Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
|
|
- Gabriel Henrique Escobar Fontes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos: Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Itrodução A Trasformada de Z Propriedades da Trasformada de Z Fução de Trasferêcia Causalidade e Estabilidade Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
2 Uiversidade de Coimbra Itrodução : Cap. 5-Trasformada de Z A trasformada de Z permite a caracteriação de siais e SLITs discretos o tempo. A trasformada de Z, em semelhaça à DTFT, possui um cojuto de propriedades que são úteis a aálise de siais e SLITs. Caracteriado um SLIT usado a trasformada de Z, a saída de um sistema resulta da multiplicação da trasformada de Z do sial de etrada pela trasformada de Z da resposta a impulso do sistema. A trasformada de Z é epressa de duas formas: Uilateral adequada para obter soluções de equações de difereças com codições iiciais. Bilateral adequada para aálise de estabilidade, causalidade e resposta em frequêcia de sistemas discretos. A trasformada de Z permite caracteriar fuções próprias de um sistema. As fuções são epoeciais compleas discretas o tempo. Em aálise de SLITs uma fução própria correspode a um sial aplicado à etrada de um sistema que gera um sial de saída correspodete à etrada, mas modificado por um escalar. Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Se Cap. 5-Trasformada de Z é um compleo que pode caracteriar um sial com uma epoecial complea através de A re Re{ } [ ] r cos( Ω jr si( Ω é um co-seo epoecialmete amortecido [ ] A Im { } é um seo epoecialmete amortecido Em ambos os casos um valor de determia o factor de amortecimeto. Com o sial é uma siusóide. r r Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias [ ]
3 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : A fução própria Cosiderado um SLIT com resposta a impulso aplicado um sial de etrada Defiido a fução de trasferêcia [ ] [ ] H{ [ ] } h[ ] [ ] h[ ] [ ] h [ ] [ ] h[ ] h[ ] [ ] H{ r } H H h[ ] Cap. 5-Trasformada de Z e ao qual é Podedo ser epresso por Valor Próprio jφ ( [ ] H e Fução Própria Slide 5 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Sedo Como re jφ ( [ ] H e podemos reescrever a equação Cap. 5-Trasformada de Z j [ ] H ( re r { cos( Ω φ( re j si( Ω φ( re Ω } O sial de saída correspode ao sial de etrada - Alterado em amplitude e fase - Não é alterada a frequêcia Ω do sial, em o factor de amortecimeto r Slide 6 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
4 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Represetação da Trasformada: H h[ ] H ( re h[ ]( re h[ ] A fução correspode à DTFT do sial. A DTFT iversa é h H ( re π [ ] r H ( re π π e dω Ω d jre Ω dω dω π π h[ ] H d πj [ ] r Cap. 5-Trasformada de Z Sedo a itegração só em, o valor de pode ser cosiderado j costate e pois Ω Como varia de a, o valor de descreve um círculo h h ( r π [ ] H ( re ( re j π r d π re e dω Slide 7 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Represetação da Trasformada: Cosiderado um sial geérico H h[ ] [ ] Cap. 5-Trasformada de Z a trasformada de Z vem [ ] Sedo a sua iversa dada por h [ ] H d π j [ ] d πj Podedo ser este par epresso por Par da Trasformada [ ] Slide 8 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
5 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Covergêcia: Cap. 5-Trasformada de Z A codição ecessária para a covergêcia da trasformada de Z é a covergêcia do somatório Sedo [ ] [ ] r etão a codição vem epressa por A gama de valores de r para a qual a trasformada-z coverge desiga-se região de covergêcia (ROC. DTFS ão covergete [ ] [ ] r < Trasformada-Z é covergete Vatagem! Slide 9 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Plao compleo (plao-z: Cap. 5-Trasformada de Z j ( e Ω Se a trasformada-z é covergete etão a trasformada de Fourier discreta DTFT correspode à trasformada-z com r (o plao-z correspode ao círculo uitário. O círculo uitário segmeta o plao-z em duas partes (iterior ao círculo e eterior ao círculo. A eistêcia de pólos ou eros uma destas partes é importate para a aálise do comportameto do sistema e Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
