Otimização da operação de usinas hidrelétricas para diminuição de penalidades por MRGF, aumento da geração e da reserva de energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Otimização da operação de usinas hidrelétricas para diminuição de penalidades por MRGF, aumento da geração e da reserva de energia"

Transcrição

1 Omzação da operação de usnas hdrelércas para dmnução de penaldades por MRGF, aumeno da eração e da reserva de enera Lucas S. M. Guedes, Adrano C. Lsboa, Doulas A. G. Vera, Pedro M. Maa, Grazelle F. Slva, Grazzano Moeran, Henrque N. Braa Resumo O planejameno da operação e aendameno de manuenções em usnas hdrelércas é fundamenal para uma esão efcene. As ferramenas de omzação são mprescndíves para ldar com um problema complexo devdo às caraceríscas físcas da eração e os mecansmos de reulação. A meodoloa proposa nese aro dvde ese problema em dos níves: () aendameno de manuenções e () planejameno da operação. Prmeramene, o mecansmo de redução da arana físca (MRGF) é modelado com o objevo de mnmzar penaldades por ndsponbldade devdo ao aendameno das manuenções. A maxmzação da eração consderando as nerrupções proramadas é modelada aravés de proramação não lnear nera msa. O efeo da queda d áua na produvdade da usna é conemplado em ambos os modelos. Além dsso, o volume fnal dos reservaóros é adconado como seundo objevo, ornando o planejameno da operação um problema mulobjecvo. Ese rabalho apresena a ferramena compuaconal baseada nessa modelaem e resulados. Palavras-chave Operação óma, usnas hdrelércas, aendameno de manuenções. I. INTRODUÇÃO O ssema elérco braslero cona com um rande parque erador hdráulco. As decsões de operação dessas usnas devem esabelecer um compromsso enre a eração hdrelérca no momeno da decsão e a dsponbldade de áua nos nervalos de empo seunes, procurando, anda, alocar de forma efcene as manuenções prevenvas. Tas caraceríscas demandam esudos de planejameno e omzação da operação. Ese rabalho se nsere nesse esforço aravés do projeo de P&D ANEEL Desenvolvmeno de meodoloa e ferramenas compuaconas mulcréro para operação óma de Ese rabalho fo desenvolvdo no âmbo do Prorama de Pesqusa e Desenvolvmeno Tecnolóco do Seor de Enera Elérca reulado pela ANEEL e consa dos Anas do VIII Conresso de Inovação Tecnolóca em Enera Elérca (VIII CITENEL), realzado na Cosa do Sauípe/BA, no período de 17 a 19 de aoso de Ese rabalho fo apoado parcalmene pelo CNPq, CAPES e FAPEMIG. G. Moeran, H. N. Braa rabalham na CEMIG-GT (e-mals: m@cem.com.br; henrque.braa@ cem.com.br). L. S. M. Guedes, A. C. Lsboa, D. A. G. Vera, P. M. Maa e Grazelle F. Slva rabalham na ENACOM (lucas.uedes@enacom.com.br; adrano.lsboa@enacom.com.br; doulas.vera@enacom.com.br; pedro.maa@enacom.com.br; razelle.felx@enacom.com.br). usnas hdrelércas, códo GT-463, proposo pela CEMIG-GT e execuado pela ENACOM. O projeo abordou o chamado mecansmo de redução de arana físca (MRGF) para esabelecer a alocação de manuenções [15]. Já na pare da operação, o efeo da alura da queda d áua na função de eração da usna fo consderado,.e. não lneardade da eração hdrelérca, junamene com o valor fuuro da áua para modelar o problema de planejameno da operação. Formular e raar o problema em quesão como um problema mulcréro não lnear para usnas ndvdualzadas é por s só desafador devdo à complexdade e ao cuso compuaconal envolvdo. Loo, a meodoloa proposa decompõe o problema em dos níves. Prmeramene, maxmzar o índce de dsponbldade de uma usna denro do mecansmo MRGF, e enão, maxmzar a eração e o volume fnal dos reservaóros da cascaa. Dscussões e eses sobre modelos mulobjevos e as condções de omaldade para o problema de planejameno da operação orundas dese esudo foram apresenados no XXII Smpóso Naconal de Produção e Transmssão de Enera Elérca (SNPTEE) [1] e no peródco Enery Converson and Manaemen [2]. O modelo proposo para alocação de manuenções baseado no MRGF esá dealhado no XXIII SNPTEE [3]. Ese rabalho apresena os resulados prácos do méodo em usnas da Cem-GT e o produo fnal do projeo de P&D. II. COLOCAÇÃO DO PROBLEMA A. Mecansmo de redução de arana físca (MRGF) De acordo com as reras de comercalzação, a quandade de enera comercalzável de uma usna (arana físca) ndepende do que ela de fao produz. Porém o erador pode ser penalzado por ndsponbldades forçadas ou proramadas em suas usnas. As reras que defnem como o aene é penalzado por aluma ndsponbldade consuem o chamado mecansmo de redução de arana físca (MRGF) [4]. Esse mecansmo se aplca às usnas hdráulcas parcpanes do mecansmo de realocação de enera (MRE) com modaldade de despacho po I. Em resumo, o MRGF verfca o índce de dsponbldade da usna [5] dado por

