Sistemas Digitais Palavra de Controle (Control Word)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas Digitais Palavra de Controle (Control Word)"

Transcrição

1 Sistemas Digitais Palavra de Cotrole (Cotrol Word) Referêcia Bibliográfica: Logic ad Computer Desig Fudametals Mao & Kime Adaptações: josé artur quilici-gozalez

2 Sumário Datapaths e Cotrol Word Itrodução Exemplo de Datapath Arithmetic Logic Uit (ALU) Deslocador ou Shifter Represetação de Datapath Cotrol Word

3 Itrodução Especificação de um Computador Istructio Set Architecture (ISA) - a especificação de um computador para um programador em seu ível mais baixo Computer Architecture uma descrição em alto ível do hardware que implemeta o computador a partir da ISA Na realidade, a arquitetura ormalmete iclui especificações adicioais tais como velocidade, custo e cofiabilidade.

4 Itrodução (cotiuação) A arquitetura de um computador simples é decomposta em: Camiho de Dados (Datapath) para realizar operações de trasferêcia e processameto de dados Uidade de Cotrole para autorizar e determiar a sequêcia de operações do Datapath Um Datapath é especificado por: Um cojuto de registradores Uma lógica digital (Bus,, Decoder, ALU etc.) que implemeta as micro-operações os dados armazeados os registradores Uma iterface de cotrole que supervisioa a sequêcia de operações o sistema

5 Iteração etre Datapath e Uidade de Cotrole Siais de Cotrole são siais biários que ativam as operações de processameto de dados A Uidade de Cotrole, por sua vez, recebe Siais de Estado do Datapath (úteis para a Uidade de Cotrole determiar a sequêcia específica de operações) Tato a Uidade de Cotrole quato o Datapath podem iteragir com outras partes do Sistema Digital (como Memória, lógica de Iput-put) através das Etradas e Saídas de Dados e Cotroles etc.

6 Datapaths Pricípios para datapaths básicos: O cojuto de registradores Coleção de registradores idividuais Um cojuto de registradores com recursos de acesso comum chamado register file (para armazear resultados parciais) Uma combiação dos ites acima Implemetação de micro-operação Um ou mais recursos compartilhados para implemetar as micro-operações Buses vias de trasferêcias compartilhadas Arithmetic-Logic Uit (ALU) - recursos compartilhados para implemetar micro-operações aritméticas e lógicas Shifter - recurso compartilhado para implemetar microoperações de deslocameto

7 Quatro registradores com carga paralela Dois selecioadores de registradores baseados em mux Um decodificador de registrador de destio Mux B para etrada de uma costate extera Buses A e B com edereço extero e saídas de dados ALU e Shifter com Mux F para seleção de saída Lógica para geração de status bits V, C, N, Z (Overflow, Carry, Negative, Zero) Mux D para etrada de dado extero Exemplo de Datapath Write D data eable Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R R R R MD select Bus D B Bus B D A address A select A data B address B select B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

8 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Write D data eable A address A select B address B select R R R Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R MD select Bus D B Bus B D A data B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

9 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Write D data eable R A select B select A address B address R R Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R MD select Bus D B Bus B D A data B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

10 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Write D data eable R A address A select B address B select Aplique em B select para carregar o coteúdo de R em B data e aplique em MB select para carregar B data o Bus B R R Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R MD select Bus D B Bus B D A data B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

11 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Write D data eable R A address A select B address B select Aplique em B select para carregar o coteúdo de R em B data e aplique em MB select para carregar B data o Bus B Aplique em G select para realizar a adição G = Bus A + Bus B R R Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R MD select Bus D B Bus B D A data B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

12 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Aplique em B select para carregar o coteúdo de R em B data e aplique em MB select para carregar B data o Bus B Aplique em G select para realizar a adição G = Bus A + Bus B Aplique tato em MF select quato em MD select para carregar G o Bus D Write D data eable Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R R R R MD select Bus D B Bus B D A address A select A data B address B select B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

13 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Aplique em B select para carregar o coteúdo de R em B data e aplique em MB select para carregar B data o Bus B Aplique em G select para realizar a adição G = Bus A + Bus B Aplique tato em MF select quato em MD select para carregar G o Bus D Aplique em Destiatio select para habilitar a etrada em R Write D data eable Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R R R R MD select Bus D B Bus B D A address A select A data B address B select B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