6 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Pólos e Zeros o plao-z: Zero A raão etre dois poliómios em é a forma mais comum da trasformada-z. b Cap. 5-Trasformada de Z L b M M N an L a ( c ( M M bm L b b b N N a N L a a d Pólo % eros com Zeros Pólos b a b a pólos α Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Eemplo: Trasformada-Z e um DTFT Determie a trasformada-z do sial Use a trasformada-z para determiar a DTFT [ ] Substituido os valores [ ] [ ],,,,, outros obtemos Cap. 5-Trasformada de Z A DTFT é obtida pela substituição re re, com r ( e e e e Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
7 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Eemplo: Trasformada-Z e um Sial Epoecial Determie a trasformada-z do sial α u e defia a respectiva região de covergêcia (ROC. [ ] Esta série coverge se [ ] [ ] Substituido os valores α α u[ ] α < >,ou α [ ] α u[ ] Cap. 5-Trasformada de Z obtemos, α α > α eros pólos α Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Eemplo: Trasformada-Z e um Sial Determie a trasformada-z do sial α u respectiva região de covergêcia (ROC. [ ] Esta série coverge se Substituido os valores [ ] [ ] α α u[ ] α α <,ou < α α [ ] α u[ ] Cap. 5-Trasformada de Z e defia a obtemos, < α α α Y eros pólos α Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
8 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Eemplo: Trasformada-Z e um Sial Cap. 5-Trasformada de Z Determie a trasformada-z do sial u e defia u a respectiva região de covergêcia (ROC. [ ] obtemos Substituido os valores [ ] [ ] [ ] u[ ] u[ ] [ ] u[ ] u[ ] Esta série coverge se >, 3 ( ( (, < < < 3 eros, pólos, Slide 5 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z : Trasformadas de Z de um Sial Cap. 5-Trasformada de Z Slide 6 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
9 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z: As propriedades da trasformada-z Sedo [ ] ROC R [ ] Y, ROC R, Cap. 5-Trasformada de Z As propriedades são similares às das trasformada DTFT sedo uma das várias propriedades a da liearidade a [ ] b[ ] a by, com a ROC R R e a covolução [ ] [ ] Y Notar que a região de covergêcia (ROC de um sial composto por vários siais pode ser maior que a itercepção das regiões de covergêcia (ROC de cada sial idividual se os pólos e os eros se cacelam a adição. Slide 7 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Slide 8 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
10 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z: Eemplo: Aplicação de Propriedades Determiar a trasformada-z do sial a Tedo em cota que a é um real positivo. Sedo Reescrevedo a [ ] u[ ] cos Ω [ ] a u[ ] Y, com > a α [ ] α obtemos Y ( e Y ( e ae ae Cap. 5-Trasformada de Z, com ROC > a a cos( Ω a Slide 9 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias [ ] [ ] e a u[ ] e a u[ ] e [ ] e [ ] a cos ( Ω ( ( Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z: Eemplo: Cacelameto de Zeros e Pólos Cap. 5-Trasformada de Z Cosiderado 3 [ ] u[ ] u[ ], ROC 3 < < [ ] u[ ] u[ ] Y, ROC > ( ( Determiar a trasformada-z do sial Os siais têm as seguites ROC a se [ ] b[ ] a [ ] [ ] ( ( b a 3 b a a b ay a ( ( 3 ( ( 5 ( ( 3 a ( ( ( 3 Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
11 Uiversidade de Coimbra Trasformada de Z: Eemplo: Cacelameto de Zeros e Pólos Sedo a O ero em cacela o pólo em Dado origem ao seguite sial a ay a ( ( 3 ( ( ay a 3 ( ( 5 Cap. 5-Trasformada de Z 5 ( a( 3 ( ( Que equivale a um alargameto da oa de covergêcia (ROC Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Trasformada de Z: Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Trasformada -Z Iversa Sedo a trasformada-z epressa pela raão de dois poliómios em M N B bm L b b A N A an L a a d com M < N podemos iverte-la utiliado A A > d A A d u, ROC < d Ou o par eterior à circuferêcia Ou o par iterior à circuferêcia A ROC associada com eterior ( d u[ ], ROC d ( [ ] d determia a escolha do par iterior ou Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
12 Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Trasformada de Z: Eemplo: Trasformada Iversa Cosiderado o sial calcule a sua iversa da trasformada de Z. Usado a epasão em fracções parciais e cuja região de covergêcia é :, < < com ROC, 3 < < ROC A A A, < < ROC Slide Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Trasformada de Z: Eemplo: Trasformada Iversa e cuja região de covergêcia é Combiado todos os termos, < < ROC [ ] d ROC d A u d A >, [ ] d ROC d A u d A <, [ ] eterior,lado u [ ] iterior,lado u [ ] eterior,lado u [ ] [ ] [ ] [ ] u u u
