Fatores de risco para falha local necessitando de neurocirurgia de resgate após radiocirurgia de metástases cerebrais
|
|
- Luiz de Sá Martini
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 ARTIGO ORIGINAL Fatores de risco para falha local necessitando de neurocirurgia de resgate após radiocirurgia de metástases cerebrais Risk factors for local failure requiring salvage neurosurgery after radiosurgery for brain metastases* Eduardo Weltman 1, Reynaldo André Brandt 2, Rodrigo de Morais Hanriot 3, Flávio Eduardo Prisco 4, Frederico Rafael Moreira 5, Wladimir Nadalin 6 ABSTRACT Objective: The aim of this study is to select the risk factors for local failure requiring salvage neurosurgery in patients with brain metastases treated with stereotactic radiosurgery in a single institution. Methods: The follow-up of 123 patients, with 255 brain metastases treated with radiosurgery at the Radiation Oncology Department of the Hospital Israelita Albert Einstein from July 1993 to August 2001, was retrospectively analyzed. The criteria for salvage neurosurgery were tumor volume enlargement, or tumor persistence leading to severe neurological symptoms, lifethreatening situation or critical steroid dependence. We considered the case as local failure when the histopathologic evaluation showed morphologically preserved cancer cells (tumor recurrence, persistence or progression). We applied the Fisher s exact test to evaluate the statistical correlation between local failure and primary tumor histology, volume of the brain metastases, prescribed radiosurgery dose, and whole brain radiotherapy. Results: Fourteen of 123 patients (11%) underwent salvage neurosurgery. Histology showed preserved cancer cells with necrosis and/or bleeding in 11 cases (9% of the total accrual), and only necrosis with or without bleeding (without preserved cancer cells) in three cases. The primary tumor histology among the 11 patients considered with active neoplasia was malignant melanoma in five cases (21% of the patients with melanoma), breast adenocarcinoma in three (16% of the patients with breast cancer), and other histology in the remaining three. Breast cancer diagnosis, non-elective whole brain irradiation, volume of the brain metastases, and the prescribed radiosurgery dose did not correlate with the risk of local failure. Patients treated with elective whole brain radiotherapy showed fewer local failures, when compared to all patients receiving whole brain radiotherapy, and to the patients not receiving this treatment, with incidence of failure in 4%,7% and 14%, respectively, but this difference did not reach statistical significance. Malignant melanoma histology was the single risk factor statistically associated with local failure, both at univariate (p = ) and multivariate analysis (p = ). Conclusion: In our experience, the risk of local failure after radiosurgery for brain metastases requiring salvage neurosurgical intervention is greater in patients with malignant melanoma, and also suggests a trend to be greater in patients not treated with elective whole brain irradiation. Keywords: Radiosurgery; Neoplasm metastasis/therapy; Brain neoplasms; Neurosurgery; Risk factors RESUMO Objetivo: O objetivo deste estudo é selecionar os fatores de risco para falha local que requer neurocirurgia de resgate em pacientes com metástases cerebrais submetidos a radiocirurgia em uma única instituição. Métodos: Analisamos retrospectivamente a evolução clínica de 123 pacientes com 255 metástases cerebrais tratadas com radiocirurgia, no Departamento de Radioterapia do Hospital Israelita Albert Einstein, entre julho de 1993 e agosto de Os critérios para indicação de neurocirurgia de resgate foram aumento do volume tumoral ou persistência do tumor causando quadro neurológico grave, risco de vida ou dependência de corticosteróides. Consideramos o caso como falha local quando a avaliação histopatológica mostrou presença de células * Trabalho realizado no Hospital Israelita Albert Einstein. 1 PhD, Departamento de Radioterapia do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil, Departamento de Radioterapia da Escola de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. 2 MD, Departamento de Neurocirurgia do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil. 3 MD, Departamento de Radioterapia do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil. 4 PhD, Departamento de Radioterapia do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil. 5 Estatístico do Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil. 6 PhD, Departamento de Radioterapia do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, Brasil, Departamento de Radioterapia da Escola de Medicina da Universidade de São Paulo, Brasil. Endereço para correspondência: Eduardo Weltman - Hospital Israelita Albert Einstein - Serviço de Radioterapia - Av. Albert Einstein, 627/701-3º subsolo - Morumbi - CEP São Paulo (SP), Brasil. Fax: 55 (11) eweltman@einstein.br Recebido em 12 de dezembro de Aceito em 28 de fevereiro de 2004
2 2 Weltman E, Brandt RA, Hanriot RM, Prisco FE, Moreira FR, Nadalin W neoplásicas com morfologia preservada (recidiva, persistência ou progressão tumoral). Aplicamos o teste exato de Fisher para avaliar a correlação estatística entre probabilidade de falha local e histologia do tumor primário, volume das metástases cerebrais, dose prescrita de radiocirurgia e radioterapia de cérebro total. Resultados: Quatorze dos 123 pacientes (11%) foram submetidos a neurocirurgia de resgate. O estudo histopatológico mostrou células neoplásicas preservadas acompanhadas de necrose e/ou sangramento em 11 casos (9% de todos os casos) e somente necrose com ou sem sangramento (ausência de células neoplásicas preservadas) em três casos. A histologia do tumor primário dos 11 pacientes com neoplasia ativa foi melanoma maligno em cinco casos (21% dos pacientes com melanoma), adenocarcinoma de mama em três (16% dos pacientes com neoplasia de mama) e outras histologias nos outros três casos. Diagnóstico de neoplasia de mama, radioterapia de cérebro total de forma não-eletiva, volume das lesões cerebrais e dose de prescrição da radiocirurgia não apresentaram correlação estatística com risco de falha local. Pacientes tratados de forma eletiva com radioterapia de cérebro total mostraram menos falhas locais quando comparados com todo o grupo de pacientes que receberam radioterapia de cérebro total e com os pacientes que não receberam este tratamento, com 4%, 7% e 14% de falha, respectivamente; porém esta diferença não alcançou significância estatística. Melanoma maligno como histologia primária foi o fator isolado que mostrou correlação estatística com falha local, tanto na análise univariada (p = 0,0381) como na multivariada (p = 0,0321). Conclusão: O risco de falha local necessitando de neurocirurgia de resgate após radiocirurgia para metástases cerebrais foi maior para pacientes com melanoma maligno e também sugere uma tendência a ser maior em pacientes não submetidos eletivamente a radioterapia de cérebro total. Descritores: Radiocirurgia; Metástase neoplásica/terapia; Neoplasias cerebrais; Neurocirurgia; Fatores de risco INTRODUÇÃO O tratamento de pacientes com metástases cerebrais inclui medidas gerais de cuidados clínicos e tratamento com corticosteróides; medidas específicas, como radioterapia de cérebro total (RCT) e quimioterapia; e tratamentos focais, como radiocirurgia estereotáxica (RCE) e neurocirurgia (NC). Os pacientes que recebem cuidados clínicos inespecíficos sobrevivem algumas semanas, ao passo que aqueles em tratamento específico e focal apresentam sobrevida média prorrogada por vários meses (1). A associação de tratamento focal e RCT, com RCE ou NC, leva a um controle de metástases cerebrais mais duradouro para pacientes que apresentam lesão única (2) ou de duas a quatro lesões (3). Tanto a RCE como a NC são métodos eficazes para se obter controle local estável em certos pacientes com metástases cerebrais. A RCE apresenta melhor relação custo-efetividade (4) e menos limitações em relação a localização, número de lesões, índice de desempenho, ou condições clínicas gerais (5). Já a NC apresenta a vantagem de alívio mais rápido dos sintomas e obtenção de material para diagnóstico histológico definitivo (6). A escolha do melhor tratamento focal ainda não foi completamente definida e depende, em muitos casos, das habilidades da equipe do centro especializado e das preferências pessoais. A RCE controla mais de 80% das lesões metastáticas tratadas (2-13) ; entretanto, não é possível fazer o controle local de algumas lesões, que necessitam de NC de resgate em situações críticas. Em nosso hospital, os critérios adotados para esta cirurgia são aumento do volume tumoral (devido a proliferação de células neoplásicas, edema, sangramento ou necrose) ou persistência do tumor, causando sintomas neurológicos graves, risco de vida ou dependência importante de corticosteróides (com conseqüentes efeitos colaterais graves). A avaliação histopatológica mostra células neoplásicas com morfologia preservada (CNP), geralmente com necrose (NEC) ou sangramento (SAN), em espécimes de pacientes tratados com cirurgia e diagnóstico de resistência tumoral (recidiva, persistência ou progressão). O objetivo deste estudo foi selecionar fatores de risco para falha local que requer NC de resgate, especialmente em casos de resistência tumoral. MÉTODOS Pacientes e Características do Tratamento De julho de 1993 a agosto de 2001, 123 pacientes com 255 metástases cerebrais (recentemente diagnosticadas ou recidivantes) foram submetidos à RCE no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, Brasil. Utilizamos o sistema de planejamento para tratamento estereotáxico F. L. Fisher TM, versão 2,21 e 3,1X, e o acelerador linear Varian TM 600C (com um pico de energia de fótons de 6 MV) para os procedimentos de RCE. Foram tratadas de uma a seis lesões por paciente (mediana de duas lesões por paciente por tratamento). Nove pacientes foram tratados duas vezes e dois indivíduos foram tratados três vezes, com um total de 139 procedimentos. A idade variou de 28 a 83 anos, com mediana de 61 anos (tabela 1). Os critérios de exclusão foram: mais do que seis lesões, qualquer lesão > 30 cm 3, índice de Karnofsky (KPS) < 50, sintomas que demandam intervenção neurocirúrgica de emergência ou um prognóstico geral muito ruim devido à doença sistêmica de evolução rápida. O tumor primário mais freqüente foi câncer de pulmão (carcinoma de células não-pequenas e carcinoma de células pequenas), com 45 casos (37%).
