Agenda Camada Física
|
|
- Ana Vitória Laís Costa Amaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifr.edu.br> Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado 2 1
2 Ageda Parte I Itrodução Visão Geral Fuções Técicas de Trasmissão de Dados Siais Perdas Bada Passate e Largura de Bada Codificação de Liha Coversão Digital-Aalógica Multiplexação 3 Visão Geral Pilha TCP/IP 5. Aplicação 4. Trasporte 3. Rede 2. Elace 1. Física 4 2
3 Visão Geral A camada física coordea as fuções ecessárias para trasportar um fluxo de bits através de um meio físico 5 Fuções Características físicas das iterfaces e do meio de trasmissão: defie características físicas (mecâicas e elétricas) da iterface etre o dispositivo que trasmite e os meios da trasmissão. Também defie que tipo de meio deve ser usado (par traçado, fibra óptica, etc.), piagem dos coectores, Represetação de bits: os dados a camada física são formados por um fluxo de bits (sequecia de 0s ou 1s) sem ehuma iterpretação. Para serem trasmitidos, os bits devem ser codificados em siais (elétricos ou ópticos). A camada física defie o tipo de codificação (como os 0s e 1s são covertidos em siais); 6 3
4 Fuções Taxa de dados: correspode ao úmero de bits eviados a cada segudo, isto é, defie o tempo de duração de um bit o meio; Sicroização de bits: os relógios (clocks) do trasmissor e do receptor devem estar sicroizados; Cofiguração da liha: poto-a-poto (lik dedicado etre dois dispositivos), multipoto (lik compartilhados etre vários dispositivos); Topologia física: como os dispositivos estão coectados de modo a formar uma rede; Modo de trasmissão: simplex, half-duplex ou full-duplex. 7 Siais Uma das pricipais fuções da camada física é coverter dados em siais e trasmiti-los através de um meio de trasmissão Existem dois tipos de siais: Aalógico: possuem um úmero ifiito de valores distribuídos uma faixa (cotíuos) Digital: possuem apeas um úmero limitado de valores (discretos) 8 4
5 Siais Tato os siais aalógicos quato os digitais podem se apresetar as seguites formas Periódica: completa um padrão detro de um itervalo de tempo mesurável e repete esse padrão os itervalos seguites Não periódico: evolui o tempo sem exibir um padrão Em comuicação de dados geralmete são utilizados siais aalógicos periódicos e siais digitais ão periódicos 9 Perdas Os siais trafegam por meios de trasmissão que ão são perfeitos. A imperfeição provoca perda de sial Nehum meio físico é capaz de trasmitir um sial sem que haja perda Isso sigifica que o sial o iício do meio de trasmissão ão é o mesmo o seu fial, ou seja, o que é eviado ão é aquilo que é recebido. Normalmete as perdas em uma trasmissão são causadas por: Ateuação, Distorção e/ou Ruído. 10 5
6 Perdas Ateuação Ateuação sigifica perda de eergia Quado um sial trafega por um meio de trasmissão, ele perde parte da sua eergia para superar a resistêcia do meio Para compesar essa perda, amplificadores podem ser utilizados para restauração do sial 11 Perdas Distorção Distorção sigifica que o sial muda sua forma ou formato Pode ocorrer tato a propagação quato a amplificação A distorção ocorre em geral em siais compostos (diferetes compoetes de frequêcia), pois cada compoete (com velocidade de propagação diferete) atrasa de modo diferete 12 6
7 Perdas Ruído Um ruído correspode a iterferêcia de um sial por um outro(s) sial(is) de forma iesperada Podem ser provocado pelo movimeto aleatório de elétros os codutores (ruído térmico), pelo acioameto de motores e outros aparelhos eletrôicos (ruído iduzido), pelo efeito que a correte um codutor provoca em outro fio (Crosstalk) e ruídos gerados o meio proveiete de redes elétricas, de ilumiação e outras fotes (ruído impulsivo) 13 Bada Passate e Largura de Bada A bada passate de um sial é o itervalo de frequêcias que o compõem A largura de bada do sial é a difereça etre a maior e a meor frequêcia que compõem o sial Exemplo: dois siais, A e B, com largura de bada 3 khz, mas badas passates diferetes, A (1 khz a 4 khz) e B (40 khz a 43 khz) A bada passate de um meio físico é a faixa de frequêcias que permaecem praticamete preservadas pelo meio Um sial pode ser trasmitido satisfatoriamete por um meio físico caso a largura de bada do sial seja meor que a largura de bada do meio Cada meio físico padroizado tem um valor de bada passate predetermiado, sedo essa uma de suas características pricipais 14 7
