TRATAMENTO DE INCERTEZAS
|
|
- Elias Canejo Fortunato
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RAAMENO DE INCEREZAS JUAN LAZO LAZO Algumas dos méodos uilizados ara o raameno de incerezas: Equações diferenciais Arvores de decisão e Programação dinâmica Cenários Lógica fuzzy Analise inervalar Simulação Mone Carlo Simulação Mone Carlo Fuzzy
2 Equações Diferenciais: O rocedimeno é formular um conjuno de ED ara o roblema considerando as incerezas como rocesso esocásico ou disribuição de robabilidade. A solução esas equações diferencias nos dará soluções analíicas ara o roblema. Equações Diferenciais: Ex. Qual é o valor de um rojeo? F(). Para um invesimeno (I), se o reorno do rojeo () segue um Mov. Geomérico Browniano d = α d σdz dz = ε d ε ~ N ( 0,) incremeno de Wiener α drif (consane) σ volailidade (consane)
3 Equações Diferenciais:Ex. Qual é o valor de um rojeo? F(). Invesimeno (I). Reorno do rojeo () segue um Mov. Geomérico Browniano 0 π π π 3 π π F Lucro em cada eriodo alor do rojeo F 0 E[ π] E[ π ] ρ ( ρ) E[ π ]... ( ρ) E[ F ] ( ρ) = emo Discreo F(, ) π (, ) E[ F d ] max ρd ρd = A oorunidade de invesimeno no gera fluxo de caixa F( ) E[ F d ] ρd = F ρfd = E[ F d π ( x, ) = 0 ] ρfd = E[ F ] F d ρfd = E[dF] 3 F F F df = d d d Alicando a Exansão de aylor F F ρfd = E d d ' '' = E F ( ) d F ( ) d Lembrado que segue um MGB d = α d σdz 3
4 ' ρfd = E F ( ) dz '' { αd σdz} F ( ){ αd σ } ' ρfd = E F ( ) dz Alicando o valor eserado '' { αd σdz} F ( ){ α d αdσdz σ } ' '' ρ Fd = F ( ) αd F ( ) σ d Rearrumando ρ F = F α ) σ ' '' ( ) F ( '' ' σ F ( ) αf ( ) ρf = 0 Eq. Diferencial de ordem '' ' σ F ( ) αf ( ) ρf = 0 Eq. Diferencial de ordem Forma Geral A solução desa Equação β d β F ( ) = A A b c e c '' ' a F bf cf = d e a = σ b = α c = ρ d = 0 e = 0 A solução se reduz a: β F ( ) = A A β Condições de conorno: F( 0) = 0 F * = * ' * ( ) I F ( ) = 4
5 Da rimeira condição, ara garanir F() 0 quando 0, e como β <0, o coeficiene A em que ser Zero, ois se não for F() quando 0. Logo: A = 0 E a solução será da forma: A * ( I ) * β ( ) F ( ) = A ( β ) β ( β ) I β = = β [ ] β α β = σ α σ ρ σ > α β = σ α σ ρ σ < 0 Diferencias Finias: ese méodo é usado ara a resolução de equações diferencias arciais. A equação diferencial é converida num conjuno de equações de diferença que são resolvidas ieraivamene. 5
6 Arvores de Decisão: é um rocedimeno numérico ara o raameno de incerezas. Consise em consruir uma arvore onde cada ramo reresena um ossível valor da incereza com uma deerminada robabilidade de ocorrência. O número de ramos que odem sair de um ono esá deerminado ela recisão desejada. Arvores de Decisão: As arvoreis binomiais são as mais comuns. Parindo de num ono, considera que o valor da variável ode subir com uma robabilidade () ou que ode descer com uma robabilidade (-). u = u - d = d 6
7 Para o caso de er vários eríodos u u - ud u 3 u d - d ud d d Para realizar os cálculos, segundo o roblema ode-se fazer uso da rogramação dinâmica. Nese caso consruída a arvore são realizados os cálculos de forma recursiva, iso é, começa nos exremos da arvore razendo os valores aé o ono inicial da arvore. 7
8 Programação Dinâmica: Ex. Uma firma deseja invesir no aumeno da rodução (exansão de lana), duvida dadas as fluuações da demanda do mercado deve invesir e quando? Dados: demanda ode subir u=0.5 com robabilidade (=0.6), demanda descer d=0.5 com rob (-=0.4) Invesimeno I=000, Função decisão de invesir F = max{-i,0 } : valor de venda da rodução ara uma deerminada demanda. I : Invesimeno. Considera-se dois esados Programação Dinâmica: Produção Inicial =000 u=(0.5)000 = 3000 u u d=(-0.5)000 = ud uu=(0.5)3000 = d ud=du=(-0.5)3000 =500 dd=(-0.5)000=500 0 d 8
