Comparação entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltiplas de exercícios com pesos

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1 ARTIGO ORIGINAL Comprção entre o desempenho motor de homens e mulheres em séries múltipls de exercícios com pesos Emnuel Péricles Slvdor 1, Edilson Serpeloni Cyrino 1, André Luiz Demntov Gurjão 1,2, Rphel Mendes Ritti Dis 1, Fábio Yuzo Nkmur 1 e Arli Rmos de Oliveir 1 RESUMO A mgnitude ds resposts neuromusculres, metbólics e morfológics de homens e mulheres prece ser bstnte diferencid té mesmo qundo esses sujeitos são submetidos protocolos de exercícios com pesos semelhntes. Todvi, s diferençs no desempenho motor entre homens e mulheres têm sido reltds predominntemente em protocolos bsedos em contrções isométrics e isocinétics. Assim, o objetivo deste estudo foi nlisr o comportmento de homens e mulheres durnte séries múltipls de exercícios com pesos té exustão e, posteriormente, verificr possíveis diferençs de desempenho físico entre os sexos em exercícios com pesos com intensiddes semelhntes. Pr tnto, 83 indivíduos (50 homens e 33 mulheres), 48 hors pós serem submetidos testes de 1-RM nos exercícios supino em bnco horizontl, gchmento e rosc diret de bíceps, executrm um protocolo composto por qutro séries 80% de 1- RM té exustão, em cd um dos três exercícios, pr vlição d cpcidde de resistênci fdig nos diferentes grupos musculres. ANOVA e ANCOVA pr medids repetids, seguids pelo teste post hoc de Tukey, qundo P < 0,05, form utilizds pr o trtmento dos ddos. Verificou-se um qued significtiv de desempenho, tnto nos homens qunto ns mulheres, d primeir à qurt série em todos os exercícios investigdos (P < 0,01). Embor mgnitude d fdig tenh sido mior nos homens, nos três exercícios, o efeito do sexo foi identificdo somente no exercício rosc diret de bíceps (P < 0,01). Os resultdos do presente estudo indicrm que homens e mulheres presentm comportmentos reltivmente diferentes em séries múltipls de exercícios com pesos, com s mulheres presentndo um desempenho mis estável e um mior cpcidde de resistênci à fdig, sobretudo, no exercício rosc diret de bíceps. ABSTRACT A comprison of motor performnce between men nd women in multiple series of weight exercises The mgnitude of men nd women s neuromusculr, metbolic, nd morphologic responses seems to be quite different even when both re submitted to exercise protocols using similr weight exercises protocols. However, differences in the motor performnce between men nd women hve been predominntly reported in 1. Grupo de Estudo e Pesquis em Metbolismo, Nutrição e Exercício, Centro de Educção Físic e Desportos. Universidde Estdul de Londrin. 2. Instituto de Biociêncis, Deprtmento de Educção Físic. Universidde Estdul Pulist Rio Clro/SP. Recebido em 28/10/04. 2 versão recebid em 2/4/05. Aceito em 26/5/05. Endereço pr correspondênci: Grupo de Estudo e Pesquis em Metbolismo, Nutrição e Exercício, Centro de Educção Físic e Desportos, Universidde Estdul de Londrin, Rod. Celso Grci Cid, km 380 Cmpus Universitário Londrin, PR, Brsil. E-mil: ep-slvdor@ uol.com.br Plvrs-chve: Desempenho motor. Testes de 1-RM. Resistênci de forç. Fdig musculr. Exercícios com pesos. Keywords: Plbrs-clve: Motor performnce. 