DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular"

Transcrição

1 Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 /6 4.º Ao/.º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Série Discreta de Fourier (DFS) X DFS x x W com Equação de Aálise: = = = = Equação de Sítese: = = x IDFS X X W W = e π j Exercício Implemete em MatLab as duas fuções DFS e IDFS a forma mais eficiete através da utilização de uma multiplicação matriz-vector. fuctio [X] = dfs(x) % Computes Discrete Fourier Series Coefficiets % % [X] = dfs(x) % X = DFS coeff. array over <= <= - % x = Oe period of periodic sigal over <= <= - % = legth(x); = :-; % row vector for = :-; % row vecor for W = exp(-j**pi/); % W factor = '*; % creates a by matrix of values W = W.^ ; % DFS matrix X = x * W; % row vector for DFS coefficiets fuctio [x] = idfs(x) % Computes Iverse Discrete Fourier Series % % [x] = idfs(x) % x = Oe period of periodic sigal over <= <= - % X = DFS coeff. array over <= <= - % = legth(x); = :-; % row vector for = :-; % row vecor for W = exp(-j**pi/); % W factor = '*; % creates a by matrix of values W = W.^ (-); % IDFS matrix x = (X * W)/; % row vector for IDFS values Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso

2 Exercício Determie a DFS da seguite sequêcia periódica: x( ) = {..., 333,,,,,,,,,,,,...} a) Por cálculo aalítico Cosiderado = 4 obtém-se Etão: b) Por cálculo computacioal (usado a fução implemetada ateriormete). Exercício 3 Uma sequêcia periódica duma oda quadrada é dada por:, m m + L x = com m =, ±, ±,..., m + L ( m+ ) ode é o período fudametal e L/ é o duty cycle. Para L= e = temos a seguite sequêcia: Três periodos de x(). x() L = ; = ; x = [oes(,l), zeros(,-l)]; x = [x x x]; = -::*-; stem(,x); xlabel(''); ylabel('x()') title('três periodos de x()') axis([-,*-,-.,.]) Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso

3 a) Determie a expressão para X ( ) em termos de L e. com b) Trace o módulo X ( ) para L= e =, L= e =4, L= e =6, L=7 e =6. Comete os resultados. % Exercício 3.b) L = [ 7]; = [ 4 6 6]; for r=:4 x = [oes(,l(r)), zeros(,(r)-l(r))]; X = dfs(x); magx = abs([x((r)/+:(r)) X(:(r)/+)]); = [-(r)/:(r)/]; subplot(4,,r); stem(,magx); axis([-(r)/,(r)/,-.,l(r)+.]) xlabel(''); ylabel('x()'); title(spritf('dfs para L=%i e =%i',l(r),(r))) ed Relação da DFS com a DTFT (Discrete Time Fourier Trasform) jω =. jω Cosiderado que a DTFT é dada por: X ( e ) se Comparado a DFS temos X = X ( e jω ) = ω = x e π. O itervalo de amostragem é w =. π Exercício 4 do exercício. Seja a sequêcia x( ) = {..., 333,,,,,,,,,,,,...} j a) Determie a sua DTFT X ( e ω ) j b) Amostre X ( e ω ) em = = e verifique se é igual a X ( ) π w, 3,,, do exercício. coforme esperado! Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 3

4 Trasformada Discreta de Fourier (DFT) X = DFT x = x W com e Trasformada directa: = x = IDFT X = X W com Trasformada iversa: Se x = x = x mod = etão a DFS e a DFT são idêticas. W = e π j Crie em MatLab as duas fuções DFT e IDFT através da alteração dos omes da DFS e IDFS. fuctio [X] = dft(x) e fuctio [x] = idft(x) Crie em MatLab a fução mod da seguite forma: fuctio m = mod(, ) m = rem(, ); m = + ; m = rem(, ); Exercício Cosidere a sequêcia a) Determie e trace e x ( ) x =. 8, e a propriedade de simetria circular (foldig): x ( ) x, = =. x,. Compare os dois siais. % Exercício.a) = :; x = *(.8).^ ; x(mod(-,)+); subplot(,,); stem(,x); title('sequecia Origial ') xlabel(''); ylabel('x()'); axis([-.,.,-,]) subplot(,,); stem(,y); title('sequecia simetrica Circular') xlabel(''); ylabel('x(- mod )'); axis([-.,.,-,]) Sequecia Origial x() Sequecia simetrica Circular x(- mod ) Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 4