8 Codificação de Liha x Coversão Digital-Aalógica A trasmissão dos dados digitais gerados os dispositivos de rede podem percorrer elaces digitais ou aalógicos Dados Digitais -> Elace Digital Codificação de Liha Dados Digitais -> Elace Aalógico Coversão Digital-Aalógica 15 Codificação de Liha A codificação de liha é o processo de coverter dados biários (sequêcia de bits) em siais digitais Basicamete, é a forma como os 0s e 1s serão escritos o meio físico 16 8
9 Codificação de Liha Existem diversos métodos de codificação de liha, os quais são divididos em cico grades categorias: 17 Coversão Digital-Aalógica Coversão digital-aalógica é o processo de mudar as características de um sial aalógico baseado as iformações de dados digitais 18 9
10 Coversão Digital-Aalógica Em uma trasmissão aalógica o dispositivo trasmissor produz um sial de alta frequêcia (chamado de portadora) que fucioa como suporte para o sial cotedo as iformações a serem trasmitidas (sial modulador) A iformação digital modulada modifica uma ou mais características (amplitude, frequêcia ou fase) da portadora O dispositivo receptor é sitoizado a frequêcia da portadora que ele espera receber a trasmissão 19 Coversão Digital-Aalógica Modem (Modulador/Demodulador) é um dispositivo que recebe um fluxo de bits e produz uma portadora modulada, utilizado alguma técica de modulação. Além disso, o modem recupera os dados biários a partir de um sial modulado Os pricipais mecaismos de modulação digital-aalógico são: QAM (Quadrature Amplitude Modulatio) ASK (Amplitude Shift Keyig) FSK (Frequecy Shift Keyig) PSK (Phase Shift Keyig) 20 10
11 Multiplexação Multiplexação é um cojuto de técicas que permitem a trasmissão simultâea de múltiplos siais através de um úico elace de dados Se a largura de bada de um lik for maior que a largura de bada ecessária aos dispositivos coectados a ela, essa bada está sedo desperdiçada 21 Multiplexação São técicas de multiplexação FDM Frequecy Divisio Multiplexig Multiplexação por divisão de frequêcia WDM Wave Divisio Multiplexig Multiplexação por divisão do comprimeto de oda TDM Time Divisio Multiplexig Multiplexação por divisão do tempo 22 11
12 FDM Na FDM, os siais gerados em cada dispositivo trasmissor são modulados em portadoras de frequêcias diferetes Em seguida, estes siais são combiados em um úico sial composto para serem trasportado através do elace. As frequêcias portadoras são separadas de forma a preveir a iterferêcia etre os siais O receptor utiliza filtros e o demultiplexador para obter o sial origial 23 WDM A WDM foi desevolvida para suportar trasmissões de dados em velocidades altíssimas através de cabos de fibra óptica No lado do trasmissor são combiadas múltiplas fotes lumiosas (diferetes comprimetos de oda) em um úico sial de luz. No lado do receptor as fotes são separadas. O modo mais simples de covergir siais lumiosos e separá-los de volta é utilizado prismas 24 12
13 TDM TDM é um processo de multiplexação ode toda a bada é etregue a um caal um determiado itervalo de tempo Cada coexão ocupa o elace durate uma porção do tempo O fluxo de dados de cada coexão é dividido em uidades e o lik combia uidades de cada coexão para motar um frame (quadro) Um frame cosiste de um agrupameto de slot time 25 Referêcias FOROUZAN, B. A. - Comuicação de Dados e Redes de Computadores 3a Ed., Porto Alegre: Bookma, FOROUZAN, B. A. - Comuicação de Dados e Redes de Computadores 4a Ed., São Paulo: McGraw-Hill,
14 Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra <thiago.dutra@ifr.edu.br> 14
Redes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisRedes de Computadores I
Redes de Computadores I Prof.ª Inara Santana Ortiz Aula 4 Camada Física Camada Física - Sinais Funções Características físicas (mecânicas e elétricas) das interfaces e dos meios. Define quais os tipos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 46 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisMÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
ÁQUIAS D CRR CÍUA 1 - IRDUÇÃ As máquias elétricas rotativas, geralmete, podem operar como motor ou como gerador. Desta forma, o fluxo de potêcia elétrica pode estar etrado a máquia, o que caracteriza a
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia maisEstação controladora envia mensagens a outras estações. Convidando-as a transmitir dados
Varredura Estação controladora envia mensagens a outras estações Convidando-as a transmitir dados Estações ao serem consultadas podem transmitir dados Ordem das consultas-convites é estabelecida por uma
