2 FUNDEF e FUNDEB no contexto do financiamento educacional.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 FUNDEF e FUNDEB no contexto do financiamento educacional."

Transcrição

1 17 2 FUNDEF e FUNDEB no contexto o inanciamento eucacional. No Brasil, municípios, estaos e o governo eeral iviem entre si as responsabiliaes prioritárias no que iz respeito ao investimento em eucação. O governo eeral atua preerencialmente no ensino superior; o estao, no ensino méio e no ensino unamental; e os municípios, no ensino unamental e na eucação inantil, que inclui creche e pré-escola. 4 Até 2006, a principal onte e recursos vinculaa ao ensino unamental era o FUNDEF (Funo e Manutenção e Desenvolvimento o Ensino Funamental e e Valorização o Magistério). Teno suas regras apresentaas em ezembro e , o uno só passou a vigorar em too o Brasil a partir e O FUNDEF consistia em um uno estaual ormao a partir e vinculações e receitas os municípios e o próprio estao. A vinculação os impostos cuas receitas aziam parte o FUNDEF era e 15%. As receitas e origens municipais provinham o Funo e Participação os Municípios (FPM), a participação municipal no Imposto sobre Circulação e Mercaorias e Serviços (ICMS) e a participação municipal no Imposto sobre Proutos Inustrializaos (IPI). As receitas e origens estauais provinham o Funo e Participação os Estaos (FPE), o Imposto sobre Circulação e Mercaorias e Serviços (ICMS) e a participação estaual no Imposto sobre Proutos Inustrializaos (IPI). Além esses recursos existia também a vinculação e 15% o ICMS Desoneração e Exportações. 6 A reistribuição os recursos entre governos municipais e estaual entro a mesma uniae eerativa consierava o número e matrículas que caa esera e governo tinha no ensino unamental no ano anterior, poeno azer istinção entre matrículas rurais e urbanas e nos anos inais e iniciais o ensino unamental. 7 Cabe ressaltar que anualmente era estipulao um gasto mínimo por 4 Emena Constitucional nº 14, e 12 e setembro e Lei nº 9.424, e 24 e ezembro e A tabela I apresenta um resumo as vinculações e impostos sob o FUNDEF e FUNDEB. 7 A tabela IV mostra o peso que era ao a caa matrícula para ierentes anos em que vigorou o FUNDEF e o FUNDEB.

2 18 aluno o ensino unamental. Se os recursos o FUNDEF e eterminao estao não possibilitassem atingir esse mínimo, a União complementava os recursos até que esse valor osse alcançao. Cabe também reorçar que toos os recursos provinos o FUNDEF tinham que ser gastos no ensino unamental, seno obrigatória uma vinculação e 60% a salários o magistério. A partir e 2007, o FUNDEF oi substituío pelo FUNDEB (Funo e Manutenção e Desenvolvimento a Eucação Básica e e Valorização os Proissionais a Eucação). O FUNDEB trouxe granes moiicações em relação ao FUNDEF. A primeira elas iz respeito ao aumento as receitas o uno estaual, por meio a inclusão e novos impostos a serem vinculaos em uma escala e vinculação crescente (6,66% em 2007, 13,33% em 2008 e 20% a partir e 2009) e o aumento a vinculação os impostos que á compunham o uno também e orma crescente (16,66% em 2007, 18,33% em 2008 e 20% a partir e 2009). Os novos impostos estauais incluíos oram: Impostos sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), o Imposto sobre a Proprieae e Veículos Automotores (IPVA) e a participação estaual na Competência resiual. Os novos impostos municipais incluíos oram: o Imposto sobre a Proprieae Territorial Rural (ITR) e a participação municipal no IPVA. A tabela I apresenta um resumo as alíquotas os impostos vinculaos ao uno para os ierentes anos sob o FUNDEF e FUNDEB. Além e ampliar os recursos vinculaos ao uno, o FUNDEB também ampliou o número e moaliaes e ensino beneiciaas pelos recursos, passano a incluir toa a eucação básica, incorporano, além o ensino unamental, a eucação inantil e o ensino méio. Apesar a extensão a outras moaliaes, caa esera e governo só poe gastar os recursos em sua área e atuação prioritária. Ou sea, municípios só poem investir na eucação inantil e ensino unamental; enquanto estaos só poem investir no ensino unamental e no ensino méio. A vinculação e 60% os recursos o uno passou a abranger toos os proissionais o magistério a eucação básica a respectiva atuação prioritária e municípios e estaos. A tabela II apresenta um resumo as limitações à aplicação os recursos sob o FUNDEF e FUNDEB. Apesar e municípios e estaos á puerem investir as receitas provenientes o novo uno estaual em qualquer área no escopo e sua atuação prioritária a partir e 2007, as matriculas as novas moaliaes incluías como beneiciárias

