RESPOSTAS HEMODINÂMICAS DOS EXERCÍCIOS SUPINO E LEG PRESS EM DUAS DIFERENTES INTENSIDADES

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESPOSTAS HEMODINÂMICAS DOS EXERCÍCIOS SUPINO E LEG PRESS EM DUAS DIFERENTES INTENSIDADES Clriss Brros de Cstro Monogrfi de Conclusão de curso presentdo n disciplin Trblho de Conclusão de Curso II, d Escol de Educção Físic, d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, como requisito pr obtenção do diplom de licencido em Educção Físic. Orientdor: Prof. Dr. Ronei Silveir Pinto Porto Alegre, novembro de 2009.

2 2 AGRADECIMENTOS Primeirmente, minh fmíli, pelo poio incondicionl. Por me poir nos momentos difíceis, e dr todo o suporte possível. Por cd qul, su mneir, ter juddo tornr esse momento d minh vid único. Em especil o meu pi, minh mãe, meu irmão e minh ti Nr, meu muito obrigd! Aos meus migos, porque sempre estiverm presente me fzendo rir, ou me ouvindo chorr. Porque sem eles, minh vid não teri tntos momentos bons qunto eles me proporcionrm. Ao meu coleg, e gor espero poder dizer migo, Cetno, que não só me judou no período de colets, como tornou esses momentos mis irreverentes. Obrigd pelo poio! Aos meus queridos colegs e migos que prticiprm d minh mostr, disponibilizndo seu tempo e pciênci pr me judr ness conquist. Ao meu professor e orientdor, Ronei pel confinç nesse projeto, pelos ensinmentos, e pelo incentivo, enfim, por todo o prendizdo que me proporcionou nesse trjeto. A querid e principl colbordor desse projeto, Robert, que desde o início foi peç fundmentl n relizção desse trblho. Pel pciênci, pelos ensinmentos, pel jud, e por tudo. Muito obrigd por ter feito prte, e me juddo construir, um dos mis importntes projetos d minh vid cdêmic. Que esse sej o primeiro de muitos! Aos mestres dess Universidde, que de lgum mneir me judrm trçr ess cminhd, e tomr minhs decisões. A eles, por dedicrem seu tempo e seu corção o mbiente cdêmico. Por terem feito de mim um pixond pel Educção Físic, um defensor dess profissão e um ser humno mis relizdo.

3 3 RESUMO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESPOSTAS HEMODINÂMICAS DOS EXERCÍCIOS SUPINO E LEG PRESS EM DUAS DIFERENTES INTENSIDADES AUTORA: Clriss Brros de Cstro ORIENTADOR: Prof. Dr. Ronei Silveir Pinto O treinmento de forç é citdo pel litertur como tunte no trtmento nãofrmcológico e n prevenção d hipertensão rteril. O objetivo do presente estudo foi investigr s resposts de pressão rteril (PA) e frequênci crdíc (FC) durnte e 60 minutos pós execução dos exercícios de leg press e supino em 10 e 20 repetições máxims. Os indivíduos d mostr form seleciondos de form voluntári, e todos ssinrm o Termo de Consentimento Livre e Esclrecido. Estes erm não prticntes de treinmento de forç há pelo menos seis meses, ou qulquer tividde esportiv de lto rendimento. Dez homens (idde: 23,60 ± 2,41 nos; mss corporl: 77,14 ± 10,80 kg; esttur: 1,86 ± 0,06 m; IMC: 24,77 ± 2.04 kg/cm 2 ) relizrm o seguinte protocolo experimentl: decúbito dorsl por 30 minutos pr vlição ds vriáveis em repouso seguido de dus séries de 10 ou 20 repetições máxims de supino ou leg press, com 5 minutos de intervlo pssivo entre s séries, e 60 minutos em decúbito dorsl pr vlição ds vriáveis no pós-exercício. A ordem dos exercícios e ds intensiddes foi rndomizd. A leitur d FC foi relizd com frequencímetro (POLAR) cd 10 segundos, em tods s situções e ferição d PA com um MAPA cd 5 minutos. Utilizou-se esttístic descritiv, teste de normlidde de Shpiro-Wilk, ANOVA twowy pr medids repetids, teste de Bonferroni, com nível de significânci de α<0,05 e o pcote esttístico SPSS Os resultdos mostrrm que no exercício supino FC e PAS form influencids pel série (miores vlores n 2 série), ssim como FC, PAS e PAD no exercício e no leg press. No pós-exercício de supino FC, PAS e PAM form influencids pelo tempo de recuperção, ssim como FC, PAS e PAD pr o exercício de leg press. Plvrs Chve: Treinmento de Forç. Pressão Arteril. Frequênci Crdic.

