ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE OPERADORAS DE PLANO DE SAÚDE NO BRASIL

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1 ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO DE OPERADORAS DE PLANO DE SAÚDE NO BRASIL ANALYSIS OF THE FINANCIAL PERFORMANCE OF THE HEALTH PLAN OPERATORS IN BRAZIL Rafael Canddo da Slva Mestrando em Contabldade Mestrando do Programa de Pós-Gradação em Cêncas Contábes da UFRJ (PPGCC/UFRJ) e-mal: Rodolfo Rocha dos Santos Mestrando em Contabldade Mestrando do Programa de Pós-Gradação em Contabldade da UFSC (PPGC/UFSC) e-mal: Marcelo Álvaro da Slva Macedo Dotor em Engenhara de Prodção com Pós-Dotorado em Controladora e Contabldade Professor do Programa de Pós-Gradação em Cêncas Contábes da UFRJ (PPGCC/UFRJ) e-mal: malvaro.facc.fr@gmal.com Resmo do processo edtoral: a) Sbmssão em: 23/08/206. b) Envo para avalação em: 25/08/206. c) Térmno da avalação em: 29/08/206. d) Correções solctadas em: 29/08/206. e) Recebmento da versão astada em: 5/09/206. f) Aprovação fnal em: 05//206. Resmo: O mercado de saúde splementar vem sendo debatdo há algm tempo. Esse estdo teve como obetvo analsar o desempenho econômco-fnancero das operadoras de planos de saúde (OPS) nos anos de 20 e 202, por meo da Análse Envoltóra de Dados. Para tanto, entre os vnte e cnco ndcadores econômco-fnanceros dsponíves pela lteratra, foram seleconados, por meo de m teste de correlação de Spearman, o índce de endvdamento e o índce combnado amplado como npts e os índces de retorno sobre o atvo, margem de lcro líqdo, cclo fnancero e lqdez corrente como otpts. Os resltados mostram qe empresas das modaldades Atogestão, Medcna em grpo e Segradoras especalzada em Saúde obtveram o desempenho speror nos 2 anos. Concl-se qe o mercado de saúde splementar é dnâmco, pos as empresas consderadas efcentes não consegem se manter na frontera de efcênca, com exceção da Assocação Benefcente dos Professores Públcos Atvos e Inatvos (APPAI) e empresas com baxo desempenho consegem se tornar referênca do mercado em qestão de poco tempo. Palavras-chave: Efcênca. Desempenho organzaconal. Operadoras de saúde. Abstract: The spplemental health market has been debated for some tme. Ths stdy amed to analyze the economc and fnancal performance of the Health Plans Operators (OPS) n the years 20 and 202, sng data envelopment analyss. Therefore, among the twenty-fve fnancal ndcators avalable n the lteratre, were selected throgh a Spearman correlaton test, leverage and extended combned rato as npt and retrn rates abot actve, net proft margn, fnancal cycle and crrent lqdty as otpts. The reslts show that companes of self- 50

2 management modaltes, grop medcal and nsrance specalzes n health acheved speror performance n two years. It concldes that the Spplementary Health market s dynamc becase companes consdered effectve can not reman on the effcent fronter, except APPAI, and companes wth low performance can become the market reference n a matter of short tme. Keywords: Effceny. Organzatonal Performance. Health operators. Introdção Um dos mas ntrgantes desafos encontrados nos últmos anos para o gestor de polítcas públcas em saúde tem sdo a reglação da área de saúde splementar. Desde a promlgação da Consttção em 988 até o níco da reglamentação setoral, dez anos depos assstmos a expansão de m setor sem regras de fnconamento e sem nterface com o Sstema Únco de Saúde (SUS). Mesmo em 988 o debate sobre o obeto prmáro de reglação, se o tratamento prortáro estara vnclado ao Sstema Fnancero Naconal o se era do escopo de reglação do setor de saúde, á se mostrava mportante (CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE, 2007). No ano de 202 fo regstrado 47,9 mlhões de benefcáros de planos de assstênca médca e 8,6 mlhões a planos exclsvamente odontológcos. As mas de.500 operadoras prodzram ma receta de contraprestações de cerca de R$ 95 blhões. Estes dados, qe apontam crescmento de 2,% de benefcáros de assstênca médca e 2,2% de receta, esse fo menor do qe o apresentado no ano anteror, o qe demonstra ma desaceleração qe pode ser explcada pela desaceleração da economa naconal (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, 203a). O Estado era, até 2000, o prncpal responsável pela reglamentação do setor de saúde splementar (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, 203a). A Incatva Prvada passo a ter partcpação sobre o processo, depos de dez anos de dscssões no Congresso Naconal. As negocações resltaram na Le 9.656/98 (BRASIL, 998) e a Medda Provsóra de número /0 (BRASIL, 200). Ambas estão em vgor, além das normas fxadas pelo Conselho de Saúde Splementar (CONSU) e pela Agênca Naconal de Saúde Splementar (ANS). A Le 9.656/98 reglarzo a operação dos planos de saúde. A Le expõe as especfcdades dos três elementos qe consttem o setor de saúde splementar. São eles: as operadoras, os prestadores de servço e os benefcáros o consmdores dos planos de saúde (BRASIL, 998). A partr dessa le, as empresas qe atam no setor de saúde splementar, as chamadas operadoras de saúde splementar (OPS), são classfcadas em oto modaldades: admnstradoras, atogestão, cooperatvas médcas, cooperatvas odontológcas, nsttções flantrópcas, segradoras especalzadas em saúde, medcna de grpo e odontologa de grpo (BRASIL, 998). A avalação da qaldade das OPS bsca medr os condconantes destas na oferta de servços qe permtam a prodção do cdado ntegral à saúde. A avalação da qaldade nsttconal deve medr os gras de desempenho da ANS em prodzr os processos qe realzem sa mssão nsttconal, qal sea, promover a defesa do nteresse públco na assstênca splementar à saúde, reglando as operadoras setoras, nclsve qanto às sas relações com prestadores e consmdores, contrbndo para o desenvolvmento das ações de saúde no País (BRASIL, 998). As les qe foram descrtas oferecem a estrtra dcal para qe ANS assegre à contndade da prestação da assstênca à saúde. Para cmprr com essa fnção, a Agênca 5