13 Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : A saída de um SLIT está relacioada com o sial à etrada do sistema pela covolução da resposta a impulso com o sial de etrada [ ] [ ] h[ ] Y H A fução de trasferêcia correspode à raão etre a trasformada-z do sial de saída e a trasformada-z do sial de etrada. Y H Esta defiição aplica-se para valores de em que Mas sabemos que sedo Etão [ ] H{ } H [ ] uma fução própria de um SLIT o que permite determiar a fução trasferêcia mais facilmete. Slide 5 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : Uiversidade de Coimbra Eemplo: Idetificação Um Sistema (Desiga-se idetificação ao processo que permite epressar aaliticamete o sial de saída de um sistema em fução de um sial de etrada. Sedo a etrada de um SLIT [ ] ( 3 u[ ] [ ] 3 u[ ] ( 3 u[ ] e a sua saída dada por Determiar a fução de trasferêcia e a resposta a impulso do sistema. A trasformada-z do sial de etrada e do sial de saída são [ ] ( 3 u[ ] [ ] 3 u[ ] ( 3 u[ ] Y 3, ROC > 3 ( 3 ( 3 ( ( ( 3, ROC > Slide 6 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
14 Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : Uiversidade de Coimbra Eemplo: Idetificação Um Sistema, ROC > 3 3 Y Sedo a fução de trasferêcia dada por H Y ( ( 3, ROC > ( ( ( 3 ( ( ( 3 ( 3 Epasão em fracções parciais A trasformada iversa tem a resposta a impulso dada por h [ ] u[ ] ( 3 u[ ] Slide 7 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra A Fução de Trasferêcia : Cosiderado uma equação de difereças que relacioa a etrada com a saída [ ] N [ ] b [ ] Cap. 5-Trasformada de Z Se etão a saída de um SLIT é. O que permite substituir e. Podedo eprimir a fução de trasferêcia por a H [ ] [ ] H [ ] [ ] H N a H M N b a M M b [ ] Slide 8 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
15 Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : Uiversidade de Coimbra Eemplo: Fução Trasferêcia de Um Sistema Cosiderado a equação de difereças Determie a sua fução de trasferêcia. Usado a epressão H [ ] ( [ ] ( 3 8 [ ] [ ] [ ] ( ( 3 8 ( ( 3 Aplicado a trasformada-z iversa obtemos a resposta a impulso h [ ] ( u[ ] ( 3 u[ ] Slide 9 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Causalidade e Estabilidade: A localiação dos pólos plao-z permitem aalisar a resposta a impulso de um sistema. Sistema Causal: Se o sistema é causal etão a sua resposta a impulso é ero para. d < Um pólo em do circulo iterior do plao-z cotribui para um decaimeto epoecial da resposta a impulso. < d > Um pólo em do circulo eterior do plao-z cotribui para um crescimeto epoecial da resposta a impulso. Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
16 Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Causalidade e Estabilidade: A localiação dos pólos plao-z permitem aalisar a resposta a impulso de um sistema. Sistema Estável: Se um sistema é estável etão a resposta a impulso é possível somar e isso implica que eista trasformada de DTFT. Logo o circulo uitário deverá estar icluído a região de covergêcia (ROC. d < > Uma resposta a impulso estável (o somatório é covergete ão poderá coter termos epoeciais absolutamete crescetes. d Termo para u[ ] Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Uiversidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Causalidade e Estabilidade: A localiação dos pólos plao-z permitem aalisar a resposta a impulso de um sistema. Os SLIT discretos são estáveis e causais se todos os seus pólos estão iterior do circulo uitário do plao-z. Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
17 Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : Uiversidade de Coimbra Eemplo: Causalidade e Estabilidade Cosiderado um sistema SLIT que se epressa pela seguite fução de trasferêcia 3 H π π j j.9e.9e Determie a resposta a impulso assumido que o sistema é estável (a ou causal (b. Este sistema pode ser estável e causal? Pressuposto SISTEMA ESTÁVEL O sistema tem pólos o iterior e eterior do circulo uitário. Para o sistema ser estável deverá icluir o circulo uitário. Assumido que o sistema é estável obtemos a resposta a impulso π π j j h[ ].9 [ ].9 e u e u[ ] 3( u[ ] π < (.9 cos u[ ] 3( u[ ] Slide 33 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias Cap. 5-Trasformada de Z A Fução de Trasferêcia : Uiversidade de Coimbra Eemplo: Causalidade e Estabilidade Pressuposto SISTEMA CAUSAL Neste pressuposto a resposta a impulso obedece à restrição A resposta a impulso é dada por h π [ ] < h j j [ ].9e u[ ].9e u[ ] 3( u[ ] π O SLIT ão pode ser simultaeamete estável e causal porque tem um pólo eterior ao circulo uitário. Slide 3 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