Leia maisInstalação de Equipamentos de Redes IER 12503
Instituto Federal de Santa Catarina Instalação de Equipamentos de Redes IER 12503 2014 2 Área de Telecomunicações REDES DE COMPUTADORES: Uma Abordagem Top-Down. Forouzan & Mosharraf slide 1 O material
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores A Iteret Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da Iteret Estrutura da Iteret Bordas da Rede Núcleo da Rede Redes de Acesso
Leia maisGerência de Redes Turma : V
Gerêcia de Redes Turma : 20171.5.01405.1V SNMPv2 Prof. Thiago Dutra Ageda Itrodução Melhorias Gereciameto Descetralizado Estrutura da MIB Operações SNMPv1 x SNMPv2 2 1 Itrodução
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012
Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares - semestre 0 (07 (PROAKIS; MANOLAKIS, 996, p 370 Calcule a trasformada de Fourier de tempo discreto dos seguites siais: (a x u u 6 (b x u
Leia mais2 Conceitos Básicos de Redes de Bragg
Capítulo Coceitos Básicos de Redes de Bragg 1 Coceitos Básicos de Redes de Bragg.1. Redes de Bragg em fibras ópticas Uma rede de Bragg gravada em uma fibra óptica costitui uma modulação local e periódica
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada Física Parte III Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisInstalação e Configuração de Servidores Turma : V. Introdução às Redes de Computadores A Internet
Istalação e Cofiguração de Servidores Turma : 20191.3.01111.1V Itrodução às Redes de Computadores A Iteret Prof. Thiago Dutra Ageda Visão Geral O que é a Iteret? Orgaização da
Leia mais3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução
3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia
Leia maisTransmissão da Informação - Multiplexação
Volnys B. Bernal (c) 1 Transmissão da Informação - Multiplexação Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Sinal de Voz Multiplexação Técnicas de
Leia maisConversores Analógico/Digital (A/D)
Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação 1.Multiplexação e Modulação Sempre que a banda passante de um meio físico for maior ou igual à banda passante necessária para um sinal, podemos utilizar este meio para a transmissão
Leia maisSistemas Digitais Palavra de Controle (Control Word)
Sistemas Digitais Palavra de Cotrole (Cotrol Word) Referêcia Bibliográfica: Logic ad Computer Desig Fudametals Mao & Kime Adaptações: josé artur quilici-gozalez Sumário Datapaths e Cotrol Word Itrodução
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisCEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA
Leia maisModulação. Modulação e Codificação. Modulação. Modulação. Técnicas de Modulação
Modulação e Codificação Modulação Dados analógicos Sinais analógicos Dados digitais Sinais analógicos Codificação Dados analógicos Sinais digitais Dados digitais Sinais digitais Modulação Processo pelo
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisconstante de atenuação transversal (i.e., segundo x) no meio , apenas os modos TE ímpares com ( Ez
Aula de Programas 4 Programa 7 No programa MATLAB, ititulado PA_7, represete graficamete o diagrama de dispersão dos primeiros modos TE e TM de uma placa dieléctrica aberta assete sobre um PEC (perfect
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012
Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios das atividades laboratoriais AL 3.1 ONDAS: ABSORÇÃO, REFLEXÃO, REFRAÇÃO E REFLEXÃO TOTAL OBJETIVO GERAL Ivestig os feómeos de absorção, reflexão, refração e reflexão total, determi o ídice de
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo
Leia maisPTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS
PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração
Leia maisO Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia mais4 Teoria da Probabilidade
48 4 Teoria da Probabilidade Apresetam-se este capítulo coceitos de probabilidade e de estimação de fuções desidade de probabilidade ecessários ao desevolvimeto e compreesão do modelo proposto (capítulo
Leia maisBombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais
Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,
Leia maisRedes de Computadores Turma : TADS M
Redes de Computadores Turma : TADS-20152.2.01404.1M Apresetação Prof. Thiago Dutra Ageda Apresetação do Professor Apresetação da Turma Emeta e Objetivos da Disciplia Coteúdo da
Leia maisGERAÇÃO E MEDIÇÃO DE ONDAS SONORAS ESTÁTICAS EM TUBO DE KUNDT.