3 tlza de ma metodologa própra para avalar a performance do setor. Esse método se chama Programa de Qalfcação da Saúde Splementar, qe tlza o ndcador índce de desempenho de saúde complementar (IDSS), para realzar esta tarefa. O prncpal obetvo da ANS é qe o consmdor tenha garantda a contndade de prestação da assstênca à saúde. Esta garanta também está assocada à stação econômcofnancera das operadoras de planos prvados de assstênca à saúde, em especal no qe dz respeto à solvênca dessas nsttções. (SOARES, 2006) Conforme Soares (2006), a Contabldade tem ma partcpação mportante na tomada de decsão. As demonstrações contábes trazem m grande número de nformações qe poderão ser tlzadas por mtos sáros; necessáras para analsar e avalar a stação econômco-fnancera. Por essa razão há necessdade qe as nformações dos relatóros contábes seam detalhadas e padronzadas. Salles (2004) afrmo qe é fndamental qe as demonstrações contábes seam padronzadas para qe a ANS possa efete acompanhamento econômco-fnancero, conseqentemente, montore a solvênca das empresas qe operam nesse mercado tão heterogêneo. Anterormente a essa padronzação hava, por exemplo, crtéros dferentes de defnção de fato gerador da receta e despesa, nomenclatras e formas de contablzar dferentes para o mesmo fato o fenômeno patrmonal. A ANS mplanto então o Programa de Qalfcação da Saúde Splementar para fazer o montoramento das operadoras crando o IDSS (SOARES, 2006). Conforme abordado nos parágrafos anterores, a ANS defn os crtéros para realzar o programa de qalfcação dos planos de saúde, com ntto de aprmorar os servços prestados pelo setor. Como parâmetro da reglação das operadoras, estabelece-se crtéros técncos, admnstratvos e econômcos fnanceros do setor, fxando as condções necessáras para aperfeçoamento do processo (SOARES, 2006). Tal metodologa se torna mportante no momento qe ela axla na avalação da contndade das operadoras no mercado. De acordo com Soares (2006), foram escolhdos oto ndcadores recomendados pela lteratra de análse econômco-fnancera para compor a dmensão econômco-fnancera. Deste total cnco são ndcadores tradconas e três são operaconas, específcos para o setor, tratados pela agênca como ndcadores de cstos. Macedo, Barbosa e Dal-cm (2007) ressalta qe não exste m modelo de avalação de desempenho organzaconal qe sea únco para todas as varáves do mndo empresaral. No entanto, algns métodos são capazes de consderar aspectos dversfcados, assmndo, assm, m papel crcal na avalação da performance empresaral, como a medda de efcênca Data Envelopment Alaslys (DEA), tlzada neste trabalho. E nesse contexto em qe se nsere este trabalho, qe aplca DEA na avalação comparatva das operadoras em fnconamento nos anos de 20 e 202. A partr de nformações sobre endvdamento, índce combnado amplado, retorno sobre atvo, margem de lcro líqdo, cclo fnancero e lqdez corrente das admnstradoras, atogestão, cooperatvas médcas, nsttções flantrópcas e segradoras especalzadas em saúde, bscase dsctr a performance relatva dessas empresas, bem como a tldade da modelagem apresentada. Tendo em vsta a mportânca de se prever a contndade das empresas OPS no Brasl, esse trabalho tem como obetvo analsar a efcênca das mesmas qanto aos ses índces econômco-fnanceros ao longo dos anos de 20 e 202. A pesqsa contrbrá como fonte de conslta ao meo acadêmco, em vrtde dos escassos trabalhos focando na análse econômco-fnancera por meo de ndcadores do setor de saúde splementar. O setor de saúde splementar é capaz de movmentar em torno de 95 blhões de reas ao ano 52

4 (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLMENTAR, 203a), logo esse estdo serve como fonte de conslta aos agentes do setor. 2 Fndamentação Teórca Harrngton (997) afrma qe para qe ma organzação sobrevva em m ambente compettvo globalzado, necessta de esforços de melhora contna como de tecnologa de ponta. Os gestores necesstam de decsões certas, para qe os prodtos corretos esteam dsponíves no tempo certo e ao mesmo tempo dependem também do máxmo dos esforços dos envolvdos nos sstemas. A abertra da economa torno os mercados compettvos, exgndo qe as empresas nvstam recrsos para o amento da prodtvdade, a fm de fdelzar os clentes antgos e atrar os novos. Macedo, Slva e Santos (2006a) descreve qe para alcançar esse obetvo é necessáro a redção de cstos, à elmnação de desperdícos de qalqer natreza e à qaldade nos servços prestados. Por sso, é mportante o emprego de nstrmentos qe possbltem a mensração do desempenho de forma confável e precsa. Empresas de m mesmo segmento bscam maneras se destacar no mercado compettvo. De acordo com Assaf Neto (2009), a prncpal característca de dstnção das empresas é a manera como as decsões fnanceras e econômcas são tomadas. Entre as váras meddas qe a empresa deve tomar encontram-se a seleção adeqada de fatores de prodção; o nível programado de recetas e despesas; as escolhas das alternatvas de nvestmentos mas rentáves e a mensração de ndcadores fnanceros econômcos. Um sstema de avalação de desempenho empresaral presspõe múltplas etapas, aplcando város tpos de ferramentas de mensração de performance. Para sso, a empresa precsa consegr dentfcar qas os tens a consderar, o sea, aqeles qe melhor representam o desempenho desta, e qas ferramentas serão tlzadas (MACEDO, 2004). Avalar consste em atrb valor àqlo qe ma organzação consdera relevante, em face de ses obetvos estratégcos, caracterzando em qe nível de desempenho ela própra se encontra, com vsta à promoção de ações de melhora. Em otras palavras trata-se do processo de () dentfcação dos aspectos consderados mportantes nm contexto organzaconal; () avalação desses aspectos; () vsalzação do desempenho organzaconal e (v) promoção smltânea de ações de aperfeçoamento (DUTRA, 2005). De acordo com Macedo (2004), os modelos tlzados, desenvolvdos a partr da DEA, são capazes de congar em m únco índce város ndcadores de natreza dferentes para a análse do desempenho organzaconal. Pode-se perceber, então, qe a modelagem poss as característcas de trabalhar com dversas varáves sem a necessdade de convertê-las para m padrão comm de ndade e de apoar o processo decsóro com ma técnca de natreza mltcrtéro e, portanto, mas capaz de modelar a complexdade do mndo real. Slva e Azevedo (2005) ressalto qe o método DEA pode ser tlzado em dversos estdos de efcênca, tanto em nsttções relaconadas ao setor públco, onde é dfícl medr a efcênca das ndades, como em áreas de grande concorrênca (mercado fnancero), á qe é necessáro saber em qas varáves as organzações não são plenamente efcentes. Entre as propredades e característcas qe levam esta metodologa a ser adotada, evdenca-se estes pontos: a) dfere dos métodos qe necesstam qe os npts e otpts seam transformados em ma únca ndade de medda; b) os otlers não são apenas desvos em relação ao comportamento medano dos dados, mas pontos qe podem ser possíves benchmarks para serem estdados pelas demas ndades (aprender com os melhores); 53