3 19 passaram a ser consieraas na conta e istribuição o uno entre municípios e estao graualmente: 1/3 em 2007, 2/3 em 2008 e 100% a partir e 2009, na maioria os casos. A tabelas III mostra o percentual em que as matrículas e caa moaliae oram incorporaas na conta para a istribuição e recursos entro a uniae eerativa. Outra moiicação trazia pelo FUNDEB iz respeito ao papel a União. Se antes a última só complementava os recursos caso algum uno estaual não conseguisse obter a receita mínima por aluno estipulaa, a partir e 2007, a complementação a União passa a ser obrigatória e crescente até 2010 (2 bilhões em 2007, 3 bilhões em 2008, 4,5 bilhões em 2009 e 10% o somatório e toos unos estauais a partir e 2010) 8. Os recursos eerais são istribuíos ano prioriae ao uno estaual com menor receita por aluno. 9 Dessa orma, um uno estaual só passa receber recurso a União quano não existe nenhum outro uno com menor receita por aluno o que ele. Apesar no FUNDEB, a complementação a União não garantir um gasto ou receita mínima por alunos em toas as moaliaes, a Lei que regulamenta o FUNDEB 10 acentua que o gasto mínimo por aluno no ensino unamental eve se manter pelo menos igual ao e 2006 (último ano o FUNDEF). 11 De orma resumia, as principais moiicações o FUNDEB em relação ao FUNDEF estão sumarizaas nas tabelas I, II, III e IV. A tabela I mostra o aumento e receitas vinculaas ao uno; a tabela II mostra as moaliaes que poem ser contemplaas com os recursos o uno; e as tabelas III e IV mostram em que meias novas moaliaes oram consieraas e seus respectivos pesos para a conta e istribuição e recursos entre as eseras municipais e estaual a eeração. Cabe ressaltar aina que estaos e municípios apresentam contabilizações e matrículas istintas por possuírem ierentes áreas e atuação prioritária: as matrículas municipais no ensino méio não são contabilizaas, 8 A tabela I sumariza essas inormações. 9 A partir e 2007, a receita por aluno em toas as moaliaes consieraas é obtia entro e caa uniae eerativa a partir o total e recursos o FUNDEB nessa unia o total e matrículas consieraas para a istribuição e caa esera e governo entro a eeração e os os custos relativos os alunos em caa moalia apresentaos pela tabela IV 10 Lei nº , e 20 e unho e Caso o total e recursos isponíveis e o total e matrículas consieraas entro a uniae eerativa untamente com o peso as ierentes moaliaes não permitam isso, o gasto mínimo no unamental e 2006 eve ser garantio reuzino a receita por alunos nas emais moaliaes.

4 20 assim como as matrículas na eucação inantil os estaos não as são. 12 A orma em que a conta para a istribuição os recursos o uno estaual entro a eeração poe ser representaa pela seguinte órmula: met ( mat ) t 1 = m m e m m, e matm, + mat mat Na órmula acima, met mat ) é o ator e istribuição e recursos o ( t 1 município m pertencente ao estao e no ano t. O ator e istribuição correspone ao percentual e recursos o uno estaual que cabe ao município, variano com o percentual e matrículas nas moaliaes ( m para as matrículas municipais e e para as matrículas estauais) e seus respectivos pesos ( ) e com o número e matrículas e toos os municípios e estao a uniae eerativa o ano anterior ( mat t 1 ) que são consieraos na regra m vigorano para o uno no ano t ( FUND t ). Os parâmetros, e e são aos pelas tabelas III e IV. As inormações sobre matrículas são obtias a partir o Censo Escolar. 13 Além os recursos recebios o uno estaual, os municípios são obrigaos a gastar no mínimo 25% e toas suas receitas e impostos e transerências em eucação. 14 Seno assim, o total e impostos vinculaos ao uno estaual, os municípios e estaos aina precisam vincular à eucação uma alíquota restante qu somaa com a vinculação ao uno estaual, garanta a vinculação mínima estipulaa por lei. Para as emais receitas, a vinculação eve ser e 25%. Daa essa vinculação mínima e o ato a legislação enatizar que os municípios tenham prioriae no atenimento o ensino unamental 12 A tabela III mostra isso ao separar as moaliaes consieraas para estaos e municípios. 13 O Censo Escolar isponibiliza inormações anuais sobre matrículas, turmas e ocentes em escolas e toas as rees e ensino. Os censos a partir o ano 1995 poem ser obtios no site o INEP. 14 Artigo 212 a Constituição Feeral e 1988.