3 3 Vinte e quatro pacientes (20%) tinham melanoma maligno; 19 (15%) adenocarcinoma mamário; 13 (11%) carcinoma de células renais claras; 10 (8%) adenocarcinoma colorretal; e 12 pacientes (10%) apresentavam outro tipo histológico de tumor primário. Tabela 1. Pacientes com metástases cerebrais tratados por radiocirurgia Período Julho de 1993 Agosto de 2001 Pacientes e Procedimentos 123 pacientes: 70 homens / 53 mulheres; 138 procedimentos; 255 lesões tratadas Idade 28 a 83 anos - Mediana: 61 anos Tumores Primários Carcinoma de pulmão...45 pacientes (37%) Melanoma maligno pacientes (20%) Adenocarcinoma de mama 19 pacientes (15%) Carcinoma renal pacientes (11%) Adenocarcinoma colorretal pacientes (8%) Outra histologia pacientes (10%) Maior Volume da Lesão* 0.05 cm 3 a cm 3 Mediana: 2.70 cm 3 < 5 cm 3 : 79 casos (64%); > 5 cm 3 : 44 casos (36%) Dose Prescrita de Radiologia* 9 Gy a 22 Gy calculada como 50% a 100% da isodose > 15 Gy: 82 pacientes (67%) / < 15 Gy: 41 pacientes (33%) Mediana e Moda: 18 Gy calculada como 80% isodose Radioterapia de Cérebro Total Total de pacientes tratados: 87/123 (71%) RCT eletiva: 44/123 (36%) *Em casos com mais de uma lesão, foram considerados o maior volume e a maior dose. RCE: radiocirurgia estereotáxica; NC: neurocirurgia; RCT: radioterapia de cérebro total. O volume das lesões tratadas variou de 0,05 cm 3 a 28,06 cm 3, com volume mediano de 2,70 cm 3. Do total de 123 pacientes, com 255 lesões, 44 pacientes tinham pelo menos uma lesão > 5 cm 3 (36%), e o volume de todas as lesões era < 5 cm 3 (64%) nos outros 79 pacientes (tabela 1). A dose prescrita variou de 9 Gy a 22 Gy, calculada como 50% a 100% da dose máxima, de acordo com o tamanho da lesão, otimização do plano e localização do tumor. A dose mediana e modal prescrita foi 18 Gy, calculada como 80% da isodose. A dose prescrita foi maior que 15 Gy em 82 casos (67%) e menor ou igual a 15 Gy nos outros 41 pacientes (33%) (tabela 1). Oitenta e sete pacientes (71%) receberam RCT em alguma etapa do tratamento, conforme decisão da equipe oncológica (tabela 1). Definimos RCT como um procedimento eletivo (RCTe) quando este tratamento terminou no intervalo de dois meses antes ou depois da RCE. Quarenta e quatro pacientes (36%) receberam RCT como uma parte eletiva do tratamento da doença neurológica. Apesar desse tratamento ser recomendado de acordo com cada caso, os pacientes com duas ou mais metástases cerebrais, tumor primário diferente de melanoma ou de câncer de células renais, idade menor que 60 anos, e sem diabetes ou doença vascular periférica tinham mais probabilidade de receber RCTe. Os outros pacientes foram tratados com RCT como tratamento principal (sem RCE planejada), ou devido à progressão da doença metastática no CNS depois da RCE primária (sem RCT planejada). O esquema de tratamento para RCT foi uma dose total de 30 Gy administrada durante duas semanas (3 Gy/ dia, cinco dias/semana) para pacientes com índice de Karnofsky < 70, e 40 Gy administrados ao longo de quatro semanas (2 Gy/dia, cinco dias/semana) para pacientes com índice de Karnofsky > 70. O seguimento incluiu exames clínicos e radiológicos. O exame físico geral e neurológico, e a TC ou RM, foram feitos de quatro a seis semanas depois do tratamento. Depois desta primeira avaliação, os pacientes foram examinados novamente a cada três meses durante o primeiro ano; a cada quatro meses no segundo ano, e depois, duas vezes por ano. Avaliou-se sobrevida geral, controle local e tempo de sobrevida sem doença. Todos os eventos clínicos desde a data da RCE até o óbito, ou a última avaliação clínica até fevereiro de 2002, também foram avaliados. O período de seguimento variou de seis a 98 meses depois da RCE e todos os pacientes foram acompanhados. Critérios para Neurocirurgia e Características Histopatológicas Os critérios para NC de resgate foram aumento do volume tumoral (devido a proliferação de células neoplásicas, sangramento ou necrose) ou persistência tumoral, causando graves sintomas neurológicos, risco de vida ou dependência de corticosteróides, o que acarreta importantes efeitos colaterais). O tecido obtido foi analisado e a presença de CNP à microscopia definiu o tumor como resistente à RCE (recidiva, persistência ou progressão tumoral devido à proliferação de células neoplásicas), independente da indicação para NC de resgate (progressão ou persistência tumoral, necrose tumoral ou sangramento tumoral). Os achados patológicos foram então classificados de acordo com sua predominância, como mostra a tabela 2. Métodos Estatísticos Realizou-se o teste exato de Fisher para identificar os fatores de risco e sua associação com recidivas de tumor ativo na análise univariada. Todas as variáveis com p < 0,2, na análise univariada foram testadas em um modelo multivariado com análise de regressão logística, método stepwise. Os fatores que mantiveram significância no modelo multivariado foram interpretados como sendo independentemente preditivos de recidivas de tumor ativo.