5 b) Verifique a propriedade de simetria circular e da respectiva trasformada: X, = DFT x( ) X (( )) = = X, ota: o MatLab, a simetria circular obtém-se fazedo x x( mod(,) ) = +. % Exercício.b) X = dft(x,); Y = dft(y,); subplot(,,); stem(,real(x)); axis([-.,.,-,]) title('real{dft[x()]}'); xlabel(''); subplot(,,); stem(,imag(x)); axis([-.,.,-,]) title('imag{dft[x()]}'); xlabel(''); subplot(,,3); stem(,real(y)); axis([-.,.,-,]) title('real{dft[x((-))]}'); xlabel(''); subplot(,,4); stem(,imag(y)); axis([-.,.,-,]) title('imag{dft[x((-))]}'); xlabel(''); 4 3 RealDFT[x()] ImagDFT[x()] - RealDFT[x((-))] - ImagDFT[x((-))] Exercício 6 Desevolva uma fução em MatLab que decompoha uma sequêcia de potos as suas compoetes circulares Par e Ímpar, defiidas da seguite forma: + ( ) e x x ( ) x ( ) xpar x x ímpar fuctio [xec, xoc] = circevod(x) % sigal decompositio ito circular-eve ad circular-odd parts % % [xec, xoc] = circevod(x) % if ay(imag(x) ~= ) error('x is ot a real sequece') ed = legth(x); = :(-); xec =.*(x + x(mod(-,)+)); xoc =.*(x - x(mod(-,)+)); Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso

6 Exercício 7 Cosidere ovamete a sequêcia x( ) = (. 8),. a) Decompoha e trace as compoetes par e ímpar de x( ). Circular-eve compoet xec() Circular-odd compoet xoc() b) Verifique as seguites propriedades da simetria circular: par = = ( ) e X ímpar = Im X = Im X X Re X Re X % Exercício 7.b) X = dft(x,); Xec = dft(xec,); Xoc = dft(xoc,); subplot(,,); stem(,real(x)); axis([-.,.,-,]) title('real{dft[x()]}'); xlabel(''); subplot(,,); stem(,imag(x)); axis([-.,.,-,]) title('imag{dft[x()]}'); xlabel(''); subplot(,,3); stem(,real(xec)); axis([-.,.,-,]) title('dft[xec()]'); xlabel(''); subplot(,,4); stem(,imag(xoc)); axis([-.,.,-,]) title('dft[xoc()]'); xlabel(''); 4 3 RealDFT[x()] DFT[xec()] ImagDFT[x()] - DFT[xoc()] - - Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 6

7 Exercício 8 Cosidere ovamete a sequêcia x =. 8,. fuctio cirshftt(x,m,) % Circular shift of m samples wrt size i sequece x: (time domai) % % [y] = cirshftt(x,m,) % output sequece cotaiig the circular shift % x = iput sequece of legth <= % m = sample shift % = size of circular buffer % Method: y() = x((-m) mod ) if legth(x) > % Chec for legth of x error(' must be >= the legth of x') ed x = [x zeros(,-legth(x))]; = [::-]; = mod(-m,); x(+); x + que represeta um deslocameto circular em direcção à esquerda. a) Represete ( 4) x() Origial Extesão periodica - Deslocameto Periodico - Deslocameto circular b) Represete ( 3) - - x que represeta um deslocameto circular em direcção à direita, ode se assume que a sequêcia tem um comprimeto de potos (por adição de zeros). Sequêcia origial Sequêcia com deslocameto circular, = x() x((-3) mod ) Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 7