14 Exemplo de uma Micro-operação o Datapath Micro-operação: R R + R Aplique em A select para carregar o coteúdo de R o Bus A Aplique em B select para carregar o coteúdo de R em B data e aplique em MB select para carregar B data o Bus B Aplique em G select para realizar a adição G = Bus A + Bus B Aplique tato em MF select quato em MD select para carregar G o Bus D Aplique em Destiatio select para habilitar a etrada em R Aplique em eable para forçar a etrada de R em (para que R seja carregado o próximo clock ão mostrado) A micro-operação completa requer ciclo de clock Write D data eable Decoder V C N Z D address Costat i Destiatio select MB select Bus A R R R R MD select Bus D B Bus B D A address A select A data B address B select B data Register file A B G select H select 4 A B B S : C S i Arithmetic/logic I R Shifter I L uit (ALU) G H Zero Detect MF select F Fuctio uit F Address Data Data I

15 Deslocador Combiacioal O deslocameto de dados pode ser feito com um Registrador de Deslocameto, porém três pulsos de clock são ecessários para completar a operação (um pulso para carregar o dado, outro para fazer o deslocameto e um terceiro para eviar o resultado ao registrador de destio) Em vez disso, a trasferêcia de um registrador de origem para um registrador de destio pode ser feita um úico pulso de clock, utilizado-se um Circuito Combiacioal, costruído com es Com a Variável de Seleção S =, B passa pelo Deslocador Combiacioal sem mudaças Com S =, ocorre um deslocameto para a direita Com S =, ocorre um deslocameto para a esquerda

16 Deslocador Circular (Barrel Shifter) Em algumas aplicações, o dado precisa ser deslocado mais de uma posição um úico pulso de clock O Deslocador Circular é um circuito combiacioal que desloca ou roda um úmero de posições especificado por um valor biário No tipo de deslocador aqui cosiderado, os bits proveietes da parte mais sigificativa (MSB) são eviados para a posição meos sigificativa (LSB), realizado um deslocameto de posições para a esquerda ou direita (ote que o deslocameto de três posições para a esquerda correspode ao deslocameto de uma posição para a direita!) Com as Variáveis de Seleção S S =, D passa pelo Deslocador Circular sem mudaças Com S S =, ocorre o deslocameto de uma posição para a esquerda (D vai para Y, D para Y etc.) Com S S =, ocorre um deslocameto de duas posições para a esquerda, e com S S =, três posições para a esquerda (D vai para Y, D para Y, D para Y, e D para Y )

17 Datapath = Register File + Uidade Fucioal Com uma estrutura hierárquica de represetação, é possível reduzir a complexidade aparete do Datapath agrupado os Registradores e a Lógica de Seleção dos Registradores um Register File (Baco de Registradores)_ Numa Uidade Fucioal são agrupados o Deslocador, a ALU e os três es Dessa forma, a implemetação de um módulo pode ser substituída por outra, sem prejuízo da fucioalidade geral Na realidade, um Register File é implemetado ormalmete como um tipo especial de Memória Rápida, que permite a leitura ou escrita de mais de uma palavra simultaeamete Assim, as etradas origiais A select, B select e Destiatio select se toram três edereços, como mostrados esta figura A address acessa uma palavra a ser lida em A data, B address acessa uma seguda palavra a ser lida em B data, e D address acessa uma palavra proveiete de D data a ser escrita (todos estes acessos ocorrem o mesmo ciclo de clock) A etrada Write é equivalete ao Eable aterior Quado Write =, o coteúdo dos registradores ão se altera Na Fuctio Uit, a etrada FS icorpora G, H e MF select

18 Register File Origial Supoha um Register File com 6 registradores de bits. Para selecioar estes registradores, seria ecessário um 6x de bits. Na prática, este seria muito ieficiete: haveria a ecessidade de 6x=5 coexões para ligar os registradores ao! (Problema de Cogestioameto) Além disso, as etradas de dados para todos os 6 registradores criaria um problema de faout, com corretes muito pequeas para cotrolar os trasistores! Sem mecioar que coexões com baixas corretes toram os dispositivos letos, gerado problemas de atrasos! Os problemas de cogestioameto, faout e atrasos descritos acima podem ser cotorados, cosideradose que os registradores ão são todos escritos ou lidos simultaeamete. Digital Desig Frak Vahid