1-RM test. Strength resistnce. Musculr ftigue. Weight exercises. Desempeño motor. Tests de 1-RM. Resistenci de fuerz. Ftig musculr. Ejercícios con pesos. protocols bsed on isometric nd isokinetic contrctions. Thus, this study imed to nlyze men nd women s behvior during multiple sets of weight exercises chieving the exhustion, nd lter verifying possible differences s to the physicl performnce between genders using weights with similr intensity. For this, 83 subjects (50 men, nd 33 women), 48 hours fter being submitted to 1-RM tests in bench press, squt nd rm curl performed protocol composed by four sets t 1-RM 80% up to chieving the exhustion in ech of three exercises to evlute the endurnce bility to the ftigue in different musculr groups. It ws used the ANOVA nd ANCOVA for repeted mesurements, followed by the Tukey s post hoc test, where P < 0.05 to the dt tretment. It ws verified significnt fll in the performnce both in men nd in women since the first up to the fourth sets of every exercise investigted (P < 0.01). Although the ftigue mgnitude ws higher in men in ll the three exercises, the effect on the gender ws only identified in the rm curl exercise (P < 0.01). The results of this study indicted tht men nd women presented quite different behvior in multiple sets of weight exercises, nd women presented more stble performnce nd higher endurnce bility to the ftigue in the rm curl s well. RESUMEN Comprcion entre el desempeño motor de hombres y mujeres en séries múltiples de ejercícios con pesos L mgnitud de ls respuests neuromusculres, metbólics y morfológics de hombres y mujeres prece estr bstnte diferencid hst que los sujetos son sometidos protocolos de ejercicios con pesos semejntes. Todví, ls diferencis del desempeño motor entre hombres y mujeres hn sido reltds predominntemente en protocolos bsdos en contrcciones isométrics e isocinétics. Así, el objetivo de este estudio fué nlizr el comportmiento de hombres y mujeres durnte series multiples de ejercicios con pesos hst l extenución y, posteriormente, verificr posibles diferencis de desempeño físico entre los sexos en ejericicos con pesos con intensiddes semejntes. Pr ello, 83 indivíduos (50 hombres y 33 mujeres), 48 hors después serín sometidos tests 1-RM en los ejercicios press de bnco, sentdills y curl con brr em pie, ejecutrn un protocolo compuesto por cutro series 80% de 1-RM hst l extenución, en cd uno de tres ejercicios, pr l evlución de l cpcidd de resitenci l ftig en los diferentes grupos musculres. ANOVA y ANCOVA pr medids repetids, seguids por el test post hoc de Tukey, cundo P < 0,05, fueron utilizdos pr los trtmientos de los dtos. Se verificó un quedo significtivo de desempeño, Rev Brs Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 Set/Out,

2 tnto en los hombres como en ls mujeres, de l primer l curt serie en todos los ejercícios investigdos (P < 0,01). Ahor l mgnitud de l ftig hbí sido myor en los hombres, en los tres ejercícios, el efecto del sexo fué identificdo solmente en el ejercício de curl com brr em pie (P < 0,01). Los resultdos del presente estudio indicron que hombres y mujeres presentn comportmientos reltivmente diferentes en séries múltiples del ejercício con los pesos, con ls mujeres presentndo un desempeño ms estble y un myor cpcidd de resistenci l ftig, sobretodo, en el ejercício de curl com brr em pie. INTRODUÇÃO A prátic regulr de exercícios com pesos tem trído tenção tnto de homens qunto de mulheres, de diferentes fixs etáris e com níveis de ptidão físic vridos, interessdos, sobretudo, em melhorr estétic corporl e/ou lguns componentes d ptidão físic relciond à súde, tis como forç e resistênci musculr. Esse fto é plenmente justificável pelo vnço do conhecimento científico n áre do treinmento com pesos (TP), principlmente o longo ds dus últims décds, o que pode ser consttdo pelo elevdo número de publicções disponíveis n litertur que enftizm os inúmeros benefícios d prátic desse tipo de exercício, inclusive pr o trtmento de disfunções crdiovsculres, dibetes melito não-insulino-dependente, obesidde, osteoporose, dentre outros problems de súde que podem fetr o orgnismo humno o longo d vid. Apesr disso, ind existem muits controvérsis