2 1 f 1 p mn1, (1) 1 f 1 p onde p e f são as axas de referênca de nerrupções proramadas (sob conrole do erador) e forçadas (fora do conrole do erador) respecvamene, f é a axa de nerrupções forçadas e p é a axa de nerrupções proramadas. Esses parâmeros são calculados denro de uma janela de empo de 60 meses conados a parr do período de apuração, nclusve, para rás. Um valor nferor a 1 para o índce de dsponbldade, snfca que a usna não cumpru os requsos. Como medda de penaldade, o MRGF reduz a arana físca dessas usnas, consequenemene, reduz a enera comercalzável. Os valores de referênca são fornecdos pelo Operador Naconal do Ssema (ONS) e aenes, sendo parâmeros esaíscos que não podem ser conrolados pelo própro aene. A axa de nerrupções forçadas f pode ser conrolada ndreamene pelo aene (e.. aravés de manuenções prevenvas), conudo a ncereza sobre ela é nevável e será consderada fora do conrole do aene. Dessa forma, as decsões sobre nerrupções proramadas (as manuenções prevenvas) devem ser omadas para maxmzar o índce de dsponbldade,.e. mnmzar as penalzações. B. Operação de Usnas Hdrelércas em Cascaa O planejameno da operação de usnas hdrelércas em como objevo defnr o nível dos reservaóros,, a vazão urbnada, u, e verda, v, para cada usna = 1,..., N em cada período de empo = 1,..., T, onde N é o número de usnas e T o número de períodos de empo. As usnas formam uma cascaa quando localzadas em uma mesma baca hdroráfca e possuem nerdependênca na operação devdo ao acoplameno hdráulco. A Fura 1 lusra uma cascaa com ses usnas. forma, a equação de balanço hídrco para uma usna com reservaóro é defnda como ( 1) u v u j v j y,, (2) j onde o conjuno Ω coném as usnas medaamene a monane da usna e o conjuno possu as usnas com reservaóro, y é a afluênca ncremenal à usna no período de empo e u + v é a soma da vazão urbnada e verda pela usna no período de empo. A consane β é responsável pela conversão de volume em vazão, já que a varável é defnda em undade de volume e as demas são vazões (undade de volume por undade de empo). No caso de usnas a fo d áua, a equação passa a ser u v u v y,,. (3) j j O objevo do aene é maxmzar a eração oal das usnas denro do horzone de planejameno. A eração de enera em uma usna hdrelérca é função da vazão urbnada e do coefcene de produvdade da mesma. Esse coefcene enloba a efcênca do conjuno urbna/erador, o efeo da queda d áua e as perdas, ornando dependene da alura do nível do reservaóro e do canal de fua. De forma eral, a função de eração pode ser escra como j h( ) w( u) u (4) onde κ é o coefcene de efcênca do conjuno urbna/erador, h() é a alura do reservaóro dado o volume, w(u) é a alura do canal de fua dada a vazão urbnada e ε é a alura equvalene das perdas no duo. Em conraparda, o volume armazenado é um dos prncpas ndcadores de seurança eneréca em um ssema com ala presença de usnas hdrelércas. Um alo nível dos reservaóros ao fnal do período de planejameno se raduz em maor robusez para o ssema, pos esse acúmulo favorece a eração em períodos de seca, reduzndo o complemeno, por exemplo, das usnas érmcas. Dessa forma, as decsões não serão avaladas apenas pela produção de enera, mas ambém, será avalado o mpaco dessas ações no armazenameno fnal dos reservaóros, ou seja, na enera fuura. Fura 1 Cascaa com usnas com reservaóro (rânulo) e a fo d áua (círculo). Represenação dos fluxos em um nsane : y é a afluênca ncremenal à usna e u + v é a soma da vazão urbnada e verda pela usna. A cascaa é uma rede onde o prncípo de conservação de fluxo é váldo e que possu ponos com e sem esoque, usnas com reservaóro e a fo d áua, respecvamene. Dessa C. Esado da are Hsorcamene, écncas de proramação dnâmca foram aplcadas no planejameno e proramação do ssema. No Brasl, as ferramenas ulzadas no planejameno de médo e curo prazo, NEWAVE e DECOMP, são baseadas na proramação dnâmca dual esocásca [6]. Paralelamene, dversos esudos apresenaram formulações maemácas para o problema com usnas ndvdualzadas. A maor pare dos rabalhos enconra as decsões de volume urbnado em um dado horzone que respee as resrções de balanço hídrco e maxmze a produção hdrelérca (mnmze a eração érmca). Em [7], um alormo de ponos nerores fo desenvolvdo para resolver, de forma efcene, cascaas de rande dmensão baseado em modelos de fluxo. A não convexdade da função objevo é uma rande dfculdade dos dversos modelos na leraura em relação à arana de omaldade [8]. A quas-convexdade pode ser aranda sob

3 ceras condções [2] onde exsem alormos para sua solução com arana de omaldade. Aluns rabalhos consderam a alocação de manuenções. Um modelo de proramação nera msa fo apresenado para um ssema hdroérmco [9]. O modelo de smulação de ssemas hdroérmcos proposo em [10] consderada a proramação da manuenção prevenva na modelaem do ssema hídrco. Enreano, esses modelos não esão baseados na reulamenação do ssema braslero. De forma eral, os modelos da leraura apresenam a perspecva do operador cenral do ssema, com objevos de mnmzar o complemeno érmco, o rsco de défc, ec. Ese rabalho aborda oura perspecva: a do aene operador das usnas hdrelércas. Assm o modelo passa a conemplar aspecos prácos na alocação da manuenção, como maxmzar o índce de dsponbldade do MRGF, e busca a máxma efcênca das usnas va omzação mulobjecvo com nuo de maxmzar a eração do aene e o nível fnal dos reservaóros (anho fuuro). III. METODOLOGIA O méodo desenvolvdo decompõe o problema de planejameno da operação e alocação de manuenções em dos níves. Como descro, a reulação do seor elérco braslero apresena uma parculardade em relação às manuenções prevenvas (nerrupções proramadas) em usnas hdrelércas, pos o MRGF assoca a manuenção à arana físca da usna e a comercalzação da enera. Dessa forma, ese problema fo modelado de forma separada da operação. Conudo, o planejameno da operação é mas realsa quando as nformações sobre manuenções são ncluídas no modelo, defnndo uma dependênca enre os problemas. Após defnr a alocação das manuenções denro do MRGF, o modelo de planejameno rá enconrar as decsões de operação (volume do reservaóro, vazão urbnada e verda) para maxmzar a eração e o volume fnal (Pareo ómo) consderando as nerrupções proramadas. A Fura 2 apresena um esquema lusravo da meodoloa. Fura 2 Esquema da meodoloa em dos níves. A. Modelo MRGF A axa de nerrupções proramadas esá sobre o conrole do aene. Essas nerrupções são pcamene jusfcadas por manuenções prevenvas nas usnas, cuja duração d é conhecda, mas cujo níco x é nauralmene uma varável a ser omzada. Assm, a axa de nerrupções proramadas por mês p é uma varável de omzação dependene das decsões de aendameno das manuenções. A axa de nerrupções forçadas f será prevsa pelo aene, baseada em dados hsórcos, e será um parâmero. A proramação óma de manuenções em uma usna é realzada em um horzone de empo com o objevo de maxmzar o índce de dsponbldade mensal (1). Como descro, quando o índce é nferor a 1, a usna erá a arana físca reduzda naquele período para fns de comercalzação. Caso o índce seja superor a 1, não há penalzação nem anhos para o aene em relação a arana físca, porém esses índces podem ser nerpreados como uma fola caso ocorra uma axa de nerrupção forçada real maor que o índce prevso f adoado no modelo. A função objevo adoada é maxmzar o por caso, ou seja, maxmzar o menor índce de ndsponbldade mensal 1 f 1 max mn (5) 1, p p T f p onde apenas p é varável de omzação. Essa função objevo é não lnear devdo à função mínmo, porém pode ser faclmene lnearzada com o acréscmo de uma varável conínua z e o conjuno de nequações lneares max z (6) p, z z 1 f 1 p 1 f 1 p, (7) Oura mporane não lneardade na modelaem é o cálculo das axas de nerrupções proramadas p em relação a daa de nco de cada manuenção m, x m. Essa úlma é uma varável connua e represena as horas acumuladas a parr do prmero período de apuração aé o nco da manuenção, e.. se uma manuenção ncar na meade do seundo mês a varável x será ual a 1080, supondo que um mês enha 30 das, 30 x 24 = 720 no prmero mês mas 15 x 24 = 360 no seundo. Suponha que essa manuenção possua duração de 400 horas, ela é a únca manuenção prevenva no horzone e a usna possu 4 urbnas. Como a manuenção começa no seundo período, a axa p do prmero mês é zero. No seundo mês ela é execuada na úlma qunzena, ou seja, o número de horas de nerrupção devdo à operação é α = 360. Dessa forma, a axa de nerrupção é p 2 = 0,125, ou seja, α/2880 (número de horas no mês mulplcado pelo número de urbnas, 4 x 720, represena o número oal de horas de funconameno). Ao fnal do seundo mês falam 40 horas para fnalzar a manuenção que connuará no ercero mês, α = 40. Loo, p 3 = 0,014. A parr do quaro período, a axa vola a ser zero. A aual rera do MRGF calcula a axa como sendo uma méda móvel com janela de 60 meses, mas o prncpo é o mesmo descro nese exemplo. O número de horas de nerrupção devdo a uma manuenção é descra por