19 Register File Aperfeiçoado Um cojuto de registradores pode ser implemetados de forma semelhate a uma memória, com a mesma rapidez, e acesso aos dados através de edereçameto As coexões iteras etre os compoetes são cuidadosamete plaejadas de modo a cotorar os problemas de cogestioameto e faout Para escrever um dado um registrador do Register File, bastaria colocar o dado em W_data, idicar o edereço de um dos 6 registradores de 6 bits em W_addr e, o ciclo de clock desejado, habilitar a escrita com uma autorização em W_e O cojuto de etradas W_data, W_addr, e W_e é cohecido como Porta de Escrita do Register File (Write Port) A operação de Leitura é similar à de Escrita Digital Desig Frak Vahid

20 Register File Implemetado Quado W_e=, ehum registrador poderá ser escrito porque as saídas do decodificador permaecem em Quado W_e=, o decodificador decodifica o edereço em W_addr e coloca o load de um dos registradores apeas. No próximo ciclo de clock, este registrador vai ser escrito com o valor de W_data Para resolver o problema de faout são utilizados drivers (ou buffers), cuja etrada é semelhate à saída, porém com um sial de saída mais forte (correte maior) Para substituir os es, são usados three-state drivers (ou three-state buffers) Digital Desig Frak Vahid

21 Códigos FS da Uidade Fucioal Para especificar todas as operações da Fuctio Uit, os códigos de MF select, G select e H select estão redefiidos os códigos da etrada FS Os códigos do MF Select estão a colua mais à esquerda de FS Os códigos do G Select estão as coluas a 5 de FS (com MF = ) Os códigos do H Select estão as coluas e de FS (com MF = ) Se MF Select =, etão o código de G select determia a fução a saída da Fuctio Uit Se MF Select =, etão o código de H select determia a fução a saída da Fuctio Uit Os códigos ressaltados em azul são os que determiam as saídas da Fuctio Uit

22 Palavra de Cotrole (Cotrol Word) As variáveis de seleção do datapath cotrolam as microoperações executadas em cada pulso de clock, ou seja, elas cotrolam o edereço da leitura de dados dos registradores, a fução executada pela Fuctio Uit, e os dados carregados o Register File, assim como a seleção dos dados exteros O Register File da ilustração ao lado possui oito registradores, R a R7 O Datapath possui 7 etradas de cotrole biárias que, combiadas, formam uma Palavra de Cotrole Uma Palavra de Cotrole é ormalmete costituída por vários campos (este caso específico, sete campos), cada um deles idetificado por um par de letras Os três campos dos registradores possuem três bits cada (ecessários para selecioar um dos oito registradores utilizados ora como registradores de origem, ora como de destio do resultado das micro-operações) Os cico bits do campo FS cotrolam as 5 operações da FU Esta Palavra de Cotrole de 7 bits, quado aplicada às etradas de cotrole, especifica uma micro-operação particular

23 Codificação da Palavra de Cotrole Esta tabela especifica os códigos de cotrole associados a cada uma das fuções do Datapath Para cada campo são dados um ome simbólico e um código biário, associados a uma fução Os campos DA, AA e BA possuem códigos biários equivaletes ao valor decimal do registrador escolhido O campo RW correspode à fução que autoriza (Write) ou previe (No Write) a escrita a um dos registradores

24 Micro-operação com Notação Simbólica e Biária A Palavra de Cotrole para uma micro-operação pode ser obtida com a especificação do valor de cada uma das variáveis de cotrole da Notação Simbólica Por ex., a subtração R R + R +, especifica R para a Etrada A e R para a Etrada B A operação evolvida é F = A + B + e o registrador de destio é R, implicado RW = Write A Palavra de Cotrole para a micro-operação de subtração deve ser especificada pelos seus sete campos Para esta micro-operação de subtração, a Palavra de Cotrole deve ser

