Maximize z = v Sujeito a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Maximize z = v Sujeito a"

Transcrição

1 Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 nome: ) [0/3] Fone: adaado do concurso ara ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR, Perobras, 06/008. Duas comanhias auam no mercado de bebidas. A Comanhia é líder no mercado e, or isso, a Comanhia vem desenvolvendo muias esraégias ara enar absorver ercenuais de mercado que esão sob domínio da concorrene. A abela abaixo mosra os ganhos da Comanhia e as erdas da Comanhia, em valores ercenuais, segundo as mais recenes esraégias adoadas. Como criérios de decisão, suonha que a Comanhia emregue o criério Maximin e a Comanhia emregue o Minimax. Deermine o valor do jogo e o lano esraégico óimo ara a comanhia? Comanhia Comanhia A B C ) [0/3] Calcule os valores revisos uilizando o Méodo de Hol ara um horizone de h, considerando a seguine série hisórica e α 0. 8 e β ) [0/3] Um invesidor, ossui R$000,00 e recisa definir qual ação deve invesir. Ele esá considerando somene 3 ações (A, B e C). Esima-se que os ganhos que cada ação irá resular em um eríodo de um mês, em orcenagens, é dado em um função da ala (A) ou baixa (B) da coação do dólar no mesmo eríodo do invesimeno. A abela abaixo aresena esses ganhos: Ala dólar Baixa dólar % 0% 3% -% 3 % -% Probabilidade Uma consuloria em alicações financeiras cobra 0.5% do caial alicado ara fornecer informação a reseio da coação do dólar no mesmo eríodo de um mês. A informação é dada como Tendência de Ala (TA) ou Tendência de Baixa (TB). A qualidade desa informação é dada or: ( TA A) 0. 8 e ( TA B) O invesidor deve comrar a informação da consuoria? L T αx β Hol + ( α)( L + T ) ( L L ) + ( β) T F L + nt + n Maximize z v Sujeio a m v ijx i 0, j,,..., n i x + x x m x i 0, i,,..., m v livre Boa Prova Dearameno de Engenharia de Produção

2 Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 Solução )[0/3]!MAX v;!v+0*x-5*x<0;!v+*x-4*x<0;!v-*x+3*x<0;!x+x;!@free(v);!fazendo x-x E SUBSTITUINDO x NO PROBLEMA ORIGINAL COM EXCEÇÃO DA RESTRIÇÃO x+x, FICA:;!MAX v;!!v-5*x<0;!v+-*x-4*x<0;!v-+*x+3*x<0;!x<;!@free(v);!fazendo SIMPLES MANIPULAÇÕES, O MODELO FICA:; MAX v; v-5*x<0; -v+6*x>; v+5*x<; O roblema aresena agora aenas variáveis e enão ode ser resolvido graficamene: Dearameno de Engenharia de Produção

3 Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 Por inseção do gráfico ode-se observar que a solução óima ocorre na inerseção da resrição e 3, enão: v + 6x v + 5x Resolvendo o sisema acima, fica: v x 0.36 Porano: x + x x )[ 0/3] Dearameno de Engenharia de Produção 3

4 Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 mês x L T F α 0.8 β )[ 0/3] Ala dólar Baixa dólar E[i] Max(E[i]) Probabilidade Valor Eserado Sem Exerimenação 5... Condicionais ( TA A) 0. 8 ( TB A) 0. ( TA B) 0. 3 ( TB B) 0. 7 Conjunas ( TA A) ( TA A) ( A) 0.8* ( TB A) ( TB A) ( A) 0. * ( TA B) ( TA B) ( B) 0.3* ( TB B) ( TB B) ( B) 0.7 * Poseriori ( A TA) ( B TA) ( TA A) ( TA A) + ( TA B) ( TA B) ( TA A) + ( TA B) ( TA A) ( TA) ( TA B) ( TA) Dearameno de Engenharia de Produção 4