5 21 obrigatório 15, o impacto os recursos o uno estaual sobre o ensino inantil está, e certa orma, conicionao ao atenimento o ensino unamental. Em particular, antes e 2007, o impacto os recursos era inireto, uma vez que os municípios não poiam usá-los iretamente no inantil. Até 2006, quanto maior o montante e recursos recebios o FUNDEF, maior a probabiliae o ensino unamental ser garantio a partir el possibilitano que o restante a vinculação obrigatória sea gasto em creches e pré-escolas. A partir e 2007, num contexto e ensino unamental praticamente universalizao 16, os recursos o FUNDEB passam a ter o potencial e impactar iretamente o ensino inantil pela possibiliae e utilização os recursos em beneício essa moaliae. Além isso, o FUNDEB, a partir e novas regras e istribuição os recursos, passa a incentivar o aumento e matrículas nessa moaliae. Na seção a seguir será escrita a metoologia utilizaa para avaliar o impacto essas moiicações sobre a eucação em creches. 15 Artigo 11 a Lei nº 9.394, e 20 e ezembro e Seguno aos o IBGE (PNAD e 2006), cerca e 97,2% as crianças em iae e cursar o ensino unamental (7 a 14 anos) estavam matriculaos nessa moaliae e ensino.

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite * UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Grupo de Pesquisa Qualidade da Educação Básica Grupo

Leia mais

Perspectivas para um novo FUNDEB: desafios e oportunidades

Perspectivas para um novo FUNDEB: desafios e oportunidades Seminário Internacional de Finanças da Educação Básica: eficiência e equidade na gestão dos recursos estaduais Perspectivas para um novo FUNDEB: desafios e oportunidades Recife 23 de março de 2018 Haroldo

Leia mais

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Renato Ribeiro Leite RESUMO

FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Renato Ribeiro Leite RESUMO FUNDEB: O QUE MUDA NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS Renato Ribeiro Leite Docente do Curso de Pedagogia, UnU de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas de Anápolis UEG RESUMO O Fundo de

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal

Leia mais

III Seminário de Planejamento e Gestão Educacional. O Financiamento da Educação e os Desafios para 2019

III Seminário de Planejamento e Gestão Educacional. O Financiamento da Educação e os Desafios para 2019 III Seminário de Planejamento e Gestão Educacional O Financiamento da Educação e os Desafios para 2019 OFICINA 5 Tema: Recursos da manutenção e desenvolvimento do ensino: de onde, como e quando vem e para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO PMEP-2012 Prof. Dr.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO PMEP-2012 Prof. Dr. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO Prof. Dr. Roberto Carvalho POLÍTICA PÚBLICA: social e econômica Política pública:

Leia mais

PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR

PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 212 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte

Leia mais

BASE DE CÁLCULO E APLICAÇÃO MÍNIMA PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

BASE DE CÁLCULO E APLICAÇÃO MÍNIMA PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A Constituição Federal de 1988 determina em seu art. 198 que: 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01/2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01/2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA N. 01/2010 Revoga o 5º do artigo 1º e os artigos 14 e 20, e modifica o art. 19 e os anexos I a III, todos da Instrução Normativa TC n.º 13/2008. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE BAIA DA TRAIÇÃO

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DE BAIA DA TRAIÇÃO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da CF) RECEITAS DO ENSINO Continua (1/5) 1 - RECEITAS DE IMPOSTOS 360.720,00 360.720,00 202.602,88 56,17 1.1 - Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E QUALIDADE DE ENSINO: UM DESAFIO PARA OS MUNICÍPIOS

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E QUALIDADE DE ENSINO: UM DESAFIO PARA OS MUNICÍPIOS FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E QUALIDADE DE ENSINO: UM DESAFIO PARA OS MUNICÍPIOS Luis Antonio Pereira Lima* RESUMO: No presente trabalho, faz-se uma abordagem acerca do financiamento da educação pública

Leia mais

Tabela Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE - MUNICÍPIOS

Tabela Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE - MUNICÍPIOS Imprimir Tabela 8.2 - Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE - MUNICÍPIOS Altinho-PE Relatório Resumido da Execução Orçamentária Demonstrativo das Receitas

Leia mais

LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009

LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE 211) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./ 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA3 - PROCESSOS ESTOCÁSTICOS (CE ) Prof. Benito Olivares Aguilera o Sem./ 9. Suponha que o último censo inica que as pessoas

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ FUNDEB. João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ FUNDEB. João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃ ÇÃO O BÁSICA: B FUNDEB João o Batista do Nascimento Professor, Filósofo e Economista Especialista em Políticas Públicas. P Marco Legal do Financiamento da Educação Básica Pública.