Acústica Comprimeto de oda e velocidade do som Velocidade do som o ar GERAÇÃO E MEDIÇÃO DE ONDAS SONORAS ESTÁTICAS EM TUBO DE KUNDT. Geração de odas sooras estáticas em tubo de Kudt com ambas etremidades
Leia maisTransmissão de Sinais Digitais
Transmissão de Sinais Digitais Pedro Alípio pma@di.uminho.pt CC-DI Universidade do Minho Transmissão de Sinais Digitais p.1/19 Sumário Transmissão de sinais digitais Largura de banda Meios de Transmissão
Leia maisMicrossistemas de RF
Microssistemas de RF João Paulo Carmo, PhD Ivestigador Pricipal Uiversidade do Miho Departameto de Electróica Idustrial Cetro MicroElectroMechaical Systems (CMEMS) de I&D jcarmo@dei.umiho.pt http://lattes.cpq.br/55899691405458
Leia maisMétodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisINFORMAÇÕES. Monitoria: sala C1-07, das 11:00 as 12:00h toda 4a feira (como no semestre passado).
INFORMAÇÕES LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 5 Q5.4, Q5.0, Q5., Q5.3, Q5.4, Q5.5, Q5.6 5.0, 5., 5.33, 5.35, 5.4, 5.43, 5.5 LISTA DE EXERCÍCIOS CAPÍTULO 7 Exs.:, 3, 5, 8, 0, 3, 4, 5, 8, 9, 3, 5, 6, 9, 3, 37,
Leia maisA medição do som proveniente dos sistemas de transportes
A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes
Leia maisParte 2 - Comunicação de Dados
0 Roteiro: Sinais Parte 2 - Comunicação de Dados Sinais Analógicos Sinais Digitais Modos de Operação Tipos de transmissão Formas de transmissão serialb Largura de Banda Capacidade de um Canal Modulação
Leia maisUma Proposta de Infra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backbone da RNP2
Uma Proposta de Ifra-estrutura de Medições para o Tráfego do Backboe da RNP2 Leobio Nascimeto Sampaio e-mail: leobio@uifacs.br José A. Suruagy e-mail: suruagy@uifacs.br Abril - 2003 Roteiro Apresetação
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-T 4. Projeto de Sistemas Digitais o Nível RT. Aumetado o
Leia maisOndas Eletromagnéticas.
Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~
Leia maisobjetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos
Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada
Leia maispropondo modulações digitais usando portadoras caóticas. uma análise comparativa Marcio Eisencraft e Luiz Antonio Baccalá
XXV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT 7, 3-6 DE SETEMBRO DE 7, RECIFE, PE Modulações digitais usado portadoras caóticas: uma aálise comparativa Marcio Eisecraft e Luiz Atoio Baccalá Resumo
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma
Leia mais-0,4-0,6 -0,9 -1,5 -3,4 -13,6 EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS FÍSICA MODERNA ÁTOMO DE BOHR PROF. MARENGÃO. (UFRN) Um átomo de hidrogêio, ao passar de um estado quâtico para outro, emite ou absorve radiação eletromagética de eergias bem defiidas. No diagrama
Leia maisWhats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica
Leia maisIntrodução a Complexidade de Algoritmos
Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo
Leia maisMIT480/2 Dispositivos de teste de isolação
MIT480/2 Dispositivos de teste de isolação MIT480/2 Dispositivos de teste de isolação Teste de isolação até 500 V e itervalo de 100 GΩ em um istrumeto portátil. Coexão com 3 fios para a coexão Codutor,
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisMeios de Transmissão de Dados. Fundamentos. Silvio Lucas. FP.AC
Meios de Transmissão de Dados Fundamentos Silvio Lucas silvio.lucas@ymail.com 2009 FP.AC.010.00 Dos primórdios... Modelo de Referência TCP/IP 2 Apenas relembrando A camada física, por exemplo: Trata de
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisS E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números
S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim
Leia maisAnálise de Sistemas OFDM Cooperativos AF com Amplificadores de Potência Não Lineares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC DEPAR TAMENTO DE ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA - DETI PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA - PPGETI Aálise de Sistemas OFDM Cooperativos AF com
Leia maisUniversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química
Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza
Leia maisTransmissão de Informação
Transmissão de Informação Prof. Alexandre Beletti Ferreira Sinal Ondas que se propagam através de algum meio físico, seja ele o ar, um par de fios telefônicos, etc. Os sinais podem possuir, por exemplo,
Leia maisFormas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr.