5 c) dentfcação das casas e das dmensões de nefcênca relatva de cada ma das ndades comparadas, bem como índce de efcênca de cada ma. A mensração de desempenho é descrta por Neely (998) como sendo o método de medr a efcênca e a efetvdade de realzações passadas, por meo da aqsção, coleta, classfcação, análse, nterpretação e dssemnação dos dados aproprados. Ao fnal desta traetóra, os sstemas de medção fornecem o gra de evolção, estagnação o nvolção dos processos e atvdades das empresas sob análse, gerando nformações mportantes e a tempo de qe as ações preventvas e/o corretvas seam tomadas. Como o progresso da empresa é montorado através destes sstemas, ses eventas erros são corrgdos, amentando as possbldades de qe estas conqstem sas metas e obetvos. Analsar a efcênca de Undades de Negóco afeta dretamente o processo decsóro da Organzação, prncpalmente qando se consderam varáves de natreza fnancera e não fnancera e a partr daí, defnndo o nível de efcênca o de nefcênca e as razões qe condzram a esses resltados. (SOUZA, MACEDO, 2008) Hendrksen e Van Breda (999) enfatzam qe a mensração do desempenho pode ser feta sob a ótca de valores monetáros, normalmente tlzando dados contábl-fnanceros, e/o sob a ótca de nformações não monetáras. A congação de nformações de ambas as natrezas pode levar o sstema de avalação do desempenho a ma condção dferencada no qe dz respeto a certas predções para sbsdar o processo decsóro. Anda para Assaf Neto (2009), Idícbs (2009) e Matarazzo (200), as demonstrações contábes fornecem nformações útes e compreensíves a respeto do passado para adar a ses sáros a fazerem prevsões e tomar decsões relatvas à stação econômco-fnancera ftra do negóco. Isso é feto da análse contábl-fnancera, qe se tlza para este fm de ma sére de índces calclados a partr de relações entre contas o grpos de contas das demonstrações contábes. O método DEA satsfaz essa expectatva. Conforme Yang (2006), a DEA se propõe a analsar o desempenho de ndades organzaconas, ndcando os fatores qe nterferem postva o negatvamente a efcênca destas. Sendo assm, m dos maores benefícos do so da DEA é o connto de ndades de referênca (alvos) qe pode ser sado como benchmarkng na melhora do desempenho das ndades menos efcentes. Estes benchmarks ndcam o qe precsa ser modfcado nos npts e otpts e como melhorá-los para transformar ndades nefcentes em efcentes. Exstem das abordagens clásscas do modelo DEA, o modelo Constant Retrns to Scale (CRS), também conhecdo como modelo CCR por conta dos atores qe o desenvolveram, Charnes, Cooper e Rhodes, no qal aceta como hpótese retorno constante de escala (CHARNES; COOPER; RHODES, 978) e o modelo Varable Retrns to Scale (VRS) salmente denomnado modelo BCC segndo a mesma lógca do nome dos atores qe o desenvolveram, Banker, Charnes e Cooper, qe por sa vez leva em consderação retornos varáves de escala e não adota ma relação de proporconaldade entre as varáves de npt e otpt (BANKER, CHARNES, COOPER, 984). O modelo CCR determna ma frontera constante de escala qe ndca m crescmento dos npts prodzrá crescmento proporconal dos otpts. Este modelo tem como propredades a convexdade, cálclo da nefcênca e o rao lmtado (qe presme a proporconaldade entre npts e otpts) (MACEDO, CAVALCANTE, 20). Já o modelo BCC possblta a proeção das Undades Tomadores de Decsões, o Decson Markng Unts (DMU), nefcentes sobre a frontera de efcênca consttída de acordo com os dferentes portes de DMU, onde a prodtvdade máxma será dtada conforme as escalas de prodção (BELLONI, 2000; WILL, 204). 54