Leia mais

Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente

Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente Uma década de Fundeb... rumo ao Fundeb Permanente Nalú Farenzena Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Membro da Fineduca Novembro 2018 DELIMITAÇÕES Algumas características

Leia mais

1 - RECEITA DE IMPOSTOS , , ,40 1,13

1 - RECEITA DE IMPOSTOS , , ,40 1,13 Imprimir a Matéria ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PREFEITURA MUNICIPAL DE JAÇANÃ GABINETE DO PREFEITO RREO 1º BIMESTRE 2018 - ANEXO XI Sistema Orçamentário, Financeiro e Contábil Relatório Resumido de Execução

Leia mais

CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE CAPÍTULO 2...

CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE CAPÍTULO 2... CONTABILIDADE SUMÁRIO CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL... 10 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE... 12 CAPÍTULO 2... PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS NA LEGALIZAÇÃO DAS EMPRESAS...

Leia mais

Segunda-feira, 13 de Maio de 2019 Edição N Caderno II

Segunda-feira, 13 de Maio de 2019 Edição N Caderno II Segunda-feira, 13 de Maio de 2019 Edição N 1.504 Caderno II MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA - BA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Itapajé DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS INICIAL ATUALIZADA NO BIMESTRE

Leia mais

Sexta-feira, 27 de Julho de 2018 Edição N 862 Caderno I. Page 1 of 5

Sexta-feira, 27 de Julho de 2018 Edição N 862 Caderno I. Page 1 of 5 Sexta-feira, 27 de Julho de 2018 Edição N 862 Caderno I Page 1 of 5 Imprimir Tabela 8.2 - Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE - MUNICÍPIOS Américo Brasiliense

Leia mais

FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB

FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FUNDEB Paulo César Salum Auditor Fiscal de Controle Externo 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 1 REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...

Unidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas... S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria

Leia mais

de campos

de campos Quinta-feira, 23 de novembro de 2017 Ano III Edição nº 517 Página 1 de 6 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE AMÉRICO DE CAMPOS 2 Contas Públicas e Instrumentos de Gestão Fiscal 2 Relatório Resumido da Execução

Leia mais

1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB

1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB 1. DEFINIÇÃO, COMPOSIÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E VIGÊNCIA DO FUNDEB 1.1 O que é o Fundeb? 1.2 Quais os recursos que compõem o Fundeb? 1.3 O Fundeb é Federal, Estadual ou Municipal? 1.4 Qual a vigência do Fundeb?

Leia mais

RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Itapajé DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 RREO - ANEXO VIII (Lei 9.394/1996, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS INICIAL ATUALIZADA NO BIMESTRE

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 30/12/2017 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 01:10:03 CAROLINA - MA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 07.12.2017 PARCELA DE IPI R$ 82.118,19

Leia mais

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Barcarena DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 -------------- RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

Leia mais

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Curuçá DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 -------------- RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS PREVISÃO PREVISÃO -------------------------------------

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugitsky Lista e Exercícios 2 [1] Suponha

Leia mais

Controle social sobre o Estado. os recursos financeiros da educação paranaense Prof. Dra Mary Falcão

Controle social sobre o Estado. os recursos financeiros da educação paranaense Prof. Dra Mary Falcão Controle social sobre o Estado os recursos financeiros da educação paranaense Prof. Dra Mary Falcão O que é FUNDEB O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais

Leia mais

Page 1 of 5 DAF - Distribuição de Arrecadação Federal 12:34:43 CACAULANDIA - RO FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.10.2008 PARCELA DE IPI 6.647,35C PARCELA DE IR 130.818,42C RETENCAO PASEP 1.122,67D

Leia mais

CN-SIFPM MUNICIPIO DE ITAPECERICA DA SERRA CONAM

CN-SIFPM MUNICIPIO DE ITAPECERICA DA SERRA CONAM RECEITAS DO ENSINO Previsao Receitas Realizadas Previsao Atualizada ---------------------------------------------------------- RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art.212 da Constituicao) Inicial

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 24/12/2017 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 02:31:22 CAROLINA - MA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 07.12.2017 PARCELA DE IPI R$ 82.118,19