4 4 Weltman E, Brandt RA, Hanriot RM, Prisco FE, Moreira FR, Nadalin W Tabela 2. Pacientes necessitando de neurocirurgia de resgate após radiocirurgia Histologia do Radioterapia de Radioterapia de Maior volume Dose de Achados # tumor primário cérebro total cérebro total da lesão* radiocirurgia* histopatológicos** eletiva 1 Melanoma Sim Não 0.4 cm 3 20 Gy NEC + CNP 2 Melanoma Sim Sim 5.1 cm 3 18 Gy CNP + NEC 3 Melanoma Não Não 4.07 cm 3 18 Gy CNP + NEC 4 Mama Sim Sim 1.3 cm 3 18 Gy NEC 5 Mama Não Não 0.1 cm 3 18 Gy NEC 6 Mama Sim Sim 2.7 cm 3 15 Gy CNP + NEC + SAN 7 Mama Sim Não 2.1 cm 3 15 Gy CNP + NEC 8 Bexiga Sim Não 5.8 cm 3 15 Gy CNP + NEC 9 Pulmão Sim Não 2 cm 3 15 Gy NEC + CNP 10 Rim Não Não 0.1 cm 3 18 Gy NEC 11 Histiocitoma fibroso Não Não 19.8 cm 3 15 Gy SAN + CNP 12 Melanoma Não Não 11.7 cm 3 15 Gy NEC + CNP 13 Melanoma Não Não 0.6 cm 3 18 Gy CNP + SAN + NEC 14 Mama Não Não 5.1 cm 3 16 Gy NEC + CNP *Em casos com mais de uma lesão, foram considerados apenas o maior volume e a maior dose para avaliação; **Achados hitopatológicos em ordem de predominância: CNP: Células neoplásicas com morfologia preservada ; NEC: Necrose; SAN: Sangramento. Os dados foram analisados pelo pacote estatístico SAS (14). Todos os valores de p descritos foram submetidos a teste bicaudal e os valores menores que 0,05 foram considerados significativos. Os resultados com p > 0,05 e p < 0,10 foram interpretados como uma tendência à associação. Calculou-se também o odds ratio e o intervalo de confiança de 95%. A análise de regressão logística multivariada foi utilizada para avaliar a influência de fatores de risco na probabilidade de falha local através de sete variáveis independentes, testadas na análise univariada. Os níveis de significância de 0,20 e 0,10, respectivamente, foram necessários para escolher e manter uma variável no modelo. Como nosso objetivo era identificar os pacientes com risco de falha, utilizamos número de pacientes em vez de número de lesões em nossa análise estatística. A histologia do tumor primário (melanoma x outros; e mama x outros), a RCT (todas RCT e RCTe), a dose prescrita de RCE (< 15 Gy x > 15 Gy), e o volume da lesão cerebral (< 5 cm 3 x > 5 cm 3 ) foram testados para avaliar o risco relativo de falha local que requer NC de resgate. Analisamos cada fator dividido por histologia do tumor primário, RCT, dose de RCE e volume tumoral (tabela 3 e tabela 4). Esses fatores foram submetidos à análise univariada (tabela 5) e multivariada (tabela 6). RESULTADOS As características clínicas e terapêuticas de 123 pacientes estão resumidas na tabela 1. A sobrevida geral mediana foi 8,3 meses (figura 1). Quatorze desses pacientes (11%) precisaram de NC de resgate e 11 (9%) apresentavam CNP no exame histopatológico. Os outros três (2%) apresentavam apenas NEC (tabela 2). Necrose (com ou sem CNP) foi o principal componente em metade (7/14) dos casos, CNP em seis casos (6/14), e em um caso (tabela 2) o principal motivo de falha local foi sangramento, o que levou a uma NC de resgate três semanas após a RCE (tabela 2, paciente 11). O volume mediano das lesões metastáticas foi 2,7 cm 3 em 123 pacientes avaliados; 3,7 cm 3 no grupo com melanoma; 2,4 cm 3 no grupo submetido à cirurgia; e 4,1 cm 3 no grupo com tumor ativo (tabela 3). Do total de 123 pacientes com 255 lesões, 44 apresentavam pelo menos uma lesão com volume > 5 cm 3 (36%) e, nos outros 79 pacientes, o volume de todas as lesões era < Tabela 3. Dados de pacientes com metástases cerebrais tratados com radiocirurgia, necessitando de neurocirurgia de resgate ou não, e a correlação entre as variáveis de tratamento e tumor RCT Todos os pacientes Melanoma Mama Operados Tumor ativo* RCT 87/123 (71%) 17/24 (71%) 16/19 (84%) 7/14 (50%) 6/11 (55%) RCT eletiva 44/123 (36%) 10/24 (42%) 8/19 (42%) 3/14 (21%) 2/11 (18%) Volume (Mediana) 2.7 cm cm cm cm cm 3 Dose de RCT (Mediana) 18 Gy 18 Gy 15 Gy 17 Gy 15 Gy *Amostra histopatológica mostra células neoplásicas ativas.
5 5 Tabela 4. Radiocirurgia para metástases cerebrais: fatores de risco para neurocirurgia de resgate e falha local Fatores de Risco para Neurocirurgia de Resgate Total* Operado** Tumor ativo # Histologia do tumor primário Melanoma 24/123 (20%) 5/24 (21%) 5/24 (21%) Outro 99/123 (80%) 9/99 (9%) 6/99 (6%) Histologia do tumor primário Mama 19/123 (15%) 5/19 (26%) 3/19 (16%) Outro 104/123 (85%) 9/104 (9%) 8/104 (8%) Radioterapia de cérebro total Não 36/123 (29%) 7/36 (19%) 5/36 (14%) Total 87/123 (71%) 7/87 (8.0%) 6/87 (7%) Eletiva 44/123 (36%) 3/44 (6.8%) 2/44 (4%) Dose prescrita de radiocirurgia ## < 15 Gy 41/123 (33%) 6/41 (15%) 6/41 (15%) > 15 Gy 82/123 (67%) 8/82 (10%) 5/82 (6%) Volume ## < 5 cm 3 79/123 (64%) 9/79 (11%) 6/79 (8%) > 5 cm 3 44/123 (36%) 5/44 (11%) 5/44 (11%) *Todos os 123 pacientes foram considerados; **14 pacientes operados; # 11 pacientes operados com amostra histopatológica mostrando células neoplásicas ativas; ## Em casos com mais de uma lesão, apenas a maior foi considerada. Probabilidade de sobrevida após radiocirurgia Mediana Meses Sobrevida Mediana 8.3 meses Figura 1. Curva de sobrevida atuarial de Kaplan-Meier para os 123 pacientes estudados. 5 cm 3 (64%) (tabela 1). A incidência de NC de resgate foi 11% em ambos os grupos, com 11% de CNP no primeiro grupo e 8% no segundo (tabela 4). A dose média de RC prescrita foi 18 Gy nos 123 pacientes avaliados e naqueles com melanoma, 17 Gy no grupo operado, e 15 Gy no grupo com tumor ativo (tabela 3). No grupo de pacientes que recebeu 15 Gy ou menos (41/123: 33%), 15% (6/41) foram submetidos a cirurgia e todos apresentavam CNP. No outro grupo, que recebeu dose maior que 15 Gy (82/123: 67%), apenas 10% (8/82) foram operados e 6% (5/82) apresentavam CNP (tabela 4). Dos 123 pacientes, 87 (71%) foram tratados com RCT como parte do tratamento do sistema nervoso central, e 44 pacientes (44/123: 36%) fizeram RCT como um procedimento eletivo. A RCT foi aplicada em 71% (17/24) dos pacientes com melanoma, e eletivamente em 42% (10/24) deles (tabela 2 e tabela 3). Portanto, ao se comparar com a soma total, uma porcentagem semelhante de pacientes com melanoma recebeu tanto RCT (71% x 71%) como RCTe (36% x 42%). Sete dos 14 pacientes operados (50%) receberam RCT, mas foi um procedimento eletivo em apenas três (21%) (tabela 3). RCT foi aplicada em seis dos 11 pacientes com CNP, mas eletivamente em apenas dois (18%) deles (tabela 3). Apenas dois dos 44 pacientes submetidos à RCTe (4%) apresentavam CNP, em comparação a 14% (5/36) no grupo que nunca foi tratado com RCT (tabela 4). A histologia do tumor primário dos 14 pacientes operados foi melanoma em cinco casos (21% dos pacientes com melanoma), câncer de mama em cinco casos (26% das pacientes com câncer de mama), e outros tumores nos quatro casos restantes. Dentre os 11 casos com neoplasia ativa, cinco eram melanoma (20% dos Tabela 5. Fatores de risco para falha local*: análise univariada Fatores de Risco para Neurocirurgia de Resgate Valor de p** Odds Ratio IC 95% # Histologia primária (Melanoma x Outro) Histologia primária (Mama x Outro) Radioterapia de cérebro total (Sim x Não) Radioterapia de cérebro total eletiva (Sim x Não) Dose prescrita de radiocirurgia ## (> 15 Gy x < 15 Gy) Volume ## (< 5 cm 3 x > 5 cm 3 ) *Pacientes operados com amostra histopatológica mostrando células neoplásicas ativas. **Nível de significância: p<0.05, Teste exato de Fischer bicaudado; # IC 95%: intervalo de confiança de 95%; ## Em casos com mais de uma lesão, apenas a maior foi considerada.