6 A DEA anda assme orentações qanto aos npts e otpts. Na orentação à npt se verfca o qanto é possível dmnr a aplcação de recrsos (npts) para se atngr o mesmo nível de prodção (otpt). Qanto a orentação à otpt se observa o qanto pode-se amplar, o maxmzar, o nível de prodção (otpt), sem se alterar a aplcação de recrsos (npt) (BARBOSA, MACEDO 2008). Dentro desse escopo, números trabalhos tlzaram ferramentas para mensrar o desempenho econômco-fnancero tanto de empresas OPS brasleras, qanto segradoras, como é o caso de Soares, Thóphlo e Corrar (2009) qe fzeram so da Análse Fatoral para verfcar se os ndcadores tlzados pela ANS são os mas relevantes para avalar o desempenho econômco-fnancero das OPS comparados aos ndcadores recomendados pela lteratra. Os atores obtveram nas aplcações 2 fatores prncpas, compostos por 5 ndcadores (Partcpação de Captas de Terceros, Imoblzação do Patrmôno Lqdo, Lqdez Corrente e Lqdez Geral) e demonstraram qe os ndcadores tlzados pela ANS são relevantes para avalar o desempenho das OPS. Macedo, Slva e Santos (2006a) aplcaram m modelo DEA na avalação do desempenho de segradoras em operação no Brasl. Partndo de nformações sobre rentabldade do patrmôno líqdo (RPL), margem operaconal (MOP) e snstraldade de segradoras dos segmentos de os atores bscaram dsctr a performance relatva destas empresas. Os atores craram m rankng de efcênca se tlzando de m modelo DEA e o compararam com as empresas lstadas no rankng da Revsta Balanço Fnancero da Gazeta Mercantl de Com exceção do segmento de saúde, todos os prmeros colocados do rankng da Gazeta não foram consderados efcentes de acordo com o modelo DEA. No artgo de Alves (2008), o ator tlzo-se da metodologa DEA para medr a efcênca de 602 OPS referente ao exercíco de 2007 e posterormente rodo modelos de regressões tobt para estdar os possíves determnantes. Os resltados apontados pelo artgo apontaram por ma forte assmetra na dstrbção dos scores de efcênca, o qe ndca qe anda há consderáves ganhos de efcênca a serem realzados a partr de relações npt/otpt mas astados. Qanto aos resltados dos modelos de regressões Tobt o ator dá destaqe a relação negatva entre o gra de vertcalzação da operação e a escala de efcênca constrída e a relação postva dessa mesma escala com market-share. Gles e Zanne (2002) compararam dos grpos de segradoras, m com controle de captal naconal e otro de captal estrangero, tlzando-se os segntes ndcadores econômco-fnanceros: Margem Brta; Margem Operaconal; Margem Líqda; Taxa de Retorno do Captal Própro; Retenção Própra; Retenção de Terceros; Snstraldade; Csto de Comercalzação; Csto de Admnstração; Prêmo Margem; índce Combnado; índce Combnado Amplado; Lqdez Geral; Lqdez corrente; Lqdez Seca; Solvênca Geral; Endvdamento; Garanta de Captal de Terceros; Imoblzação do Captal própro; Independênca Fnancera; Lqdez operaconal e Cobertra Vnclada. 3 Método de Pesqsa Neste trabalho fo tlzado o modelo DEA-CRS, pos esse se apresenta mas dscrmnante em relação às DMUs efcentes e não efcentes (LINS, MEZA, 2000). Será tlzado a orentação npt para tratar 4 otpts e 2 npts seleconados para esta pesqsa. Deve-se ressaltar a relevânca da escolha dos ndcadores sados nesta pesqsa. 3. Poplação e Amostra O Programa de Qalfcação da Saúde Splementar avalo.87 e.2 operadoras do segmento médco-hosptalar nos anos de 20 e 202 respectvamente. A poplação da ANS é consttída por operadoras de porte peqeno, médo e grande. 55

7 Foram seleconadas para essa amostra, as empresas qe fazem parte do connto de operadoras de grande porte para aplcação na análse por envoltóra de dados. Defn-se trabalhar com grpo de operadoras de grande porte, pos a stação de sa saúde fnancera afetara os servços oferecdos a m grande número de benefcáros. A coleta ncal de dados sobre o número de OPS, correspondendo a todas as empresas de grande porte, fo realzada nto ao banco de dados da ANS relatvas aos anos de 20 e 202. A amostra ncal corresponde a todas as empresas de grande porte, sendo composta por 82 empresas do ano de 20 e 8 empresas do ano de 202. Estas amostras contêm as segntes modaldades: admnstradoras, atogestão, cooperatvas médcas, nsttções flantrópcas e segradoras especalzadas em saúde. Desse connto retram-se empresas da amostra, restando 75 empresas para o ano de 20 e 77 empresas para a amostra de 202. As exclídas não apresentaram nformações sfcentes, dados nconsstentes o otros erros. Foram retradas 5 empresas das 75 da amostra de 20 e 0 empresas das 77 da amostra de 202 por apresentarem dscrepâncas nas sas nformações. A nclsão destas empresas ra nterferr na análse, alterando o escopo dos resltados, assm o trabalho fo elaborado com dados das 70 empresas do ano de 20 e 67 do ano Varáves O presente estdo teve a sa dsposção 25 ndcadores recomendados pela lteratra de análse econômco-fnancera extraídos do anáro da ANS. Esses ndcadores estão alocados em cnco grpos, sendo ses ndcadores de rentabldade, ses ndcadores de endvdamento, cnco ndcadores operaconas, qatro ndcadores de gro de atvo e qatro ndcadores de lqdez. Tas ndcadores compõem o Indcador de Dmensão Econômco-Fnancera, medda crada pela ANS para acompanhar o eqlíbro econômco-fnancero das OPS sob o ponto de vsta das condções de lqdez e solvênca, avalando a capacdade de manter-se em da com sas obrgações fnanceras nto a ses prestadores para o atendmento com qaldade a ses benefcáros. A grande qantdade de ndcadores torno-se m empeclho para o cálclo, porqe a ferramenta tlzada não é capaz de processar todos os 25 ndcadores de forma efcaz (LINS, MEZA, 2000). Hove a necessdade de fazer m fltro desses dados. Conforme recomendado por Lns e Meza (2000), as nformações foram agrpadas em ma planlha de Excel e a partr dessa estrtra fo calclada a correlação de Spearman com os ndcadores da dmensão fnancera sando o software Statstcal Package for the Socal Scences (SPSS ). Essa abordagem reslto nma lstagem de grpos com maor correlação com Índce de Desenvolvmento Econômco-Fnancero (IDEF). De cada grpo foram escolhdos os ndcadores com a correlação mas forte. Os ndcadores fnanceros defndos como varáves de npt foram: a) índce de endvdamento: mede-se em percental, a dvsão da soma do Passvo Crclante com Exgível a longo prazo pelo Atvo Total. Representa qanto o captal de terceros exste para cada real aplcado no Atvo Total. É m índce do tpo qanto menor, melhor o desempenho (ASSAF NETO, 2009); b) índce combnado Amplado: mede-se em percental, a dvsão da soma das Despesas Admnstratvas com Despesas de Comercalzação com Eventos Indenzáves Líqdos pela soma das Contraprestações Efetvas com Resltado Fnancero Líqdo. Demonstra a relação entre o total de despesas da operadora e o total de contraprestações e ses benefícos ftros. É m índce do tpo qanto 56