18 Sumário Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra oitrodução oa Trasformada de Z opropriedades da Trasformada de Z ofução de Trasferêcia ocausalidade e Estabilidade Slide 35 Aálise e Processameto de BioSiais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
Análise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física
Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide 1 Slide 1 Tópicos: Representação de Sinais por
Leia maisAULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO
Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016
Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão
Leia maisExercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.
Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012
Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha
Leia maisAula 06 Transformadas z
Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial
Leia maisAula 06. Transformadas z
Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial
Leia maisSINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO
SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS DE TEMPO DISCRETO Fução de uma variável idepedete iteira. Não é defiido em istates etre duas amostras sucessivas. É icorreto pesar que é igual a zero se ão é
Leia maisRepresentação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.
VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)
Leia maisProf. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST
Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Cotrole de Sistemas Desempeho de Sistemas de Cotrole Reato Dourado Maia Uiversidade Estadual de Motes Claros Egeharia de Sistemas Aálise da Resposta Temporal A resposta temporal de um sistema de cotrole
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisSinais de Tempo Discreto
Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1
Leia maisProcessamento de Sinal
APSI - Processameto de Sial Processameto de Sial Coceitos, Métodos e Aplicações Teto Tutorial da Disciplia: APSI - LEEC J.P. Marques de Sá msa@fe.up.pt Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Porto J.P.
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisMas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a
. NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação
Leia maisAULA 4. Resolução de Equações a Diferenças. Prof. Thiago Akinaga 1ºSem/2017
AULA 4 Resolução de Equações a Difereças Prof. Thiago Aiaga ºSem/07 Operador de atraso Operador de atraso 0] ] 0] ] ] ]] 0 0 0] ]] ]] Atraso uitário Atraso de amostras 0 ] ]] ]] i i i Operador de atraso
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia maisTransformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.
Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:
Leia maisAplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)
Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC
Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto
Leia maisCONCEITOS DE VIBRAÇÃO
CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisAnálise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES
-. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisCAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE
CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas
Leia mais==Enunciado== 2. (a) Mostre que se h(t) é uma função seccionalmente contínua e periódica, de período T, que admite transformada de Laplace, então
Departameto de Matemática - Escola Superior de ecologia - Istituto Politécico de Viseu Complemetos de Aálise Matemática Egeharia de Sistemas e Iformática Euciado e Resolução da a. Frequêcia de 5/6 Duração:
Leia maisProcessamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012
Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares - semestre 0 (07 (PROAKIS; MANOLAKIS, 996, p 370 Calcule a trasformada de Fourier de tempo discreto dos seguites siais: (a x u u 6 (b x u
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)
Soluções da prova. Cálculo Diferecial e Itegral I o Eame - MEMec; MEEC; MEAmb de Juho de 00-9 horas I val.. i!! u!! do teorema das sucessões equadradas vem u 0 dado que ±!! 0. v / + l + / + l + /6 l Para
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 1
EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.
