes ineterminaos 3111 Funamentação Vamos agora aborar a EDO e coeficientes constantes, mas não homogénea:

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS

MATEMÁTICA MÓDULO 12 COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO 1. O PONTO NO PLANO 1.1. COORDENADAS CARTESIANAS PROF. HAROLDO FILHO COORDENADAS NO PLANO E DISTÂNCIA ENTRE PONTOS INTRODUÇÃO Algumas as utiliaes são: atribuir um significao geométrico a fatos e natureza numérica, como o comportamento e uma função real

Leia mais

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1 Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os

Leia mais

Atividade Sísmica Maio 2012 Relatório-Síntese

Atividade Sísmica Maio 2012 Relatório-Síntese Atividade Sísmica Maio 2012 Relatório-Síntese CONTEÚDOS Sede do IM, I.P. 01 Resumo Mensal 02 Resumo da Sismicidade Continente 0 Resumo da Sismicidade Madeira 06 Resumo da Sismicidade - Açores 09 Sismicidade

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais