Avaliação da Rotação de Constelações 4-QAM e 16-QAM em Canais com Desvanecimento Rice 1
|
|
- Renata Quintão Costa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação da Rotação de Costelações 4-QAM e 16-QAM em Caais om Desvaeimeto Rie 1 Mariaa F. Mota, Carlos D. M. Regis 3, Rafael F. Lopes 4 e Marelo. Alear 5 1 Parte do projeto de pesquisa PIBICT. Istituto Federal de Eduação, Ciêia e Teologia da Paraíba, Brasil. mariaaf.mota@gmail.om 3 Istituto Federal de Eduação, Ciêia e Teologia da Paraíba, Brasil. regis.dailo@gmail.om 4 Istituto Federal de Eduação, Ciêia e Teologia do Marahão, Brasil. rafaelf@ifma.edu.br 5 Uiversidade Federal de Campia Grade, Brasil. malear@dee.ufg.edu.br Resumo: Desvaeimeto ausado por multiperurso em omuiação sem fio pode degradar o desempeho de uma omuiação em um sistema digital. Diversas téias têm sido propostas para melhorar o desempeho, iluido a rotação da ostelação. A rotação da ostelação é uma téia que itroduz redudâia através de uma esolha uidadosa do âgulo de ostelação de referêia. Este artigo apreseta uma avaliação do que é a téia osiderado a trasmissão por meio de um aal Rie, que é sufiietemete flexível para represetarem ambietes de trasmissão diferetes (área aberta,suburbaa, urbaa om baixa desidade e urbaa om média desidade.). Os âgulos ideais de rotação de um regime de 4-QAM e 16-QAM foram obtidos para esses ambietes. Palavras have: 4-QAM, 16-QAM, Caal de desvaeimeto Rie, Modulação, Rotação da Costelação Itrodução Nas omuiações móveis, quado há uma liha de visada (LO) etre o trasmissor e o reeptor. Esse sial reebido é oheido por ter a distribuição Rie [1]. A relação etre as ompoetes de visada direta e a ompoete difusa é dada pelo o fator de Rie, K, que mede a itesidade relativa da ompoete de visada direta, e, portato, é uma medida da qualidade da trasmissão. O valor do fator de Rie é uma medida de desvaeimeto, om K = sedo o pior aso do desvaeimeto (Rayleigh fadig) e K = represetado a ausêia de desvaeimeto. Várias téias têm sido propostas para melhorar seu desempeho. Etre elas, as téias de diversidade, os esquemas de modulação odifiada e a rotação da ostelação. A rotação da ostelação é uma téia que osiste em itroduzir redudâia por meio de uma esolha riteriosa do âgulo de referêia de uma ostelação QAM, ombiada om o etrelaçameto idepedete das ompoetes dos símbolos a serem trasmitidos. Essa téia pode melhorar o desempeho de sistemas de omuiações móveis osiderado a ausêia de erros de estimação da resposta ao impulso (RI). Este artigo apreseta o desempeho da rotação da ostelação de 4-QAM e 16-QAM, a esolha do âgulo ótimo para diferetes ambietes e do efeito da rotação sobre a taxa de erro de bits (BER). Material e Métodos Rotação de Costelação O método para reduzir os efeitos dos desvaeimetos é a téia que osiste em itroduzir redudâia por meio de uma esolha adequada do âgulo de referêia de uma ostelação QAM ombiada om o etrelaçameto idepedete das ompoetes dos símbolos a serem trasmitidos, que pode ser hamada de diversidade de modulação ou rotação da ostelação. O esquema QAM foi primeiro proposto por C. R. Cah, em 196 []. Ele estedeu a modulação de fase para modulação em fase om múltiplas amplitudes. Isto é, há mais de uma amplitude assoiada a uma fase. Neste esquema, o sial trasmitido é dado por s( t) a p( t T )os( t) b p( t T )si( t) (1) em que, a, b d, 3d,..., ( M 1 d )
2 1, t T p( t), aso otrário, em que e A são a frequêia e a amplitude da portadora, respetivamete. Pode ser observado a partir da Equação 1 que a iformação trasmitida em uma ompoete é idepedete da iformação trasmitida a outra. Além do mais, a trasmissão dos siais em aais om desvaeimeto idepedete pode itroduzir um gaho de diversidade se houver redudâia etre as duas ompoetes. A itrodução de redudâia o esquema QAM pode ser realizada ombiado a esolha do âgulo de referêia da ostelação de siais om o etrelaçameto idepedete das ompoetes [3]. No proesso de etrelaçameto, as ompoetes em fase e quadratura de um símbolo trasmitido são afetados por desvaeimetos idepedetes. O resultado dessa téia é aumetar a robustez do reeptor em eários de propagação om profudo desvaeimeto. Para a ostelação rotaioada, o sial trasmitido pode ser esrito omo s( t) x p( t T )os( t) y p( t T )si( t) () a qual k é um iteiro que represeta o atraso (expresso em úmero de símbolos) itroduzido pelo etrelaçameto etre as ompoetes I e Q. Além disso e x y a os b si (3a) a si b os (3b) são os ovos símbolos QAM. O gaho de desempeho proporioado por essa téia é fudametado os pios dos desvaeimetos serem profudos, mas de urta duração, eles podem degradar toda iformação (ompoetes em fase e em quadratura de um símbolo) em uma trasmissão oveioal. Isto difiilmete oorre om o uso da ostelação rotaioada, pois as ompoetes de um símbolo são trasmitidas em istates de tempo distitos e existe redudâia etre as ompoetes em fase e quadratura. O gaho de desempeho obtido quado se utiliza ostelações rotaioadas depede da esolha do âgulo de rotação. O âgulo de rotação ótimo depede da modulação esolhida e do tipo de aal. Uma araterístia iteressate desse esquema é que o valor de ão iflueia o desempeho do sistema quado os siais trasmitidos são afetados apeas pelo ruído gaussiao brao (aal AWGN), pois a distâia eulidiaa etre os símbolos da ostelação ão depede do âgulo. Caal de Comuiação om Desvaeimeto Rie Em omuiações móveis terrestres o aal de omuiações é ostituído por todo o meio físio existete etre o trasmissor e o reeptor. Quado diferetes ompoetes de oda iidem sobre o móvel om amplitudes aproximadamete iguais e âgulos de hegadas uiformemete distribuídos devido ao espalhameto sofrido pelo sial a vizihaça do móvel, o sial o reeptor tem uma evoltória om distribuição Rayleigh. Porém, se houver uma ompoete iidido sobre o móvel, diretamete ou por reflexão, om uma potêia maior que as demais, etão o sial o reeptor tem uma evoltória om distribuição Rie. A ompoete om potêia predomiate reebe o ome da ompoete direta ou ompoete espeular, ou aida ompoete LO. Essa situação de propagação tem sido omumete observada em ambiete miroelular, podedo oorrer em maroélulas quado houver liha de visada a trasmissão, em aais de omuiação móvel via satélite, etre outros. A distribuição Rie é f u r r A ra ( r) exp,. I r (4)
3 Reesrevedo (r) omo fução do valor médio quadrátio b R e o fator K, tem-se f f u r( K 1) r r) exp K br ( K 1) I br ( r K( K 1), r, br u (5) Modelo Computaioal Para gerar umeriamete os oefiietes do desvaeimeto Rie deve-se somar uma ompoete espeular aos oefiietes de desvaeimeto Rayleigh. Assim, os oefiietes disretos de desvaeimeto Rie podem ser dados por u j( w1 T 1 ) L ( T ) A e. Para os parâmetros K e b R pode-se obter A e [14]: 1 (6) K 1 A br ad br. (7) K 1 ( K 1) A partir da Equação 7 são obtidos os fatores do proesso gaussiao omplexo, dado por X jy, em que as ompoetes real e imagiária apresetam média e desvio padrão, i. e., X, Y ~ N(, ), om média e desvio padrão dado por K 1,. (8) ( K 1) ( K 1) Estimação do fator K O fator K foi determiado experimetalmete medido a resposta de impulso do aal. Em [4] medidas foram tomadas em Ottawa, Caadá, a 9 MHz, para um raio de 3 km, om uma atea da estação base de 33,5 metros de altura. Quatro tipos de ambiete foram osiderados: área aberta, suburbao, baixo e desidade média urbaa. Nesses ambietes, o modelo de aal Rie é mais apropriado para desrever estatistiamete os dados oletados, idiado a preseça de um ompoete espeular etre o trasmissor e o reeptor. Tabela 1 reproduz algus resultados de [4], eles foram usados para determiar os valores de K em diferetes ambietes. Tabela 1 - Parâmetros estimados para a distribuição de Rie [4]. Ambiete A K (db) Área aberta,9615,691 8,54 uburbaa,9514,996 7,61 Urbaa baixa desidade,956, ,1519 Urbaa média desidade,9,4555 3,9349 Resultados e Disussão Avaliação da Rotação da Costelação Este seção apreseta as simulações e a disussão dos resultados obtidos. Na simulação foram osiderados a rotação da ostelação e seu efeito em aais om diferetes parâmetros de Rie para 4-QAM e 16-QAM. Avaliação do agulo ótimo de rotação Para avaliar o agulo ótimo a trasmissão foram utilizados os esquemas de modulação 4-QAM e 16- QAM. Esses esquemas de modulação foram usados por serem os usados o sistema de televisão digital adotado o Brasil (IDB-Tb Itegrated ervies Digital Broadastig Terestrial built-i) [5], [6]. Para ada um dos esquemas de modulação foram variados os âgulos de a 45 usado os valores de Rie listados a Tabela 1. A variação do parâmetro K de Rie é referete às diferetes regiões apresetadas a Tabela 1. Para todos os parâmetros de Rie utilizados perebe-se que o âgulo ótimo esta a faixa de 7 a 9, omo apresetado a Figura.
4 Figura 1 - Gráfio do agulo ótimo para o esquema de modulação 4-QAM em um aal Rie. Lado esquerdo para K = 5,15 e lado direito para K = 8, 5. Observado a Figura 1 é possível verifiar que om aumeto do fator de Rie, K, sua esolha se tora mais importate. Uma vez que para o K = existe uma região de potos quase plaa, equato que para os outros valores de K essa região é meor, torado eessária uma esolha riteriosa do âgulo. No esquema de modulação 16-QAM a variação do parâmetro K de Rie oorre de aordo om a Tabela 1. Para esse esquema de modulação surgem três regiões om bos desempehos, desritas a Figura 1. As três regiões são formadas em toro dos âgulos 16,8, 1 e 3. Figura - Gráfio do agulo ótimo para o esquema de modulação 16-QAM em um aal Rie. Lado esquerdo para K = 5,15 e lado direito para K = 7,. Na medida em que K aumeta verifia-se que a região do âgulo 16,8 ão tem um omportameto tão bom quato em toro de 1 e 3. Avaliação da Taxa de erro de Bit (BER) Para uma melhor avaliação do âgulo ótimo para a trasmissão foram traçadas as urvas da BER para os melhores âgulos eotrados. Para que possa ser feita uma omparação om o sistema DVB-T (Digital Video Broadast Terrestrial), que já utiliza a rotação da ostelação, foram aresetados os âgulos usados este sistema. Para a avaliação da BER do esquema de modulação 4-QAM foram utilizados os valores de K de aordo om a Tabela 1, variado o âgulo de rotação para os valores de, 7, 8 e 9, omo pode ser visto a Figura 4. O âgulo foi esolhido para que se possa realizar uma omparação om o sistema sem o uso do âgulo ótimo. O âgulo usado o DVB-T é de 9.
5 Figura 3 - Gráfio da BER para o esquema de modulação 4-QAM em um aal Rie. Lado esquerdo para K = 5,15 e lado direito para K = 8, 5. Observado a Figura 3 ão é possível detetar difereças etre as urvas geradas om os âgulos de 7, 8 e 9. Em relação à trasmissão sem a rotação da ostelação o gaho da rotação é de 4 db para uma NR de 1 db. Para a avaliação da BER do esquema de modulação 16-QAM foram utilizados os valores de K de aordo om a Tabela 1, variado o âgulo de rotação para os valores de, 16,8, 1 e 31 omo podem ser visto a Figura 4. O âgulo foi esolhido para que se possa realizar uma omparação om o sistema sem o uso do âgulo ótimo. O âgulo usado o DVB-T é de 16,8. Figura 4 - Gráfio da BER para o esquema de modulação 16-QAM em um aal Rie. Lado esquerdo para K = 5,15 e lado direito para K = 7,. Observado a Figura 4 ão é possível defiir o melhor âgulo, já que todos os âgulos avaliados têm o mesmo omportameto. O gaho do uso da rotação da ostelação hega a 7 db para uma NR de db. Comparado a urva do âgulo 31, que obteve os melhores resultados, om a urva sem a rotação há um gaho de até 3 db. Observa-se também que as urvas om e sem rotação se difereiam para NRs maiores que 1 db. Colusões Este artigo apreseta a téia de rotação da ostelação, que melhorar o desempeho de sistemas de omuiações móveis em aais de omuiações sujeitos aos efeitos do desvaeimeto plao. Os aais de omuiações móveis podem ser difereiados por existir uma liha de visada (LO) etre o trasmissor e o reeptor e a ompoete de múltiplos perursos, ou só os múltiplos perursos. O sial reebido om visada direta, além da ompoete de múltiplos perursos, é oheido por ter a distribuição Rie. Neste artigo foi mostrado omo é possível eotrar o valor de K para diferetes situações. A estimação do K apresetada leva
6 em osideração a temporada limátia, a altura da atea e a largura do feixe da atea. Também foram apresetados os valores de K obtidos por medições em quatro diferetes ambietes. A partir dessas medições é possível saber o valor de K para os ambietes de área aberta (K = 8,5), de área suburbaa (K = 7,3), área urbaa de baixa reda (K = 5,15), área urbaa de média desidade (K = 3,93) e área urbaa de alta desidade (K = ). Os resultados apresetados mostram algumas opções para a esolha do âgulo de rotação para os esquemas de modulação 4-QAM e 16-QAM. Para o 4-QAM os melhores resultados foram 7, 8 e 9. Para o 16-QAM os melhores resultados foram para os âgulos 16,8, 1 e 31. Referêias [1] A. Doukas ad G. Kalivas, Riia K Fator Estimatio for Wireless Commuiatio ystems, i Iteratioal Coferee o Wireless ad Mobile Commuiatios, ICWMC 6, 6, p. 69. [] C. Cah, Combied digital phase ad amplitude modulatio ommuiatio systems, IRE Trasatios o Commuiatios ystems, vol. 8, o. 3, pp , september 196. [3]. B. limae, A improved PK sheme for fadig haels, vol. 47, o., pp , May [4] M. Leours, J.-Y. Chouiard, G. Delisle, ad J. Roy, tatistial modelig of the reeived sigal evelope i a mobile radio hael, IEEE Trasatios o Vehiular Tehology, vol. 37, o. 4, pp. 4 1, ov [5] M. Takada ad M. aito, Trasmissio system for IDB-T, Proeedigs of the IEEE, vol. 94, o. 1, pp , Ja. 6. [6] ABNT, ABNT NBR 156-, Digital terrestrial televisio Video odig, audio odig ad multiplexig Part : Audio odig, November 7.