9 Programação Dinâmica: Produção Inicial =000 u=(0.5)000 = d=(-0.5)000 = uu=(0.5)3000 = ud=du=(-0.5)3000 =500 dd=(-0.5)000= Programação Dinâmica: Alicando a função de decisão F = max{-i,0 } em F uu =max( , 0) F ud =max( , 0) F dd =max( , 0)
10 Programação Dinâmica:O valor eserado em da decisão de invesimeno E u = F uu (-)F ud E u = 0.6* *500 E u =00 00=300 E d = F ud (-)F dd E d = 0.6* *0 = A decisão de invesir em considera o invesimeno feio em com a ossibilidade de invesir só em 0 0 Programação Dinâmica: Alicando a função de decisão em (invese em ou invese em ) F u =max( , 300) F u =300 F d =max( , 300) Fu F d = Fd 000 Em concluí devo deixar ara invesir em 0 0 0
11 Programação Dinâmica: O valor eserado em 0 da decisão de invesimeno E 0 = F u (-)F d E 0 = 0.6* *300 E 0 =380 0= = A decisão de invesir em 0 F 0 =max( , 500)= Conclui-se que é referível invesir em Exisem variações dese méodo ano inroduzindo mais ramos, considerando equenos deslocamenos nos ramos u 3 Programação dinâmica esocásica Programação dinâmica dual esocásica - u u - ud d u d ud d d
12 Cada divisão de S em cada corresonde aum ono da arvore S (Preço da ação) C =S -X C =S -X C 3 =S 3 -X S - S * C N =0 =0 = = emo Enconra-se o decisão óima ara cada (curva de decisão) S (Preço da ação) S - S * - S * =0 = = emo
13 Sobre a curva de decisão é simulada uma oura variável esocásica S (Preço da ação) S * S 0 =0 = = emo Cenários: ese rocedimeno cria um conjuno equeno de cenários ara a incerezas a modo de er uma sensibilidade. Normalmene assumem-se rês cenários ara a incereza: Cenário ara o ior caso Cenário ara o melhor caso Cenário ara o mais rovável dos caso 3
14 Gao, Lun S., he Fuzzy Arihmeic Mean, Fuzzy Ses and Sysems ol. 07, 999, Carlsson, Chriser, Fullér, Rober, On Possibilisic Mean alue and ariance of Fuzzy Numbers, Fuzzy Ses and Sysems ol., 00, Dong, W.M., Wong, F.S. Fuzzy Weighed Averages and Imlemenaion of he Exension Princile, Fuzzy Ses and Sysems ol., 987, Hanss, Michael; Willner, Kai, On Using Fuzzy Arihmeic o Solve Problems wih Uncerain Model Parameer. Proceedings of he Inernaional Colloquium on Numerical Modelling of Uncerainies, alenciennes, France, 999, Pedrycz, Wiold; Gomide Fernando, An Inroducion o Fuzzy Ses: Analysis and Design, MI Press, Aril 0, 998, ISBN: Collan, Mikael; Carlsson, Chriser and Majlender, Péer, Fuzzy Black and Scholes Real Oions Pricing, h Mini Euro Conference, Aril, - 5, 00, Brussels Belgium. h:// Dias, Marco Anonio G., Real Oion Evaluaion: Oimizaion under Uncerainy wih Geneic Algorihms and Mone Carlo Simulaion, Working aer, D. of Elecrical Engineering, PUC-Rio, Brazil, July Dias, Marco Anonio G., Invesmen in Informaion for Oil Field Develomen Using Evoluionary Aroach wih Mone Carlo Simulaion, 5h Annual Inernaional Conference on Real Oions heory Mees Pracice, UCLA, Los Angeles, USA, July 3-4, 00. Lazo, Juan G. Lazo; Pacheco, Marco Aurélio C.; ellasco, Marley Maria R.; Dias, Marco A. G., Real Oion Decision Rules for Oil Field Develomen Under Marke Uncerainy Using Geneic Algorihms and Mone Carlo Simulaion, Proceedings 7h Annual Inernaional Conference on Real Oions - heory Mees Pracice, Washingon DC,USA, July 0-,
15 Hammersley, J. M. e Handscomb, D. C. Mone Carlo Mehods. Mehuen & Co., Londres, 964. Boyle, P. Oions: A Mone Carlo Aroach, Journal of Financial Economics, ol. 4, 977, Boyle, P., Broadie, M., Glasserman, P. Mone Carlo Mehods for Securiy Pricing, Journal of Economic Dynamics and Conrol, ol., 997, Lazo, Juan G. Lazo, Deerminação do alor de Oções Reais or Simulação Mone Carlo com Aroximação or Números Fuzzy e Algorimos Genéicos, PhD. hesis Douoral Dearmen of Elecrical Engineering of Ponifical Caholic Universiy of Rio de Janeiro - PUC-Rio, 004. Boyle, P., Broadie, M., Glasserman, P. Mone Carlo Mehods for Securiy Pricing, Journal of Economic Dynamics and Conrol, ol., 997, McKay, M. D., Conover, W. J. and Beckman, R. J., A Comarison of hree Mehods for Selecing alues of Inu ariables in Analysis of Ouu from a Comuer Code, echno merics,, 979, Owen, A. B., Orhogonal Arrays for Comuer Exerimens, Inegraion and isualizaion. Saisica Sinica,, 99, ang, B., Orhogonal Array-based Lain Hyercube, Journal of he American Saisical Associaion, 88, 993,