envolvendo form de montgem dos progrms de TP, um vez que diferentes combinções entre s principis vriáveis envolvids nesse tipo de treinmento (número de exercícios, ordem de execução, número de séries e repetições, velocidde de execução, intervlos de recuperção entre s séries e os exercícios, freqüênci semnl) podem proporcionr resposts bstnte diferencids (1). Vle ressltr que mgnitude ds resposts o TP tmbém pode ser influencid pelo ftor sexo, um vez que s informções disponíveis n litertur têm indicdo que grnde miori ds mulheres present menores vlores de forç musculr do que os homens, tnto em membros superiores qunto em membros inferiores (2), embor s diferençs sejm bstnte tenuds qundo s comprções entre os sexos são conduzids de cordo com vlores reltivos à mss corporl (3,4). Adicionlmente isso, s concentrções plsmátics dos principis hormônios nbólicos (testosteron, GH e IGF-1), em repouso ou pós esforço intenso, são bstnte distints em homens e mulheres (5,6). Assim, um outro ponto que merece ser melhor esclrecido é se homens e mulheres qundo submetidos progrms de TP semelhntes presentm mior ou menor tolerânci esforços repetitivos de lt intensidde. Portnto, o objetivo deste estudo foi inicilmente nlisr o comportmento de homens e mulheres durnte execução de séries múltipls de exercícios com pesos, em diferentes segmentos corporis, e posteriormente verificr possíveis diferençs de desempenho físico entre os sexos, em exercícios relizdos sob intensiddes semelhntes. METODOLOGIA Sujeitos Oitent e três universitários (50 homens e 33 mulheres) prentemente sudáveis prticiprm voluntrimente deste estudo. Como critérios iniciis de inclusão, os prticipntes deverim ser moderdmente tivos (tividde físic regulr < 2 vezes por semn) e não ter prticipdo regulrmente de nenhum progrm de exercícios físicos o longo dos últimos seis meses precedentes o início do experimento. Além disso, cd prticipnte respondeu, nteriormente o início do estudo, um questionário sobre o histórico de súde e nenhum disfunção metbólic ou músculo-esquelétic foi reltd. Todos os prticipntes, pós serem previmente esclrecidos sobre os propósitos d investigção e procedimentos os quis serim submetidos, ssinrm um termo de consentimento livre e esclrecido. Este estudo foi provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Universidde Estdul de Londrin, de cordo com s norms d Resolução 196/96 do Conselho Ncionl de Súde sobre pesquis envolvendo seres humnos. Antropometri A mss corporl foi mensurd em um blnç de leitur digitl, d mrc Urno, modelo PS180 A, com precisão de 100g e crg máxim de 180kg, o psso que esttur foi determind em um estdiômetro de mdeir com precisão de 1mm, de cordo com os procedimentos recomenddos por Gordon et l. (7). A prtir desss medids foi clculdo o índice de mss corporl (IMC), por meio d relção entre mss corporl e o qudrdo d esttur, sendo o peso expresso em quilogrms (kg) e esttur em metros (m). Testes de 1-RM A forç musculr foi determind por meio do teste de um repetição máxim (1-RM) em três exercícios, envolvendo os segmentos do tronco, membros inferiores e membros superiores. A ordem de execução dos exercícios testdos foi seguinte: supino em bnco horizontl (bench press), gchmento (squt) e rosc diret de bíceps (rm curl), respectivmente. O intervlo entre os exercícios foi de no mínimo cinco minutos. Esses exercícios form escolhidos por serem bstnte populres nos treinmentos com pesos de indivíduos com diferentes níveis de treinbilidde. Previmente o início dos testes, os sujeitos form submetidos, em cd um cd um dos três exercícios d seqüênci, um série de quecimento (6 10 repetições), com proximdmente 50% d crg estimd pr primeir tenttiv no teste de 1-RM. A testgem foi inicid dois