4 4 ABSTRACT FEDERAL UNIVERSITY OF RIO GRANDE DO SUL SCHOOL OF PHYSICAL EDUCATION BACHELOR DISSERTATION HAEMODYNAMIC RESPONSES OF BENCH E LEG PRESS EXERCISES IN TWO DIFFERENT INTENSITIES AUTHOR: Clriss Brros de Cstro ADVISOR: Professor Ronei Silveir Pinto, DSc Strength trining is cited in reference literture s non-phrmcologicl mens of preventing high blood pressure. The objective of this study ws to scrutinise the blood pressure (BP) nd Hert rte (HR) during nd in the 60 minutes subsequent to the ccomplishment of from 10 nd 20 mximum repetitions of leg nd bench press. The cndidtes for this exmintion hve been voluntrily nd rndomly selected, hving ll signed the Term of Wilful Consent. The subjects hd neither engged ny strength trining in the previous 6 months nor performed ny high-performnce exercise, likewise. The group ws compound of 10 men (ge: 23,60 ± 2,41 yers; body mss: 77,14 ± 10,80 kg; height: 1,86 ± 0,06 m; BMI: 24,77 ± 2.04 kg/cm 2 ) hving them performed the following experiment: dorsl decubitus for 30 minutes to verify the vribles t rest, ensuing 10 or 20 mximum repetitions of bench or leg press, with five-minute discrete intervl between the series, nd 60-minute dorsl decubitus to cquire the vribles post-exercise. The order of the exercises nd its intensities were rndomised. The HR redings hve been ccomplished by using POLAR hert rte monitor every 10 seconds, in ll situtions nd the djustment of BP with MAP every 5 minutes. In this study, there were used descriptive sttistics, Shpiro-Wilk normlity test, three-wy ANOVA for repeted mesures, Bonferroni test with significnce levels p<0,05 nd the sttisticl pckge SPSS The results showed tht HR nd SBP were influenced by set on bench press exercise (the highest vlues t second set), such s HR, SBP nd DBP t leg press. At post-exercise HR, SBP nd MBP were influenced by recovery time on bench press, such s HR, SBP nd DBP on leg press. Keywords: Strength Trining. Blood Pressure. Hert Rte.

5 5 SUMÁRIO RESUMO...3 SUMÁRIO...5 LISTA DE ABREVIATURAS...8 LISTA DE TABELAS...9 LISTA DE FIGURAS INTRODUÇÃO Objetivo Gerl Objetivos Específicos REFERENCIAL TEÓRICO Treinmento de Forç Diferentes sessões de exercício e sus resposts em pressão rteril Comportmento d pressão rteril no treinmento de forç Comportmento d frequênci crdíc no treinmento de forç MATERIAIS E MÉTODOS Amostr Cálculo pr tmnho d mostr Procedimentos pr seleção d mostr Critérios de Inclusão Termo de consentimento livre e esclrecido VARIÁVEIS...24

6 6 4.1 Vriáveis Dependentes Vriáveis Independentes Vriáveis de Controle Procedimento pr colet de ddos Crcterizção d mostr Fmilirizção d mostr Trtmento ds vriáveis independentes Protocolo pr vlição de repetições máxims Determinção ds vriáveis hemodinâmics em repouso Determinção ds vriáveis nos protocolos de exercício Determinção ds vriáveis no pós-exercício INSTRUMENTOS DE MEDIDA ANÁLISE ESTATÍSTICA RESULTADOS Crcterizção d mostr Intensidde dos exercícios Normlidde dos ddos Vriáveis hemodinâmics em repouso Vriáveis hemodinâmics em exercício Vriáveis hemodinâmics no pós-exercício DISCUSSÃO CONCLUSÕES, SUGESTÕES E APLICAÇÕES PRÁTICAS Conclusões Sugestões...48

7 7 9.3 Aplicções prátics REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ANEXO B FICHA DE ANAMNESE E COLETA DE DADOS ANEXO C FICHA DE COLETA DE DADOS ANEXO D CARTA DE ACEITAÇÃO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA.57