4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia mais6 Processos Estocásticos
6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais11 Referências Bibliográficas
83 Referências Bibliográficas AMARAL, L.F. Modelos Lineares e Não-Lineares na Modelagem do reço Spo de Energia Elérica do Brasil. Disseração de Mesrado. Dep. Eng. Elérica. onifícia Universidade Caólica
Leia mais5 Solução por Regressão Simbólica 5.1. Introdução
5 Solução por Regressão Simbólica 5.. Inrodução ese capíulo é descrio um esudo de caso uilizando-se o modelo proposo no capíulo 4. reende-se com esse esudo de caso, mosrar a viabilidade do modelo, suas
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 7: Inrodução ao álculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 6: Inrodução ao Cálculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia mais5 Teoria de opções reais 5.1. Avaliação de projetos via FCD vs. ROV
5 Teoria de oções reais 5.1. Avaliação de rojetos via FCD vs. ROV A avaliação de rojetos de investimentos é uma questão estratégica ara toda cororação atualmente. Cada vez mais uma decisão é tomada em
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisMaximize z = v Sujeito a
Prova I - Modelagem e Simulação - 0/0/009 nome: ) [0/3] Fone: adaado do concurso ara ENGENHEIRO(A) DE PRODUÇÃO JÚNIOR, Perobras, 06/008. Duas comanhias auam no mercado de bebidas. A Comanhia é líder no
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Prof Lorí Viali, Dr viali@maufrgsbr h://wwwmaufrgsbr/~viali/ Moivação Na ráica, não exise muio ineresse na comaração de reços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas sim na comaração
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisMÉTODOS DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES AMERICANAS E DETERMINAÇÃO DA CURVA DE GATILHO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
versão impressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 MÉTODOS DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES AMERICANAS E DETERMINAÇÃO DA CURVA DE GATILHO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Javier Guiérrez Casro* Tara
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON
PUCPR- Ponifícia Universidade Caólica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáica Alicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE RENYI Resumo: Segmenação de imagem é um méodo
Leia maisANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Disponível em
8. Bibliografia Adland, R., Jia, H. e Lu, J. (008, Price dynamics in he marke for Liquid Peroleum Gas ransor, Energy Economics, n.30, PP. 88-88. Aiube, F. A. L. (005. Modelagem dos reços fuuros de commodiies:
Leia mais6. Estudo de Caso. 6.1.Características do Contrato
6. Esudo de Caso O modelo de Schwarz e Smih (000) com sazonalidade rimesral vai ser uilizado ara modelar e rever os reços do GN com base na série hisórica dos reços do Henry Hub. O esudo é feio num conexo
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisIncertezas na Robótica Móvel Filtros Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /78
Aula 5 Inrodução à Robóica Móvel Lidando com Incerezas Prof. Dr. Marcelo Becker EESC - USP Sumário da Aula Inrodução às Incerezas Incerezas na Robóica Móvel Filros Bibliografia Recomendada EESC-USP M.