minutos pós o quecimento específico. Os indivíduos form orientdos pr tentr completr dus repetições. Cso fossem completds dus repetições n primeir tenttiv, ou mesmo se não fosse completd sequer um repetição, um segund tenttiv er executd pós um intervlo de recuperção de três cinco minutos com um crg superior (primeir possibilidde) ou inferior (segund possibilidde) àquel empregd n tenttiv nterior. Tl procedimento foi repetido novmente em um terceir e derrdeir tenttiv, cso ind não se tivesse determindo crg referente um únic repetição máxim. Portnto, crg registrd como 1-RM foi quel n qul foi possível o indivíduo completr somente um únic repetição máxim (8). Previmente o início do estudo foi empregdo um protocolo de fmilirizção n tenttiv de reduzir os efeitos de prendizgem e estbelecer reprodutibilidde dos testes nos três exercícios. Todos os sujeitos form testdos, em situção semelhnte o protocolo dotdo, em seis sessões distints intervlds por períodos de 48 hors. Os coeficientes intrclsses (R) form de 0,98 pr o supino em bnco horizontl e 0,96 pr o gchmento e pr rosc diret de bíceps. Vle ressltr que form e técnic de execução de cd exercício foi pdronizd e continumente monitord n tenttiv de grntir eficiênci do teste. Protocolo de vlição d fdig Um protocolo pr vlição d cpcidde de resistênci à fdig foi plicdo entre 48 e 72 hors pós últim ds seis sessões dos testes de 1-RM, nos três exercícios descritos nteriormente. A ordem de execução dos exercícios nesse protocolo foi idêntic à dotd durnte o teste de 1-RM. 258 Rev Brs Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 Set/Out, 2005

3 O protocolo consistiu d execução de qutro séries em cd exercício, 80% de 1-RM, té exustão voluntári. Os sujeitos form orientdos pr que tentssem executr o máximo de repetições possível em cd um ds séries té que se configursse um incpcidde funcionl de vencer resistênci oferecid. O intervlo de recuperção entre s séries foi de dois minutos, o psso que entre os diferentes exercícios foi de três cinco minutos. Os três exercícios form precedidos por um série de quecimento, no próprio equipmento, de 6 10 repetições com proximdmente 50% d crg estbelecid pr cd exercício. A tx de declínio de forç entre primeir e qurt série de cd exercício foi utilizd como índice de fdig, conforme equção bixo, propost por Sforzo e Touey (9) : ns mulheres form n ordem de ~58% no supino em bnco horizontl (P < 0,01), ~68% no gchmento (P < 0,01) e ~65% n rosc diret de bíceps (P < 0,01) dos lcnçdos pelos homens. TABELA 2 Crg levntd por homens e mulheres dultos jovens não-treindos em testes de 1-RM Vriáveis Homens (n = 50) Mulheres (n = 33) P Supino (kg) 067,8 ± 15,4 31,8 ± 05,5 < 0,01 Agchmento (kg) 127,5 ± 30,2 72,1 ± 12,1 < 0,01 Rosc diret (kg) 042,1 ± 07,6 22,6 ± 03,9 < 0,01 IF = [(FT (1. série) FT (4. série) )/FT (1. série) ] 100% onde IF = índice de fdig e FT = forç totl (crg levntd x número de repetições executds durnte série). Trtmento esttístico O teste t de Student pr mostrs independentes com número de elementos diferentes foi utilizdo pr s comprções entre s crcterístics geris d mostr e crg totl bsolut e reltiv levntd por homens e mulheres. Análise de vriânci (ANO- VA) 2 x 2 pr medids repetids foi empregd pr s comprções entre os sexos (homens e mulheres) ns diferentes séries dos exercícios. Ns vriáveis em que s condições iniciis dos grupos se diferirm esttisticmente, nálise de covriânci (ANCO- VA) foi utilizd, com s medids d linh de bse sendo dotds como covriáveis. O teste post hoc de Tukey, pr comprções múltipls, foi empregdo pr identificção ds diferençs específics ns vriáveis em que os vlores de F encontrdos form superiores o critério de significânci esttístic estbelecido (P < 0,05). RESULTADOS