5 Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 ( TB A) ( TB A) + ( TB B) ( TB B) ( TB A) + ( TB B) ( TB A) ( TB) ( TB B) ( TB) ( A TB) ( B TB) Se consuloria oiniar TA Ala dólar Baixa dólar E[i] Max(E[i]) Probabilidade à Poseriori Valor Eserado com Exerimenação se consuloria oiniar TA Se consuloria oiniar TB Ala dólar Baixa dólar E[i] Max(E[i]) Probabilidade à Poseriori Valor Eserado com Exerimenação se consuloria oiniar TB 4 A robabilidade de TA é: ( TA) ( TA A) + ( TA B) A robabilidade de TB é: ( TB) ( TB A) + ( TB B) O Valor Eserado da Exerimenação é enão: * * Uma vez que a consuloria cobra 0.5% de que é mais caro que o valor que esa agrega (.4), enão não comensa conraar a consuloria. Dearameno de Engenharia de Produção 5

Prova I - Modelagem e Simulação - 22/04/2008

Prova I - Modelagem e Simulação - 22/04/2008 nome: 1)[2.0] Considere o méodo de previsão de Hol & Winers dado abaixo. Quais os parâmeros (e variáveis) que devem ser fornecidos (inicializados) a priori para m (período sazonal) qualquer? X L = α +

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON PUCPR- Ponifícia Universidade Caólica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáica Alicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE RENYI Resumo: Segmenação de imagem é um méodo

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ucrs.br viali@mat.ufrgs.br htt://www.ucrs.br/famat/viali/ htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson

Leia mais

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)

Conjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp) Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson Eerimento Qualquer um que corresonda a

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Prof Lorí Viali, Dr viali@maufrgsbr h://wwwmaufrgsbr/~viali/ Moivação Na ráica, não exise muio ineresse na comaração de reços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas sim na comaração

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

4 Procedimentos de solução

4 Procedimentos de solução 4 Procedimenos de solução De acordo com Leis e chrefler (998), os roblemas de acolameno fluido mecânico odem ser resolvidos aravés de esraégias acoladas ou desacoladas. As soluções acoladas dividem-se

Leia mais

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p.

Lista de exercícios Micro III 26/08/2009. Monopólio. Exs. do Tirole: 1.1 p.67, 1.2 p. 67, 1.3 p. 68, 1.4 p. 69, 1.5 p. 71, 1.6 p. Lista de exercícios Micro III 6/08/009 Prof. Afonso A. de Mello Franco Neto Exs. do Mas-Colell:.B. a.b.0 Monoólio Exs. do Tirole:..67,.. 67,.3. 68,.4. 69,.5. 7,.6.7 ) Suonha que um monoolista roduz dois

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis)

Lista 2 - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 2010 (Discriminação de 2o grau e Bens duráveis) Lista - Organização de Mercados - Graduação em Economia - EPGE/FGV 010 (Discriminação de o grau e Bens duráveis) Professora: Adriana Perez Monitora: Lavinia Hollanda (lhollanda@fgvmail.br) 1. Em uma economia

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

Exercício Exemplo de Análise Matricial de Estruturas

Exercício Exemplo de Análise Matricial de Estruturas Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruura Exercício Exempo de Anáise Maricia de Esruuras Dada a esruura abaixo, deermine os desocamenos no nó e as reações de apoio uiizando a anáise maricia de esruuras.

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Esaísica Prof. Daniel Furado Ferreira 11 a Teoria da Decisão Esaísica 1) Quais são os erros envolvidos nos eses de hipóeses? Explique. 2) Se ao realizar um

Leia mais

Método de integração por partes

Método de integração por partes Maemáica - 8/9 - Inegral de nido 77 Méodo de inegração or ares O méodo de inegração or ares é aenas uma "radução", em ermos de inegrais, do méodo de rimiivação or ares. Sejam f e g duas funções de nidas

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

5 Filtro de partículas

5 Filtro de partículas 5 Filro de arículas Ese caíulo raa da aresenação do filro de arículas em seus conceios básicos. O filro de arículas é um méodo numérico de inegração. É adequado ara lidar com roblemas não lineares e não

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas

Passeio aleatório: jogo da roleta e apostas esportivas Passeio aleatório: jogo da roleta e aostas esortivas Random walk: roulette game and sorts betting ISSN 2316-9664 Volume 8, dez. 2016 Leandro Morgado Universidade Federal de Santa Catarina leandro.morgado@ufsc.br