Leia mais

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x)

DERIVADAS., é igual ao valor da tangente trigonométrica do ângulo formado pela tangente geométrica à curva representativa de y = f (x) Proessor Mauricio Lutz DERIVADAS A erivaa e uma unção y () num, é igual ao valor a tangente trigonométrica o ângulo ormao pela tangente geométrica à curva representativa e y (), no ponto, ou seja, a erivaa

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados,

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados, GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Mensagem nº /2019 Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados, Em anexo, remetemos, para apreciação do Poder Legislativo deste Estado, com o pedido

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA A Constituição Federal Estabelece a educação como direito social e universal, obrigatório dos 4 aos 17 anos (CF Art. 208 / LDB Art. 4º) Enfatiza a gratuidade

Leia mais

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1

Administração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois

Leia mais

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA

4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECANISMO PARA EXPANDIR A OFERTA LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA 4 LEILÕES DE OPÇÃO COMO MECAISMO PARA EXPADIR A OFERTA o capítulo anterior, foi visto que os contratos e energia são mecanismos e proteção contra a

Leia mais

Alternativas para o financiamento da educação básica no Brasil

Alternativas para o financiamento da educação básica no Brasil Alternativas para o financiamento da educação básica no Brasil Profª. Me. Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral Dirigente Municipal de Educação de Costa Rica/ MS e Vice-presidente da Undime O que apenas

Leia mais

Agrupamento de Escolas Santos Simões

Agrupamento de Escolas Santos Simões Agrupamento e Escolas Santos Simões PLANO DE FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Biénio 2013/2015 Guimarães novembro e 2013 Ínice Preâmbulo 3 Introução 4 Enquaramento 5 Objetivos a Atingir

Leia mais

O que fazer com o Fundeb? PROFESSOR LUIZ ARAÚJO FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNB

O que fazer com o Fundeb? PROFESSOR LUIZ ARAÚJO FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNB O que fazer com o Fundeb? PROFESSOR LUIZ ARAÚJO FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNB Recorte Para falar do futuro do FUNDEB é necessário ver o saldo de sua existência. Mas, além disso, é necessário verificar o

Leia mais

FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO 23º Fórum Estadual da UNDIME/MG. 03 de abril de 2013 BH/MG SALÁRIO EDUCAÇÃO O QUE É? É uma contribuição

Leia mais

Quarta-feira, 06 de Fevereiro de 2019 Ano I Edição nº 22 Página 1 de 7 Sumário

Quarta-feira, 06 de Fevereiro de 2019 Ano I Edição nº 22 Página 1 de 7 Sumário http://www.eldorado.sp.gov.br Quarta-feira, 06 de Fevereiro de 2019 Ano I Edição nº 22 Página 1 de 7 Sumário... 2 Contabilidade - Quadros dos Gastos com Saúde... 2 Contabilidade - Quadros dos Gastos com

Leia mais

Eduardo Stranz, Consultor da Confederação Nacional de Municípios

Eduardo Stranz, Consultor da Confederação Nacional de Municípios Eduardo Stranz, Consultor da Confederação Nacional de Municípios Transferências Constitucionais da União Transferências Constitucionais da União Parcela das receitas federais arrecadadas pela União e repassadas

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANEXO I DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DE EDUCAÇÃO

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANEXO I DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANEXO I DEMONSTRATIVO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS DE EDUCAÇÃO CAMPO 1 GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO Informar o nome do Governo responsável pela informações Campo 2 MÊS/ANO Informar

Leia mais

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Itapajé DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) INICIAL

Leia mais

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS

RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS Governo Municipal de Itapajé DEMONSTR. DAS RECEITAS E DESPESAS Pag.: 0001 RREO - ANEXO 8 (LDB, Art.72) R$ 1,00 RECEITAS DO ENSINO RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) INICIAL

Leia mais

Segunda-feira, 26 de Novembro de 2018 Edição N 937 Caderno III

Segunda-feira, 26 de Novembro de 2018 Edição N 937 Caderno III Segunda-feira, 26 de Novembro de 2018 Edição N 937 Caderno III MUNICÍPIO DE PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS

Leia mais

FUNDEB PERMANENTE O QUE ESTÁ EM JOGO? ANDRE LEMES SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE/RS PRESIDENTE UNDIME RS

FUNDEB PERMANENTE O QUE ESTÁ EM JOGO? ANDRE LEMES SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE/RS PRESIDENTE UNDIME RS FUNDEB PERMANENTE O QUE ESTÁ EM JOGO? ANDRE LEMES SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE/RS PRESIDENTE UNDIME RS PROPOSTAS QUE TORNAM O FUNDEB PERMANENTE 1. PEC 15/2015, Câmara dos Deputados Relatora - deputada

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORÍNEA.

MUNICÍPIO DE FLORÍNEA. Sexta-feira, 25 de maio de 2018 Ano II Edição nº 85 Página 1 de 11 SUMÁRIO PODER EXECUTIVO DE FLORÍNEA 2 Atos Oficiais 2 Decretos 2 Contas Públicas e Instrumentos de Gestão Fiscal 4 Demonstrativos de receitas

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 10/02/2017 SISBB Sistema de Informações Banco do Brasil 10:56:24 TIMOTEO MG FPM FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 08.12.2016 PARCELA DE IPI R$ 172.944,24

Leia mais

Detalhamento da Receita

Detalhamento da Receita Detalha da Receita 1.0.0.0.00.00 RECEITAS CORRENTES 4.922.905.00 1.1.0.0.00.00 RECEITA TRIBUTÁRIA 1.1.1.0.00.00 IMPOSTOS 132.200.00 1.1.1.2.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda 1.1.1.2.02.00 Imposto

Leia mais

Financiamento da Educação e Atualização do Piso do Magistério. Carlos Eduardo Sanches Assessor da Undime

Financiamento da Educação e Atualização do Piso do Magistério. Carlos Eduardo Sanches Assessor da Undime Financiamento da Educação e Atualização do Piso do Magistério Carlos Eduardo Sanches Assessor da Undime Que recursos existem atualmente? 1. Art. 212 CF: aplicação de, no mínimo, 25% da receita resultante

Leia mais

Página: 1 de 6 30/03/ :52

Página: 1 de 6 30/03/ :52 Página: 1 de 6 RECEITAS DO ENSINO RECEITAS REALIZADAS RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) Até o Bimestre % (a) (b) (c)=(b/a)x100 1RECEITAS DE IMPOSTOS 637.560,00 637.560,00

Leia mais

REFORMA TRIBUTÁRIA 2

REFORMA TRIBUTÁRIA 2 1 REFORMA TRIBUTÁRIA 2 TRIBUTOS 3 UNIÃO ESTADOS/DF MUNICÍPIOS/DF. IMPOSTOS. IMPOSTOS. IMPOSTOS. IMPORTAÇÕES. EXPORTAÇÕES. PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. RENDA. IOF (Operações Financeiras). ITR (Propiedades

Leia mais

FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB

FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB MILTON DOS REIS SOUZA Técnico Contábil Março/2009 FONTES DE RECURSOS FUNDEB FINANCIAMENTO DO FUNDEB 2009 ESTADOS - ICMS - ITCMD - IPVA - FPE (21,5% do IR e IPI)

Leia mais

Segunda-Feira, 30 de Janeiro de 2017 Edição N Caderno I

Segunda-Feira, 30 de Janeiro de 2017 Edição N Caderno I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 MUNICÍPIO DE BARRA DA ESTIVA - BA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MDE ORÇAMENTOS

Leia mais

CAQ E O NOVO FUNDEB. Brasília, 18 de abril de 2017

CAQ E O NOVO FUNDEB. Brasília, 18 de abril de 2017 CAQ E O NOVO FUNDEB Brasília, 18 de abril de 2017 PAPEL DO ESTADO NA EDUCAÇÃO PROVER EDUCAÇÃO DE QUALIDADE PARA TODOS OS CIDADÃOS É esta perspectiva que pauta o PNE. CAQ E PNE - ESTRATÉGIA 20.6 No prazo

Leia mais

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Marcele Elisa Fontana Universidade Federal de Pernambuco-UFPE MODELO DE DECISÃO EM GRUPO BASEADO EM VARIÁVEIS LINGÜÍSTICAS PARA APOIAR DECISÕES SOCIAIS: UMA NOVA PROPOSTA DE VOTAÇÃO PARA ORÇAMENTOS PARTICIPATIVOS Vanessa Silva Universiae Feeral e Pernambuco-UFPE

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 01/06/2016 SISBB Sistema de Informações Banco do Brasil 10:59:00 COLNIZA MT FPM FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.03.2016 PARCELA DE IPI R$ 85.093,31

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 31/01/2017 SISBB Sistema de Informações Banco do Brasil 09:00:12 CAROLINA MA FPM FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.01.2017 PARCELA DE IPI R$ 97.180,31

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 13/02/2014 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 13:43:06 ILHEUS - BA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.02.2014 PARCELA DE IPI R$ 528.474,77