25 Simulação de Sequêcia de Micro-operações Nesta simulação, que correspode à sequêcia de micro-operações da tabela aterior, o coteúdo de cada registrador de 8 bits é iicialmete carregado com um valor igual ao seu úmero de idetificação (ex. R5 cotém ou 5 6 ) 6 Assim, o primeiro pulso do clock é realizada a operação R R R (= ), com o resultado aparecedo em R o próximo pulso de clock como FF 6, ou seja, e o flag do sial (terceiro bit do Status bits - Z, N, C, V) igual a ( ) Obs. - a otação Complemeto de, correspode a (-)

26 A taxa de execução de micro-operações o Datapath pode ser aumetada com uma técica cohecida como Pipelie Para a realização de uma micro-operação completa são ecessários 4s (+) para ler os dois operados do register file, outros 4s para executar a operação a fuctio uit e, fialmete, mais 4s (+) para escrever o resultado o register file (icluido o atraso o D) Portato, o atraso total (período) para realizar uma micro-operação é de s, o que sigifica uma taxa máxima de execução (frequêcia) de f = 8. MHz (/s) Se o atraso de s do Datapath for dividido em três estágios por registradores adicioais, sempre que cada um destes estágios termiar suas operações, ovos dados poderão ser eviados. Estágio : Busca do Operado (OF), Estágio : Execução (EX) e Estágio : Escrita (WB). Agora f = MHz (/5s) Pipelied Datapath

27 Aalogia com uma Liha de Motagem Numa liha de motagem, o primeiro operário pega algus compoetes do armário e os coloca uma correia O segudo operário mota estes compoetes Uma terceira fucioária pega os compoetes motados uma peça e a coloca uma badeja para operações subsequetes de motagem Cada operário precisa realizar apeas uma tarefa simples Tão logo cada um deles termie sua parte, a correia pode ser avaçada para que as mesmas operações sejam repetidas em ovos ites Imagie uma liha de motagem de estágio simples com apeas uma pessoa executado três operações em um miuto (cada uma das operações toma s). Em outras palavras, a cada miuto uma peça é produzida Supoha agora uma liha de motagem com três estágios. Como um operação de motagem é completada a cada s o último estágio da liha, a cada miuto três peças são produzidas! Embora ambas as lihas de motagem precisem de um miuto para completar uma peça, a liha de motagem com três estágios completa um úmero de peças três vezes maior! Há um aumeto o throughput!

28 Diagrama de Blocos do Pipelied Datapath No Datapath, o primeiro estágio ou a primeira microoperação cosiste em Buscar o Operado OF (em iglês, Operad Fetch) o Register File A seguda micro-operação correspode à Execução EX (em iglês, Execute) de uma operação a Fuctio Uit A terceira micro-operação cosiste em Escrever ou Gravar WB (em iglês, Write-Back) o resultado da operação o Register File A aalogia aterior sugere que se for possível ajustar uma estrutura com três estágios correspodetes aos avaços periódicos da correia, etão serão processadas três vezes mais micro-operações o mesmo itervalo de tempo gasto pelo Datapapth covecioal A estrutura resultate é chamada Pipelie e os registradores etre os estágios são chamados de Pipelie Platforms A vatagem do Pipelied Datapath é o throughput maior e o custo adicioal são os Pipelie Platforms

29 Padrão de Execução do Pipelied Datapath No período de clock, a micro-operação está o estágio OF No período de clock, a micro-operação está o estágio EX, e a micro-operação está o estágio OF No período de clock, a micro-operação está o estágio WB, a micro-operação, o estágio EX, e a microoperação, o estágio OF Nos dois primeiros períodos, em todos os estágios do pipelie estão ativos, porém os próximos cico períodos (em azul), todos os estágios do pipelie estão ativos

15/3/2010. Aula 2. Engenharia de Sistemas Embarcados. Introdução. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Projeto de Sistemas Embarcados

15/3/2010. Aula 2. Engenharia de Sistemas Embarcados. Introdução. Prof. Abel Guilhermino Tópico: Projeto de Sistemas Embarcados 5/3/20 Itrodução Aula 2 Egeharia de Sistemas Embarcados Prof. Abel Guilhermio Tópico: Projeto de Sistemas Embarcados Processador Circuito digital que realiza tarefas computacioais ador e camiho de dados

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de ata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula -T. Projeto de istemas Digitais o ível RT. Estudo de caso e

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

Arquitectura de Computadores (ACom)