8 8 LISTA DE ABREVIATURAS TF Treinmento de Forç PA Pressão Arteril PAS - Pressão Arteril Sistólic PAD - Pressão Arteril Distólic PAM - Pressão Arteril Médi DP Duplo Produto FC Frequênci Crdíc HPE Hipotensão Pós Exercício 1RM Um RepetiçãoMáxim RM s Repetições Máxims MsSs. Membros Superiores MsIs. Membros Inferiores

9 9 LISTA DE TABELAS Tbel1. Crcterizção d mostr: Médis, desvios-pdrão (DP) d médi, vlores mínimos e máximos ds vriáveis idde, mss corporl, esttur, índice de mss corporl (IMC). (Pg. 32). Tbel 2. Crcterizção d mostr: Médis, desvios-pdrão (DP) d médi, vlores mínimos e máximos ds crgs utilizds pelos sujeitos durnte relizção dos exercícios de supino e leg press, com volumes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) no protocolo experimentl. (Pg. 32). Tbel 3. Análise descritiv ds vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS) e pressão rteril distólic (PAD) no repouso em decúbito dorsl nos qutro dis de testes: supino com volume de 10 e 20 repetições máxims (RM s) e leg press com volume de 10 e 20 RM s. (Pg. 33). Tbel 4. Análise descritiv dos resultdos: médis e desvios pdrão d médi (DP) ds vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM) pr os exercícios de supino e leg press, com os volumes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) pr primeir (série 1) e segund (série 2) série. (Pg. 34). Tbel 5. Análise de vriânci dos efeitos principis (série e volume) e dos efeitos de interção pr s vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM). (Pg. 35). Tbel 6. Análise descritiv dos resultdos: médis e desvios pdrão d médi (DP) d vriável frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM), pr os exercícios de supino e leg press, com os volumes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) nos 60 minutos pósexercício. (Pg. 38). Tbel 7. Análise de vriânci dos efeitos principis (tempo e volume) e dos efeitos de interção pr s vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM). (Pg. 39).

10 10 LISTA DE FIGURAS Figur 1 Comportmento d interção série*volume pr pressão rteril distólic e médi no exercício supino pr s 2 séries e 10 e 20 repetições máxims (RM s) *Indic diferençs esttisticmente significtivs entre os volumes (p < 0,05), letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre s séries. (Pg. 36). Figur 2 Comportmento d interção série*volume pr frequênci crdíc e pressão rteril médi no exercício leg press pr s 2 séries e 10 e 20 repetições máxims (RM s) *Indic diferençs esttisticmente significtivs entre os volumes (p < 0,05), letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre s séries. (Pg. 37). Figur 3 Comportmento d pressão rteril sistólic nos exercícios supino e leg press pr os diferentes volumes (10 e 20 repetições máxims (RM s)). Letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre os tempos de recuperção em cd um dos volumes (p<0,05). (Pg. 41). Figur 4 Comportmento d pressão rteril distólic nos exercícios supino e leg press pr os diferentes volumes (10 e 20 repetições máxims (RM s)). Letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre os tempos de recuperção em cd um dos volumes (p<0,05). (Pg. 41). Figur 5 Comportmento d pressão rteril médi nos exercícios supino e leg press pr os diferentes volumes (10 e 20 repetições máxims (RM s)). Letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre os tempos de recuperção em cd um dos volumes (p<0,05). (Pg. 42). Figur 6 Comportmento d frequênci crdíc nos exercícios supino e leg press pr os diferentes volumes (10 e 20 repetições máxims (RM s)). Letrs diferentes indicm diferençs significtivs entre os tempos de recuperção em cd um dos volumes (p<0,05). (Pg. 42).