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia mais4 Procedimentos de solução
4 Procedimenos de solução De acordo com Leis e chrefler (998), os roblemas de acolameno fluido mecânico odem ser resolvidos aravés de esraégias acoladas ou desacoladas. As soluções acoladas dividem-se
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais3 Processos Estocásticos
3 Processos Esocásicos Um processo esocásico pode ser definido como uma seqüência de variáveis aleaórias indexadas ao empo e ambém a evenos. É uma variável que se desenvolve no empo de maneira parcialmene
Leia maisAna Paula Pintado Wyse Luiz Bevilacqua Marat Rafikov
Modelagem da dinâmica de ransmissão da malária em ambiene sazonal considerando raameno diferenciado e conrole do veor com mosquios ransgênicos Ana Paula Pinado Wyse Luiz Bevilacqua Mara Rafikov Proposa
Leia mais3 Referencial teórico
3 Referencial eórico 3.1. Teoria das Opções Reais As opções reais propiciam uma análise das flexibilidades caracerísicas de deerminado projeo para que, conforme esa análise, um gerene enha um insrumeno
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais5 Filtro de partículas
5 Filro de arículas Ese caíulo raa da aresenação do filro de arículas em seus conceios básicos. O filro de arículas é um méodo numérico de inegração. É adequado ara lidar com roblemas não lineares e não
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisFormulação e solução de um Problema Inverso de Difusão Anômala com Técnicas Estocásticas
Arigo Original DOI:0590/7960X38 Ciência e Naura, Sa Maria, v 36 Ed Esecial, 0, 8 96 Revisa do Cenro de Ciências Naurais e Exaas - UFSM ISSN imressa: 000-8307 ISSN on-line: 79-60X Formulação e solução de
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisConjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson Eerimento Qualquer um que corresonda a
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisas variações de curto prazo dos preços, ( ξ χ
3. Árvore e Evenos A árvore e evenos é ma as meoologias mais saas no areçameno e oções evio a sa faciliae e so versailiae e recisão. Uilizaa ara moelos e emo iscreo são reresenaos or árvores com nós e
Leia maisMétodo de integração por partes
Maemáica - 8/9 - Inegral de nido 77 Méodo de inegração or ares O méodo de inegração or ares é aenas uma "radução", em ermos de inegrais, do méodo de rimiivação or ares. Sejam f e g duas funções de nidas
Leia mais4 Modelo teórico Avaliação tradicional
4 Modelo eórico 4.1. Avaliação radicional Em economia define-se invesimeno como sendo o ao de incorrer em um cuso imediao na expecaiva de fuuros reornos (DIXIT e PINDYCK, 1994). Nesse senido as empresas
Leia maisAPLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
3 APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Gusavo Baisa de Oliveira (Uni-FACEF) Anônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO A Renda Nacional,
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agoso de 5 Belém Pará Brasil Código: BEL 03 7573 Tópico: Aspecos Conrauais Legais APLICAÇÃO DA MODERNA TEORIA FINANCEIRA NA AVALIAÇÃO DE CONTRATOS DE PERFORMANCE EM QUALIDADE DA ENERGIA
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E
Leia maisRegularização de descargas
HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso
Leia maisOtimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira
Leia mais4 Metodologia para Otimização de Carteiras de Investimento
4 Meodologia para Oimização de Careiras de Invesimeno A seguir, é descria uma meodologia que permie oimizar a composição de uma careira de aivos reais, em paricular projeos de invesimenos com opções. Esa
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2004/05
Fundamenos de elecomunicações 4/5 INSIUO SUPERIOR ÉCNICO Série de Prolemas nº 5 Pare I - ransmissão Digial em Banda de Base Prolema. Considere uma sequência inária de símolos esaisicamene indeendenes e
Leia maisFluxos de Caixa Independentes no Tempo Média e Variância do Valor Presente Uso da Distribuição Beta Fluxos de Caixa Dependentes no Tempo Fluxos de