Formas Normais Dalto E. dos Satos, Kelvi E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Satos Ramos Jr. Departameto de Iformática Uiversidade Tecológica Federal do Paraá (UTFPR) CEP: 80230-901 Curitiba PR Brasil daltoes@ms.com,
Leia maisProva-Modelo de Matemática
Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros
Leia maisONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05
ONDAS AONTAMENTOS TEÓRICOS Filipe Satos Moreira 4/5 Odas (EE) Ídice ÍNDICE... ANÁLISE VECTORIAL... 5. Derivadas parciais... 5.. Derivada de uma fução... 5.. Derivadas parciais... 5..3 Derivadas de fuções
Leia maisCapítulo 5 Confiabilidade de Sistemas Série-Paralelo e Mistos
Capítulo 5 Cofiabilidade de istemas érie-paralelo e Mistos oteiro da apresetação: istemas: érie Paralelo Combiações Paralelo-érie, érie-paralelo istemas k-em- Flávio. Fogliatto uposições comus a todos
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisNotas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo 1 SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS. e y2
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia maisCapítulo 39: Mais Ondas de Matéria
Capítulo 39: Mais Odas de Matéria Os elétros da superfície de uma lâmia de Cobre foram cofiados em um curral atômico - uma barreira de 7,3 âgstros de diâmetro, imposta por 48 átomos de Ferro. Os átomos
Leia maisMATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,
Leia maisCodificação de Fonte
Sistemas de Comicações Capítlo Codificação de Fote A Codificação de Fote é o processo qe visa redzir o máximo possível a iformação reddate da Seqüêcia de Iformação em sa saída seqüêcia esta obtida a partir
Leia maisSílvio A. Abrantes DEEC/FEUP
Sequêcias pseudo-aleatórias e outras Sílvio A. Abrates DEEC/FEUP Códigos ou sequêcias para espalhameto espectral Propriedades desejáveis dos códigos espalhadores Devem ter dois valores. Devem ter uma fução
Leia maisEletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE
Eletrôica 1 Aula 05 (Amplificador Classe A) CI-UPPE Amplificador básico (classe A) Amplificador básico É um circuito eletrôico, baseado em um compoete ativo, como o trasistor ou a válvula, que tem como
Leia maisMétodo do Lugar das Raízes
Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos
Leia maisSUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS
Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma
Leia mais2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA
2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético
Leia maisModelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo
Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br
Leia mais5 Estimação de Canal Adaptativa com Símbolos Piloto
88 5 Estimação de Caal Adaptativa com Símbolos Piloto No capítulo aterior foram apresetados métodos para estimação de caal utilizado símbolos piloto em sistemas CP-OFDM e ZP-OFDM. As estimativas de caal,
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 38/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROCESSO SELETIVO N 8/2018 PROVA 2 - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Você recebeu do fiscal o seguite material: (a Este cadero, com o euciado das 20 (vite questões objetivas,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA
ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA NOTAS DE CURSO Prof. Resposável: Mário J. Piheiro Istituto Superior Técico 008 1 O electromagetismo estuda o efeito das cargas eléctricas em repouso ou em movimeto. Eistem dois
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]
Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0
Leia maisPropriedades das Ondas
Propriedades das Odas Reflexão, Refração da Luz e Difração da Luz Reflexão, Absorção e Trasmissão de uma oda E icidete = E reflectida + E absorvida + E trasmitida Reflexão Regular e Difusa da Luz Quado
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisTE239 - Redes de Comunicação Lista Exercícios 1. 1 Questões Discursivas. Carlos Marcelo Pedroso. 2 de abril de 2015
Carlos Marcelo Pedroso 2 de abril de 2015 1 Questões Discursivas Exercício 1: Suponha a planta apresentada na Figura 1. Imprima a planta baixa em uma folha e, utilizando um lápis, escreva o projeto de
Leia maisApresentação do Cálculo. Apresentação do Cálculo
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Apresetação do Cálculo
Leia mais2 Comunicação Óptica: Apresentação e Análise das Tecnologias mais Relevantes na Atualidade
2 Comunicação Óptica: Apresentação e Análise das Tecnologias mais Relevantes na Atualidade Neste capítulo, é realizada uma apresentação mais abrangente de diversas técnicas utilizadas para o aumento da
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia mais