11 11 1. INTRODUÇÃO O treinmento de forç (TF) é um modlidde de exercício físico bstnte procurd pr um melhor condicionmento físico e prevenção de lesões ou doençs. Orgnizções como Americn Hert Assocition (2000), Americn College of Sports Medicine (2004) e Americn Dibetes Assocition (2004) firmm que este tipo de treinmento e, subsequente, umento de mss musculr, podem reduzir os riscos de desenvolvimento de doençs crdiovsculres. Em publicção feit pel Americn Hert Assocition (2000), existe firmção de que com o vnço d idde há um perd em mss musculr e por conseqüênci em forç e ess perd prece se centur prtir d quint décd de vid pr populção não prticnte de treinmento de forç. O TF tem sido um ferrment utilizd pr retrdr esss perds, uxilindo no gnho de forç e n mnutenção do equilíbrio. As dptções o TF não só retrdm ess perd de mss musculr como, podem presentr efeitos benéficos em relção à hipertensão e doençs coronrins (VÉRONIQUE et l., 2005). Pollock et l. (2000) sugerem um TF de intensidde moderd como complemento os progrms de exercícios eróbios n prevenção, trtmento e controle de doençs crdiovsculres. Já é descrito n litertur o efeito hipotensivo que é lcnçdo com prátic de exercícios físicos, podendo levr um redução crônic nos níveis pressóricos bsis. Um redução d PA de repouso pode ser lcnçd de mneir crônic, por meio de um dptção o treinmento, ou ser ess respost gud, tingid pós um únic sessão de exercício. Tl respost o treinmento, denomind de hipotensão pósexercício (HPE) tem sido sugerid como um form de prevenção e de trtmento nãofrmcológico d hipertensão rteril (LIZARDO et l., 2005). Pr o Americn Hert Assocition (2005) um redução de pens 2 mmhg n pressão rteril sistólic pode reduzir em té 6% mortlidde por infrto e em 4% o risco de doenç coronrin, e pr um diminuição n pressão rteril distólic de 5 mmhg esses vlores umentm pr 14% e 9%, respectivmente. Negrão & Forjz (2009) firmm que um únic sessão de exercício eróbio já pode trzer benefícios o sistem crdiovsculr, devido os reduzidos níveis pressóricos que se tinge, pel diminuição d tividde nervos simpátic, do débito

12 12 crdíco e d resistênci vsculr periféric, ssim como estimul ção de substâncis vsodiltdors. Brum et l. (2004) o comprrem o exercício estático o exercício dinâmico, firmm que s resposts crdiovsculres do primeiro são dependentes d intensidde, d durção e d mss musculr exercitd no exercício e no exercício dinâmico, por não cusr um obstrução de fluxo snguíneo, há um umento d tividde nervos simpátic, provocndo tmbém um umento d frequênci crdíc (FC), do volume sistólico e do débito crdíco. Os mecnismos que levm ess redução de PA pós-exercício ind não são clros, ms lguns mecnismos como diminuição d resistênci vsculr periféric, o umento d vsodiltção por ção do óxido nítrico, o mior direcionmento do fluxo snguineo do centro pr periferi, o umento do tônus musculr uxilindo n ção d bomb musculr e o umento do volume crdíco, sem consequente mudnç no esforço crdíco, são elementos que precem estr envolvidos (MCARDLE et l., 2003). O tempo que ess respost hipotensiv perdur pós o término do exercício tmbém é questiond. McArdle et l. (2003) firmm que em um período de pens 12 hors pós tividde eróbi, PA já retorn os níveis pré-exercício, e que por esse motivo, é preciso que ocorr um ferição desses vlores pós um di ou mis de treinmento pr se ter um idéi mis fidedign do efeito do exercício crônico, e não só gudo. Prece que esss melhors desprecem com descontinuidde d tividde, e por esse motivo, é importnte se concilir um progrm de exercício físico às tividdes d vid diári de mneir definitiv. Alguns spectos metodológicos de treino precem ser questionáveis, e escolh de qul tipo de exercício seri mis efetivo n respost hipotensor pós-exercício ind não estão completmente esclrecids. Lizrdo & Simões (2005) firmm que pr um respost hipotensor mior, devem ser utilizdos, preferencilmente, exercícios relizdos com membros inferiores, por ess muscultur presentr um mior número de cpilres, ssim como os de bix intensidde, como 30% de 1-RM. Os mesmos utores verificrm que intensidde do exercício resistido foi um ftor determinnte n mgnitude ds resposts fisiológics durnte execução e em 120 minutos de recuperção pós-exercício. D mesm form, Polito et l. (2003) creditm que

13 13 intensidde dos exercícios de forç pode influencir durção do efeito hipotensivo, ms não mgnitude d redução. Prece ser o TF um bom exercício se utilizr em busc de resposts hipotensors, tornndo-se um lterntiv, não frmcológic, n prevenção e trtmento d hipertensão e outrs doençs crdiovsculres. Contudo, ind se fz necessári um mior investigção cerc desse tipo de treinmento, como por exemplo, em relção à intensidde de treino, colocndo questão de qul intensidde seri mis indicd pr esse fim. O TF de mis lt intensidde e curt durção é o mis efetivo pr ess respost? Com esse experimento se esper preencher um lcun no conhecimento, proporcionndo os profissionis d áre um nov informção pr o entendimento ds resposts hemodinâmics guds de diferentes exercícios de forç com diferentes intensiddes, prtir d respost à seguinte pergunt: Como se comport PA, FC e durnte e pós execução de exercícios de forç com diferentes intensiddes?