Cap. 6 - Análise de Invesimenos em Siuação de Risco Fluxos de Caixa Independenes no Tempo Média e Variância do Valor Presene Uso da Disribuição Bea Fluxos de Caixa Dependenes no Tempo Fluxos de caixa com
Leia mais5 Instrumental e Metodologia Aplicada à Análise de Investimentos
5 Insrumenal e Meodologia Aplicada à Análise de Invesimenos 5.1 Inrodução Aualmene o méodo mais difundido e aplicado para a análise de invesimenos corporaivos é o Valor Presene Líquido (VPL). egundo esa
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES COM SIMULAÇÃO MONTE CARLO: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS AMOSTRAIS E DE MODELAGEM
PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES COM SIMULAÇÃO MONTE CARLO: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS AMOSTRAIS E DE MODELAGEM Eduardo Saliby Coppead/UFRJ saliby@coppead.ufr.br João Luis Barbosa Carvalho Coppead/UFRJ
Leia mais4 Metodologia O Modelo Teórico Processos Estocásticos
4 Meodologia Nesa seção será proposo um modelo de avaliação uilizando a Teoria de Opções Reais aplicada à expansão da geração de energia de uma usina de cana de açúcar que produz açúcar e eanol e já produz
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO GUILHERME K. P. DE AGUIRRE MODELOS DINÂMICOS DE HEDGING: UM ESTUDO SOBRE A VOLATILIDADE
FUNDAÇÃO GETÚLIO ARGA ECOLA DE ECONOMIA DE ÃO PAULO GUILHERME K. P. DE AGUIRRE MODELO DINÂMICO DE HEDGING: UM ETUDO OBRE A OLATILIDADE ÃO PAULO 01 GUILHERME K. P. DE AGUIRRE MODELO DINÂMICO DE HEDGING:
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia maisOtimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira
Leia maisPrecificação e Hedge Dinâmico de Opções de Telebrás utilizando Redes Neurais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Precificação e Hedge Dinâmico de Opções de Telebrás uilizando Redes Neurais Moacir Arrieche
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão. Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno
Leia mais3 Árvores Binomiais para Aproximação de Movimento de Reversão à Média, para uso em Opções Reais
3 Árvores Binomiais para Aproimação de Movimeno de Reversão à Média, para uso em Opções Reais Resumo Nese capíulo são proposos dois modelos de árvore binomial recombinane para reversão à média e uso em
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia mais2 Processos Estocásticos de Reversão à Média para Aplicação em Opções Reais
Processos Esocásicos de Reversão à Média para Aplicação em Opções Reais Resumo Ese capíulo analisa alguns méodos usados na deerminação da validade de diferenes processos esocásicos para modelar uma variável
Leia maisQuinta aula. Ifusp, agosto de Equação de Langevin Movimento browniano
Dinâmica Esocásica Quina aula Ifusp, agoso de 16 Equação de Langevin Movimeno browniano Bibliografia: Dinâmica esocásica e irreversibilidade, T. Tomé e M. J. de Oliveira, Edusp, 14 Capíulo 3 Tânia Tomé
Leia maisIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995
1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia mais8 Aplicações e exemplos
8 Aplicações e exemplos Ese capíulo mosra algumas aplicações práicas dos modelos e apona ouras, de anos exemplos exisenes na lieraura. Os modelos apresenados êm implicações para os agenes que auam nos
Leia maisOpções Reais. Modelagem do Ativo Básico. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos. IAG PUC-Rio
Opções Reais Modelagem do Ativo Básico Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Processos Estocásticos Modelando Incerteza Processos Estocásticos A incerteza em um projeto pode ter mais do
Leia mais2. Referencial teórico
Referencial eórico 1 Processos esocásicos De acordo com Hull (1998) qualquer variável cujo valor mude de maneira incera com o empo segue um processo esocásico Muias variáveis subjacenes a projeos podem
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisRememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).