Arquitectura de Computadores (ACom) rquitectura de omputadores (om) MEer cetatos das ulas Teóricas Versão 4. - Português ula N o 11: Título: umário: Processameto de um Processador processameto de um processador (baco de registos, Uidade

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Via de Dados

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Via de Dados Via de Dados Versão 2012 RESUMO Esta experiêcia tem como objetivo itroduzir o coceito de via de dados, que é largamete empregado a implemetação de sistemas computacioais, com a familiarização com circuitos

Leia mais

Circuitos Aritméticos II

Circuitos Aritméticos II Circuitos Aritméticos II José Costa Itrodução à Arquitetura de Computadores Departameto de Egeharia Iformática (DEI) Istituto Superior Técico 2013-10-11 José Costa (DEI/IST) Circuitos Aritméticos II 1

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS 1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções

Leia mais

Microprocessadores MICROPROCESSADORES. Unidade de Processamento. Sumário

Microprocessadores MICROPROCESSADORES. Unidade de Processamento. Sumário MICROPROCESSADORES Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade Central de Processamento (CPU)

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Via de Dados

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Via de Dados EPUSP PCS 2011/205/255 Laboratório Digital Via de Dados B.J.S./2001 (revisão) E.T.M./200 (revisão) E.T.M./2005 (revisão) E.T.M./2006 (revisão) E.T.M./2008 (revisão) RESUMO Esta experiêcia tem como objetivo

Leia mais

Sistemas Digitais Transferências entre Registradores

Sistemas Digitais Transferências entre Registradores Sistemas Digitais Transferências entre Registradores Referência Bibliográfica: Logic and Computer Design Fundamentals Mano & Kime Adaptações: josé artur quilici-gonzalez Sumário Transferências entre Registradores

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-T 4. Projeto de Sistemas Digitais o Nível RT. Aumetado o

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.)

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade Central de Processamento

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Estrutura Itera de um Processador (Cap. 8 e 12.1) José Moteiro Liceciatura em Egeharia Iformática e de Computadores Departameto de Egeharia Iformática (DEI) Istituto Superior

Leia mais

Agenda Camada Física

Agenda Camada Física Ifraestrutura de Redes de Computadores Turma : TMS 20171.3.01112.1M Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata ataria etro Tecológico epartameto de Iformática e Estatística urso de Graduação em iêcias da omputação Aula 2-T. Projeto de ULA. ircuitos igitais e Níveis de Abstração. Fucioameto

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Estrutura Itera de um Processador (8.1 a 8.3) José Moteiro Liceciatura em Egeharia Iformática e de Computadores epartameto de Egeharia Iformática (EI) Istituto Superior Técico

Leia mais

Busca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos

Busca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos Algoritmos e Estruturas de Dados II Profa. Debora Medeiros Ordeação e Busca em Arquivos Idexação de Arquivos I: Ídices Simples Ordeação e busca em arquivos É relativamete fácil buscar elemetos em cojutos

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de ata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Lógica Programável IE 5348 Aula Projeto de istemas Digitais o ível

Leia mais

Via de Dados com ULA

Via de Dados com ULA Via de Dados com ULA Versão 2012 RESUMO Esta experiêcia tem como objetivo itroduzir o coceito de via de dados, que é largamete empregado a implemetação de sistemas computacioais, com a familiarização com

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

Representação de Números em Ponto Flutuante

Representação de Números em Ponto Flutuante Represetação de Números em Poto Flutuate OBS: Esta aula é uma reprodução, sob a forma de slides, da aula em vídeo dispoibilizada pelo prof. Rex Medeiros, da UFRN/ECT, em https://youtu.be/ovuymcpkoc Notação

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Microprocessadores CPU. Unidade de Controle. Prof. Henrique

Microprocessadores CPU. Unidade de Controle. Prof. Henrique Microprocessadores CPU Unidade de Controle Prof. Henrique Roteiro Registradores; Unidade de Controle Níveis de Complexidade Introdução Um sistema microprocessado conta com diversos dispositivos para um

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-P Descrição em VHDL, sítese e simulação de um sistema digital

Leia mais

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)

O Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.) 1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal

Leia mais

Projeto de Processadores Programáveis

Projeto de Processadores Programáveis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Projeto de Processadores Programáveis DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Sumário Processadores