14 OBJETIVOS 1.2. Objetivo Gerl: Avlir o comportmento d pressão rteril e d frequênci crdíc de indivíduos normotensos durnte e 60 minutos pós execução de exercícios de forç em dus intensiddes diferentes, em dois tipos de exercício. 1.3.Objetivos Específicos: 1) Verificr respost d Pressão Arteril Sistólic (PAS) e d Pressão Arteril Distólic (PAD), Pressão Arteril Médi (PAM), Frequênci Crdíc (FC) de indivíduos normotensos durnte e pós execução dos exercícios supino e leg press em dus séries de 10 repetições máxims. 2) Verificr respost d PAS, PAD, PAM, FC de indivíduos normotensos durnte e pós execução dos exercícios supino e leg press em dus séries de 20 repetições máxims. 3) Verificr o comportmento d PAS, PAD, PAM e FC de indivíduos normotensos durnte e 60 minutos pós-exercício supino e leg press em dus séries de 10 repetições máxims. 4) Verificr o comportmento d PAS, PAD, PAM e FC de indivíduos normotensos durnte e 60 minutos pós-exercício supino e leg press em dus séries de 20 repetições máxims. 5) Comprr s resposts de PAS, PAD, PAM e FC de indivíduos normotensos entre s dus intensiddes de exercício. 6) Comprr s resposts de PA, FC de indivíduos normotensos pós-exercícios leg press e supino e entre s dus intensiddes de exercício.

15 15 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1. TREINAMENTO DE FORÇA O treinmento de forç (TF) é um exercício complexo, e um modlidde que necessit ser bem estruturd pr que se obtenhm efeitos positivos com o treino. Questões metodológics de treinmento ind são muito discutids n litertur, e os estudiosos vêm se profundndo respeito dess prátic. O treinmento de forç pode produzir lterções no desempenho motor, n composição corporl, forç e hipertrofi musculr (FLECK & KRAEMER, 2006). De cordo com Stoppni (2008), pr que esss lterções ocorrm de mneir stisftóri, é preciso conhecer e respeitr lguns princípios de treinmento, tis como: o princípio d especificidde, em que se deve observr que pr objetivos específicos é preciso treinr de form específic; princípio d sobrecrg progressiv, que é o umento contínuo d intensidde d sessão de treinmento, conforme o músculo se hbitu à intensidde tul; princípio d individulidde, já que qulquer progrm de treinmento deve considerr s necessiddes e objetivos específicos de cd indivíduo; princípio d vribilidde, que firm que não import o quão efetivo é um progrm de treino, ele o será pens por um período, já que qundo o indivíduo present dptções específics esse progrm é preciso que se dê um novo estímulo à muscultur; princípio d mnutenção, depois que o prticnte tinge seu objetivo, é necessário que se fç um trblho pr mnter esse pdrão e por fim, o princípio d reversibilidde, segundo o qul tod vez que o progrm é interrompido ou não é mntido num nível mínimo de frequenci ou intensidde, s dptções poderão deixr de progredir e voltr o nível inicil. Existem inúmers vriáveis que podem ser modificds em um TF pr que ocorr um melhor no rendimento. O volume é um desss vriáveis e deve ser levdo em cont n hor de definir s crcterístics do progrm relizdo. A intensidde é, provvelmente, vriável mis importnte, sendo que progressão dos resultdos do treinmento dependem do umento tnto d intensidde bsolut qunto reltiv. A intensidde de treinmento pode ser express pels repetições e séries de execução de um exercício, e qundo destcd dess mneir, dus situções podem ocorrer: 1- que