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 1146 Prefeitura Municipal de publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 2º Bimestre 2016. Relatório de Gestão Fiscal - 1º Quadrimestre 2016. Gestor - Evandro

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE

ESTADO DE SANTA CATARINA CONSELHO ESTADUAL DE ACOMPANHAMENTO E CONTROLE SOCIAL DO FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - FUNDEB Letícia Passos da Silveira Secretária Executiva do CACS-FUNDEB/SC CONSTITUIÇÃO 1988 - Art.211 União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 02/10/2017 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 00:48:28 CAROLINA - MA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.08.2017 PARCELA DE IPI R$ 94.196,88

Leia mais

Busca em Grafos. Teoria dos Grafos. Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Algoritmo BFS

Busca em Grafos. Teoria dos Grafos. Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Busca em Amplitude (BFS) Algoritmo BFS Busca em Graos Busca em Graos Objetivo: sistematicamente explorar toos os vértices e arestas e um grao. Dois tipos e busca: Busca em amplitue (Breath First Search BFS). Busca em prouniae (Depth First Search

Leia mais

Prefeitura Municipal de Aurelino Leal publica:

Prefeitura Municipal de Aurelino Leal publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 617 Prefeitura Municipal de publica: Republicação do Anexo VIII do Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 1º Bimestre 2016. Republicação do Anexo VIII do Relatório

Leia mais

O lugar da educação infantil nas políticas para primeira infância

O lugar da educação infantil nas políticas para primeira infância O lugar da educação infantil nas políticas para primeira infância Adenilde Stein Silva Dirigente Municipal de Educação de Marechal Floriano/ ES Secretaria de Articulação e Presidenta da Undime/ ES Educação

Leia mais

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) Interpretação da Lei 11.

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) Interpretação da Lei 11. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) Interpretação da Lei 11.494/2007 FUNDEB Quais os aspectos gerais e parâmetros operacionais

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 498,465 370,460 139,406 111,902 109,570 50,164 25,8% Dívida Pública (Pagamentos de Financiamentos e Parcelamentos) 9,7% 35,902 33,882 31,716

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

PLANO DE CURSO. Analisar criticamente os Impostos Federais, Estaduais e Municipais.

PLANO DE CURSO. Analisar criticamente os Impostos Federais, Estaduais e Municipais. CURSO DE DIREITO Componente Curricular: Direito Tributário II Código: DIR -569 Pré-requisito: Direito Tributário I Período Letivo: 2016.2 Professor: Frederico Silveira e Silva Titulação: Mestre CH Total:

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 30/08/2017 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 00:09:48 CAROLINA - MA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.08.2017 PARCELA DE IPI R$ 94.196,88

Leia mais

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL PODER EXECUTIVO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS ELETRÔNICO SECRETARIAS MUNICIPAIS. Outros Atos SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS

DIÁRIO OFICIAL PODER EXECUTIVO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS ELETRÔNICO SECRETARIAS MUNICIPAIS. Outros Atos SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS www.itapolis.sp.gov.br DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS Conforme Lei Municipal nº 3.285, de 09 de dezembro de 2016 Edição 751 Quarta-feira, 25 de abril de 2018 Ano X SUMÁRIO PODER EXECUTIVO

Leia mais

ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO PRÓPRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E OS 25% CONSTITUCIONAIS DA EDUCAÇÃO

ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO PRÓPRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E OS 25% CONSTITUCIONAIS DA EDUCAÇÃO 6 ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO PRÓPRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E OS 25% CONSTITUCIONAIS DA EDUCAÇÃO O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total de recursos constitucionalmente vinculados à

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE

POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE POLÍTICAS PÚLICAS EDUCACIONAIS: PLANOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DE PROFESSORES EM ANANINDEUA/PA DE 2009-2016 1 Marilene da Silva Feijão Pereira Mestranda em Educação Universidade Federal do Pará marilenefeijao@gmail.com

Leia mais

Prefeitura Municipal de Correntina publica:

Prefeitura Municipal de Correntina publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1802 Prefeitura Municipal de publica: Relatório Resumido da Execução Orçamentária - 1º Bimestre 2016 Gestor - Ezequiel Pereira Barbosa / Secretário - Governo / Editor

Leia mais

ÍNDICE. Nota Técnica nº 194/ GEANC /CCONT- STN... 6

ÍNDICE. Nota Técnica nº 194/ GEANC /CCONT- STN... 6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 ÍNDICE Nota Técnica nº 194/2005 - GEANC /CCONT- STN... 6 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 Nota Técnica nº 194/2005 - GEANC /CCONT-

Leia mais

Sumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15

Sumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15 Apresentação da coleção... 13 Capítulo 1 Introdução... 15 Capítulo 2 Sistema Tributário Nacional... 17 2.1. Poder de Tributar... 17 2.1.1. Poder de tributar e competência tributária... 18 2.1.2. Modalidades

Leia mais

PESQUISA SOBRE financiamento DA EDUCAçãO NO BRASIL

PESQUISA SOBRE financiamento DA EDUCAçãO NO BRASIL PESQUISA SOBRE financiamento DA EDUCAçãO NO BRASIL Mapeamento das receitas das e cálculo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora

Leia mais

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FISCAL PROFESSOR (A): LUCIRENE FERREIRA SANTANA PROVA - 2 ACADÊMICO (A):

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FISCAL PROFESSOR (A): LUCIRENE FERREIRA SANTANA PROVA - 2 ACADÊMICO (A): DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FISCAL PROFESSOR (A): LUCIRENE FERREIRA SANTANA CURSO: PEDAGOGIA 2º PERÍODO PROVA - 2 ACADÊMICO (A): Sociedade Política e Sociedade Civil 1 Trabalhe com as definições dos conceitos:

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 31/03/2018 SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil 02:12:58 CAROLINA - MA FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 09.02.2018 PARCELA DE IPI R$ 140.898,75

Leia mais

Audiência Pública: Bruno Campos Economista, Pesquisador de Políticas e Finanças Públicas. Câmara dos Deputados, 04 de abril de 2017

Audiência Pública: Bruno Campos Economista, Pesquisador de Políticas e Finanças Públicas. Câmara dos Deputados, 04 de abril de 2017 Audiência Pública: Impactos do FUNDEB sobre a qualidade e equidade do Ensino Básico Público: análise da PEC nº 15 de 2015 e sugestões para o aprimoramento de seu texto Bruno Campos Economista, Pesquisador

Leia mais

Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública

Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública 1 Especialização em Gestão Pública Programa Nacional de Formação em Administração Pública LUZIA APARECIDA STEMPNIAK PAVAM FUNDO DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E DE VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Leia mais

Carlos Eduardo Sanches O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PARA O REGIME DE COLABORAÇÃO. desafios na realidade brasileira

Carlos Eduardo Sanches O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PARA O REGIME DE COLABORAÇÃO. desafios na realidade brasileira Carlos Eduardo Sanches O FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PARA O REGIME DE COLABORAÇÃO desafios na realidade brasileira ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL A República é formada

Leia mais

REFORMAS TRIBUTÁRIA PARA UM BRASIL MAIS JUSTO

REFORMAS TRIBUTÁRIA PARA UM BRASIL MAIS JUSTO REFORMAS TRIBUTÁRIA PARA UM BRASIL MAIS JUSTO Dão Real Pereira dos Santos Instituto Justiça Fiscal IJF www.ijf.org.br BRASIL UM ESTADO SOCIAL EM CONSTRUÇÃO Pilares do Estado Social: Seguridade Educação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJUEIRO III - Receita Segundo a Categoria Econômica

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAJUEIRO III - Receita Segundo a Categoria Econômica 000000000000 100000000000 Receitas Correntes 66.523.028,00 110000000000 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 1.774.806,00 111000000000 Impostos 1.614.959,00 111300000000 Impostos sobre a Renda e

Leia mais

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II

CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II 2016-2 Prof. Marcos Vinicius F. Livero CONTABILIDADE A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para tomada de decisões dentro e fora da empresa.

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 02/10/2018 SISBB Sistema de Informações Banco do Brasil 09:22:05 IACU BA FPM FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 10.08.2018 PARCELA DE IPI R$ 132.364,61 C

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO

DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO DEMONSTRATIVO DE DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃO 10/12/2018 SISBB Sistema de Informações Banco do Brasil 11:31:33 IACU BA FPM FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS 09.11.2018 PARCELA DE IPI R$ 144.920,79 C

Leia mais

Despesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 219, ,475 41,768 13,637 9,267 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento Inativos e Pe

Despesas Realizadas - Ano 2015 Em Milhões de 219, ,475 41,768 13,637 9,267 Folha de Pagamento Servidores Ativos Folha de Pagamento Inativos e Pe Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 153,554 88,670 86,394 42,557 27,550 23,672 Assistência Social, Trabalho e Habitação 18,2% 18,6% 13,637 13,405 12,009 11,503 Dívida Pública

Leia mais