8 menor, melhor o desempenho (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, 203b). Os ndcadores seleconados como varáves de otpt foram: a) retorno sobre atvo: mede-se em percental, com a dvsão do Resltado Líqdo pelo Atvo Total. Mostra a efcênca operaconal em gerar lcros a partr dos atvos após os efetos dos fnancamentos. É m índce do tpo qanto maor, melhor o desempenho (ASSAF NETO, 2009); b) margem de lcro líqdo: mede-se em percental, com a dvsão do Resltado Líqdo pelo total das recetas com operação de planos de saúde (contraprestações efetvas). Mostra a capacdade da empresa em transformar recetas em lcro líqdo. É m índce do tpo qanto maor, melhor o desempenho (ASSAF NETO, 2009); c) cclo fnancero: representa o tempo decorrdo entre o pagamento de eventos e o recebmento das contraprestações (ASSAF NETO, 2009). É meddo pela dferença do Prazo Médo de Pagamentos de Eventos com o Prazo Médo de Contraprestações a Receber (AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR, 203b); d) lqdez corrente: mede-se em percental, a dvsão do atvo crclante pelo passvo crclante. Mostra o qanto à operadora poss de aplcações de recrso no atvo crclante para cada ndade monetára de fonte de recrsos do passvo crclante. É m índce do tpo qanto maor, melhor o desempenho (ASSAF NETO, 2009). 3.3 Análse Envoltóra de Dados A metodologa aplcada para a realzação do obetvo do estdo é a Análse Envoltóra de Dados (DEA), sendo aplcado o modelo CCR com orentação para npts, análse de resltados pela frontera padrão. O software lvre tlzado para tanto fo o Sstema Integrado de Apoo à Decsão (SIAD) proposto por Meza et al (2005). Constato-se a exstênca de valores negatvos nas varáves de otpts escolhdas nesta pesqsa. Esta ocorrênca nvablzara trabalhar com a metodologa DEA, pos o DEA não processa valores negatvos das varáves e dos pesos. Este problema exg m tratamento dos dados, tendo em vsta qe trabalhar com valores negatvos é ma das lmtações da DEA (KASSAI, 2002). A alternatva descrta por Charnes et al (985) para contornar essa ocorrênca fo somar todos valores de m índce pelo módlo do valor mas negatvo desse índce mas ma ndade. Esse artfíco matemátco transforma todos os valores para valores postvos possbltando o tratamento com a metodologa DEA sem alterar se real valor no dado escopo. Dessa forma fo possível trabalhar com os ndcadores escolhdos. Cada m destes ndcadores representa m vetor de desempenho, á qe é possível herarqzar cada ma das nsttções em relação a cada m destes ndvdalmente. Esses seram modelos de avalação performance monocrteras. Bsca-se neste artgo apresentar ma metodologa mltdmensonal, na qal sea possível avalar o desempenho de cada operadora de saúde de modo mltcrteral, o sea, consderando-se de manera ntegrada todos os vetores de desempenho apresentados. Este trabalho propõe-se a ma abordagem, qe procra medr a efcênca de cada operadora em relação às otras qe fazem parte da amostra, a partr de nformações sobre as varáves seleconadas como npt e otpts de operadoras de plano de saúde em atvdade no Brasl, dvddos em 5 grpos de ndcadores dstntos. 57

9 De acordo com Charnes et al (994) e Coell, Rao e Baltese (998), a Análse Envoltóra de Dados, mostra o qão ma empresa é efcente no tratamento de ses npts e otpts em relação a otras empresas. Sa análse fornece m ndcador qe vara em ma escala de 0 a o 0 % a 00 %, sendo qe somente as operadoras qe obtêm índce de efcênca gal a m é qe são efetvamente efcentes, o sea, fazem parte da frontera efcente. Em termos prátcos, o modelo procra dentfcar a efcênca de ma operadora comparando-a com os melhores desempenhos observados em se nível de operação (ABBOTT; DOUCOULIAGOS, 2003; MACEDO, CASA NOVA, ALMEIDA, 200). Um camnho nttvo para ntrodzr DEA é por meo de forma de razão. Para cada DMU, procra-se obter ma medda de razão de todos os otpts sobre todos os npts o anda de todos os npts sobre todos os otpts. O sea, a modelagem procra encontrar os pesos ótmos e v para a resolção de m dos segntes problemas de programação matemátca descrtos abaxo (COELLI, RAO, BALTESE, 998; MACEDO, SILVA, SANTOS, 2006a; MACEDO, STEFFANELLO, 2007; BARBOSA, MACEDO, 2008, SOUZA, MACEDO, 2008): a) Orentação npt; Max E S.a.: c = v s = m = s = m = v v y x k k y x c 0, 0, c, k, =, 2,..., c,..., n () b) Orentação otpt; MnEc S.a.: = v, v x y k k v x y c c, k =, 2,..., c, K, n 0,, (2) No modelo com orentação npt, c é a ndade (DMU) qe está sendo avalada. O problema acma envolve a procra de valores para e v, qe são os pesos o mltplcadores, de modo qe maxmze a soma ponderada dos otpts (otpt "vrtal") dvdda pela soma ponderada dos npts (npt "vrtal") da DMU em estdo, seta a restrção de qe esse qocente sea menor o gal a m, para todas as DMUs. Esta fnção está seta à restrção de qe, qando o mesmo connto de coefcentes de entrada e saída (os város v e ) for aplcado a todas as otras ndades de servços qe estão sendo comparadas, nenhma ndade excederá 00% de efcênca o ma razão de,00 (MACEDO, SILVA, SANTOS, 2006a) Já no modelo com orentação otpt, a efcênca é calclada pelo nverso da fnção obetvo, o sea, efcênca =/E. Este problema defne a relação dos npts sobre os otpts, onde c é o índce da ndade qe está sendo avalada. Tem-se neste problema as mesmas varáves de decsão e v, porém bsca-se mnmzar a soma ponderada dos npts (npt 58

10 "vrtal") dvdda pela soma ponderada dos otpts (otpt "vrtal") da DMU em estdo, seta a restrção de qe este qocente sea maor o gal a, para todas as DMUs. Segndo Coell, Rao e Baltese (998), este é m problema fraconáro (não lnear) de programação matemátca de dfícl solção, qe pode ser faclmente resolvdo transformando a relação em ma fnção lnear, smplesmente consderando o denomnador da fnção obetvo gal a. De acordo com Charnes et al (994), os modelos DEA-CCR com orentação à npt e DEA-CCR com orentação à otpt podem então ser apresentados da segnte manera: a) Orentação npt; Max E S.a.: b) Orentação otpt; c S. a.: = m = s = s = v, v Mn Ec = s = m = m y c = x y c k y c = -, v 0,, m = v 0,,. vx = v xk c n = y k x k 0, k =, 2,...,c,..., 0, k =, K, c, K, n n (3) (4) Os modelos DEA-CCR com orentação à npt e orentação à otpt são tlzados para a análse dos dados, para qe se tenha ao mesmo tempo, das ótcas: melhoras dos npts e melhoras dos otpts. Tem-se ma modelagem qe procra obter maores benefícos e menores sacrfícos consderados na análse. A efcênca é a mesma, porém o modelo CCR com orentação à npt mostra os alvos para os npts e o modelo CCR com orentação à otpt os alvos para os otpts. 4 Análse dos Resltados Constr-se a escala de efcênca conforme descrto nos procedmentos metodológcos desse trabalho, com base as nformações das OPS seleconadas. A Tabela expõe a efcênca atngda pelas empresas da amostra nos anos de 20 e 202. Com base nessas nformações pode-se verfcar, qanto ao desempenho, qe apenas a Caxa de Assstênca dos Fnconáros do Banco do Brasl e a Assocação Benefcente dos Professores (APPAI) foram efcentes em 20. Essas entdades de Atogestão foram as qe melhor combnaram os npts e otpts. Em 202, a Geap Fndação de Segrdade Socal alcanço esse nível de desempenho, a APPAI manteve o se e a Caxa de Assstênca teve m decréscmo de 5% da sa performance. As entdades Caxa de Prevdênca e Assstênca dos Servdores da Fndação Naconal de Saúde (CAPESESP) e Geap Fndação de Segrdade Socal são as qe apresentaram menor desempenho em 20. A Caxa de Prevdênca e Assstênca dos Servdores da Fndação Naconal de Saúde apresento dados nconsstentes em 202 mpossbltando o processamento com as demas operadoras. Dferente da Geap Fndação de Segrdade Socal conseg alcançar o nível máxmo em 202 redzndo ses npts e amentando ses 59

11 otpts em relação ao resltado de 20. Já a entdade Caxa de Assstênca dos Servdores do Estado de Mato Grosso do Sl apresenta ma boa efcênca decando m poco no segndo ano. Tabela - Efcênca das OPS em 20 e 202. Efc. Efc. Operadoras Caxa de Assstênca dos Fnconáros 00% 95% do Banco do Brasl Assoc. Benef. Professores Pb. At. E 00% 00% Inat. R APPAI Caxa de Assstenca dos Servdores 73% 6% do Estado de Mato Grosso do Sl CAPESESP - Caxa de Prevdênca e Assstênca dos Servdores da Fndação Naconal de Saúde Geap Fndação de Segrdade Socal Unmed - Coop. de Serv. de Saúde Vales do Taqar e Ro Pardo Ltda. Unmed BH Cooperatva de Trabalho Médco Unmed Campnas - Cooperatva de Unmed de Londrna Cooperatva de Unmed do Estado de Santa Catarna Fed. Est. das Coop. Méd. Central Naconal Unmed - Cooperatva Central Unmed Crtba - Socedade Cooperatva de Médcos Unmed de Araraqara - Coop. de Trab. Médco Unmed de Belém Cooperatva de Unmed de Fortaleza Cooperatva de Ltda. Unmed de Garlhos Cooperatva de Unmed de Praccaba Socedade Cooperatva de Servços Médcos Unmed de Rberao Preto - Cooperatva de Unmed de Santos Coop de Trab Medco Unmed Dvnopols - Cooperatva de Trabalho Medco Ltda Unmed do Estado de SP - Federação Estadal das Coop. Médcas Unmed Goana Cooperatva de Unmed Grande Floranópols- Cooperatva de Trabalho Medco Unmed Jz de Fora Cooperatva de Ltda Operadoras Unmed-São Gonçalo - Nteró - Soc.Coop.Serv.Med e Hosp Ltda Unmed Joao Pessoa - Cooperatva de Unmed Uberlânda Cooperatva Regonal Ltda Efc. 20 Efc % 68% - 74% - 83% 47% - Fndação São Francsco Xaver 89% 68% Irmandade da Santa Casa da 36% 00% Msercórda de Santos Fndação Waldemar Barnsley 69% 65% Pessoa 4% - 77% 00% 70% 74% Amco Saúde Ltda 70% 77% 63% Aml Assstênca Médca 88% Internaconal S.A. 74% Aml Planos por Admnstração 83% Ltda 57% Camed Operadora de Plano de 78% Saúde Ltda 68% Clnpam Clnca Paranaense de 70% Assstenca Medca Ltda 80% Golden Cross Assstenca 85% Internaconal de Saúde Ltda 45% Green Lne Sstema de Saúde 69% Ltda. 43% Grpo Hosptalar do Ro de 78% Janero Ltda 66% 76% 00% 62% 80% 90% 00% 53% 93% 96% 46% 69% 65% 63% 62% 88% Intermédca Sstema de Saúde S/A 76% 73% 98% 84% Medservce Admnstradora de Planos De Saúde S/A 9% 00% 42% 66% Omnt Servços de Saúde Ltda. 62% 63% 84% Santa Helena Assstênca Médca 76% S/A 36% São Francsco Sstemas de Sade 72% Socedade Empresára Ltda 86% Sobam Centro Médco Hosptalar 7% Ltda 48% Sl Amérca Servços de Saúde 65% S.A. 00% 83% 72% 69% 68% 78% 96% 90% 87% - Casa de Saúde São Bernardo S/A 56% - 67% 7% Hapvda Assstenca Medca Ltda 80% 65% 68% - Prevent Senor Prvate Operadora de Saúde Ltda 77% - Unmed Jnda - Cooperatva de 5% 6% Promed Assstenca Medca Ltda 75% 89% 60

12 Unmed Maceo Cooperatva de Unmed Natal Socedade Cooperatva de Unmed Nordeste RS Socedade Cooperatva de Servços Médcos Ltda Unmed Porto Alegre Socedade Coop. de Trab. Médco Ltda Unmed Regonal Marngá Coop. de Unmed Sao José do Ro Preto - Coop. de Unmed Vtora Cooperatva de Trabalho Medco Unmed-Ro Cooperatva de Trabalho Medco do Ro de Janero Unmed Caba Cooperatva de Unmed de Sao Jose dos Campos- Cooperatva de Trabalho Medco Unmed Palstana Socedade Cooperatva de Unmed Recfe Cooperatva de 66% 80% Samp Espírto Santo Assstênca Médca Ltda 49% 69% 58% 72% Santamala Saúde S/A 53% 75% 48% 67% Fonte: elaborado pelos atores com base nos dados da pesqsa. Sesa Servços Integrados de Saúde Ltda. - 00% 86% 88% Centro Clínco Gaúcho Ltda - 72% 75% 68% Centro Trasmontano de São Palo - 56% 92% 89% Bradesco Sade S/A 94% 75% 55% 73% Marítma Saúde Segros S/A 00% 90% 49% 69% Notre Dame Segradora S/A 68% 67% 50% 68% Porto Segro - Segro Saúde S/A 75% 79% 44% 7% Sl Amérca Segro Saúde S/A 87% - 8% - Unmed Segros Saúde S/A 72% 63% 60% 82% Allanz Saúde S/A 64% 56% Sl Amerca Companha De Segro Saúde 00% 83% As cooperatvas médcas representam 47% das empresas de grande porte analsadas neste trabalho tanto para a amostra de 20 qanto para a de 202. Otro fato qe se deve se levar em consderação é qe todas as empresas desse segmento pertencem ao grpo Unmed. Desse segmento de empresas nenhma conseg o nível de efcênca máxmo sendo qe a maora apresento m amento sgnfcatvo dos ses desempenhos no segndo ano. As Cooperatvas Unão dos Médcos (Unmed) de Garlhos e Unmed São José do Ro Preto obtveram altos índces de efcênca em 20, entretanto não consegram manter esse resltado em 202. Ressalta-se qe as cooperatvas Unmed de Araraqara, Unmed de Belém, Unmed de Praccaba, Unmed de Santos e Unmed de São José dos Campos qe tveram baxo desempenho em 20 consegram ma melhora expressva no ano segnte. Na amostra analsada há apenas das empresas de saúde atando na modaldade Flantropa. Ses níves de efcênca são dstntos, verfcamos qe a Fndação São Francsco Xaver apresentava ma boa efcênca no prmero ano qe deca no segndo. Já a Irmandade da Santa Casa da Msercórda de Santos não apresento ma boa performance e fo retrada da amostra de 202 por apresentar nformações contábes anormas. Analsando o segmento de Medcna em Grpo pode-se verfcar, qanto ao desempenho, qe apenas a Aml Planos Por Admnstração, a Clnca Paranaense de assstênca Médca e a Santa Helena, foram efcentes em 20. Estas não consegram manter o mesmo desempenho no ano sbseqente sendo alcançadas pelas empresas Fndação Waldemar Barnley, Medservce Admnstradora e Sesa Servços Integrados. As entdades Green Lne e Samp Espírto Santo são as qe apresentaram desempenho abaxo dos 50% em 20, e ambas consegram o nível de efcênca de 69% em 202. Já as operadoras Golden Cross Assstênca Internaconal, Medservce Admnstradora de Planos de Saúde e Sl Amérca Servços de Saúde possem índce próxmo de 00%, sendo qe a 6