N tbel 1 são presentds s crcterístics geris dos sujeitos investigdos. A mss corporl dos homens foi significtivmente mior do que encontrd ns mulheres (12,7kg ou 22%; P < 0,01), bem como esttur (13cm ou 8%; P < 0,01). Nenhum diferenç significtiv foi encontrd nos vlores de IMC n comprção entre os sexos (P > 0,05). TABELA 1 Crcterístics geris dos sujeitos investigdos Vriáveis Homens (n = 50) Mulheres (n = 33) P Idde (nos) 021,9 ± 2,9 021,3 ± 3,1 0,49 Mss corporl (kg) 070,4 ± 9,7 057,7 ± 6,9 < 0,01 Esttur (cm) 175,5 ± 6,8 162,5 ± 5,7 < 0,01 IMC (kg/m 2 ) 022,8 ± 2,4 021,9 ± 2,2 0,08 P < 0,01. Not: Os resultdos estão expressos em vlores médios (± DP). Fig. 1 Forç musculr reltiv (crg totl levntd em testes de 1-RM/ mss corporl) de homens (n = 50) e mulheres (n = 33) nos exercícios supino em bnco horizontl, gchmento e rosc diret de bíceps TABELA 3 Número de repetições executds ns séries 1 e 4 em testes de resistênci de forç (80% de 1-RM) executdos nos exercícios supino em bnco horizontl, gchmento e rosc diret de bíceps, em homens (n = 50) e mulheres (n = 33) Vriáveis Homens Mulheres Efeitos F P Supino em bnco horizontl ANOVA Série 1 8,7 ± 1,7 8,6 ± 2,6 Sexo 1,23 0,27 Série 4 2,0 ± 0,8 2,8 ± 1,1 Série 690,46 < 0,01 IF (%) 77,0 67,4 Sexo x Série 4,49 0,04 Agchmento ANCOVA Série 1 8,5 ± 3,2 7,0 ± 2,9 Sexo < 0,01 0,97 Série 4 2,9 ± 1,8 2,5 ± 1,3 Série 260,08 < 0,01 IF (%) 65,9 64,3 Sexo x Série 3,21 0,08 Rosc diret de bíceps ANCOVA Série 1 9,3 ± 2,4 11,7 ± 3,1 Sexo 10,57 < 0,01 Série 4 3,5 ± 1,4 05,6 ± 2,1 Série 410,59 < 0,01 IF (%) 62,4 52,1 Sexo x Série 0,10 0,75 Os vlores bsolutos d crg levntd durnte testes de 1- RM nos exercícios supino em bnco horizontl, gchmento e rosc diret de bíceps por homens e mulheres são presentdos n tbel 2. Nos três exercícios s mulheres presentrm um desempenho inferior o dos homens. Assim, s mulheres lcnçrm cerc de 47% d crg levntd pelos homens no supino em bnco horizontl (P < 0,01), ~57% no gchmento (P < 0,01) e ~54% n rosc diret de bíceps (P < 0,01). Qundo s comprções entre o desempenho de homens e mulheres em testes de 1-RM form estbelecids com bse n mss corporl s diferençs form reduzids; contudo, mntiverm-se esttisticmente significntes (figur 1). Nesse sentido, os vlores de forç musculr reltiv à mss corporl encontrdos P < 0,01 vs. Série 1. Not: Os resultdos estão expressos em vlores médios (± DP). IF = índice de fdig (%) clculdo prtir ds lterções observds entre s séries 1 e 4. O número de repetições executds por homens e mulheres em testes de resistênci de forç (80% de 1-RM) n primeir e n qurt série dos três exercícios investigdos é presentdo n tbel 3. Verificou-se um qued significtiv de desempenho motor em todos os exercícios nlisdos entre primeir e qurt série (P < 0,01), tnto nos homens qunto ns mulheres, embor o efeito do ftor sexo tenh sido identificdo somente por ANCOVA no exercício rosc diret de bíceps, com s mulheres presentndo um menor índice de fdig (IF) do que os homens (P < 0,01). Ne- Rev Brs Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 Set/Out,

4 nhum interção sexo x série foi encontrd em nenhum dos exercícios estuddos. Um nálise mis detlhd do comportmento de homens e mulheres durnte s qutro séries executds nos exercícios supino em bnco horizontl, gchmento e rosc diret de bíceps é presentd ns figurs 2 4. P < 0,01 vs. série 1; b P < 0,01 vs. série 2; c P < 0,01 vs. série 3 (comprções intrgrupos). pens n série 3 (P < 0,05). Fig. 2 Vlores médios (± DP) referentes o número de repetições executds supino em bnco horizontl Repetições Supino em bnco horizontl Agchmento P < 0,01 vs. série 1; b P < 0,05 vs. série 2; c P < 0,01 vs. série 3 (comprções intrgrupos). pens ns séries 1 e 2 (P < 0,05). Fig. 3 Vlores médios (± DP) referentes o número de repetições executds gchmento Rosc diret de bíceps P < 0,01 vs. série 1; b P < 0,01 vs. série 2; c P < 0,01 vs. série 3 (comprções intrgrupos). em tods s qutro séries (P < 0,05). Fig. 4 Vlores médios (± DP) referentes o número de repetições executds rosc diret de bíceps DISCUSSÃO Diversos estudos n litertur têm investigdo o desempenho motor de homens e mulheres em contrções isométrics, isocinétics e dinâmics, bem como cpcidde de resistênci à fdig. O presente estudo nlisou o comportmento de homens e mulheres em séries múltipls de exercícios executdos com pesos livres pr os diferentes segmentos corporis (membros superiores, tronco e membros inferiores) e s possíveis diferençs sexuis n cpcidde de resistênci à fdig. Diferençs n forç musculr entre os sexos, tnto em termos bsolutos qunto reltivos, tmbém form identificds nest investigção, em todos os exercícios nlisdos, com os homens presentndo vlores superiores os ds mulheres em testes de 1-RM. Embor nossos chdos fortleçm s informções disponíveis n litertur, mgnitude ds diferençs encontrds entre os sexos pelos diferentes estudos tem sido bstnte diferencid, o que pode ser explicdo, pelo menos em prte, por inúmeros ftores, tis como: tipo de exercício executdo, segmento corporl vlido, níveis de ptidão físic dos sujeitos investigdos, equipmentos utilizdos (pesos livres ou máquins), tipo de contrção voluntári máxim empregd (concêntric e/ou excêntric). Por outro ldo, lguns estudos com utilizção de contrções voluntáris máxims ou com o uso de eletromiogrfi têm indicdo mior tolerânci o esforço por prte ds mulheres (10-13). Apesr de investigções nteriores indicrem que mior cpcidde ds mulheres em resistir à fdig prece diminuir à medid que intensidde do esforço ument ou, ind, que s mulheres presentm mior cpcidde de resistênci à fdig somente em esforços submáximos relizdos sob intensidde de té 70% d contrção voluntári máxim (14,15), nosso estudo indicou que esse fto pode ser consttdo, tmbém, em esforços executdos um intensidde equivlente 80% de 1-RM. Nesse sentido, s mulheres presentrm menor qued de desempenho do que os homens, nos três exercícios investigdos, embor o efeito do sexo tenh sido confirmdo esttisticmente pens no exercício rosc diret de bíceps (P < 0,01). Vle ressltr que n tenttiv de ssegurr qulidde ds informções obtids prtir dos testes de 1-RM, plicdos nos três exercícios investigdos, todos os sujeitos form submetidos seis sessões de testgens pr fmilirizção os procedimentos exigidos. Acredit-se que doção desse procedimento poss ter reduzido sensivelmente possibilidde de que s crgs, sobretudo no sexo feminino, tenhm sido subestimds pr o protocolo de resistênci à fdig (80% 1-RM). Outro specto que chm tenção é que grnde miori ds pesquiss disponíveis n litertur sobre cpcidde de resistênci à fdig tem utilizdo protocolos envolvendo contrções isométrics ou isocinétics, o que se diferenci substncilmente ds informções produzids pelo presente estudo, um vez que os exercícios form executdos medinte contrções dinâmics, concêntrics e excêntrics. Embor os possíveis mecnismos de explicção pr s diferençs sexuis n cpcidde de resistênci à fdig ind não estejm clrmente estbelecidos pel litertur (10), credit-se que s diferençs n mss musculr, n utilizção de substrtos, n morfologi musculr ou, té mesmo, n tivção musculr, entre homens e mulheres, devm ser nlisds mis criteriosmente, n tenttiv de explicção desse fenômeno. Alterções n proporção dos tipos de fibrs musculres entre homens e mulheres tmbém podem interferir n cpcidde de resistir à fdig, um vez que s mulheres, vi de regr, possuem menor diferenç n proporção entre fibrs do tipo I e do tipo II qundo comprds com os homens (16), o que pode fvorecer cpcidde de resistir esforços submáximos por períodos mis prolongdos (17-19). 260 Rev Brs Med Esporte _ Vol. 11, Nº 5 Set/Out, 2005