8 c) Represete ( 6) x que represeta um deslocameto circular em direcção à direita. Sequêcia origial Sequêcia com deslocameto circular, = x() x((-6) mod ) Covolução Circular Defiição: x x = x m x m, m= Propriedades da covolução circular: Covolução o tempo: DFT x x = X ( ).X ( ) Multiplicação o tempo: DFT x ( ).x = X ( ) X ( ) Relação com a covolução liear: x x = x x se a x ( ) e x acrescetados zeros de forma a terem = + - potos. forem Exercício 9 Cosidere as sequêcias x ( ) = {,, } e x ( ) {,,, } = 34. a) Calcule a covolução circular de 4 potos x 4 x. Abordagem o tempo: Para = : Para = : Para = : Para = 3: Abordagem a frequêcia: DFT de x (): DFT de x (): Multiplicação: Após a IDFT: coforme era esperado! Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 8

9 b) Utilize o MatLab para calcular a covolução circular. fuctio circovt(x,x,) % -poit circular covolutio betwee x ad x: (time-domai) % % [y] = circovt(x,x,) % output sequece cotaiig the circular covolutio % x = iput sequece of legth <= % x = iput sequece of legth <= % = size of circular buffer % Method: y() = sum (x(m)*x((-m) mod )) if legth(x) > error(' must be >= the legth of x') ed if legth(x) > error(' must be >= the legth of x') ed x=[x zeros(,-legth(x))]; x=[x zeros(,-legth(x))]; m = :-; x = x(mod(-m,)+); H = zeros(,); for = :: H(,:) = cirshftt(x,-,); ed x*h'; % Chec for legth of x % Chec for legth of x Aplicado a fução circovt: >> x = [,,]; x = [,,3,4]; >> circovt(x,x,4) 9 4 c) Estude o efeito de a covolução circular ( 4): i) x x >> circovt(x,x,) ii) x 6 x >> circovt(x,x,6) Cometário: Comparado com a covolução liear, >> cov(x,x) observa-se que, ao aumetar o valor de a covolução circular, se obtêm os potos suplemetares da covolução liear, tedo ambas resultado idêtico quado = +. Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso 9

10 Exercício Cosidere as sequêcias x ( ) = {,,, } e x ( ) {,,, } a) Determie a covolução liear x x. =. >> x = [,,,]; x = [,-,-,]; >> cov(x,x) b) Determie a covolução circular de modo a que seja igual ao resultado aterior. Calcula-se a covolução circular fazedo = = 7: >> circovt(x,x,7) obtedo-se o mesmo resultado da alíea a). Exercício Cosidere as mesmas sequêcias x ( ) e x do exercício. a) Calcule a covolução circular para = 6,, 4 e 3. Para = 6: Para = : Para = 4: b) Verifique as relações de erro, para cada, relativamete à covolução liear. 3 =, o erro é dado pela difereça etre a covolução circular e a liear, cosiderado os primeiros potos. Sedo a covolução liear x ( ) {,,-,-,,, } Para = 6: Para = : Para = 4: Covolução por Blocos Procedimeto a executar para calcular a covolução com blocos de potos dos siais x( ) com P potos e h( ) com M potos (com P > M): - Criar a sequêcia ˆx ( ) a partir de x( ), acrescetado M- zeros o iício e - zeros o fial: ˆx ( ) {,,,...,,x( ),,,,..., } ; M - Cosiderado L = -M+, etão o bloco úmero, x ( ) com x = ˆx( m ), L m L+ e. Cada bloco é costituído por potos de ˆx ( ) dos quais M- potos são sobrepostos com o bloco aterior. - O úmero total de blocos é dado por P+ M K = + L, ode [.] sigifica trucar., é dado por Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso

11 - A cada bloco é aplicada a covolução circular y = x h. - Fialmete, elimiam-se os M- primeiros valores de cada y ( ) e jutam-se para formar y( ) Exercício Cosidere as mesmas sequêcias x = +, 9 e h( ) = {,, }. a) Calcule y( ) = x h( ) pelo método de overlap-save, cosiderado P = 6. Como M = 3 é ecessário sobrepor cada bloco com o aterior em duas amostras. Se x( ) for uma sequêcia de potos, serão ecessários (M-) = zeros o iício. Como = 6, serão ecessárias as 3 seguites secções: Calculado a covolução circular de h( ) com cada um dos blocos: O vector y( ) obtém-se elimiado as primeiras amostras de cada bloco y depois uma úica sequêcia. A covolução liear calculada directamete é. b) Implemete o MatLab o método de overlap-save. fuctio [y] = ovrlpsav(x,h,) % Overlap-Save method of bloc covolutio % % [y] = ovrlpsav(x,h,) % output sequece % x = iput sequece % h = impulse respose % = bloc legth %, jutado-os Lex = legth(x); M = legth(h); M = M-; L = -M; h = [h zeros(,-m)]; x = [zeros(,m), x, zeros(,-)]; % preapped (M-) zeros K = floor((lex+m-)/(l)); % # of blocs Y = zeros(k+,); % covolutio with succesive blocs for =:K x = x(*l+:*l+); Y(+,:) = circovt(x,h,); ed Y = Y(:,M:)'; % discard the first (M-) samples (Y(:))'; % assemble output Sistemas de Processameto Digital Mauel Baptista & Eresto Afoso

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável cotíua ω

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Transformada Discreta de Fourier DFT. Transformada Discreta de Fourier - DFT.

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Transformada Discreta de Fourier DFT. Transformada Discreta de Fourier - DFT. Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier - DFT Processameto Digital de Siais otas de Aula DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável

Leia mais

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental.

Exercícios de DSP: 1) Determine se os sinais abaixo são periódicos ou não e para cada sinal periódico, determine o período fundamental. Exercícios de DSP: 1) Determie se os siais abaixo são periódicos ou ão e para cada sial periódico, determie o período fudametal a x[ ] = cos( 0,15 π ) 1 18 b x [ ] = Re{ e } Im{ } jπ + e jπ c x[ ] = se(

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares - semestre 0 (07 (PROAKIS; MANOLAKIS, 996, p 370 Calcule a trasformada de Fourier de tempo discreto dos seguites siais: (a x u u 6 (b x u

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - Determie quais sequêcias (siais discretos o tempo) abaixo são periódicos ou aperiódicos. No caso dos siais periódicos, determie o período

Leia mais

==Enunciado== 2. (a) Mostre que se h(t) é uma função seccionalmente contínua e periódica, de período T, que admite transformada de Laplace, então

==Enunciado== 2. (a) Mostre que se h(t) é uma função seccionalmente contínua e periódica, de período T, que admite transformada de Laplace, então Departameto de Matemática - Escola Superior de ecologia - Istituto Politécico de Viseu Complemetos de Aálise Matemática Egeharia de Sistemas e Iformática Euciado e Resolução da a. Frequêcia de 5/6 Duração:

Leia mais

Aula 06. Transformadas z

Aula 06. Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

Aula 06 Transformadas z

Aula 06 Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

Algoritmos de Iluminação Global

Algoritmos de Iluminação Global Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8.