13 Medservce conseg alcançar esse nível e as restantes consegram manter o mesmo nível do ano anteror. No segmento Segradoras especalzada em Saúde é evdencado qe apenas a Marítma Saúde e Sl Amérca Companha de Segro Saúde foram efcentes em 20 mas perderam m poco do desempenho no ano segnte. Essas empresas foram as qe melhor combnaram os npts e otpts em relação aos dos analsados. As empresas remanescentes qe operam nessa modaldade obtveram níves de efcênca qe varam de reglar ao bom nos dos anos. Ressaltando qe as empresas dessa modaldade tveram perdas de performance em 202. A empresa APPAI fo únca a manter o nível de efcênca máxmo, o qe não ocorre com as empresas Caxa de Assstênca dos Fnconáros do Banco do Brasl e Marítma Saúde Segradora qe perderam performance na passagem dos anos. As empresas Geap Fndação de Segrdade Socal, Fndação Waldemar Barnsley, Medservce e Sesa alcançaram o desempenho máxmo de m ano para otro. Deve-se destacar a empresa Geap Fndação de Segrdade Socal qe melhoro a sa performance em 64%. Em cada ma das modaldades percebe-se qe as melhores operadoras são aqelas qe possem m desempenho mltcrteral speror. Nma análse complementar, procro-se verfcar os índces deas para cada operadora não efcente para ela pdesse atngr a efcênca de 00%, o sea, ma análse qe mostrasse a redção de npts e/o o ncremento dos otpts necessáros para qe cada DMU se tornasse efcente. A lógca é dmnr o endvdamento e índce combnado amplado e/o amentar retorno sobre atvo, margem de lcro líqdo, cclo fnancero, lqdez corrente. O qe está exposto acma coloca a dea de benchmarkng, o sea, a tentatva de tornar as DMUs nefcentes em efcentes sando estas últmas como referênca para as prmeras. Concl-se qe algmas operadoras necesstam de grandes transformações no qe tange aos npts e otpts. Porém algmas otras, para se tornarem efcentes necesstam tão somente de peqenas alterações no qe dz respeto a ses npts e/o otpts. Nota-se qe váras operadoras precsam melhorar bastante, exatamente aqelas qe obtveram os menores índces de efcênca. Porém as operadoras com maores efcêncas (dferentes de 00%) precsam de peqenas alterações em ses ndcadores para atngrem a performance máxma. 5 Consderações Fnas Esse estdo teve como obetvo avalar o desempenho econômco-fnancero das operadoras nos anos de 20 e 202, por meo da Análse Envoltóra de Dados. Para tanto, tlzo-se de ma amostra de 70 operadoras de saúde do ano de 20 e 67 operadoras do ano de 202, retrados dos balanços patrmonas dos respectvos anos. Nma análse dos resltados apresentados, pode-se perceber qe as melhores operadoras são aqelas qe possem m desempenho mltcrteral speror. Isto qer dzer qe as operadoras Caxa de Assstênca dos Fnconáros do Banco do Brasl, APPAI, Aml Planos por Admnstração LTDA, Clnpam, Santa Helena Assstênca Médca, Marítma Saúde Segros e Sl Amérca Companha de Segro obtveram m desempenho relatvo speror em 20. E as empresas APPAI, Geap Fndação de Segrdade Socal, Fndação Waldemar Barnsley, Medservce e Sesa foram as qe obtveram m desempenho relatvo speror em 202. Empresas qe alcançaram esse desempenho podem ser tlzadas como benchmarks para o restante. Apenas a APPAI conseg manter essa performance econômco-fnancera nos dos anos estdados. 62

14 Percebe-se qe o mercado de Saúde Splementar é m mercado dnâmco pos operadoras qe apresentavam o nível de efcênca máxmo no prmero ano não consegem manter o mesmo desempenho e empresas com baxo desempenho consegem ser tornar referênca do mercado em qestão de poco tempo. As empresas referênca estão dstrbídas nas modaldades atogestão, medcna em grpo e segradoras especalzadas em saúde. As empresas Caxa de Assstênca dos Fnconáros do Banco do Brasl, APPAI e Geap Fndação de Segrdade Socal são a referênca de desempenho da modaldade de atogestão. Na modaldade medcna em grpo, as empresas referênca são Aml Planos por Admnstração, Clnca Paranaense de assstênca Médca, Santa Helena, Fndação Waldemar Barnsley, Medservce e Sesa. Na modaldade Segradoras especalzadas em Saúde, temos as Marítma Saúde e Sl Amérca Companha de Segro Saúde. As modaldades cooperatvas médcas e flantropa não tem ma empresa com nível de efcênca máxma. Deve-se ressaltar qe as operadoras destas modaldades são assocações sem fns econômcos, qe têm por obetvo atender os ses benefcáros com servço de boa qaldade. Entretanto, as empresas da modaldade atogestão obtveram efcênca máxma e tem a mesma premssa qe as empresas das modaldades cooperatvas médcas e flantropa. Isso mostra qe as assocações sem fns econômcos possem condções de competr com empresas do mesmo porte. O nível de efcênca não está atrelado à tpo de modaldade da operadora. O desempenho das nsttções se deve à gestão do servço oferecdo aos benefcáros. Do ponto de vsta da efcênca, concl-se qe ma das formas das empresas amentarem se potencal é a redção do excedente encontrado de cada npt e/o amento dos otpts. Podemos perceber qe as empresas efcentes qe se apresentam como benchmarks para as demas são aqelas qe melhor combnam estes fatores. Por sso, é mportante ressaltar qe este trabalho tem a fnaldade de mostrar a mportânca da mensração da performance através da metodologa DEA. Essa ferramenta é capaz de sprr a alta admnstração das empresas de saúde de nformações adconas sobre a efcênca o nefcênca, partndo-se de varáves pré-seleconadas, pos oferece ma análse de benchmarkng, em qe o gestor pode avalar as mdanças necessáras para qe a empresa possa tornar a referênca em efcênca no mercado de saúde splementar. Como perspectva para ftros trabalhos, se sgere analsar todas as operadoras de porte peqeno e médo, com ntto de obter ma vsão mas ampla do desempenho de todo o setor de saúde splementar. Referêncas AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Caderno de nformação da saúde Splementar: benefcáros, operadoras e planos. Ro de Janero, Março 203a AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Anáro estatístco da saúde splementar 202. Ro de Janero, Jnho 203b ALVES, S. Efcênca de operadoras de planos de saúde. Revsta Braslera de Rsco e Segro, Ro de Janero, v. 4, n. 8, p. 87-2, ASSAF NETO, A. Estrtra e análse de balanços: m enfoqe econômco-fnancero. 8 ed. São Palo: Atlas,

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