Leia maisSéquências e Séries Infinitas de Termos Constantes
Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisFEUP - MIEEC - Análise Matemática 1
FEUP - MIEEC - Aálise Matemática Resolução do exame de Recurso de 6 de Fevereiro de 9 Respostas a pergutas diferetes em folhas diferetes Justifique cuidadosamete todas as respostas. Não é permitida a utilização
Leia maisMas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.
Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto
Série e Trasformada Discreta de Fourier Série e Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto
Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável cotíua ω
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias
Leia mais5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS
5 DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE DE POTÊNCIAS Na secção aterior cocluímos que uma fução aalítica um determiado poto é holomorfa uma viihaça desse poto. Iremos mostrar que o iverso é igualmete válido. Nesta
Leia maisSUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,
SUCESSÕES E SÉRIES Defiição: Chama-se sucessão de úmeros reais a qualquer f. r. v. r., cujo domíio é o cojuto dos úmeros aturais IN, isto é, u : IN IR u( ) = u Defiição: i) ( u ) IN é crescete IN, u u
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisResolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular
Leia maisAnálisede sistemalit no domínioz
álisede sistemalit o domíioz RESPOST DE SISTEMS COM FUNÇÃO DE SISTEM RCIONL B H X N Q maior arte dos siais de iteresse rático tem trasformada Z racioal. Se o sistema é iicialmete relaxado, y-y-...y-n,
Leia maisAPROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL
APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça
Leia maisF- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
Colégio de S. Goçalo - Amarate - F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Este método, sob determiadas codições, apreseta vatages sobre os método ateriores: é de covergêcia mais rápida e, para ecotrar as raízes, ão
Leia maisa) n tem raio de convergência 1=L.
3. SÉRIES DE OTÊNCIAS SÉRIES & EDO - 7. 3.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se a série c diverge em = ; etão ela diverge em = 3. (b) Se
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idetifique todas as folhas Folhas ão idetificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lectivo 009-0 - º Semestre Eame Fial de ª Época em 0 de Jaeiro
Leia maisExercícios de Cálculo III - CM043
Eercícios de Cálculo III - CM43 Prof. José Carlos Corrêa Eidam DMAT/UFPR Dispoível o sítio people.ufpr.br/ eidam/ide.htm o. semestre de 22 Lista Sequêcias e séries de úmeros reais. Decida se cada uma das
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS
Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo 1 - Primeira Lista - 01/2017
Lista de Exercícios de Cálculo 2 Módulo - Primeira Lista - 0/207. Determie { ( se a seqüêcia coverge ou diverge; se covergir, ache o limite. 5 ) } { } { } { arcta(), 000 (b) (c) ( ) l() } { 000 2 } { 4
Leia maisProcessamento Digital do Sinal
ISTITUTO POLITÉCICO DE BRAGAÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECOLOGIA E GESTÃO Processameto Digital do Sial MATERIAL DE APOIO ÀS AULAS PRÁTICAS Eg. João Paulo Coelho /4 Processameto Digital de Sial 4º Ao de Eg.
Leia maisConteúdos Programáticos de Matemática A 12º ano 2017/2018
Coteúdos Programáticos de Matemática A 12º ao 2017/2018 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CALENDARIZAÇÃO Cálculo Combiatório (CC12) Propriedades das operações sobre cojutos - Propriedades comutativa, associativa,
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisCONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2006. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 9 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO 3º ao º semestre 005/006 Trasparêcias de apoio
Leia maisLista de Exercícios Método de Newton
UNEMAT Uiversidade do Estado de Mato Grosso Campus Uiversitário de Siop Faculdade de Ciêcias Eatas e Tecológicas Curso de Egeharia Civil Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral I Lista de Eercícios Método
Leia maisAnálise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem
Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem
Leia maisCaracterísticas dinâmicas
Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta
Leia mais( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x
Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier
MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Transformada Discreta de Fourier DFT. Transformada Discreta de Fourier - DFT.
Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier - DFT Processameto Digital de Siais otas de Aula DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável
Leia mais4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS
4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades
Leia mais4 SÉRIES DE POTÊNCIAS
4 SÉRIES DE POTÊNCIAS Por via da existêcia de um produto em C; as séries adquirem a mesma relevâcia que em R; talvez mesmo maior. Isso deve-se basicamete ao facto de podermos ovamete formular as chamadas
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM123 - Cálculo Diferencial e Integral II Lista 3 - Tiago de Oliveira
Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Matemática MTM - Cálculo Diferecial e Itegral II Lista - Tiago de Oliveira. Ecotre uma fórmula para a -ésima soma parcial de cada série e use-a para ecotrar
Leia maisCAPÍTULO 8. Exercícios Inicialmente, observamos que. não é série de potências, logo o teorema desta
CAPÍTULO 8 Eercícios 8 Iicialmete, observamos que 0 ão é série de otêcias, logo o teorema desta seção ão se alica Como, ara todo 0, a série é geométrica e de razão, 0, etão a série coverge absolutamete
Leia maisTE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a
Leia mais2. Revisões e definições de matrizes
Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões
Leia maisCapítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas
Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre
Leia mais2- Resolução de Sistemas Não-lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u
Leia maisDFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular
Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 /6 4.º Ao/.º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Série Discreta de Fourier
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I
Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Análise e Processamento de BioSinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processamento de BioSinais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
Leia mais( ) ( ) ( ) (19) O ELITE RESOLVE IME 2010 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS. MATEMÁTICA QUESTÃO 01 Sejam os conjuntos P 1
(9) 5-0 wwwelitecampiascombr O ELITE RESOLVE IME 00 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 0 Sejam os cojutos P, P, S e ( P S) P e ( S S) ( P P) Demostre que ( S S ) ( P P ) S tais que ( ) P S P,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versões / Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proposta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESCOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: CADERNO I (60 miutos com calculadora). Cosidere um plao em que está fixado um referecial ortoormado xoy, os vetores
Leia maisEsta folha é para si, arranque-a e leve-a consigo.
Esta folha é para si, arraque-a e leve-a cosigo. Os aluos poderão ser pealizados por apresetação ilegível das resoluções (gatafuhos, riscos, hieróglifos, pituras rupestres, etc.) EXAME DE CÁLCULO I / Ao
Leia maisSéries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.
Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;
Leia mais(a) Calcule, justicando, o limite das seguintes sequências: = 1. x n = (n 1 n ) limn. x x 2 = lim. 2x = lim. 2n n
Turma A Questão : (3,5 potos) Istituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferecial e Itegral IV para Egeharia a. Prova - 2o. Semestre 23-9/9/23 (a) Calcule, justicado, o ite das seguites
Leia maisProcessamento Digital de Sinais
Processameto Digital de Siais Carlos Alexadre Mello Cetro de Iformática UFPE 0 Agradecimetos à primeira turma de Processameto Digital de Siais dos cursos de Egeharia da Computação e Ciêcia da Computação
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisAnálise Matemática I 2 o Exame
Aálise Matemática I 2 o Exame Campus da Alameda LEC, LET, LEN, LEM, LEMat, LEGM 29 de Jaeiro de 2003, 3 horas Apresete todos os cálculos e justificações relevates I. Cosidere dois subcojutos de R, A e
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia mais. Dessa forma, quanto menor o MSE, mais a imagem
Uiversidade Federal de Perambuco CI / CCEN - Área II 1 o Exercício de Cálculo Numérico ( 18 / 06 / 2014 ) Aluo(a) 1- Questão 1 (2,5 potos) Cosidere uma imagem digital como uma matriz bidimesioal de dimesões
Leia mais( ) ( ) Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [abril 2018] CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica)
Proposta de Teste [abril 08] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações dos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A
Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia mais( 7) ( 3) Potenciação
Poteciação Defiição: Calcular a potêcia de um úmero real a equivale a multiplicar a, por ele mesmo, vezes. A otação da operação de poteciação é equivalete a: Eemplos: 6; 7 9 a a. a. a... a vezes Propriedades:
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia mais2 OPERAÇÕES E REPRESENTAÇÃO BÁSICAS EM 2D
2 OPERAÇÕES E REPRESENTAÇÃO BÁSICAS EM 2D Neste capítulo abordaremos os aspectos pricipais em um sistema gráfico 2D: Trasformações 2D e o Sistema de Coordeadas Homogêeo Como Modelamos as Traformações de
Leia mais