Leia mais

Conversores Analógico/Digital (A/D)

Conversores Analógico/Digital (A/D) Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 11 CONVERSÃO A/D E D/A e MEMÓRIAS DIGITAIS Em 17 de juho de

Leia mais

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Ordenação e Busca em Arquivos

Ordenação e Busca em Arquivos Ordeação e Busca em Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Ordeação Facilita a busca Pode ajudar a dimiuir o úmero de acessos a disco Busca

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

Linguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Decisão ou de Seleção. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves

Linguagem Computacional. Estruturas de Controle: Estruturas de Decisão ou de Seleção. Prof. Dr. Adriano Cansian Prof. Dr. Leandro Alves Neves 1 Algoritmos e Programação Liguagem Computacioal Estruturas de Cotrole: Estruturas de Decisão ou de Seleção Prof. Dr. Adriao Casia Prof. Dr. Leadro Alves Neves O que veremos: Estruturas de Cotrole de Fluxo

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

Síntese do datapath unidades funcionais

Síntese do datapath unidades funcionais Sítese do datapath uidades fucioais Uidades fucioais do datapath operadores aritméticos operados iteiros, vírgula fixa ou vírgula flutuate operadores com costates, mais eficietes do que operadores geéricos

Leia mais

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.)

Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Conjunto de Instruções

Leia mais

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr.

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr. Formas Normais Dalto E. dos Satos, Kelvi E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Satos Ramos Jr. Departameto de Iformática Uiversidade Tecológica Federal do Paraá (UTFPR) CEP: 80230-901 Curitiba PR Brasil daltoes@ms.com,

Leia mais

William Stallings Organização de computadores digitais. Capítulo 14 Operação da Unidade de Controle

William Stallings Organização de computadores digitais. Capítulo 14 Operação da Unidade de Controle William Stallings Organização de computadores digitais Capítulo 14 Operação da Unidade de Controle Microoperações o A execução de um programa em um computador se faz através: o do ciclo de Busca e Execução.

Leia mais

Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.)

Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.) Arquitectura de Computadores MEEC (2014/15 2º Sem.) Unidade de Controlo Prof. Nuno Horta PLANEAMENTO Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Arquitectura do Conjunto de Instruções Unidade

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 13-P Descrição em VHDL, sítese e simulação de um sistema digital

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 1

EES-49/2012 Resolução da Prova 1 EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata ataria etro Tecológico epartameto de Iformática e Estatística urso de Graduação em iêcias da omputação ula 3-T. Projeto de UL. Registradores de uso específico. ULs persoalizadas

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Síntese do datapath - unidades funcionais

Síntese do datapath - unidades funcionais Sítese do datapath - uidades fucioais Uidades fucioais do datapath operadores aritméticos operados iteiros, vírgula fixa ou vírgula flutuate operadores com costates, mais eficietes do que operadores geéricos

Leia mais

Sistemas Operacionais. Gerência de Memória. Edeyson Andrade Gomes.

Sistemas Operacionais. Gerência de Memória. Edeyson Andrade Gomes. Sistemas Operacioais Gerêcia de Memória Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Roteiro da Aula w Gerêcia de Memória Metas Algoritmos Sistemas Operacioais - Itrodução Edeyso A. Gomes 2 Gerêcia de Memória

Leia mais

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

X Y Z A B C D

X Y Z A B C D 29) A seguinte tabela verdade corresponde a um circuito combinatório de três entradas e quatro saídas. Obtenha a tabela de programação para o circuito em um PAL e faça um diagrama semelhante ao apresentado

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares - semestre 0 (07 (PROAKIS; MANOLAKIS, 996, p 370 Calcule a trasformada de Fourier de tempo discreto dos seguites siais: (a x u u 6 (b x u

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO

SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS DE TEMPO DISCRETO Fução de uma variável idepedete iteira. Não é defiido em istates etre duas amostras sucessivas. É icorreto pesar que é igual a zero se ão é

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL CÓDIGOS CÍCLICOS Eelio M. G. Ferádez - Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco liear é um códio cíclico se cada deslocameto cíclico das palaras-códio

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

Unidade Central de Processamento UCP (CPU)