5 É importnte slientr que, no presente estudo, tx de declínio do desempenho motor foi estimd simplesmente pel diferenç entre o número de repetições executds n primeir e n últim série, em cd um dos três exercícios nlisdos, de cordo com o modelo mtemático proposto por Sforzo e Touey (9). Nesse sentido, o presente estudo não conseguiu responder se existem diferençs fisiológics ou bioquímics cpzes de justificr esse comportmento diferente entre os sexos. Outr crcterístic interessnte observd foi que tnto homens qunto mulheres presentrm mior qued de desempenho no primeiro exercício (supino em bnco horizontl) qundo comprdo com o segundo (gchmento) e desse com relção o terceiro (rosc diret de bíceps). Isso indic que fdig gerd no primeiro exercício d seqüênci prece não repercutir desfvorvelmente sobre o desempenho nos demis exercícios qundo os grupos musculres serem solicitdos são diferentes dqueles exigidos nteriormente. Todvi, rest sber se um lterção n ordem de execução dos exercícios, ou té mesmo se relizá-los de mneir isold (em dis diferentes), provocri comportmento semelhnte o encontrdo nest investigção. Outro chdo importnte deste estudo é que o número de repetições reltivs à intensidde de 80% de 1-RM não foi preservdo em nenhum dos exercícios testdos, o longo ds qutro séries relizds, o que prece colocr em risco s prescrições de treinmento bseds em percentuis de 1-RM pr o desenvolvimento d forç musculr, potênci, resistênci musculr e, sobretudo, hipertrofi, sugerids recentemente (1). Além disso, o número de repetições executds n primeir série por homens e mulheres foi reltivmente diferente, em cd exercício. Esss informções fortlecem os chdos de Hoeger et l. (20,21), que indicrm que intensidde de esforço bsed em percentuis de 1-RM não prece ser form mis dequd pr prescrição de progrms de exercícios com pesos, um vez que o número de repetições relizds em um únic série, em diferentes exercícios, pode oscilr de mneir bstnte centud, mesmo qundo intensidde de esforço é semelhnte, como utilizd n presente investigção (80% de 1-RM). CONCLUSÕES Os resultdos do presente estudo indicrm que homens e mulheres presentm comportmentos reltivmente diferentes em séries múltipls de exercício com pesos, com s mulheres presentndo desempenho mis estável e mior cpcidde de resistênci à fdig, sobretudo, no exercício rosc diret de bíceps. Tnto o número de repetições executds n primeir série de cd exercício qunto o número totl de repetições executds o longo ds qutro séries precem vriáveis, de cordo com tref motor exigid e com o sexo. A qued de desempenho verificd nest investigção foi mior no primeiro exercício d seqüênci, em mbos os sexos, indicndo que fdig gerd inicilmente não prece comprometer execução dos demis exercícios d seqüênci qundo os grupos musculres solicitdos são diferentes. Apesr dos resultdos do presente estudo indicrem qued significtiv de desempenho qundo homens e mulheres são submetidos séries múltipls de exercícios com pesos um intensidde constnte (80% de 1-RM), os mecnismos responsáveis por esse fenômeno, bem como pels diferençs n cpcidde de resistênci à fdig, ind merecem ser melhor investigdos. Todos os utores declrrm não hver qulquer potencil conflito de interesses referente este rtigo. REFERÊNCIAS 1. Americn College of Sports Medicine. Position stnd: progression models in resistnce trining for helthy dults. Med Sci Sports Exerc 2002;34: Glss SC, Stnton DR. Self-selected resistnce trining intensity in novice weightlifters. J Strength Cond Res 2004;18: Brret HJ, Bechle T. 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