6 6 Weltman E, Brandt RA, Hanriot RM, Prisco FE, Moreira FR, Nadalin W Tabela 6. Fatores de risco para falha local*: análise de regressão logística multivariada Variável Coeficiente Logístico valor de p* Odds Ratio IC 95% # Histologia Primária (Melanoma x Outro) *Pacientes operados com amostra histopatológica mostrando células neoplásicas ativas. **Nível de significância: p < 0.05; # IC 95%: Intervalo de confiança de 95%. pacientes com melanoma), três eram câncer de mama (16% das pacientes com câncer de mama), e os outros três casos tinham outros tipos de tumor. Todos os cinco pacientes com melanoma que foram operados apresentavam CNP no espécime cirúrgico, e este achado foi observado em apenas 6% (6/99) dos pacientes com tumores diferentes de melanoma (tabela 4). O teste exato de Fisher e a regressão logística foram aplicados na análise univariada da associação entre fatores de risco e falha local (tabela 5). Os fatores preditivos não significativos foram dose prescrita de RCE (15 Gy x > 15 Gy), e volume (< 5 cm 3 x > 5 cm 3 ). O melanoma maligno, como histologia primária, foi o único fator de risco estatisticamente significativo associado à recidiva local de tumor (p = 0,0381; teste exato de Fisher bicaudado). Os casos de melanoma apresentavam uma probabilidade quatro vezes maior (OR = 4,08; IC 95% = 1,13-14,75) de desenvolver recidiva local de tumor do que os casos sem melanoma (tabela 5). Aplicamos também a análise de regressão logística multivariada, modelo stepwise, para avaliar a influência dos seguintes fatores de risco na recidiva de tumor cerebral: dose prescrita de RCE, volume da lesão, RCT, RCTe, e histologia primária. Este procedimento (tabela 6) identificou um modelo preditivo final limitado a um risco maior de recidiva local de tumor entre os pacientes com melanoma, comparados àqueles com outra histologia primária (p = 0,321; OR = 4,08; IC 95% = 1,13-14,75). Obteve-se o valor de p = 0,98 através do teste de Hosmer-Lemeshow, o que mostra que o modelo estava adequado para a análise dos dados. DISCUSSÃO Tem-se discutido o papel do tratamento focal de metástases cerebrais nas últimas duas décadas e a escolha entre NC e RCE ainda é controversa (15,16). A excisão cirúrgica ainda é uma terapêutica importante para pacientes selecionados e com grandes tumores (15) ou para pacientes sintomáticos (6), e fornece material para avaliação histopatológica. A cirurgia já é indicada no tratamento de metástases cerebrais há muitos anos e sua maior vantagem é o alívio imediato dos sinais e sintomas neurológicos (6). Os pacientes com metástase cerebral única, tumor primário controlado, sem evidências de doença sistêmica, tumor primário não sensível à radioterapia, e bom desempenho na avaliação (índice de Karnofsky > 70), são os melhores candidatos para ressecção cirúrgica e RCT. Tais pacientes apresentaram sobrevida e independência funcional mais longas do que os pacientes tratados apenas com RCT (17). Um dos maiores estudos sobre ressecção cirúrgica de metástases cerebrais foi realizado no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, entre janeiro de 1974 e dezembro de A evolução clínica de 709 pacientes submetidos a ressecção de metástases cerebrais foi analisada em sete trabalhos, dividindo o número total de acordo com o tumor primário: melanoma maligno (18), carcinoma de células renais (19), sarcoma (20), carcinoma de pulmão de células não-pequenas (CPNPC) (21), câncer de mama (22), e carcinoma colorretal (23). Analisou-se a sobrevida dos pacientes com doença cerebral recidivante de carcinoma colorretal e CPNPC (23,24). Apresentando algumas características particulares em cada situação clínica, os resultados indicaram que a ressecção cirúrgica em um subgrupo selecionado de pacientes é eficaz em relação ao controle local do tumor, à maior sobrevida e preservação da qualidade de vida, independente da histologia do tumor primário (24-30). O papel da RCE no tratamento de metástases cerebrais foi demonstrado na década de 80 (13). Doze lesões inoperáveis e resistentes à radioterapia foram tratadas com um acelerador linear modificado, com doses fracionadas únicas que variaram de 20 Gy a 30 Gy. Essas lesões apresentaram uma redução do volume de realce e do edema, com melhora dos déficits motor e sensorial. Loeffler et al. (11) confirmaram estes dados ao tratar metástases cerebrais recorrentes e descreveram respostas neurológicas e radiológicas significativas e rápidas em sua série, ao obter controle local em todos os pacientes, com um seguimento médio de nove meses. A melhora neurológica propiciou sobrevida mais longa e melhor qualidade de vida (10). A RCE tem sido usada para tratamento de pequenas metástases cerebrais com resultados positivos (2-4,10). Uma revisão de 116 pacientes com metástases cerebrais únicas, submetidos à RCE com raios gama (gamma knife), em cinco instituições, concluiu que a RCE é eficaz para controlar este tipo de metástase (2). Foi feita ressecção cirúrgica de tumor tratado com radiocirurgia devido à hemorragia, necrose ou recidiva tumoral em dez pacientes (8,6%) (2). Os autores também observaram
7 7 que RCTe apresentou resultados favoráveis em termos de controle local do tumor em metástases cerebrais de melanoma e carcinoma de células renais, tanto na análise univariada como na multivariada (25). No Tokyo Women s Medical Center obteve-se uma taxa de controle local de 82% durante o período médio de seguimento de 5,5 meses (8), ao passo que o Karolinska Institute, em uma experiência de 16 anos de acompanhamento, apresentou 94% (9). Menos de 10% desses pacientes morreram devido à evolução do tumor tratado com RCE (8,12) ou à doença neurológica secundária (10). A RCE foi tão eficaz quanto a cirurgia em termos de controle local, com a vantagem de tratar lesões não acessíveis na cirurgia e múltiplas metástases (7). Mehta et al. (16) compararam o desfecho de 454 pacientes com metástases cerebrais únicas submetidos apenas à RCT (181 casos), RCE (135 pacientes) ou NC (46 casos). Observaram que tanto a ressecção como a RCE propiciaram maior sobrevida e independência funcional, com pequenas diferenças no resultado entre as duas modalidades. A ressecção acarretou um aumento de 1,8 vezes no custo e os autores concluíram que a RCE parece ser o procedimento com melhor relação custo-efetividade. A fase II do estudo clínico RTOG 9508 comparou RCT apenas com RCT + RCE em 333 pacientes com metástases cerebrais e demonstrou diferença significativa na sobrevida geral entre esses dois grupos em cada uma das seguintes categorias: 1. metástases cerebrais únicas; 2. classe RPA I (grupo de pacientes com o melhor prognóstico) (33) ; 3. idade acima de 50 anos; 4. carcinoma de células não-pequenas e qualquer carcinoma espinocelular. Os resultados deste estudo mostraram que todos os subgrupos de pacientes no grupo RCTe + RCE tinham maior probabilidade de ter um índice de desempenho estável ou melhor do que aqueles do grupo que recebeu apenas RCT. O controle local após um ano foi 82% no grupo RCT + RCE e 71% no grupo apenas RCT (p = 0,01), o que sugere uma melhor qualidade de vida no primeiro grupo de pacientes (26). Portanto, o tratamento focal (RCE e NC), com ou sem RCT, pode controlar as metástases cerebrais, melhorar a qualidade de vida e, talvez, prolongar a sobrevida. A RCE tem uma melhor relação custoefetividade (16) e apresenta menos restrições quanto a localização, número de lesões, índice de desempenho, ou condição clínica geral (7). Já a NC apresenta as vantagens de alívio mais rápido dos sintomas e fornecimento de material para diagnóstico histológico definitivo (6). A escolha do melhor tratamento focal ainda não está totalmente definida e depende, em muitos casos, da equipe do centro especializado e das preferências pessoais. O conhecimento desses fatores de risco para falha local depois da RCE pode ajudar na conduta geral desses pacientes e no processo de tomada de decisão entre RCE e NC. A falha no sistema nervoso central depois da radiocirurgia para metástases cerebrais está associada a vários fatores de risco conforme a literatura médica. Os riscos descritos com mais freqüência são volume da lesão tratada (4,7-8,27-30), dose de RCE (27-31), RCTe (2,28,32-33) e histologia do tumor primário (4,6,18,34). As metástases recorrentes são consideradas menos responsivas à RCE do que aquelas diagnosticados recentemente (7). O padrão de realce também está relacionado ao controle local, e as lesões com realce em anel têm menor probabilidade de serem controladas do que aquelas com realce homogêneo (27-31). Neste estudo, o volume médio de todas as 255 lesões tratadas foi 2,7 cm 3 e 4,1 cm 3 em casos de CNP (tabela 3), mas o volume não foi estatisticamente associado a recidiva local (tabela 5). A dose de RCE > 15 Gy resultou em apenas 6% de falha local, e a dose de 15 Gy, em 15% (tabela 4), o que sugere que a dose de RCE pode estar associada ao controle local; entretanto, as análises estatísticas univariada e multivariada foram negativas para esta hipótese (tabela 5 e tabela 6). Evitar a RCTe no tratamento de pacientes com metástases cerebrais pode estar associado a recidiva tumoral, tanto no local da RCE como em outros locais no cérebro (28,32-36). Além disso, o uso de RCE primária isoladamente foi associado com maior probabilidade de déficit neurológico e pior qualidade de vida, especialmente se a doença metastática estiver restrita ao cérebro (28). Entretanto, Wronski e Arbit encontraram incidência comparável de recidivas de tumor cerebral, com ou sem RCTe, depois da excisão cirúrgica de metástases cerebrais de melanoma maligno (18). Apesar de se observar uma tendência para melhor controle local entre os pacientes tratados com RCT neste estudo (tabela 3 e tabela 4), esta associação não alcançou significância estatística nas análises univariada ou multivariada. Não analisamos a qualidade de vida, mas uma tendência crescente para NC de resgate pode ter um impacto negativo na qualidade de vida dos pacientes não tratados com RCT. Vários autores mostraram que a taxa de controle local das metástases cerebrais de melanoma maligno tratadas com RCE é semelhante (7,10,12,25,30), ou mesmo melhor (1) do que em outros tipos de tumor primário, e depende da dose aplicada (7,10,25,30) e do volume tumoral
8 8 Weltman E, Brandt RA, Hanriot RM, Prisco FE, Moreira FR, Nadalin W metastático (12.29). Depois da RCE, 90% das lesões tratadas foram consideradas controladas, inclusive lesões persistentes que não causaram maiores sintomas (12-31). McWilliams et al. revisaram a literatura médica sobre este assunto e concluíram que RCE é menos invasiva do que a NC, sendo uma opção interessante para pacientes com lesão metastática cerebral única (37). Já alguns autores verificaram que o controle local é pior em pacientes com melanoma em comparação com outros pacientes (27,31,34), mesmo ao se aplicar doses maiores de RCE (34). Petrovich et al. concluíram que os pacientes com metástases cerebrais de melanoma têm um padrão diferente de falha quando comparados a indivíduos com outros diagnósticos. Neste estudo, a causa de morte foi doença sistêmica em 50% dos pacientes com melanoma e em 70% dos pacientes com outros diagnósticos. Já as alterações no sistema nervoso central foram a causa de morte de 42% dos indivíduos com melanoma e de 23% dos pacientes com outros diagnósticos (35). Em nosso estudo, a probabilidade de falha local levando à NC de resgate depois da RCE aumentou significativamente em pacientes com metástases cerebrais de melanoma maligno, tanto na análise univariada (p = 0,0381) como na multivariada (p = 0,0321). Ainda não há uma explicação clara para esta taxa mais elevada de falha local, que pode ser considerada secundária à resistência relativa do melanoma maligno à radioterapia (38) ou à sua maior probabilidade de sangramento (36). Neste estudo, entretanto, o único caso em que o sangramento estava diretamente relacionado à falha local e que necessitou de NC de resgate foi um paciente com um histiocitoma fibroso maligno, o que enfraquece a última hipótese em nosso avaliação. Concluímos que o risco de falha local que requer NC de resgate após a RCE é maior em pacientes com melanoma maligno. NossoS dados sugerem que todos pacientes com metástases cerebrais tratados com RCE deveriam se beneficiar com a RCTe, devido a uma tendência a menor falha local e conseqüente NC de resgate. REFERÊNCIAS 1. Coia LR. The role of radiation therapy in the treatment of brain metastases. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1992; 23(1): Flickinger JC, Kondziolka D, Lunsford LD, Coffey RJ, Goodman ML, Shaw EG et al. A multi institutional experience with stereotactic radiosurgery for solitary brain metastasis. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1994; 28(4): Kondziolka D, Patel A, Lunsford LD, Kassam A, Flickinger JC. Stereotactic radiosurgery plus whole brain radiotherapy versus radiotherapy alone for patients with multiple brain metastases. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1999; 45(2): Mehta MP, Rozental JM, Levin AB, Mackie TR, Kubsad SS, Gehring MA, Kinsella TJ. Defining the role of radiosurgery in the management of brain metastases. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1992; 24(4): Sanghavi SN, Miranpuri SS, Chappell R, Buatti JM, Sneed PK, Suh JH et al. Radiosurgery for patients with brain metastases: a multi-institutional analysis, stratified by the RTOG recursive partitioning analysis method. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2001; 51(2): Arbit E, Wronski M. Clinical decision making in brain metastases. Neurosurg Clin N Am 1996; 7(3): Alexander E 3rd, Moriarty TM, Davis RB, Wen PY, Fine HÁ, Black PM et al. Stereotactic radiosurgery for the definitive, noninvasive treatment of brain metastases. J Natl Cancer Inst. 1995; 87(1): Hiyama H, Harai K, Hayashi S, et al: Stereotactic radiosurgery for brain metastases: The efficacy of Gamma Knife in large tumors. In: Pillay PK, Gildenberg PL, Franklin PO, editors. Stereotactic and functional radiosurgery. Singapore: Karger; p Kihlstrom L, Karlsson B, Lindquist C. Gamma Knife surgery for cerebral metastases. Implications for survival based on 16 years experience. Stereotact Funct Neurosurg. 1993; 61 Suppl 1: Lavine SD, Petrovich Z, Cohen-Gadol AA, Masri LS, Morton DL, O Day SJ et al. Gamma knife radiosurgery for metastatic melanoma: an analysis of survival, outcome, and complications. Neurosurgery. 1999; 44(1): Loeffler JS, Kooy HM, Wen PY, Fine HÁ, Cheng CW, Mannarino EG et al. The treatment of recurrent brain metastases with stereotactic radiosurgery. J Clin Oncol. 1990; 8(4): Mori Y, Kondziolka D, Flickinger JC, Kirkwood JM, Agarwala S, Lunsford LD. Stereotactic radiosurgery for cerebral metastatic melanoma: factors affecting local disease control and survival. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1998; 42(3): Sturm V, Kober B, Hover KH, Schlegel W, Boesecke R, Pastyr O, et al. Stereotactic percutaneous single dose irradiation of brain metastases with linear accelerator. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1987; 13(2): SAS Institute, Inc. SAS/STAT software. Changes and enhancements through release Cary, NC: SAS Institute; p Loeffler JS, Shrieve DC. What is appropriate therapy for a patient with a single brain metastasis? Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1994; 29(4): Mehta M, Noyes W, Craig B, Lamond J, Auchter R, Freuch M, et al. A costeffectiveness and cost-utility analysis of radiosurgery vs. resection for singlebrain metastases. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1997; 39(2): Patchell RA, Tibbs PA, Walsh JH, Dempsey RJ, Maruyama Y, Kryscio RJ, et al. A randomized trial of surgery in the treatment of single metastases to the brain. N Eng J Med. 1990; 322(8): Wronski M, Arbit E. Surgical treatment of brain metastases from melanoma: a retrospective study of 91 patients. J Neurosurg. 2000; 93(1): Wronski M, Arbit E, Russo P, Galicich JH. Surgical resection of brain metastases from renal cell carcinoma in 50 patients. Urology. 1996; 47(2): Wronski M, Arbit E, Burt M, Perino G, Galicich JH, Brennan MF. Resection of brain metastases from sarcoma. Ann Surg Oncol. 1995; 2(5): Wronski M, Arbit E, Burt M, Galicich JH: Survival after surgical treatment of brain metastases from lung cancer: a follow-up study of 231 patients treated between 1976 and J Neurosurg. 1995; 83(4): Wronski M, Arbit E, McCormick B, Wronski M. Surgical treatment of 70 patients with brain metastases from breast carcinoma. Cancer. 1997; 80(9): Wronski M, Arbit E. Resection of brain metastases from colorrectal carcinoma in 73 patients. Cancer. 1999; 85(8): Arbit E, Wronski M, Burt M, Galicich JH. The treatment of patients with recurrent brain metastases. A retrospective analysis of 109 patients with nonsmall cell lung cancer. Cancer. 1995; 76(5):
9 9 25. Somaza S, Kondziolka D, Lunsford LD, Kirkwood JM, Flickinger JC. Stereotactic radiosurgery for cerebral metastatic melanoma. J Neurosurg. 1993; 79(5): Sperduto PW, Scott C, Andrews D, et al: Stereotaxic radiosurgery with whole brain irradiation improves survival of patients with brain metastases: Report of the Radiation Therapy Oncology Group Phase III Study Proceedings of the 44th Annual ASTRO Meeting. New Orleans; Oct 8-10, Int J Radiat Oncol Biol Phys 2002; 54: Goodman KA, Sneed PK, McDermott MW, Shiau CY, Lamborn KR, Chang S, et al. Relationship between pattern of enhancement and local control of brain metastases after radiosurgery. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2001; 50(1): Regine WF, Huhn JL, Patchell RA, St Clair WH, Strottmann A, Sanders M, Young AB. Risk of symptomatic brain tumor recurrence and neurologic deficit after radiosurgery alone in patients with newly diagnosed brain metastases: results and implications. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2002; 52(2): Seung SK, Sneed PK, McDermott MW, Shu HK, Leong SP, Chang S et al. Gamma knife radiosurgery for malignant melanoma brain metastases. Cancer J Sci Am. 1998; 4(2): Yu C, Chen JC, Apuzzo ML, O Day S, Giannotta SL, Weber JS, Petrovich Z.. Metastatic melanoma to the brain: prognostic factors after gamma knife radiosurgery. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2002; 52(5): Shiau CY, Sneed PK, Shu HK, Lamborn KR, McDermott MW, Chang S et al. Radiosurgery for brain metastases: relationship of dose and pattern for enhancement to local control. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 1997; 37(2): Kocher M, Voges J, Sturm V, Müller R-P: The role of adjuvant whole brain irradiation after radiosurgery for cerebral metastases. In: Kondziolka D, editor. Radiosurgery nd ed. Basel, Switzerland: S Karger; p Pirzkall A, Debus J, Lohr F, Fuss M, Rhein B, Engenhart-Cabillic R, Wannenmacher M. Radiosurgery alone or in combination with whole-brain radiotherapy for brain metastases. J Clin Oncol. 1998; 16(11): Ellerhorst J, Strom E, Nardone E, McCutcheon I. Whole brain irradiation for patients with metastatic melanoma: a review of 87 cases. Int J Radiat Oncol Biol Phys. 2001; 49(1): Petrovich Z, Yu C, Giannotta SL, O Day S, Apuzzo ML. Survival and pattern of failure in brain metastasis treated with stereotactic gamma-knife radiosurgery. J Neurosurg. 2002; 97( 5 Suppl): Kondziolka D, Bernstein M, Resch L, Tator CH, Fleming JF, Vanderlinden RG, Schutz H. Significance of hemorrhage into brain tumors: clinicopathological study. J Neurosurg. 1987; 67(6): Review. 37. McWilliams RR, Brown PD, Buckner JC, Link MJ, Markovic SN. Treatment of brain metastases from melanoma. Mayo Clin Proc. 2003; 78(12): Review. 38. Kamada K, Mastuo T, Tani M, Izumo T, Suzuki Y, Okimoto T, et al. Effects of stereotactic radiosurgery on metastatic brain tumors of various histopathologies. Neuropathology. 2001; 21(4):
Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única. Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Manejo de Lesão Cerebral Metastática Única Introdução Prognóstico
Leia maisRadioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno
Situações especiais Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update 2014 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisQUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO?
QUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO? DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE NENHUM CONFLITO DE INTERESSE Metástases Cerebrais Alternativas Terapêuticas Corticosteróides
Leia maisSobrevida Mediana Classe I: 7,1 meses Classe II: 4,2 meses Classe III: 2,3 meses
Tratamento das Metástases Cerebrais Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Tratar ou Não Tratar? Piora do prognóstico Déficits neurológicos
Leia maisRadioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de Baixo Grau
Radioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de Baixo Grau Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisOs cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia
Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma
Leia maisValidando o SIR: um melhor índice prognóstico para pacientes com metástases cerebrais tratados com cirurgia estereotática
16 Weltman E, Brandt RA, Hanriot RM, Luz FP, Chen MJ, Cruz JC, Wajsbrot DB, Nadalin W artigo original Validando o SIR: um melhor índice prognóstico para pacientes com metástases cerebrais tratados com
Leia maisQuando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau?
Quando a radioterapia adjuvante está indicada nos gliomas de baixo grau? Maíra Neves R3 Serviço de Radioterapia Instituto Nacional de Câncer / RJ 17/06/2015 40 Gliomas de baixo grau 70 mil novos casos
Leia maisCâncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro?
Câncer de Corpo de útero operado: Suprimir Radioterapia é seguro? Marlison Caldas R2 Radioterapia Câncer de Corpo de útero operado: suprimir radioterapia é seguro? Marlison Caldas Igor Martinez Rachelle
Leia maisFatores prognósticos e tratamento de pacientes com metástases cerebrais
ARTIGO ORIGINAL Fatores prognósticos e tratamento de pacientes com metástases cerebrais Michael Jenwei Chen 1 Eduardo Weltman ¹,3 Reynaldo André Brandt 2 Rodrigo de Morais Hanriot 1 Wladimir Nadalin 2,3
Leia maisEstamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia?
Estamos Tratando Adequadamente as Urgências em Radioterapia? Autores Alice de Campos Ana Carolina Rezende Icaro T. Carvalho Heloisa A. Carvalho Alice de Campos Residente HCFMUSP INTRODUÇÃO Urgências em
Leia maisRadioterapia no tratamento das metástases cerebrais
44 Review Article Artigo de Revisão Radioterapia no tratamento das metástases cerebrais Radiotherapy at Brain Metastasis Treatment Rejane Carolina de Oliveira Franco 1 Patricia Mineiro de Oliveira 1 Cintia
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisO estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais
XVII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais Arthur Bom Queiroz
Leia maisRadioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Radioterapia e SBRT para doença oligometastática Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7 30 Incidência de câncer por sexo Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7
Leia maisTratamento de Resgate após. Eu prefiro HIFU ou Crioterapia GUSTAVO CARDOSO CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA
Tratamento de Resgate após Falha da Radioterapia Eu prefiro HIFU ou Crioterapia i GUSTAVO CARDOSO GUIMARÃES CHEFE DO SERVIÇO DE UROLOGIA Câncer da Próstata Estados Unidos Siegel R, CA CANCER J CLIN 2014
Leia maisLeksell L Acta Chir Scand 101: , 1951
39ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR 2009) 30 de abril a 3 de maio de 2009 Aplicações Clínicas da Radioterapia Estereotática Corporal Eduardo Weltman Disciplina de Radioterapia da Faculdade de Medicina
Leia maisAtividade dos Inibidores de Checkpoints Imunológicos nas Metástases Cerebrais
II Simpósio Internacional de Imuno-Oncologia Atividade dos Inibidores de Checkpoints Imunológicos nas Metástases Cerebrais Carolina Kawamura Haddad Oncologista Clínica Declaração de conflitos de interesse
Leia maisO papel da radioterapia nos meningiomas atípicos
O papel da radioterapia nos meningiomas atípicos V congresso Internacional de neuro-oncologia Pedro Zanuncio Epidemiologia 326.711 tumores (112.458 malignos; 214.253 não malignos) Tumores 1 os de SNC Tumores
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisPapel da Radioterapia nos Gliomas de Baixo Grau. Hospital Erasto Gaertner Serviço de Radioterapia Paulo Marcelo Rodrigues
Papel da Radioterapia nos Gliomas de Baixo Grau Hospital Erasto Gaertner Serviço de Radioterapia Paulo Marcelo Rodrigues GLIOMA DE BAIXO GRAU 10% dos tumores intracranianos primários e 20% dos gliomas
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maisComparação terapêutica entre radioterapia e cirurgia para câncer de laringe localmente avançado: experiência do Hospital Erasto Gaertner
Comparação terapêutica entre radioterapia e cirurgia para câncer de laringe localmente avançado: experiência do Hospital Erasto Gaertner Therapeutic comparison between radiation and surgery for locally
Leia maisCarcinoma Ductal in situ. Indicações de Radioterapia. Fernando Obst
Carcinoma Ductal in situ Indicações de Radioterapia Fernando Obst Gramado 2017 CONFLITOS DE INTERESSE CARCINOMA DUCTAL IN SITU Terapia local : Mastectomia OU BCT Objetivo da ressecção : remoção de doença
Leia maisPERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA COMO TRATAMENTO DE METÁSTASE CEREBRAL
ARTIGO ORIGINAL PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À RADIOCIRURGIA ESTEREOTÁXICA COMO TRATAMENTO DE METÁSTASE CEREBRAL CLINICAL PROFILE OF PATIENTS SUBMITTED TO STEREOTACTIC RADIOSURGERY AS TREATMENT
Leia maisADENOCARCINOMA METÁSTICO CEREBRAL
ADENOCARCINOMA METÁSTICO CEREBRAL Rafaela Pasini 1 ; Angélica Smiderle 2 ; Claúdio Galeano Zettler³; Georgia Pergher Postingher ⁴. Resumo INTRODUÇÃO: A ocorrência de adenocarcinomas metastáticos cerebrais
Leia maisirurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 16 Março 2011 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 16 Março 2011 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIGO ORIGINAL Abordagem
Leia maisCARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL NÍVEIS I E II
CARCINOMA DUCTAL INVASOR INICIAL DA MAMA D: A RADIOTERAPIA BIDIMENSIONAL VERSUS TRIDIMENSIONAL É INFERIOR NA ABRANGÊNCIA MAMÁRIA E NÍVEIS I E II Da Costa AB, Diaz OC, Carvalho MCR, Dias TM, Alves MS, Duarte
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA RADIOTERAPIA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA RADIOTERAPIA MARÇO DE 2017 2 INTRODUÇÃO Prezados(as) Doutores(as), Este é o primeiro conteúdo sobre Radioterapia desenvolvido pelo Programa de Educação Médica Continuada
Leia maisCONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL. Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012
CONJUGAÇÃO DO EXAME DE PET/CT COM IMRT NO DELINEAMENTO E PLANEJAMENTO EM TUMORES DE CANAL ANAL Lílian d Antonino Faroni Rio de Janeiro 2012 Introdução 2 % dos tumores malignos do intestino grosso e 4%
Leia maisFATORES PREDITIVOS PARA FALHA BIOQUÍMICA APÓS RADIOTERAPIA DE RESGATE EM CÂNCER DE PRÓSTATA, PÓS- PROSTATECTOMIA RADICAL
FATORES PREDITIVOS PARA FALHA BIOQUÍMICA APÓS RADIOTERAPIA DE RESGATE EM CÂNCER DE PRÓSTATA, PÓS- PROSTATECTOMIA RADICAL Marco Antonio Costa Campos de SANTANA 1,2 ; Carlos Bo ChurHONG 1,2 ; Mariana Vilela
Leia maisMETÁSTASE CEREBRAL SOLITÁRIA
Colégio Brasileiro de Radiologia Critérios de Adequação do ACR METÁSTASE CEREBRAL SOLITÁRIA Painel de Especialistas em Radioterapia Grupo de Trabalho de Metástase Cerebral: Jay S. Loeffler, Médico 1 ;
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisEstudo N CC CC + RT p
Carcinoma ductal in situ Controvérsias em radioterapia Robson Ferrigno Hospital Israelita Albert Einstein Instituto do Radium Radioterapia no CDIS Controvérsias 1- Quando podemos evitar a radioterapia
Leia maisRadioterapia para Metástases em Coluna Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia para Metástases em Coluna Aspectos Clínicos Indicações
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS
ADENOCARCINOMA DE PÂNCREAS ANDRE DEEKE SASSE RACHEL Grupo SOnHe RIECHELMANN Campinas RACHEL RIECHELMANN AC Camargo Cancer Center OBSERVAÇÃO As diretrizes seguem níveis pré-definidos de evidência científica
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisCARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA. ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG
CARCINOMA DA ADRENAL, FEOCROMOCITOMA E PARAGANGLIOMA ANA CAROLINA GUIMARÃES DE CASTRO Faculdade de Medicina da UFMG Carcinoma do córtex da adrenal Introdução Os carcinomas do córtex da adrenal (CCA) são
Leia maisProtocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço
Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Tratamento utilizando radioterapia em fracionamentos não convencionais ou a
Leia maisMESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA. Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias
MESA-REDONDA: MÓDULO DE CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia na doença oligometastática de próstata. SBRT e outras estratégias Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1017 Nenhum conflito de interesse a declarar joao.salvajoli@hc.fm.usp.br
Leia maisTratamento das Metástases Cerebrais com Radiocirurgia: Quando e como Indicar?
240 Tratamento das Metástases Cerebrais com Radiocirurgia: Quando e como Indicar? Treatment of Brain Metastases with Radiosurgery: When and how to Indicate? João Gabriel R. Gomes 2 João Victor Salvajoli
Leia maisCABEÇA E PESCOÇO. GILBERTO DE CASTRO JUNIOR Hospital Sírio-Libanês, São Paulo Serviço de Oncologia Clínica, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
CABEÇA E PESCOÇO Metastático e recorrente GILBERTO DE CASTRO JUNIOR Hospital Sírio-Libanês, São Paulo Serviço de Oncologia Clínica, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo CHENG TZU YEN Serviço de Oncologia
Leia maisEDITOR. EDITORES ASSOCIADOS Luiz Roberto Aguiar Curitiba / PR Paulo Henrique Pires de Aguiar São Paulo / SP
ISSN 0103-5118 Brazilian Journal of Neurosurgery Órgão Oficial da Academia Brasileira de Neurocirurgia Volume 17 Número 1 Janeiro/Abril de 2006 EDITOR Ápio Cláudio Martins Antunes Porto Alegre / RS EDITORES
Leia maisRADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS?
RADIOTERAPIA EM TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO LOCALMENTE AVANÇADOS E IRRESSECÁVEIS (IVB): QUANDO EVITAR TRATAMENTOS RADICAIS? HENRIQUE FARIA BRAGA 1,2 ; HELOISA DE ANDRADE CARVALHO 1 ; ANDRE TSIN CHIH CHEN
Leia mais5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref.
Câncer de Pâncreas 5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref. (1) 5-Fluorouracil + Leucovorin 5-Fluorouracil:
Leia maisBenefício da radioterapia neoadjuvante na sobrevida de pacientes com câncer de mama localmente avançado
Benefício da radioterapia neoadjuvante na sobrevida de pacientes com câncer de mama localmente avançado Igor Martinez Bruna Villani Daniel Przybysz Marlison Caldas Celia Viegas Carlos Manoel Lilian Faroni
Leia maisTratamento Sistêmico Câncer Gástrico
Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico Hospital Israelita Albert Einstein Dr. Pedro Luiz S. Usón Jr Tópicos de discussão Câncer Gástrico operável - Quimioterapia perioperatória - Quimioterapia adjuvante
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia maisDacarbazina (DTIC)* Dacarbazina: 250 mg/m²/dia IV durante minutos D1 ao D5 a cada 21 ou 28 dias
Melanoma Maligno Alfainterferon 2b em altas doses Indução: 20 MUI/m²/dia IV durante 20 min, 5 vezes por semana, durante 4 semanas Consolidação/Manutenção: 10 MUI/m²/dia SC, 3 vezes por semana durante 48
Leia maisHospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes. Ratio dos Gânglios Linfáticos Metastizados no Carcinoma Gástrico
Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes Ratio dos Gânglios Linfáticos Metastizados no Carcinoma Pedro Leão, Braga dos Anjos, António Gomes O número absoluto de gânglios
Leia maisEFICÁCIA DA TERAPÊUTICA NEOADJUVANTE EM DOENTES COM ADENOCARCINOMA DO PANCREAS: ANÁLISE MULTICÊNTRICA DOS ÚLTIMOS 5 ANOS.
EFICÁCIA DA TERAPÊUTICA NEOADJUVANTE EM DOENTES COM ADENOCARCINOMA DO PANCREAS: ANÁLISE MULTICÊNTRICA DOS ÚLTIMOS 5 ANOS. J. Moreira-Pinto 1 ; João Godinho 1 ; Pedro Simões 1 ; Francisco Paralta Branco
Leia mais06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA
06 A 08 DE NOVEMBRO DE 2014 PROGRAMA 06/11/14 QUINTA-FEIRA 08:30 08:37 Cerimônia de Abertura 08:37 08:45 Filme em homenagem ao cirurgião oncologista Fernando Campello Gentil 08:45 09:00 Patologia molecular
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisAbordagem dos Nódulos Pulmonares em Vidro Fosco e dos Nódulos Sub-sólidos
Abordagem dos Nódulos Pulmonares em Vidro Fosco e dos Nódulos Sub-sólidos. Nódulos pulmonares são pequenas alterações esféricas comumente identificadas incidentalmente nas imagens de tórax (Rx e/ou TC)..
Leia maisOncologia. Caderno de Questões Prova Discursiva
Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Mulher de 54 anos de idade, pré-menopausa, apresenta mamografia com lesão sólida de 1,3 cm no quadrante superior externo de mama esquerda e calcificações difusas
Leia maisPAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
PAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Até poucos anos atrás, o câncer de Próstata era uma ilha dentro dos tumores sólidos...
Leia mais3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO. Dia
3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO Dia 7.03.2018 8.00 Abertura do Secretariado 8.45 9.00 Apresentação do Curso. Overview and aims. José Casanova Sessão Plenária 1 Clinica e Meios
Leia maisCHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017
CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 Abstract 9000 Progression after the next line of therapy (PFS2) and updated OS among patients (pts) with advanced NSCLC and PD-L1 tumor proportion score (TPS) 50% enrolled
Leia mais- Papel da Quimioterapia Neo e
Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília
Leia maisHospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes
Hospital de São Marcos Departamento de Cirurgia Director: Dr. António Gomes A RESSECÇÃO GANGLIONAR INFLUENCIA A SOBREVIDA NO ESTADIO III DO CANCRO GÁSTRICO? Pedro Leão, Braga dos Anjos. António Gomes A
Leia maisRadioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal
Radioterapia baseada em evidência no tratamento adjuvante do Câncer de Endométrio: RT externa e/ou braquiterapia de fundo vaginal Paulo Eduardo Novaes, MD, PhD Departamento de Radioterapia Hospital AC
Leia maisQual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)?
Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Dr. Ormando Campos Jr. Oncologista Clínico Conflito de Interesses Quimioterapia + Radioterapia.
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição, aprofundamos
Leia maisMINISTERIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA RESIDÊNCIA MÉDICA EM CANCEROLOGIA CIRÚRGICA JADIVAN LEITE DE OLIVEIRA
MINISTERIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA RESIDÊNCIA MÉDICA EM CANCEROLOGIA CIRÚRGICA JADIVAN LEITE DE OLIVEIRA PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO EM GRAUS DE ACOMETIMENTO ESFINCTERIANO:
Leia mais20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR
20º CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA PROGRAMA PRELIMINAR 19 DE OUTUBRO 5ª FEIRA 08h00/08h30 Conferência TNM/AJCC 2017: MUDANÇAS DECORRENTES DE SUA APLICAÇÃO NA PRÁTICA CLÍNICA 08h30/10h00 IMAGENOLOGIA
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisRadioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo
Radioterapia para câncer de testículo (seminoma) Quando indicar? ANDREIA CARVALHO R3 Radioterapia Hospital do Servidor Público Estadual São Paulo Seminoma Seminoma Mais comum na 3º década de vida Fatores
Leia maisRecorrência Bioquímica depois de Prostatectomia Radical. PG em Medicina e Ciências da Saúde FMPUCRS
Diretrizes de Conduta de Recorrência Bioquímica depois de Prostatectomia Radical Gustavo Franco Carvalhal PG em Medicina e Ciências da Saúde FMPUCRS Recorrência Bioquímica Pós PR Dr. Fernando Maluf Dr.
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisEncontro Pós ASTRO 2011
Encontro Pós ASTRO 2011 Principais trabalhos apresentados em CÂNCER DE BEXIGA Arnoldo Mafra Belo Horizonte / MG Trabalhos em câncer de bexiga Poucos trabalhos: 6 trabalhos com apresentação oral (139 a
Leia maisQuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira
diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:
Leia maisXXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho
09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment
Leia maisLuciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN
Luciano Moreira MR3 Radioterapia Liga Norte Riograndense Contra o Cancer, Natal-RN Neoplasia Gástrica INCIDÊNCIA Brasil,2012 Homens 12.670 novos casos Mulheres 7.420 novos casos Neoplasia Gástrica TRATAMENTO
Leia maisRETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisGliomas Malignos. I Encontro Pós-ASTRO Novembro 2011
Gliomas Malignos I Encontro Pós-ASTRO Novembro 2011 Resumo 1 Educational Session(SAM) 2 Scientific Session 1 Digital Poster Discussion Trabalhos-Resumo 53 Trabalhos 48 GBM 3 Astrocitoma Anaplásico 1 Astrocitoma
Leia maisRADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO
XI Congresso Brasileiro de Radioterapia RADIOTERAPIA ADJUVANTE NO CÂNCER DO ENDOMÉTRIO FELIPE QUINTINO KUHNEN Hospital de Caridade Florianópolis, SC CEPON Florianópolis, SC Hospital São José Criciúma,
Leia maisMétodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica
Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006 Outline Um exemplo
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisBraquiterapia ginecológica guiada por imagem (IGBT): estabelecimento de rotina por meio da avaliação da resposta tumoral
Braquiterapia ginecológica guiada por imagem (IGBT): estabelecimento de rotina por meio da avaliação da resposta tumoral Silvia R Stuart Roger G R Guimarães André T C Chen Heloisa A Carvalho Lucas A Paula
Leia maisO Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama. Osmar Barbosa Neto
O Papel da Radioterapia no Contexto da Quimioterapia Neoadjuvante do Câncer de Mama Osmar Barbosa Neto Objetivos do Tratamento Controle da Doença Locorregional + rradicação de Metástases Sistêmicas Oculta
Leia maisPodemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM. Erlon Gil 21/06/13
Podemos considerar RT hipofracionada da mama para todas as pacientes como padrão? SIM Erlon Gil 21/06/13 RT adjuvante EBCTCG Lancet 2005;366: 2087-2106 Contextualização 20-30% das mulheres não recebem
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia maisQual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço?
Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisReirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia
Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de
Leia maisSarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve
Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas
Leia maisglioblastoma controvérsias Suzana M F Malheiros
glioblastoma controvérsias Suzana M F Malheiros Milestones in Neuro-Oncology Radiotherapy Lomustine Carmustine Approvals BCNU wafer TMZ for relapsed AA accelerated approval TMZ upfront for GBM Bevacizumab
Leia maisADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico
Serviço de Radioterapia Directora de Serviço: Dra. Gabriela Pinto ADENOMA PLEOMÓRFICO: DESAFIOS DO TRATAMENTO A Propósito de Um Caso Clínico Rita da Costa Lago / Darlene Rodrigues / Joana Pinheiro / Lurdes
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia mais3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO. Dia
3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO Dia 7.03.2018 8.00 Abertura do Secretariado 8.45 9.00 Apresentação do Curso. Overview and aims. José Casanova Sessão Plenária 1 Clinica e Meios
Leia maisQual o melhor tratamento para o Câncer de Próstata de risco baixo ou intermediário?
Qual o melhor tratamento para o Câncer de Próstata de risco baixo ou intermediário? Radioterapia (externa/braquiterapia) Erlon Gil Radioterapia Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Randomized
Leia mais