Leia mais3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS
3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisExpectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maist G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento
Misura homoênea Uma enrada e uma saída Várias enradas e árias saídas equação da coninuidade ou da conseração de massa Cálculo da elocidade média Escoameno Reime ermanene Reime ariado Qual a simlificação
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos
Leia maisDistribuição de uma proporção amostral
Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara
Leia mais3. Garantias governamentais em projetos de infraestrutura
3. Garanias governamenais em projeos de infraesruura 3.1. lnrodução Nas úlimas décadas a iniciaiva privada em assumido o papel que anes era execuado, exclusivamene, pelo poder público em diversos seores
Leia mais1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA
1. KALECKI: DEMANDA EFETIVA, CICLO E TENDÊNCIA 1.1. Disribuição, Lucro e Renda Kalecki, TDE, cap. 5 Inrodução Produo nacional, lucros e invesimeno em um modelo simplificado Modificações no invesimeno e
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisEstática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos
UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete
Leia maisHidrograma Unitário Sintético
Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisUSO DAS REDES DE PETRI NA DETERMINAÇÃO DO CAMINHO MAIS CURTO PARA UMA REDE RODOVIÁRIA
Inovação Tecnológica e Proriedade Inelecual: Desafios da Engenharia de Produção na Consolidação do Brasil no Belo Horizone, MG, Brasil, 0 a 0 de ouubro de 0. USO DAS REDES DE PETRI NA DETERMINAÇÃO DO CAMINHO
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisConjunto de Valores. A Função de Probabilidade (fp)
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ucrs.br viali@mat.ufrgs.br htt://www.ucrs.br/famat/viali/ htt://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Bernoulli Binomial Binomial Negativa ou Pascal Geométrica Hiergeométrica Uniforme Poisson
Leia mais4 Metodologia, aplicações e resultados
4 Meodologia, aplicações e resulados Ese capíulo em por objeivo realizar análises quaniaivas e qualiaivas, aravés de conceios de Opções Reais, acerca de alernaivas de invesimenos celulósicos-papeleiros
Leia maisA volatilidade de projetos industriais para uso em análise de risco de investimentos
Ges. Prod., São Carlos, v. 9, n. 2, p. 337-345, 22 A volailidade de projeos indusriais para uso em análise de risco de invesimenos he volailiy of indusrial projecs for use in analysis of risk in invesmens
Leia maisREDES DE PETRI TEMPORAIS
ANÁLISE DA DURAÇÃO DE SEQÜÊNCIAS DE DISPAROS DE TRANSIÇÕES EM REDES DE PETRI TEMPORAIS Nacib Maar Júnior, Luis Allan Künzle, Fabiano Silva, Marcos Alexandre Casilho, Evanivaldo Almeida Lima Depar. de Informáica
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ARCH PARA MODELAR A VARIÂNCIA CONDICIONAL DA BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA
1 A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ARCH PARA MODELAR A VARIÂNCIA CONDICIONAL DA BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA T01E009 RESUMO The ARCH Auoregressive Condiional Heeroscdasiciy models
Leia mais3 Avaliação de Opções Americanas
Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisMódulo de Regressão e Séries S Temporais
Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel
Leia maisProcessos Estocásticos e Técnicas de Simulação de Monte Carlo
Processos Esocásicos e Técnicas de Simulação de Mone Carlo kaia.rocha@ipea.gov.br Opções Reais Teoria e Práica de Análise de Invesimenos sob Incereza Agoso 009 1 Processo Esocásico: Definição Processo
Leia mais