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

5 EQUAÇÕES. 3 equações gerais do movimento (x, y, z)

5 EQUAÇÕES. 3 equações gerais do movimento (x, y, z) 9/04/06 CAA 346 Hidráulica UNIERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Dearameno de Ciências Arárias e Ambienais PRINCÍPIOS GERAIS A HIDRODINÂMICA TEM POR OBJETIO GERAL O ESTUDO DO MOIMENTO DOS FLUIDOS. AULA 03

Leia mais

t G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento

t G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento Misura homoênea Uma enrada e uma saída Várias enradas e árias saídas equação da coninuidade ou da conseração de massa Cálculo da elocidade média Escoameno Reime ermanene Reime ariado Qual a simlificação

Leia mais

são as resistências térmicas de superfície à superfície para cada seção (a, b,, n), determinadas pela expressão 4; são as áreas de cada seção

são as resistências térmicas de superfície à superfície para cada seção (a, b,, n), determinadas pela expressão 4; são as áreas de cada seção ABNT NBR 5220-2 - Desempenho érmico de edificações - Pare 2: Méodos de cálculo da ransmiância érmica, da capacidade érmica, do araso érmico e do faor solar de elemenos e componenes de edificações Esabelece

Leia mais

O Mistério dos Chocalhos

O Mistério dos Chocalhos O Mistério dos Chocalhos Cláudia Peixoto IME-USP O objetivo desta oficina é introduzir os conceitos de amostragem e estimação. Para tanto iremos utilizar um objeto idealizado ela MTEMTEC (htt://matemateca.ime.us.br/).

Leia mais

Mercados e Instrumentos Financeiros II. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas

Mercados e Instrumentos Financeiros II. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas e Insrumenos inanceiros II 99 Carlos. Godoy 100 Agenda da Aula - 5 Esraégias com uuros Aula 5 1) Arbiragem enre duas bolsas 2) pread de ala 3) pread de baixa 4) isco de base 5) azão de mínima variância

Leia mais

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Hewlett-Packard INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário Matemática Financeira... REFLITA... Porcentagem... Cálculos com orcentagem...

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio 3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Processos de Decisão Markovianos. Fernando Nogueira Processos de Decisão Markovianos 1

Processos de Decisão Markovianos. Fernando Nogueira Processos de Decisão Markovianos 1 Processos de ecisão arkovianos Fernando Nogueira Processos de ecisão arkovianos Processo de ecisão arkoviano (P) Processo Esocásico no qual o esado do processo no fuuro depende apenas do esado do processo

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Deartamento de Matemática Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEEC, MEMec o semestre 011/01 1 o Teste B 1/04/01 11:00 Duração: 1 hora e 30 minutos Justifique

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

0,8 0,8 A B C 0,1 0,1

0,8 0,8 A B C 0,1 0,1 Exercícios - G Carlos Marcelo Pedroso, Universidade Federal do Paraná Gabarito da lista de exercícios sobre Cadeias de Markov ara discilina TE86-206 do curso de Pós Graduação em Engenharia Elétrica da

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI A aplicação de Programação por Meas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI André Lobo Teixeira (UFV) andre.lobo@ufv.br Lana Mara Rodrigues

Leia mais

PREVISÃO DE VENDAS EM EMPRESA DO SETOR ALIMENTÍCIO COM DEMANDA SAZONAL: UM ESTUDO DE CASO

PREVISÃO DE VENDAS EM EMPRESA DO SETOR ALIMENTÍCIO COM DEMANDA SAZONAL: UM ESTUDO DE CASO PREVISÃO DE VENDAS EM EMPRESA DO SETOR ALIMENTÍCIO COM DEMANDA SAZONAL: UM ESTUDO DE CASO Leandro Kiyuzao E-mail: leandro.kiyuzao@oli.us.br Deo. de Eng. de Produção Escola Poliécnica USP Av. Prof. Luciano

Leia mais

Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Distribuição Amostral da Proporção.

Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Situação-problema 3. Distribuição Amostral da Proporção. UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Situação-roblema 3 Estatística II Profa. Renata Gonçalves Aguiar Suonha que uma indústria tenha feito uma esquisa

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Hiótese estatística Hiótese é uma exlicação rovisória roosta ara um fenômeno, assível de ser

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Noções de Testes de Hipóteses

Noções de Testes de Hipóteses Noções de Testes de Hióteses Outro tio de roblema da Inferência Estatística é o de testar se uma conjectura sobre determinada característica de uma ou mais oulações é, ou não, aoiada ela evidência obtida

Leia mais

6 Controle da Erosão das Bacias de Atração

6 Controle da Erosão das Bacias de Atração 6 Conrole da Erosão das Bacias de Aração 6.. Inrodção A alicação da eoria clássica de sisemas dinâmicos consise na idenificação dos araores, na sa evolção aravés das bifrcações locais e globais, e na consrção

Leia mais

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim Cálculo Diferencial e Inegral II - Tagus Park o. Semesre 5/6 o. Tese 7/Novembro/5 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS RESOLUÇÃO..5+.5 vals.) Calcule ou mosre que não eise: a) a) + b) + + 4 + + Como, não eise.

Leia mais

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros Previsãode Demanda Previsão de Demanda: 1 Passo do PCP Previsão de Demanda =Forecasing-écnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores fuuros Com base no forecasingesabelem-se políicas

Leia mais

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov

Cadeias de Markov. 1. Introdução. Modelagem e Simulação - Cadeias de Markov Cadeias de Markov. Introdução Nestas notas de aula serão tratados modelos de robabilidade ara rocessos que evoluem no temo de maneira robabilística. Tais rocessos são denominados rocessos Estocásticos...

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão

1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Modelos de Previsão vendas mensais (em unidades) Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,

Leia mais

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem

Leia mais

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO

REDES DE PETRI EXEMPLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO Modelização de Sisemas Indusriais 3 REDES DE ETRI EXEMLOS E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO As Rd êm a grande vanagem de nos permiir visualizar graficamene ceras relações e noções. Eis algumas das figuras de

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Modelo dinâmico do conversor Forward

Modelo dinâmico do conversor Forward Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão

Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Propensão Técnicas Econométricas ara Avaliação de Imacto Outras Técnicas que Utilizam o Escore de Proensão Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 28 de maio de 2008 Introdução O Escore de Proensão

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais

Teste de hipóteses para médias e proporções amostrais Teste de hióteses ara médias e roorções amostrais Prof. Marcos Pó Métodos Quantitativos ara Ciências Sociais Questão rática Abrir a lanilha Alunos MQCS_16-18 e calcular a média, o desvio adrão e o tamanho

Leia mais

Cadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia).

Cadeias de Markov. Andrei Andreyevich Markov (*1856, Ryazan, Russia; 1922, São Petersburgo, Russia). Cadeias de Markov Andrei Andreyevich Markov (*856, Ryazan, Russia; 9, São etersburgo, Russia). Acreditar é mais fácil do que ensar. Daí existirem muito mais crentes do que ensadores. - Bruce Calvert .

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

out II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas

out II - Algoritmo Back-Propagation II - Algoritmo BackPropagation II - Algoritmo Back-Propagation Modelo de Rede Neural com Multiplas Camadas Modelo de Rede Neural com Multilas Camadas SCE 5809 REDES NEURAIS REDE NEURAL DO TIPO MULTI- CAMADAS Profa Inut First Hidden Second Roseli Hidden Romero Outut II - Algoritmo Bac-Proagation Out(x) = g(

Leia mais

UMA REFERÊNCIA PARA A CONSTRUÇÃO DE MODELOS ARIMA PARA PREVISÃO DE DEMANDA COM BASE NA METODOLOGIA DE BOX- JENKINS

UMA REFERÊNCIA PARA A CONSTRUÇÃO DE MODELOS ARIMA PARA PREVISÃO DE DEMANDA COM BASE NA METODOLOGIA DE BOX- JENKINS Inovação Tecnológica e Proriedade Inelecual: Desafios da Engenharia de Produção na Consolidação do Brasil no Belo Horizone, MG, Brasil, 04 a 07 de ouubro de 0. UMA REFERÊNCIA PARA A CONSTRUÇÃO DE MODELOS

Leia mais

Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Conrole Óimo Linear-Quadráico: Problemas de regulação (Projeo de Regulador)

Leia mais

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D

MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS: BARRAS BI-ARTICULADAS 3D MÉODO DOS DESOCAMENOS: BAAS BI-AICUADAS D Consideremos a estrutura constituida or duas barras bi-articuladas e submetida a uma acção força P alicada no nó e a um assentamento de aoio δ V. Persectiva P

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP.