4 ^ x m, m, max0,mnd x m 1 1 h, m, h, h x m, ^ m, ^, x m, dm, m, (8) (9) onde ^ x é o números de horas decorrdas do níco de cada manuenção m a parr do níco de cada período de empo, defndo na equação (9), sendo neava quando a manuenção começa anes do período e h é o número de horas em cada período, e horas. A equação (8) é lnear por pares devdo às funções máxmo e mínmo. Essa úlma função possu quaro faxas que represenam quaro suações dsnas: () a manuenção começa e ermna denro do período e a nerrupção é a duração da mesma d m ; () a manuenção nca em um período aneror e ermna em um período fuuro,.e., a nerrupção é o período nero h ; () a manuenção começa no período e ermna em um período fuuro e a nerrupção é o período nero menos as horas decorrdas aé o níco da manuenção; e (v) a manuenção nca no período aneror e ermna em, a nerrupção equvale ao resane da duração da manuenção. A função de máxmo descara os valores neavos. Uma resrção de ualdade lnear por pares com vérces,.e. suações descras acma, pode ser subsuída por resrções lneares ao se adconar novas varáves de peso para os vérces e novas varáves bnáras ndcadoras da faxa lnear ava [11]. A formulação do problema de omzação com função objevo lnearzada e com o raameno de resrções lneares por pares é um problema lnear nero mso (MILP do nlês mxed neer lnear prorammn). Essa formulação pode ser resolvda com arana de omaldade lobal ulzando alormos clásscos para essa classe de problemas, como o branch-and-bound [16]. Em ermos de ordem de complexdade usando a noação b-o, esse modelo coném O(TM) varáves bnáras, O(TM) varáves conínuas e O(TM) resrções, onde T é o número de períodos de empo de avalação do índce de dsponbldade e M o número de manuenções a serem execuadas nesse horzone de empo. Vale ressalar que o MRGF é apurado por usna, de modo que podemos separar a omzação de cada usna. Isso em um mpaco mporane no desempenho compuaconal, pos resolver város pequenos problemas ende a ser mas rápdo do que resolver um modelo de rande pore, especalmene se há varáves neras. B. Modelo não lnear de planejameno da operação A função de eração hdráulca (4) é nauralmene não lnear devdo ao efeo da queda d áua (enera poencal), loo, o modelo de planejameno da operação com objevo de maxmzar a eração pode se ornar não lnear com nuo de melhor represenar a físca do problema. Enreano, a proramação não lnear deve ser raável,.e. er resolução em empo compuaconal aceável. Uma caracerísca mporane dos modelos nese aspeco é a sua dmensão. O problema da operação em nas equações de balanço de fluxo sua prncpal resrção. Como defndo nas equações (2) e (3), elas são normalmene escras em função das varáves de volume, vazão urbnada u e verda v. Enreano, devdo a naureza undreconal do fluxo nas cascaas, esas equações podem ser escras apenas em relação a varável de volume [12] como y,, (10 j j j ( 1) ) onde o conjuno Ψ possu odas as usnas a monane de (nclundo ela mesma) e o conjuno odas as usnas com reservaóro a monane (nclundo ela mesma, se for uma usna com reservaóro). Dessa forma, o modelo possu apenas varáves de volume, ou seja, T varáves, onde é o número de usnas com reservaóro, ao nvés de T + 2NT varáves caso a vazão urbnada e verda fossem explcadas (N número oal de usnas na cascaa). O volume urbnado pode ser calculado mplcamene a parr do volume. Como o objevo é maxmzar a produção, é preferível sempre urbnar o máxmo. Loo, o volume urbnado é enconrado pelo mínmo enre a vazão a jusane e o lme superor de vazão urbnada u ( ) mn j j( 1) y, u,,. (11) j onde u é o lme superor para a vazão urbnada para a usna no período de empo. Dessa forma, a função de eração será ambém escra consderando apenas a varável de volume. Com nuo de aenuar não convexdades presenes na equação (4), propredade relevane nos modelos não lneares, a alura do canal de fua fo fxada. Enão, a alura da queda é defnda em função apenas da alura do reservaóro. O modelo defne o objevo de maxmzar a eração hdrelérca na cascaa como h( ) w u( ) (12 max ) onde w é alura de referênca do canal de fua e h( ) é defnda por uma função lnear por pares côncava. As prncpas vanaens são: baxa complexdade compuaconal na avalação da função (apenas equações lneares por pares), modelaem do prncpal faor da produvdade (alura do reservaóro) e comporameno unmodal na práca, apesar da função ser não convexa na eora. Essa úlma caracerísca não arane converênca para o ómo lobal, porém nos expermenos realzados, não há ndcação de dversos mínmos locas (mulmodal). O seundo objevo do modelo é maxmzar o volume fnal armazenado na cascaa. Esse objevo é defndo como a méda dos volumes fnas dos reservaóros da cascaa dado por max 1 T. (13) Por fm, a nformação sobre o aendameno da manuenção é nroduzda pelo cálculo do lme superor de vazão urbnada ulzado na equação (11). Anes da resolução do modelo os lmes são defndos aravés da redução da capacdade nomal de enolmeno da usna. Essa redução é proporconal à nerrupção proramada em cada período. Dada a solução do modelo MRGF, os novos lmes são obdos ulzando as varáves α e parconando os períodos em subperodos defndos pelo níco e fm das