Avaliação da rotação nos esquemas de modulação M-QAM em canais com desvanecimento Rice
Avaliação da rotação os esquemas de modulação M-QAM em caais com desvaecimeto Rice Carlos Dailo M. Regis regis.dailo@gmail.com. Istituto Federal de Educação, Ciêcia e Tecologia da Paraíba Campus Campia
Leia maisBiofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
5910187 Biofísia II FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Aula 3 Proessos de Difusão Vamos agora disutir algus proessos de difusão que são diretamete relevates para a difusão em élulas e através de membraas elulares.
Leia maisINFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE HIPÓTESES
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE IPÓTESES 2 Teste de hipóteses Exemplo. Uma idústria adquire de um erto fabriate pios uja resistêia média à ruptura é espeifiada em 6 uid. (valor omial da espeifiação).
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2010
FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 00 APSA Nº4 º Ao de Esolaridade. Na figura está represetado o omportameto de um feixe lumioso ao iidir sobre três superfíies distitas, A, B e C... Idetifique
Leia maisANÁLISE DE ONDAS ESTÁTICAS SOBRE UMA MOLA ESPIRAL TENSIONADA E UMA CORDA TENSIONADA.
Meâia Osilações e odas Odas meâias ANÁLISE DE ONDAS ESTÁTICAS SOBRE UMA MOLA ESPIRAL TENSIONADA E UMA CORDA TENSIONADA. Geração de odas logitudiais estátias em uma mola espiral e de odas trasversais estátias
Leia maisIntrodução à Equalização Turbo
Revista Cietífia Periódia - Teleomuiações ISSN 56-338 Itrodução à qualização Turbo Adré Fosea dos Satos e aya Adioel Guimarães epartameto de Teleomuiações Iatel - adref@iatel.br, daya@iatel.br Resumo Sabe-se
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise o esquema abaio e assiale V pa a(s) verdadeira(s) e F pa a(s) falsa(s) as afirmativas que o seguem. (V) O âgulo de iidêia é 45 ; o de refração,
Leia maisGuiamento da luz Guias de ondas metálicos
Guiameto de luz 81 Guiameto da luz 15 15.1 Guias de odas metálios Neste apítulo vamos abordar, de maeira bastate breve, um dos mais importates ompoetes óptios existetes, o guia de odas eletromagétias.
Leia maisAgenda Camada Física
Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos
Leia maisUMA AVALIAÇÃO CRÍTICA DAS FORMULAÇÕES DE FLUXO DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS TRIFÁSICOS VIA MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
UMA AALIAÇÃO CRÍTICA DAS FORMULAÇÕES DE FLUXO DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS TRIFÁSICOS IA MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Hivy Queiroz Pereira hivyqueiroz@yahooombr ader Meegoy da Costa vadermosta@uolombr UFJF /
Leia maisExtracção de Parâmetros Intrínsecos de Laseres de Poço Quântico Múltiplo a Partir de Medições da Resposta IM
Extração de Parâmetros Itríseos de Laseres de Poço Quâtio Múltilo a Partir de Medições da Resosta IM Mário M. Freire Luís. Viete ad Herique J. A. da Silva Uiversidade da Beira Iterior Istituto de Teleomuiações
Leia mais1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que
Uiversidade Federal de Mias Gerais Departameto de Ciêia da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 01 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cuha, Loï Cerf,
Leia mais3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução
3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisCCI-22 CCI-22. 5) Interpolação. Matemática Computacional
CCI- CCI- atemátia Computaioal 5 Iterpolação Carlos Alerto Aloso Saes Poliômios iterpoladores, Formas de Lagrage, de Newto e de Newto-Gregory Itrodução Forma de Lagrage Forma de Newto CCI- Forma de Newto-Gregory
Leia mais2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila
2. Teoria das Filas Segudo Fogliatti (2007), a teoria das filas osiste a modelagem aalítia de proessos ou sistemas que resultam em espera e tem omo objetivo determiar e avaliar quatidades, deomiadas medidas
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1
MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia mais5 Estimação de Canal Adaptativa com Símbolos Piloto
88 5 Estimação de Caal Adaptativa com Símbolos Piloto No capítulo aterior foram apresetados métodos para estimação de caal utilizado símbolos piloto em sistemas CP-OFDM e ZP-OFDM. As estimativas de caal,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisIntrodução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia mais5 - Os canais gaussiano e com desvanecimento do tipo Rayleigh
5 - Os caais gaussiao e com desvaecimeto do tipo Rayleigh Caria Alves Atoio Aparecido de Adrade SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALVES, C., ad ANDRADE, AA. Os caais gaussiao e com desvaecimeto
Leia mais3 Método Fast Multipole (FMM)
2 3 Método Fast Mutipoe (FMM) Nesse apítuo, apreseta-se o Método Fast Mutipoe (FMM), omo proposto por Greegard e Rokhi (987). O agoritmo foi eeito um dos mehores do séuo XX (Dogarra e Suiva, 2). No CBEM,
Leia maisOndas Eletromagnéticas.
Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas
Leia maisINFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado).
INFORMAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 Q5.4, Q5.0, Q5., Q5.3, Q5.4, Q5.5, Q5.6 5.0, 5., 5.33, 5.35, 5.4, 5.43, 5.5 LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 7 Exs.:, 3, 5, 8, 0, 3, 4, 5, 8, 9, 3, 5, 6, 9, 3, 37,
Leia maisMÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel
MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrigo A. Sarpel rodrigo@ita.br www.me.ita.br/~rodrigo INTRODUÇÃO Semaa Coteúdo Itrodução aos métodos multivariados Aálise de ompoetes pripais Aplações de aálise de ompoetes pripais
Leia mais2 Modelo Log-periódico
2 Modelo Log-periódio Neste apítulo serão apresetados o desevolvimeto feomeológio do modelo log-periódio e a dedução da equação fudametal que desreve o resimeto dos preços o tempo a fase pré-rash. 2.1.
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia mais2 ESPECIFICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS 2.1 POTÊNCIA NOMINAL
Módulo omado e roteção ESEIFIAÇÃO DE MOTORES ELÉTRIOS. OTÊIA OMIAL Quado deseja-se esolher um motor para aioar uma determiada arga, é preiso oheer o ojugado requerido pela arga e a rotação que esta arga
Leia maisAnálise da Resposta de Sistemas à Excitação Harmônica. Resposta em Freqüência
Aálise da Resposta de Sistemas à Exitação Harmôia. Resposta em Freqüêia 6 Aálise da Resposta de Sistemas à Exitação Harmôia. Resposta em Freqüêia INTRODUÇÃO Estudamos, até agora (Apostilas 4 e 5), a resposta
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 17
i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................
Leia maispropondo modulações digitais usando portadoras caóticas. uma análise comparativa Marcio Eisencraft e Luiz Antonio Baccalá
XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT 7, 3-6 DE SETEMBRO DE 7, RECIFE, PE Modulações digitais usado portadoras caóticas: uma aálise comparativa Marcio Eisecraft e Luiz Atoio Baccalá Resumo
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisPropriedades das Ondas
Propriedades das Odas Reflexão, Refração da Luz e Difração da Luz Reflexão, Absorção e Trasmissão de uma oda E icidete = E reflectida + E absorvida + E trasmitida Reflexão Regular e Difusa da Luz Quado
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS
WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisAPROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL
APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisRaízes de equações. O Problema. Equações. Algébricas Transcendentes
Raízes de equações Algébrias Trasedetes O roblema É frequete em problemas ietífios e de egeharia a eessidade de se determiar o valor para que satisfaça uma dada fução f isto é f. O úmero é hamado de zero
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Preparar o Eame 0 Matemática A E X A M E 0 4 ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O GRUPO I ITENS DE ESOLHA MÚLTIPLA Tem-se que A e B são idepedetes, portato, P A B P A PB Assim: 0,48
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisProbabilidades num jogo aos dados
Técicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eg. Biomédica 007/08 Capítulo VIII Distribuição Biomial Probabilidades um jogo aos dados Defiição de uma Distribuição Biomial Propriedades da Distribuição
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisPopulação x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade
Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES11
DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisProf. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST
Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA. Gabarito da Prova 2 a fase de 2008 Nível 3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA XI OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA SANTA CATARINA - UFSC Gabarito da Prova a fase de 008 Nível 3. Seja N a a a a
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2
MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisLista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas
. ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia mais4 Campanhas de Medições
4 Campahas de Medições Neste capítulo são descritas as campahas de medições realizadas e o procedimeto utilizado para a aquisição e o processameto de dados. Neste trabalho foram cosiderados os resultados
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios das atividades laboratoriais AL 3.1 ONDAS: ABSORÇÃO, REFLEXÃO, REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL OBJETIVO GERAL Ivestig os feómeos de absorção, reflexão, refração e reflexão total, determi o ídice de
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisMEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE
MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisMecânica dos Sólidos II
Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar
Leia maisExame Final Nacional de Matemática B Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Fial Nacioal de Matemática B Prova 735.ª Fase Esio Secudário 018 11.º Ao de Escolaridade Decreto-Lei.º 139/01, de 5 de julho Duração da Prova: 150 miutos. Tolerâcia: 30 miutos. 8 Págias Utilize apeas
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia maisLista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação
Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe
Leia maisEXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES
EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES Egeharia de Tráfego 1 Cosidere ua aproxiação de u ruzaeto seaforizado o apaidade igual a 1750/h, e adita ua situação e ue a deada a hora-pio as aproxiações da ia priipal
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia mais01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:
01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3
Leia maisCÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição;
CÁLCULO I Prof Edilso Neri Júior Prof Adré Almeida Aula o 9: A Itegral de Riema Objetivos da Aula Deir a itegral de Riema; Exibir o cálculo de algumas itegrais utilizado a deição; Apresetar fuções que
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações
Leia maisMARCIO HENRIQUE DONIAK ESTUDO DA TRANSFORMADA DE WALSH-HADAMARD APLICADA À TRANSMISSÃO OFDM
MARCIO HENRIQUE DONIAK ESTUDO DA TRANSFORMADA DE WALSH-HADAMARD APLICADA À TRANSMISSÃO OFDM FLORIANÓPOLIS 006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO
Leia maisAjuste de Curvas. Lucia Catabriga e Andréa Maria Pedrosa Valli
1-27 Ajuste de Curvas Lucia Catabriga e Adréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempeho (LCAD) Departameto de Iformática Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES, Vitória, ES,
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores)
Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa ESTATÍSTIA Exame Fial ª Época 6 de Juho de 00 Ateção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetifique todas as folhas.. Todas as respostas devem ser
Leia maisSociedade Portuguesa de Física, Divisão de Educação, 17 de Julho de 2008.
Resolução da prova Físia e Químia 11.º/1.º ao (715), Fase ersão I, 008. Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de Eduação, 17 de Julho de 008. 1. 1.1. O silêio é total pois as odas sooras, que são odas
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisQuímica 5 aula 1. aula 2 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS. 7. ( F ) Raios x são prejudiciais aos pacientes.
Química 5 aula 1 1. A alterativa icorreta ecotra-se em a, pois para a ideia de átomo idivisível, o que é por todo errado.. Atualmete, sabe-se que átomos do mesmo elemeto químico podem apresetar diferetes
Leia maisAumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?
Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo
Leia maisComo a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é
41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de
Leia maisWavelets. Jorge Salvador Marques, Motivação
Wavelets Jorge Salvador Marques, 9 Motivação Jorge Salvador Marques, 9 Qual é a melhor escala? Os obectos aparecem a imagem com dimesões muito diferetes Não uma escala úica que sea apropriada Há uma escala
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Tipos de fluidos: Os vários tipos de problemas ecotrados em Mecâica dos Fluidos podem ser classificados com base a observação de características físicas do campo de fluxo. Uma possível classificação é
Leia mais