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. Teoria da Firma Discriminação de reços tarifa em duas artes e concorrência monoolística Roberto Guena de Oliveira USP novembro de 2013 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. mono. novembro de 2013 1 / 42

Leia mais

TRATAMENTO DE INCERTEZAS

TRATAMENTO DE INCERTEZAS RAAMENO DE INCEREZAS JUAN LAZO LAZO Algumas dos méodos uilizados ara o raameno de incerezas: Equações diferenciais Arvores de decisão e Programação dinâmica Cenários Lógica fuzzy Analise inervalar Simulação

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 3 APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Gusavo Baisa de Oliveira (Uni-FACEF) Anônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO A Renda Nacional,

Leia mais

Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular

Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular Matemática Básica Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular Parte 5 Parte 5 Matemática Básica

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12.

Escola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Probabilidade condicionada; acontecimentos independentes 12. Escola Secundária/ da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática no Lectivo 00/0 Probabilidade condicionada; acontecimentos indeendentes º no Nome: Nº: Turma: Demonstre que se e são acontecimentos indeendentes,

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 4

Matemática E Extensivo V. 4 Etensivo V. Eercícios n 0) a) Por roriedade, 0. Logo 0. Ou ainda, 0 0 0 0! 0! 0! b) Por roriedade, n 0. Logo. Ou ainda, 0 0!! 0!!! c) Por roriedade, n n. Logo. Ou ainda,!!( )!!!!!! d) Por roriedade, n.

Leia mais

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO:

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: Prova sem consula

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP Sisema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sisema da CTEEP T. Ohishi, UNICAMP e P. V. Pereira, CTEEP Resumo-Ese projeo desenvolveu um sisema de supore à decisão para operação de um

Leia mais

p L Os momentos nos apoios têm valor conhecido, apresentado em tabelas apropriadas, neste caso:

p L Os momentos nos apoios têm valor conhecido, apresentado em tabelas apropriadas, neste caso: ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II º Ano / º Semestre 00/00 Prof. João Miranda Guedes (DEC) MÉTODO DE CROSS Seja a seguinte estrutura hierstática: E,I R R L Os momentos nos aoios têm valor conhecido,

Leia mais

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio

Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monopólio Microeconomia II - Gabarito Lista 3 - Monoólio Tiago Ferraz 1 de outubro de 015 1. Nicholson - Questão 14.5 a) Se A = 0, a demanda inversa será Q = 0 P P = 0 Q E a função custo C = 10Q + 15 O roblema do

Leia mais

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Exame - Resolução 09/07/2001 Duração: 2.5h + 0.5h

ISCTE Licenciatura de Finanças Investimentos Exame - Resolução 09/07/2001 Duração: 2.5h + 0.5h SCE Licenciatura de Finanças nvestimentos - Exame - Resolução 9/7/ Duração: 5h + 5h CS (x5=3 valores) a) Sim Considere-se, or exemlo, uma combinação % f, % entre o activo sem risco e a carteira cóia do

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

+ 3.. = + + = =

+ 3.. = + + = = MATEMÁTICA Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de "cara ou coroa". Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o

Leia mais

PROVA PARA OS ALUNOS DO 1o. ANO DO ENSINO MÉDIO. 15 a ORMUB/2007 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

PROVA PARA OS ALUNOS DO 1o. ANO DO ENSINO MÉDIO. 15 a ORMUB/2007 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 5 a ORMUB/7 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO º ANO DO ENSINO MÉDIO NOME: ESCOLA: CIDADE: INSTRUÇÕES AVALIAÇÃO Ese caderno coném 5 (cinco) quesões. A solução de cada quesão, bem

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.

Leia mais

UMA POLÍTICA SUBÓTIMA PARA PROBLEMAS DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO SUJEITA A VARIAÇÃO DEMANDA

UMA POLÍTICA SUBÓTIMA PARA PROBLEMAS DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO SUJEITA A VARIAÇÃO DEMANDA A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novembro de 003, Naal-RN UMA POLÍTICA SUBÓTIMA PARA PROBLEMAS DE PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO SUJEITA A VARIAÇÃO DEMANDA Oscar S. Silva Fo. e Wagner

Leia mais