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2 o Semestre de a Lista de exercícios. x 2. + d) x. 1 2 x3. x x8. MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de 6 - a Lista de exercícios. Obter uma expressão das somas das séries abaixo e os respectivos raios de covergêcia, usado derivação e itegração

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,

Leia mais

Séries de Fourier AM3D. Generalidades sobre funções periódicas

Séries de Fourier AM3D. Generalidades sobre funções periódicas 11 1 Séries de Fourier AM3D Geeralidades sobre fuções periódicas Defiição 1 Seja f uma fução da variável real. Diz-se que f é periódica de período T > se x D f, f(x+t = f(x. Exemplo As fuções seo e co-seo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º. Desta figura, do trabalho da Olívia e da Susaa, retire duas sequêcias e imagie o processo

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões . Observe a sequêcia das seguites figuras: FICHA DE TRABALHO º ANO Sucessões Vão-se costruido, sucessivamete, triâgulos equiláteros os vértices dos triâgulos equiláteros já existetes, prologado-se os seus

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS Istituto Superior Técico Departameto de Matemática Secção de Álgebra e Aálise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS I. Poliómio e Teorema de Taylor. 1) Determie

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

Processamento Digital do Sinal

Processamento Digital do Sinal ISTITUTO POLITÉCICO DE BRAGAÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECOLOGIA E GESTÃO Processameto Digital do Sial MATERIAL DE APOIO ÀS AULAS PRÁTICAS Eg. João Paulo Coelho /4 Processameto Digital de Sial 4º Ao de Eg.

Leia mais

Wavelets. Jorge Salvador Marques, Motivação

Wavelets. Jorge Salvador Marques, Motivação Wavelets Jorge Salvador Marques, 9 Motivação Jorge Salvador Marques, 9 Qual é a melhor escala? Os obectos aparecem a imagem com dimesões muito diferetes Não uma escala úica que sea apropriada Há uma escala

Leia mais

Introdução à Probabilidade e à Estatística I

Introdução à Probabilidade e à Estatística I Itrodução à Probabilidade e à Estatística I Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti & Chag Chia 1. (a) Podemos iserir dados o software R e costruir um histograma com 5 itervalos: Frequecy 0 2 4 6 8

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

b) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça

b) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça Capítulo 5 - Distribuições cojutas de probabilidades e complemetos 5.1 Duas variáveis aleatórias discretas. Distribuições cojutas, margiais e codicioais. Idepedêcia Em relação a uma mesma eperiêcia podem

Leia mais

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.

1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária. 1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),

Leia mais

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2 M Ficha de Trabalho NOME: SUCESSÕES I PARTE Relativamete à sucessão a =, pode-se afirmar que: (A) É um ifiitamete grade positivo (B) É um ifiitésimo (C) É um ifiitamete grade egativo (D) É limitada Cosidere

Leia mais

2. Revisões e definições de matrizes

2. Revisões e definições de matrizes Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Exercícios de Análise de Sinal

Exercícios de Análise de Sinal Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

AULA Matriz inversa Matriz inversa.

AULA Matriz inversa Matriz inversa. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20 Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição

Leia mais

Roteiro de Práticas 02

Roteiro de Práticas 02 Sistemas Computacioais e Métodos Numéricos I Curso: Egeharia Elétrica Turma: 5EEAN Roteiro de ráticas Ajuste de curvas Motivação rolema : Regressão Liear Os dados aaixo correspodem a medição da correte

Leia mais

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eame em 6 de Jaeiro de 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAME NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eame fial 06 Jaeiro de 007 Resolva os grupos do eame em folhas separadas O uso de máquias de calcular

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

5 Estimação de Canal Adaptativa com Símbolos Piloto

5 Estimação de Canal Adaptativa com Símbolos Piloto 88 5 Estimação de Caal Adaptativa com Símbolos Piloto No capítulo aterior foram apresetados métodos para estimação de caal utilizado símbolos piloto em sistemas CP-OFDM e ZP-OFDM. As estimativas de caal,

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos eercícios da aula prática 6 MATRIZES DETERMINANTES a) Epadido ao logo da primeira

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas

Séries e Equações Diferenciais Lista 02 Séries Numéricas Séries e Equações Difereciais Lista 02 Séries Numéricas Professor: Daiel Herique Silva Defiições Iiciais ) Defia com suas palavras o coceito de série umérica, e explicite difereças etre sequêcia e série.

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada:

MATEMÁTICA. Determine o conjunto-solução da equação sen 3 x + cos 3 x =1 sen 2 x cos 2 x. Resolução: Fatorando a equação dada: MATEMÁTICA 0000 Questão 0 Determie o cojuto-solução da equação se x + cos x = se x cos x Fatorado a equação dada: se x + cos x= se x cos x ( sex + cos x)( se x sexcos x+ cos x) = ( sexcos x) ( x x)( x

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Aluo: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Transformada de z Sistemas Discretos

Transformada de z Sistemas Discretos Sistemas de Pocessameto Digital Egehaia de Sistemas e Ifomática Ficha 5 005/006 4.º Ao/.º Semeste Tasfomada de Sistemas Discetos Tasfomada de A tasfomada de Z foece uma vesão o domíio da fequêcia dum sial

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos

FUNÇÕES CONTÍNUAS Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL III SEMANA OLÍMPICA Salvador, 19 a 26 de jaeiro de 2001 1. INTRODUÇÃO FUNÇÕES CONTÍNUAS Oofre Campos oofrecampos@bol.com.br Vamos estudar aqui uma ova classe de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto de Matemática Departameto de Matemática Disciplia: Cálculo Diferecial e Itegral IV Uidades: Escola Politécica e Escola de Quimica Código: MAC 248 Turmas: Egeharias

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Professor: Classificação: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as ustificações

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói

CES Centro de Ensino Superior de C. Lafaiete Faculdade de Engenharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói CES Cetro de Esio Superior de C. Lafaiete Faculdade de Egeharia Elétrica Física II Prof. Aloísio Elói Superposição e Odas Estacioárias Resumo Serway & Jewett, capítulo 14. 1. Pricípío da superposição:

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º 0 (etregar o dia 6 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos. Revisão CLRS, Cap. 1-3

Análise e Síntese de Algoritmos. Revisão CLRS, Cap. 1-3 Aálise e Sítese de Algoritmos Revisão CLRS, Cap. 1-3 Resumo Algoritmos Aálise de algoritmos Sítese de algoritmos Notação assimptótica Outra otação utilizada Somatórios 2007/2008 Aálise e Sítese de Algoritmos

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL

12/09/2017. SOMA DE n TERMOS TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TOP DINÂMICO + ENEM TERMO GERAL /9/7 PROGRESSÃO ARIMÉICA QUANDO SOMA-SE UM MESMO VALOR A CADA ERMO A RAZÃO É A DIFERENÇA ENRE UM ERMO E O SEU ANECESSOR ERMO CENRAL A MÉDIA ARIMÉICA DOS EXREMOS RAZÃO POSIIVA, P.A. CRESCENE, RAZÃO NEGAIVA,

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

Sequências, PA e PG material teórico

Sequências, PA e PG material teórico Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:

Leia mais

TEMA 1 TRANSFORMADA DE FOURIER

TEMA 1 TRANSFORMADA DE FOURIER TEMA 1 TRANSFORMADA DE FOURIER O primeiro tema do curso é a Trasformada de Fourier (TF e a sua aplicação à aálise de séries temporais de valores. A aplicação da TF ão se restrige, cotudo, à aálise de séries

Leia mais

MAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS

MAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS MAT 22 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Braco de Oliveira Período: Segudo Semestre de 2 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Parte: Exercícios sobre o Capítulo 6.. Supoha que a série

Leia mais

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016 Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão

Leia mais

TRANSFORMAÇÕES LINEARES

TRANSFORMAÇÕES LINEARES rasformação Liear NSFOMÇÕES LINEES Sejam e espaços vetoriais reais Dizemos que uma fução : é uma trasformação liear se a fução preserva as operações de adição e de multiplicação por escalar isto é se os

Leia mais

Interpolação. Interpolação Polinomial

Interpolação. Interpolação Polinomial Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)

Leia mais