5 manuenções. Essa eapa de consrução do modelo confura a coordenação enre os modelos MRGF e de planejameno da operação e, consequenemene, a solução do problema em dos níves. dada por NTΔ + NT + T (varáves de vazão urbnada, verda e volume). O aumeno no número de faxas mpaca a complexdade do modelo, porém melhora a função de aproxmação da produvdade da usna. C. Modelo nero mso de planejameno da operação Um modelo lnear nero mso (MILP) ambém fo desenvolvdo para a eapa de planejameno da operação. Devdo à função de eração, o modelo não lnear não é convexo e, porano, fo desenvolvdo um seundo modelo com arana eórca de converênca para o ómo lobal. No modelo MILP, odas as varáves de operação são explcadas. As equações de balanço hídrco são modeladas no formao ornal, equações (2) e (3). Dessa forma, a vazão urbnada é lmada por 0 u u, (14) onde o lme superor é defndo pela presença ou não de manuenções aendadas em cada período, como descro no modelo aneror. O seundo objevo, volume fnal armazenado, ambém permanece ual ao usado no modelo não lnear (13). A função de eração é modelada de forma dsna para ornar o modelo lnear e com a produvdade da usna dependene da queda d áua. Como na equação (12), a alura do canal de fua fo fxada e a alura da queda é função apenas da alura do reservaóro. A relação volume e alura do reservaóro h() é uma função lnear por pares, loo, a produvdade da usna h ( ) w (15) orna-se ambém uma função lnear por pares em relação ao volume do reservaóro. Defne-se = 1,..., K as faxas de volumes para cada usna com lmes δ e coefcenes de produvdade c. Com o auxílo de uma varável bnára λ, é defnda a faxa de produvdade ava,,, (16), K 1,,,, 1,,, 1,,,, (17) A equação (17) arane que a cada período apenas uma faxa de volume será avada para cada usna. A faxa ava é aquela na qual o volume esá enre os lmes de e +1, aranda pela resrção (16). Por fm, a varável de vazão urbnada é replcada para cada faxa e a equação (14) é reescra como u u,, (18) 0,,, com o nuo de lmar o fluxo apenas na faxa ava. Dessa forma, a função objevo de maxmzação da eração é lnearzada como, u max K 1 c, u,, (19 ) A complexdade de um modelo MILP depende, de forma eral, do número de varáves bnáras. Nesse modelo, para cada usna e período de empo, exsem K varáves bnáras, oalzando em NTΔ, onde Δ = ΣK. O número de varáves conínuas ambém depende dese parâmero, sendo IV. FERRAMENTA COMPUTACIONAL Os modelos descros foram mplemenados em MaLab, assm como os alormos de omzação elpsodal [13], para resolução do modelo não lnear de planejameno, branch-and-bound e smplex [14], para os modelos lneares neros msos MRGF e planejameno. A nerface e funções de leura/escra de arquvos ambém foram desenvolvdos no MaLab para faclar a ulzação dos modelos no planejameno da CEMIG-GT. Com o nuo de modularzar o prorama, duas nerfaces auônomas foram desenvolvdas: uma para aendameno de manuenções e oura para o planejameno da operação. A. Inerface para aendameno de manuenções A Fura 3 apresena a nerface ncal para aendameno de manuenções e redução de ndsponbldades. Como descro na subseção III-A, o faor de ndsponbldade mensal é calculado pela méda dos úlmos 60 meses. Loo, o hsórco das axas de nerrupção forçada e proramada deve ser conhecdo. Os dados de cada usna são armazenados em uma planlha Excel, que fo padronzada juno aos usuáros da CEMIG-GT. No menu superor, ao clcar na opção Imporar axas de nerrupção o usuáro pode seleconar uma planlha e mporar os dados das usnas. Fura 3 Inerface ncal para aendameno de manuenções. Loo após a mporação será perunado ao usuáro qual abela usar para ober os valores de referênca. As opções são a abela Bracer e abela da porara MME 485. Após ese procedmeno, fala apenas a leura das manuenções prevenvas para aendameno. O usuáro deve seleconar uma planlha com os dados (menu Imporar manuenções). O usuáro, enão, poderá seleconar uma usna na lsa, na pare esquerda, para vsualzar as axas de nerrupção e as manuenções, como mosrado na Fura 4. A lsa de usnas é monada após leura dos arquvos com dados hsórcos. Nessa ela é possível edar, adconar ou remover as manuenções. O período de aendameno, que pode ser proramado no cano superor esquerdo, defne se uma manuenção esá ava ou não. Cada manuenção possu uma janela de empo onde pode ser aendada, loo, se esa janesa esá

6 oalmene fora do período de aendameno, a manuenção não esará ava. Fura 6 Inerface ncal para planejameno da operação. Fura 4 Vsualzar dados de nerrupção de uma usna. Na lsa de usnas, o usuáro ambém selecona a usna ou um rupo para a monaem do modelo MRGF. Enão, a omzação é ncalzada ao clcar no boão Omzar no campo nferor esquerdo. Ao fnal da omzação, o usuáro poderá ver o resulado por usna, como na Fura 5. O ráfco superor apresena a axa de ndsponbldade proramada fxada (vermelho) e a obda pelo aendameno ómo das manuenções (azul). Nese exemplo não hava manuenções prevamene fxadas, apenas rês manuenções avas (cada pco em azul snfca o aendameno de uma delas). O índce de dsponbldade mensal da usna durane o período de aendameno é apresenado no ráfco nferor. Fura 5 Vsualzar resulados do modelo MRGF. Oura mporane funconaldade é a vsualzação e edção dos dados de cada usna, como mosrado na Fura 8. Na pare superor esquerda da ela esão os parâmeros que podem ser edados como os lmes de vazão a jusane, a opção de modelar a usna com ou sem reservaóro e a condção ncal e fnal do reservaóro. O número de faxas de produvdade ambém pode ser ajusado para refnar a aproxmação da produvdade. O ráfco ao lado se ajusa auomacamene e apresena a função ornal (raço conínuo), a aproxmação lnear por pares usada no modelo não lnear (raço com asersco) e a aproxmação por faxas consanes do modelo lnear nero mso (raço com círculos). Os demas dados das usnas são obdos pela leura do arquvo bnáro HIDR.da fornecdo pelo operador do ssema dsponível na bbloeca vrual da Câmara de Comercalzação de Enera Elérca (CCEE). Os dados sobre a vazão mensal hsórca de cada usna esão no arquvo bnáro VAZOES.da ambém dsponível no se da CCEE. O ráfco nferor apresena a vazão seleconada na seção Cenáro da pare esquerda (nferor) da nerface, onde o usuáro selecona o ano e amanho do horzone. Caso seja seleconado mas de um ano, apresena-se a méda. Esses dos arquvos bnáros são dsponblzados mensalmene. Dessa forma, a base de dados do prorama pode ser aualzada va nerne. Por fm, o usuáro poderá exporar a daa aendada pela omzação para as manuenções (menu Exporar manuenções). A planlha será erada de acordo com o padrão da seunda nerface responsável pelo planejameno da operação. Esse arquvo nerla os dos níves de planejameno. Enreano, é mporane ressalar que a seunda nerface, Fura 6, é auônoma, podendo ler ou não os dados exporados do aendameno. B. Inerface para planejameno da operação O objevo desa nerface é seleconar uma cascaa, o modelo (lnear ou não lnear) e horzone de planejameno para ober uma operação omzada. A seleção das usnas é realzada na ela da Fura 7, obda após o clque no boão Edar na pare esquerda na seção Cascaa. Nessa ela, basa clcar o boão esquerdo do mouse sobre as usnas dsposas em cascaa represenando o ssema braslero. Ao passar o mouse por cma da usna, o nome da mesma aparece, e ao clcar, a usna fca vermelha. Fura 7 Tela para seleção das usnas.

7 V. TESTES Nesa seção eses e análses dos modelos são apresenados. As usnas seleconadas foram as quaro usnas nsaladas no Ro Arauar na Baca do Ro Paraná em Mnas Geras operadas pela Cem-GT: UHE Nova Pone, UHE Mranda, UHE Capm Branco I (Amador Auar I) e UHE Capm Branco II (Amador Auar II). No planejameno da eração, dscrezação mensal, apenas a usna de Nova Pone fo modelada com reservaóro, devdo a capacdade de reularzação do reservaóro, como mosrado na Fura 10. Fura 8 Vsualzar e edar dados de uma usna. Anda na ela da usna, o usuáro pode edar, adconar ou remover manuenções. Caso quera ulzar os resulados do aendameno de manuenções, basa seleconar a planlha erada anerormene va menu Imporar manuenções. Assm como na prmera nerface, a manuenção será consderada nava caso seu aendameno eseja fora do horzone defndo pelo mês e ano de níco e o número de meses na seção Cenáro. O usuáro pode recomeçar, salvar ou abrr ouro esudo ulzando os menus superores Novo, Salvar e Abrr, respecvamene. Na seção Modelo de Omzação é possível defnr qual modelo será ulzado na omzação do planejameno: lnear nero mso descro na subseção III-C ou não lnear da subseção III-B. O usuáro ambém decde pela omzação mono-obejeva, maxmzação da eração consderando fxo o volume fnal, ou mulobjeva, maxmzando ambém o volume fnal dos reservaóros. Caso ope por essa ulma opção, o número de soluções Pareo ómas ambém pode ser defndo (enre 2 e 9). A omzação é ncada pelo boão Omzar. Os resulados são apresenados em rês ráfcos na ela prncpal, como na Fura 9. Em odos os ráfcos é possível seleconar a usna e a solução Pareo para vsualzar a eração, o nível do reservaóro, a vazão urbnada ou a vazão verda, além da fronera Pareo ou a vazão naural. O usuáro ambém pode exporar a solução e os parâmeros do ese para uma planlha. Fura 10 Cascaa do Ro Arauar. Usnas com reservaóro (rânulo) e a fo d áua (círculo). A. Aendameno ómo das manuenções O período de planejameno seleconado fo de feverero de 2015 aé dezembro de Os dados das manuenções foram crados para ese ese. O operador deve aendar quaro manuenções prevenvas na usna de Nova Pone, rês em Mranda e Capm Branco I e duas na usna Capm Branco II. A duração das manuenções vara enre 5 e 60 das. O modelo MRGF fo execuado para cada uma das usnas em separado. As Furas 11 a 14 apresenam os ráfcos do índce de dsponbldade das usnas. Apenas durane os meses de abrl e mao de 2016, o índce de dsponbldade da usna Nova Pone fca abaxo de 1. Nas demas usnas, o valor sempre é maor que 1. Fura 11 Índce ómo de dsponbldade de UHE Nova Pone. Fura 12 Índce ómo de dsponbldade de UHE Mranda. Fura 9 Vsualzar os resulados da omzação. Fura 13 Índce ómo de dsponbldade de UHE Capm Branco I.

8 Fura 14 Índce ómo de dsponbldade de UHE Capm Branco II. Esses índces foram omzados consderando uma expecava de ndsponbldade forçada no horzone. Loo, o índce realmene apurado neses meses será dferene, jusamene devdo à ocorrênca de paradas forçadas acma ou abaxo da prevsão. Iso evdenca a mporânca de planejar índces acma de 1, pos so snfca uma fola operaconal para absorver um aumeno nas ocorrêncas não proramadas sem ser penalzado. B. Planejameno ómo da operação As daas das manuenções foram ulzadas na monaem dos modelos de planejameno da operação. Com esas nformações foram calculados os novos lmes da vazão urbnada das usnas denro do horzone de planejameno. No ese, o reservaóro de Nova Pone começa com 11% do volume úl. Ambas as aproxmações da função de produvdade, aproxmação lnear por pares usada no modelo não lnear e a aproxmação por faxas consanes do modelo lnear nero mso, foram obdas com quaro faxas. O prmero cenáro de afluêncas fo o bêno , pos o fnal do verão de 34 apresena uma afluênca baxa, caraceríscas dos úlmos verões e do aual Porém ese bêno apresena um verão mas chuvoso em Dessa forma, esse cenáro fo consderado smlar nos prmeros meses, mas omsa no seundo ano. A Fura 15 apresena a afluênca naural na cabecera da cascaa: usna Nova Pone. Fura 16 Fronera Pareo do modelo não lnear no prmero ese. Fura 17 Fronera Pareo do modelo MILP no prmero ese. No seundo ese, o beno fo ulzado como cenáro. O objevo fo verfcar alerações na operação caso o verão de manenha a méda baxa dos auas verões. A afluênca desse cenáro na UHE Nova Pone esá na Fura 18. Pode-se noar a prncpal dferença em relação ao prmero cenáro (Fura 15) enre os meses de novembro do prmero ano e abrl do seundo. Fura 18 Afluênca naural em UHE Nova Pone em Como no ese aneror, a fronera Pareo de ambos os modelos são uas. Apenas a fronera obda pelo modelo MILP é apresenada na Fura 19. Fura 15 Afluênca naural em UHE Nova Pone em A fronera Pareo fo mapeada em rês ponos: os dos exremos e a solução de compromsso. A Fura 16 apresena o Pareo para o modelo não lnear, enquano que a fronera para o modelo MILP esá na Fura 17. A comparação das duas froneras demonsra que ambos os modelos enconram pracamene as mesmas soluções. Há apenas uma pequena varação devdo às aproxmações da função de produvdade. Ese resulado demonsra que o modelo não lnear convere para a vznhança das soluções ómas, já que alcançou os mesmos resulados que o modelo MILP que possu arana de omaldade. Fura 19 Fronera Pareo do modelo MILP no seundo ese. O seundo cenáro fo seleconado como o mas pessmsa e, loo, com menor vazão dsponvel para eração. Isso leva a uma menor eração, por exemplo, no prmero ese a cascaa anue uma eração oal de 18 GWmed na solução de maxmzação da eração, no seundo caso a eração máxma é de 11 GWmed. Por fm, o conrole do reservaóro da UHE Nova Pone na solução de compromsso (2) é apresenado nos dos cenáros nas Furas 20 e 21 para evdencar as dferenças na operação. Em ambas as suações, há uma clara opção por elevar o nível do reservaóro no prmero momeno, pos eleva-se a produvdade da usna, e após o verão : o objevo passa a ser maxmzar a eração aé

9 ober um volume fnal de compromsso. O seundo cenáro possu menor vazão afluene, al que o processo de elevação do reservaóro é mas lono e era-se menos enera nesa fase. Já o enchmeno no prmero cenáro é concenrado durane o verão, que possu vazões mas elevedas. esraéas para uma maor efcênca da eração hdríca, possblando novas análses operaconas dos aenes do ssema. VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Fura 20 Nível do reservaóro da UHE Nova Pone no prmero ese para a solução de compromsso. Fura 21 Nível do reservaóro da UHE Nova Pone no seundo ese para a solução de compromsso. A comparação na evolução do nível do reservaóro em dferenes cenáros deve ser esudado para adapar a operação às dversas condções meerolócas. Por sso, a seleção de dferenes cenáros para smulações é uma mporane caracerscas da ferramena desenvolvda nese P&D. VI. CONCLUSÕES O projeo de P&D ANEEL proposo pela CEMIG-GT proporconou o esudo e o desenvolvmeno de uma ferramena compuaconal para o planejameno da operação de usnas hdrelércas em cascaa e o aendameno de manuenções prevenvas. O rabalho se baseou nas reras do mecansmo de redução de arana físca (MRGF) defndo pelo operador do ssema e na maxmzação da eração hdrelérca do aene. O modelo de eração ulzado consderou a varação da produvdade das usnas em relação ao volume do reservaóro para alcançar maor efcênca na operação das usnas. Enquano que o aendameno de manuenções vsa a redução de ndsponbldade, mnmza as penaldades do aene denro do ssema. Essas duas abordaens se relaconam em uma meodoloa em dos níves, propcando a decomposção em modelos específcos e resolução de um problema complexo em empo compuaconal aceável e com aranas de omaldade. Os dversos resulados e análses obdos em eses com nsâncas reas, [1], [2] e [3], demonsraram a aplcabldade e a conssênca eórca da nova meodoloa. A ferramena compuaconal desenvolvda proporcona uma nerface amável para os usuáros explorarem as dversas caraceríscas dos modelos, defnr parâmeros para eses e comuncar com banco de dados já exsenes. Apesar das dferenças de modelaem em relação aos modelos hdroérmcos em ulzação no ssema braslero, as soluções obdas com esa ferramena apresenam [1] L.S.M. Guedes, A.C. Lsboa, D.A.G. Vera, G. Moneran, H. N. Braa, A.C. Carvalho, R.N. Sanos, J.R. Mendes, Omzação mulobjevo de usnas hdrelércas em cascaa, n XXII Sm. Naconal de Produção e Transmssão de Enera Elérca (SNPTEE), Brasíla, Brasl, [2] D.A.G. Vera, L.S.M. Guedes, A.C. Lsboa, R.R. Saldanha, Formulaons for hydroelecrc enery producon wh opmaly condons, Enery Converson and Manaemen, vol. 89, pp , [3] A.C. Lsboa, L.S.M. Guedes, D.A.G. Vera, G.F.D. Slva, Planejameno de manuenções para mnmzação do mpaco do mecansmo de redução de arana físca, n XXIII Sm. Naconal de Produção e Transmssão de Enera Elérca (SNPTEE), Foz do Iuaçu, Brasl, [4] CCEE Reras de Comercalzação, Garana Físca versão , Jan [5] CCEE Reras de Comercalzação, Caderno Alébrco Medção Conábl versão , [6] M.E.P. Macera, V.S. Duare, D.D.J. Penna, L.A.M. Moraes and A.C.G. Melo, "Ten years of applcaon of sochasc dual dynamc prorammn n offcal and aen sudes n Brazl Descrpon of he NEWAVE Proram," n 16 h Power Sysems Compuaon Conference (PSCC), Glasow, Escóca, [7] A.T. Azevedo, A.R.L. Olvera and S. Soares, Ineror pon mehod for lon-erm eneraon scheduln of lare-scale hydrohermal sysems, Annals of Operaon Research, vol. 169, pp , [8] R.M. Lma, M.G. Marcoveccho, A.Q. Novas and I.E. Grossmann, On he compuaonal sudes of deermnsc lobal opmzaon of head dependen shor-erm hydro scheduln, IEEE Trans. on Power Sysems, vol. 28, pp , [9] S. P. Cano, Applcaon of benders decomposon o power plan prevenve manenance scheduln, European Journal of Operaonal Research, vol. 184, pp , [10] C. Basls, S. Papadas, A. Barzs, Smulaon of opmal medumerm hydro-hermal sysem operaon by rd compun, IEEE Trans. on Power Sysems, vol. 24, pp , [11] E.M. Beale and J.A. Tomln, Specal facles n a eneral mahemacal prorammn sysem for non-convex problems usn order ses of varables, n Proc. of he Ffh Inernaonal Conference on Operaonal Research, pp , [12] C.R. Ganon, R.H. Hcs, S.L.S. Jacoby and J.S. Kowal, A nonlnear prorammn approach o a very lare hydroelecrc sysem opmzaon, Mahemacal Prorammn, vol. 6, pp , [13] D.A.G. Vera, A.C. Lsboa, R.R. Saldanha. An enhanced ellpsod mehod for elecromanec devces opmzaon and desn, IEEE Transacons on Manecs, vol. 46, pp , [14] R.K. Marn. Lare Scale Lnear and Ineer Opmzaon: A Unfed Approach. Sprner, 1999, p [15] CCEE, Reras de Comercalzação Garana Físca, [16] J. Clausen, Branch-and-bound alorhms prncples and examples, Techncal Repor, Unversy of Copenhaen, 1999.