Unidade Central de Processamento UCP (CPU) Unidade Central de Processamento UCP (CPU)! Arquitetura Convencional (Von Neumann) UCP BARRAMENTO MEMÓRIA PRINCIPAL ENTRADA E SAÍDA ! Visão geral da CPU UC - UNIDADE DE CONTROLE REGISTRADORES A B C D ALU

Leia mais

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados

08/10/2018. Banco de Dados. Gerenciamento de Arquivos. Gerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos 1 Gereciameto de Arquivos Em uma empresa existem 3 departametos:

Leia mais

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL

EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL EXERCÍCIO: ANÁLISE OPERACIONAL Corredor A: ligação etre o Leste e o Cetro da cidade de São Poli extesão de cerca de 8 km até o Ael B (limita face leste da área cetral), distiguido-se 3 trechos em fução

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Universidade de Brasília. Pipelining. ção o e Arquitetura de Computadores. Organizaçã

Universidade de Brasília. Pipelining. ção o e Arquitetura de Computadores. Organizaçã Uiversidade de Brasília Pipeliig Orgaizaçã ção o e Arquitetura de Computadores Objetivo Apresetar a utilização de uma técica para aumeto de desempeho de arquiteturas de processadores: Pipelie : O que facilita

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 4) Árvores balaceadas AVL, Rubro-Negras, B-Trees Operações em árvores biárias de busca Numa

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros 3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos

Leia mais

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase

Exame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 04 -. a Fase Proposta de resolução... Aplicado o método de Hodt a distribuição dos madatos, temos: Partido A B C D E Número de votos 4 4 Divisão

Leia mais

Arquitectura de Computadores

Arquitectura de Computadores Arquitectura de Computadores Sistema de Memória (6.8 e 13.1) José Moteiro Liceciatura em Egeharia Iformática e de Computadores epartameto de Egeharia Iformática (EI) Istituto Superior Técico 7 de Maio,

Leia mais

Arquivo de Índice (Revisão) Indexação de Arquivos II: Arquivos de Índice Grandes. Arquivos de Índice Grandes

Arquivo de Índice (Revisão) Indexação de Arquivos II: Arquivos de Índice Grandes. Arquivos de Índice Grandes Algoritmos e Estruturas de Dados II Prof. Debora Medeiros Arquivo de Ídice (Revisão) Idexação de Arquivos II: Exemplo Prático (Arquivo de Músicas) Ídices Simples Grades & Idexação Secudária Adaptado e

Leia mais

Sequências Reais e Seus Limites

Sequências Reais e Seus Limites Sequêcias Reais e Seus Limites Sumário. Itrodução....................... 2.2 Sequêcias de Números Reais............ 3.3 Exercícios........................ 8.4 Limites de Sequêcias de Números Reais......

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

Comparação entre duas populações

Comparação entre duas populações Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas

Leia mais

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores. Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições

Leia mais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais

Bombas industriais. 1 Torr = 1 mmhg. Bombas industriais Codições (especificações) de carga: Para água ao ível do mar 1 Torr = 1 mmhg Codições (especificações) de carga: Carga de Pressão (h p ) A carga de pressão é cosiderada quado um sistema de bombeameto começa,

Leia mais

Infraestrutura de Hardware. Implementação Multiciclo de um Processador Simples

Infraestrutura de Hardware. Implementação Multiciclo de um Processador Simples Infraestrutura de Hardware Implementação Multiciclo de um Processador Simples Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e

Leia mais

ORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA

ORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[0], r[], r[],..., r[-], cada item a lista é chamado

Leia mais

Aula 16: UCP: Conceitos Básicos e Componentes

Aula 16: UCP: Conceitos Básicos e Componentes Aula 16: UCP: Conceitos Básicos e Componentes Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) UCP: Conceitos Básicos e Componentes FAC 1 / 34

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento

Banco de Dados I Parte II: Abordagem Entidade-Relacionamento Baco de Dados I Parte II: Abordagem Etidade-Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Colaboração: profa. Aa Leda prof. Adré Satos prof. José Ferreira Prata Roteiro Itrodução Etidade Relacioameto

Leia mais

Balanceamento de uma linha de produção

Balanceamento de uma linha de produção M alaceameto de uma liha de produção Uma liha de produção cosiste um cojuto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição é sucessivas operações a realizar e descritas a gama operatória. Recordese que um PT

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais