Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa cĺınica

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1 Métodos estatísticos em epidemiologia: algumas observações sobre pesquisa Programa de Computação Científica - PROCC ENSP - Dept. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde 1/12/2006

2 Outline Um exemplo de estudo cĺınico metodológicas Análise de sobrevida

3 Outline Um exemplo de estudo cĺınico metodológicas Análise de sobrevida

4 Outline Um exemplo de estudo cĺınico metodológicas Análise de sobrevida

5 Outline Um exemplo de estudo cĺınico metodológicas Análise de sobrevida

6 Modelar é... Versão simplificada de alguns aspectos do mundo real. Construção de modelos: compreensão dos dados Dados disponíveis: subconjunto dos dados que poderiam ser coletados Permite inferências para um grupo maior e/ou Permite obter compreensão do mecanismo (sistema) gerador dos dados

7 Modelar é... Versão simplificada de alguns aspectos do mundo real. Construção de modelos: compreensão dos dados Dados disponíveis: subconjunto dos dados que poderiam ser coletados Permite inferências para um grupo maior e/ou Permite obter compreensão do mecanismo (sistema) gerador dos dados

8 Modelar é... Versão simplificada de alguns aspectos do mundo real. Construção de modelos: compreensão dos dados Dados disponíveis: subconjunto dos dados que poderiam ser coletados Permite inferências para um grupo maior e/ou Permite obter compreensão do mecanismo (sistema) gerador dos dados

9 Modelar é... Versão simplificada de alguns aspectos do mundo real. Construção de modelos: compreensão dos dados Dados disponíveis: subconjunto dos dados que poderiam ser coletados Permite inferências para um grupo maior e/ou Permite obter compreensão do mecanismo (sistema) gerador dos dados

10 Modelar é... Versão simplificada de alguns aspectos do mundo real. Construção de modelos: compreensão dos dados Dados disponíveis: subconjunto dos dados que poderiam ser coletados Permite inferências para um grupo maior e/ou Permite obter compreensão do mecanismo (sistema) gerador dos dados

11 Passos 1. Formulação dos modelos 2. Estimação 3. Avaliação dos modelos 4. Reformulação

12 Passos 1. Formulação dos modelos 2. Estimação 3. Avaliação dos modelos 4. Reformulação

13 Passos 1. Formulação dos modelos 2. Estimação 3. Avaliação dos modelos 4. Reformulação

14 Passos 1. Formulação dos modelos 2. Estimação 3. Avaliação dos modelos 4. Reformulação

15 Um aforisma Todos os modelos estão errados, mas alguns são úteis. Box,1979

16 O problema Seria a idade um fator de risco decisivo na sobrevida de pacientes com câncer internados em uma UTI? 1 1. Is age independently associated with survival of critically ill patients with cancer? 2. Is there a threshold for age that can discriminate survival for these patients? 3. Are there differences in the outcome predictors of young and elderly patients? 1 SOARES, M; CARVALHO, MS; SALLUH, JIF; FERREIRA, CG; LUIZ, RR; ROCCO, JR; SPECTOR, N. Effect of age on survival of critically ill patients with cancer. Critical Care Medicine, 34: , 2006.

17 O problema Seria a idade um fator de risco decisivo na sobrevida de pacientes com câncer internados em uma UTI? 1 1. Is age independently associated with survival of critically ill patients with cancer? 2. Is there a threshold for age that can discriminate survival for these patients? 3. Are there differences in the outcome predictors of young and elderly patients? 1 SOARES, M; CARVALHO, MS; SALLUH, JIF; FERREIRA, CG; LUIZ, RR; ROCCO, JR; SPECTOR, N. Effect of age on survival of critically ill patients with cancer. Critical Care Medicine, 34: , 2006.

18 O problema Seria a idade um fator de risco decisivo na sobrevida de pacientes com câncer internados em uma UTI? 1 1. Is age independently associated with survival of critically ill patients with cancer? 2. Is there a threshold for age that can discriminate survival for these patients? 3. Are there differences in the outcome predictors of young and elderly patients? 1 SOARES, M; CARVALHO, MS; SALLUH, JIF; FERREIRA, CG; LUIZ, RR; ROCCO, JR; SPECTOR, N. Effect of age on survival of critically ill patients with cancer. Critical Care Medicine, 34: , 2006.

19 O problema Seria a idade um fator de risco decisivo na sobrevida de pacientes com câncer internados em uma UTI? 1 1. Is age independently associated with survival of critically ill patients with cancer? 2. Is there a threshold for age that can discriminate survival for these patients? 3. Are there differences in the outcome predictors of young and elderly patients? 1 SOARES, M; CARVALHO, MS; SALLUH, JIF; FERREIRA, CG; LUIZ, RR; ROCCO, JR; SPECTOR, N. Effect of age on survival of critically ill patients with cancer. Critical Care Medicine, 34: , 2006.

20 Material e Métodos Desenho Prospective cohort study, 6 months of follow-up. Ten-bed oncologic medical-surgical intensive care unit. 862 patients with cancer, excluding bone marrow transplant patients. Variáveis importantes Surgery prior to ICU admission Performance status Cancer status Leukopenia Mechanical ventilation Number of acute organ failures Severe comorbidity

21 Material e Métodos Desenho Prospective cohort study, 6 months of follow-up. Ten-bed oncologic medical-surgical intensive care unit. 862 patients with cancer, excluding bone marrow transplant patients. Variáveis importantes Surgery prior to ICU admission Performance status Cancer status Leukopenia Mechanical ventilation Number of acute organ failures Severe comorbidity

22 Material e Métodos Desenho Prospective cohort study, 6 months of follow-up. Ten-bed oncologic medical-surgical intensive care unit. 862 patients with cancer, excluding bone marrow transplant patients. Variáveis importantes Surgery prior to ICU admission Performance status Cancer status Leukopenia Mechanical ventilation Number of acute organ failures Severe comorbidity

23 Material e Métodos Desenho Prospective cohort study, 6 months of follow-up. Ten-bed oncologic medical-surgical intensive care unit. 862 patients with cancer, excluding bone marrow transplant patients. Variáveis importantes Surgery prior to ICU admission Performance status Cancer status Leukopenia Mechanical ventilation Number of acute organ failures Severe comorbidity

24 Resultados preliminares The mean age was 57.8 (SD=16.2 years). Hospital mortality rate = 48% Six-month mortality rate = 58%. Como analisar? Aceita-se sugestões

25 Resultados preliminares The mean age was 57.8 (SD=16.2 years). Hospital mortality rate = 48% Six-month mortality rate = 58%. Como analisar? Aceita-se sugestões

26 Resultados preliminares The mean age was 57.8 (SD=16.2 years). Hospital mortality rate = 48% Six-month mortality rate = 58%. Como analisar? Aceita-se sugestões

27 Resultados preliminares The mean age was 57.8 (SD=16.2 years). Hospital mortality rate = 48% Six-month mortality rate = 58%. Como analisar? Aceita-se sugestões

28 Dividir em grupos Comparar as taxas de mortalidade nos dois grupos Vantagens Fácil Qualquer software faz Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Que ponto de corte da idade? Mediana? Literatura? E as demais covariáveis?

29 Dividir em grupos Comparar as taxas de mortalidade nos dois grupos Vantagens Fácil Qualquer software faz Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Que ponto de corte da idade? Mediana? Literatura? E as demais covariáveis?

30 Dividir em grupos Comparar as taxas de mortalidade nos dois grupos Vantagens Fácil Qualquer software faz Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Que ponto de corte da idade? Mediana? Literatura? E as demais covariáveis?

31 Regressão logística Estima a razão de chances (Odds Ratio) para cada variável na chance de morrer. Variável resposta - óbito SIM ou NÃO Vantagens Fácil Qualquer software faz Permite controlar o efeito das covariáveis Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Ponto de corte da idade: Contínua - efeito linear Mediana Literatura

32 Regressão logística Estima a razão de chances (Odds Ratio) para cada variável na chance de morrer. Variável resposta - óbito SIM ou NÃO Vantagens Fácil Qualquer software faz Permite controlar o efeito das covariáveis Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Ponto de corte da idade: Contínua - efeito linear Mediana Literatura

33 Regressão logística Estima a razão de chances (Odds Ratio) para cada variável na chance de morrer. Variável resposta - óbito SIM ou NÃO Vantagens Fácil Qualquer software faz Permite controlar o efeito das covariáveis Desvantagens Morre-se mais no início ou no final do período? Não considera os tempos de observação Ponto de corte da idade: Contínua - efeito linear Mediana Literatura

34 Modelo Clássico Modela a duração de uma dada condição. Tempo até... o óbito, a internação, parar o aleitamento, cura. Pacientes O X X O X X X X X O Meses Cada linha é um paciente, X indica ocorrência do evento O é censura

35 Modelo de Riscos Proporcionais de Cox O modelo de regressão mais amplamente utilizado para dados de sobrevida ajusta a função de risco λ(t), considerando um risco basal λ 0 (t) e incluindo o vetor de covariáveis x, de forma que: λ(t x) = λ 0 (t)exp(x 1 β 1 + x 2 β x p β p ) = λ 0 (t)exp(xβ) Ou seja, as covariáveis têm um efeito multiplicativo na função de risco.

36 Modelo de Cox Vantagens Fácil Qualquer software faz Permite controlar o efeito das covariáveis Considera os tempos de observação Estima a razão de riscos Desvantagens Análise de ajuste não é óbvia e não está disponível em qualquer software Não permite que variáveis do paciente mudem no tempo Ponto de corte da idade: Contínua - efeito linear Mediana Literatura

37 Modelo de Cox Vantagens Fácil Qualquer software faz Permite controlar o efeito das covariáveis Considera os tempos de observação Estima a razão de riscos Desvantagens Análise de ajuste não é óbvia e não está disponível em qualquer software Não permite que variáveis do paciente mudem no tempo Ponto de corte da idade: Contínua - efeito linear Mediana Literatura

38 Modelo de Cox Estendido

Cap 7 Modelo de Cox. Outline. 2 Cap 2 O tempo. 3 Cap 3 Funções de Sobrevida. 5 Modelo de Cox. Carvalho MS (2009) Sobrevida 1 / 22

Cap 7 Modelo de Cox. Outline. 2 Cap 2 O tempo. 3 Cap 3 Funções de Sobrevida. 5 Modelo de Cox. Carvalho MS (2009) Sobrevida 1 / 22 Outline Cap 7 Modelo de Cox 1 Cap 1 Introdução 2 Cap 2 O tempo 3 Cap 3 Funções de Sobrevida 4 Cap 4 Não-Paramétrica 5 Modelo de Cox Carvalho MS (2009) Sobrevida 1 / 22 Riscos Proporcionais Cap 7 Modelo

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