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 21 14 a 17 Ouubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP MÉTODO DE PONTOS

Leia mais

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia

4 Premissas quanto aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energia e Comercialização de Energia 61 4 Premssas quano aos Modelos de Despacho de Geração, Formação do Preço da Energa e Comercalzação de Energa 4.1. Inrodução A remuneração de uma geradora depende do modelo de despacho de geração e formação

Leia mais

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico

3. Modelos de Otimização no Contexto do Planejamento do Despacho Hidrotérmico . Modelos de Omzação no Coneo do Planeameno do Despacho Hdroérmco Embora o foco desa Tese esea no desenvolvmeno de um modelo probablísco alernavo para a geração de árvores de cenáros ulzadas em modelos

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Planejamento Ótimo da Operação e Manutenção das Usinas do Sistema AES-Tietê

Planejamento Ótimo da Operação e Manutenção das Usinas do Sistema AES-Tietê Planejameno Ómo da Operação e Manuenção das Usnas do Ssema AES-Teê W.P.Lopes, AES Teê e P. S. F. Barbosa, Uncamp Resumo - A operação de ssemas hdroelércos é um ema que em desperado grandes desafos à pesqusa

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

METODOLOGIA NÃO-LINEAR PARA O CÁLCULO DA ENERGIA FIRME DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DO SIN

METODOLOGIA NÃO-LINEAR PARA O CÁLCULO DA ENERGIA FIRME DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DO SIN XVIII Congresso Braslero de Auomáca / 12 a 16-seembro-2010, Bono-MS METODOLOGIA NÃO-LINEAR PARA O CÁLCULO DA ENERGIA FIRME DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DO SIN R. B. V. ROSA*, A. L. M. MARCATO*, T. P. RAMOS*,

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento

Planejamento da operação energética. baseado em curvas guias de armazenamento Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno Revsa Braslera de Energa Vol. 12 N o 2 Planejameno da operação energéca baseado em curvas guas de armazenameno RESUMO Mônca de S.

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Aurelo Rbero Lee de Olvera IMECC - UNICAMP

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP SIMULAÇÃO

Leia mais

CEPEL. Manual de Referência do Modelo DESSEM. Versão 8.2a (GTRD)

CEPEL. Manual de Referência do Modelo DESSEM. Versão 8.2a (GTRD) CEPEL Manual de Referênca do Modelo DESSEM Versão 8.2a GRD Julho de 2003 CEPEL Modelo DESSEM APRESENAÇÃO Ese relaóro em o obevo de servr como referênca para o conhecmeno da esraéga de solução e funconaldades

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO

CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO CEPEL Cenro de Pesqusas de Energa Elérca Projeo DESSEM Relaóro Técnco: CONSIDERAÇÃO DAS PERDAS NA REDE ELÉTRICA NO MODELO DESSEM-PAT METODOLOGIA E ANÁLISE DE DESEMPENHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O

Leia mais

Erlon Cristian Finardi UFSC

Erlon Cristian Finardi UFSC GOP/015 1 a 6 de Ouubro de 001 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DE UNIDADES HIDRÁULICAS NO PROBLEMA DA PROGRAMAÇÃO ENERGÉTICA ξ Edson

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

MELP-MODELO DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISTEMA DE GERAÇÃO E TRONCOS DE INTERLIGAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS MELP-MODELO DE PLANEJAMENO DA EXPANSÃO DE LONGO PRAZO DO SISEMA DE GERAÇÃO E RONCOS DE INERLIGAÇÃO DE SISEMAS ELÉRICOS Mara Luza V. Lsboa CEPEL-Av. Um s/n o Cdade Unversára- CEP 21941-59 Ro de Janero/RJ

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO DE CONTRATOS DE ENERGIA NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAE-15 19 a 24 Ouubro de 2003 Uberlânda - Mnas Geras GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS - GAE UMA ABORDAGEM PARA OTIMIZAÇÃO

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY a 5 Novembro de 009 Recfe - PE GRUPO - VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL HIDROTERM

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS COMPARAÇÃO DE DIFERENTES METODOLOGIAS APLICADAS AO CONTROLE DE CHEIAS Marco Aurélo de Almeda Casro Adrano Alber de França Mendes Carnero Marnho Gomes de Andrade Deparameno de Engenhara Elérca Escola de

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE

UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE UMA ESTRATIÉGIA DE DECOMPOSIÇÃO POR RELAXAÇÃO LAGRANGEANA PARA A OTIMIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO DLÁRU DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRFVIICOS COM MODELAGEM DETALHADA DA REDE ELÉTRICA - APLICAÇÃO AO SISTEMA

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES

TÉCNICAS DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMAS COM MÚLTIPLOS OBJETIVOS UM ESTUDO SOBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E SUAS VARIANTES TÉCNICA DE OTIMIZAÇÃO DE PROBLEMA COM MÚLTIPLO OBJETIVO UM ETUDO OBRE O MÉTODO DE MINIMIZAÇÃO DE ENERGIA E UA VARIANTE Mlon Jonahan Marco Aurélo Cavalcane Pacheco ICA: Núcleo de Pesqusa em Inelgênca Compuaconal

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

RIO DE JANEIRO RJ - BRASIL

RIO DE JANEIRO RJ - BRASIL PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA ARETHA DE SOUZA VIDAL CAMPOS PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO

Leia mais

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes

Local branching aplicado ao problema de dimensionamento de lotes SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: Assnaura: Local branchng aplcado ao problema de dmensonameno de loes Renao Andrade de Pava Orenadora: Franklna Mara Bragon de Toledo Dsseração apresenada

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos

Método Primal Dual Barreira Logarítmica Para Resolução de um Modelo de Leilão Multiperíodo de Sistemas Hidrotérmicos Méodo Prmal Dual Barrera Logarímca Para Resolução de um Modelo de Lelão Mulperíodo de Ssemas Hdroérmcos Julo Cesar Breda Edméa Cássa Bapsa Anono Robero Balbo Leonardo Nepomuceno Depo de Engenhara Elérca

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC

Análise de Projectos ESAPL / IPVC Análse de Proecos ESAPL / IPV Tempo, apal, Juro e Taxa de Juro Juros Smples e Juros omposos apalzação e Facor de apalzação Descono e Facor de Acualzação As aplcações do rendmeno onsumo Não Geram Rendmenos

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP MODELO ECONÔMICO

Leia mais

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas 1 Omzação da Programação Oeraconal de Undades Hdrelércas G. R. Colnago, FEM/UICAMP; P. B. Correa, FEM/UICAMP;. Ohsh FEEC/UICAMP; A. F. R. Araújo, CIn/UFPE; J.. F. Pllon FEM/UICAMP; A. G. Gomes FEM/UICAMP

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON

UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON UMA METODOLOGIA DE PRÉ-DESPACHO AC COM BASE EM UM MODELO DE FPO NEWTON Leonardo Nepomuceno, Takaak Ohsh, Secundno Soares DENSIS-FEEC-UNICAMP Caxa Posal 6101 CEP 13081-970 - Campnas SP Resumo Ese rabalho

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE. Veranise Jacubowski Correia Dubeux

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE. Veranise Jacubowski Correia Dubeux TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO DE GRANDE PORTE Veranse Jacubows Correa Dubeu TESE SUMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS

ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS ANÁLISE DOS ESFORÇOS HIDRODINÂMICOS EM COMPORTAS HIDRÁULICAS Jell Lma de Andrade 1 e José Carlos C. Amorm Resumo - Fo realzada uma análse numérca do escoameno e dos esforços hdrodnâmcos presenes durane

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI )

DANIELLE MARTINS DUARTE COSTA (UNIFEI ) Gabriela Belinato (UNIFEI ) Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 206 ABORDAGEM HÍBRIDA MULTIVARIADA PARA OTIMIZAÇÃO DO CUSTO, QUALIDADE

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS ANÁLISE DO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO Poro Alegre 13 CÁSSIA PEREIRA DA ROSA MOSCHOUTIS

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS

VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS VALORIZAÇÃO DA RESERVA OPERATIVA EM UM AMBIENTE COMPETITIVO PARA GERADORES HIDRELÉTRICOS Juan Carlos Galvs M juancgalvs@gmal.com Jose Mara Yusa Loyo jmyusa@unzar.es Unversdade Esadual Paulsa LAPSEE-FEIS-UNESP

Leia mais

Sistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência

Sistema de Suporte à Decisão para Predição de Cargas e Modelagem de Dependência em Sistemas Elétricos de Potência Anas do XXVI Congresso da SBC SEMISH l XXXIII Semnáro Inegrado de Sofware e Hardware 14 a 20 de julho de 2006 Campo Grande, MS Ssema de Supore à Decsão para Predção de Cargas e Modelagem de Dependênca

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 9 - Modelo k-ε Standard ME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 9 - Modelo - Sandard Decomposção de Reynolds Decomposção de Reynolds Eqações de Reynolds (1) ( ) ( ) p Eqação de Naver-Soes na forma conservava para m fldo ncompressível:

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão

Análise Tecno-Econômica da Correção do Perfil de Tensão de Alimentadores de Média Tensão Análse Tecno-Econômca da Correção do Perfl de Tensão de Almenadores de Méda Tensão M. F. de Mederos Jr., DCA/UFRN, M. C. Pmenel Flho, DEE/UFRN, A. L. A. de Araújo, COSERN, J. A. N. de Olvera, DEE/UFRN

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

Calibração Virtual de Projetores

Calibração Virtual de Projetores Dsseração de Mesrado Calbração Vrual de Projeores Aluno: Orenador: Pablo Alfredo Sap Baer Paulo Cezar Pno Carvalho 9 de Seembro de Sumáro Ø Movação e descrção do problema Ø Objevo Ø Calbração da câmera

Leia mais

4 Sistema Inteligente de Otimização

4 Sistema Inteligente de Otimização 4 Ssema Inelgene de Omzação 4.. Inrodução Nese capíulo é dealhado o ssema nelgene proposo de omzação de alernavas de desenvolvmeno de campos perolíferos, descrevendo-se a modelagem global do ssema e as

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

tmax tmin tmax A seguir, com base nas equações apresentadas, uma nova abordagem para o cálculo do ponto de pedido será formulada.

tmax tmin tmax A seguir, com base nas equações apresentadas, uma nova abordagem para o cálculo do ponto de pedido será formulada. A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 003, Naal-RN PONTO DE PEDIDO BASEADO EM PREVISÕES Eduardo Saggoro Garca Unversdade Federal do Ro de Janero UFRJ edsg@ufr.br Vrgílo José

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS

LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL LISTA DE EXERCÍCIOS ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS 1. Consdere o esquema de searação FLASH mosrado na fura a seur que reresena o rocesso que ocorre em

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MODELO DE APOIO À DECISÃO PARA UM PROBLEMA DE POSICIONAMENTO DE BASES, ALOCAÇÃO E REALOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS EM CENTROS URBANOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO RESUMO Ese argo apresena uma proposa

Leia mais

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela

Esta monografia é dedicada a Letícia e aos meus pais, João e Adelangela Esa monografa é dedcada a Leíca e aos meus pas, João e Adelangela Agradecmenos Gosara de agradecer ao Prof. Vrgílo, pelo apoo e orenação dados durane ese e ouros rabalhos. Agradeço ambém a meus colegas

Leia mais

COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES COM APOIO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA

COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES COM APOIO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Conrbuções da Engenhara de Produção para Melhores Prácas de Gesão e Modernzação do Brasl João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de ouubro de 2016 COMPARAÇÃO DE POLÍTICAS DE REVISÃO CONTÍNUA E PERIÓDICA DE ESTOQUES

Leia mais