16 16 se relize o número máximo possível de repetições em cd série, té flh; 2 que se relizem um ou mis repetições menos do número possível. (BADILLO & AYESTARÁN, 2001). Sbe-se que s perds de mss musculr e o incremento de gordur, tnto totl como bdominl, são ftores que precem com idde e são reportdos pel litertur como ftores diretmente relciondos com normliddes crdiovsculres, como hipertensão. Por isso que o TF vem sendo sugerido pelos estudiosos d áre como um método preventivo desses ftores, e mis estudos devem ser relizdos respeito de metodologis e vriáveis de treino, fim de mximizr os resultdos DIFERENTES SESSÕES DE EXERCÍCIOS E SUAS RESPOSTAS EM PRESSÃO ARTERIAL Pr Lizrdo & Simões (2005) um únic sessão de exercício já pode trzer benefícios o sistem crdiovsculr, devido os níveis pressóricos que se tinge, por meio d diminuição d tividde nervos simpátic, ssim como diminuição do débito crdíco e resistênci vsculr periféric. O exercício físico estimul tmbém ção de substâncis vsodiltdors, o que jud crretr ess diminuição de pressão pós exercício. Pr esses utores, exercícios de forç relizdos 30% de 1 RM são mis eficzes n redução de PAS do que exercícios relizdos 80% de 1 RM, sendo o primeiro relizdo em dus séries de 30 repetições e o segundo em dus séries de 8 repetições. No estudo relizdo por Lizrdo & Simões (2005), utilizou-se como mostr indivíduos normotensos do sexo msculino, prticntes de exercício contr resistênci há pelo menos seis meses. Form excluídos do estudo queles que presentssem problems endócrinos, crdiovsculres, ortopédicos, os que fossem tbgists e fizessem uso de medicmentos que lterssem PA de repouso ou no exercício. Relizrm-se primeirmente dus sessões de exercícios, ns quis ocorrerm dus intensiddes de treinmento, sendo um 80% de 1RM com dus séries de 8 repetições (2 minutos de intervlo), e outr de 30% de 1RM com dus séries de 30 repetições (1 minuto de intervlo). Ocorrerm depois mis dus sessões seprds por muscultur trblhd, um em que se relizv somente o exercício de membros superiores

17 17 (supino, rosc diret, desenvolvimento, puxd, dução horizontl de ombros) 30% de 1RM, e outr de exercício pr membros inferiores (leg 45 0, flexor e extensor de joelhos, bdução e flexão plntr) tmbém 30% de 1RM. Form medids s pressões rteriis sistólic, distólic, e freqüênci crdíc cd 5 minutos, nos 20 minutos de repouso pré - exercício e logo pós relizção ds séries. Esses vlores form comprdos com os vlores que form medidos cd 10 minutos durnte os 120 minutos de recuperção. Nos resultdos, mbs s sessões demonstrrm um umento d PAS e um diminuição d PAD no finl do exercício qundo comprdo o repouso pré-exercício. A HPE de PAS pr s dus sessões foi mis significtiv no minuto 80 e 110 de recuperção d sessão de 30% de 1RM. E somente ness sessão de 30% é que ocorreu um HPE de PAD no minuto 10 e 30 de recuperção. Já com relção à FC, el foi mior no finl no minuto 10 e 20 de recuperção do que no repouso. Qunto os grupos que trblhrm membros superiores (MsSs.) e membros inferiores (MsIs.), os vlores de PAS e PAD não form significtivmente diferentes. As dus presentrm um umento d PAS e diminuição d PAD no finl, sendo que pr membros superiores ocorreu um diminuição de PAS no minuto 70 e 100 de recuperção e pr membros inferiores um redução d PAD no minuto 10 de recuperção. A HPE d Pressão rteril médi ocorreu só n sessão dqueles que executrm os exercícios pr membros inferiores. Nesse estudo, os utores concluírm que intensidde é sim um ftor determinnte pr respost durnte exercício e n recuperção. No que se refere o volume do treino de forç, pr Lizrdo & Simões (2005), o cúmulo de metbólicos pelo exercício é um dos principis ftores pr vsodiltção musculr e consequente diminuição d resistênci vsculr periféric durnte e pós exercício, o que explicri diminuição de PAD e qued mis long de PAM pós sessão de 30% de 1RM. Esses utores ind firmm que exercícios relizdos com MsIs. produzem um mior efeito hipotensivo pós exercício, já que, teoricmente, exercícios destindos esses membros resultm em mior número de cpilres snguineos envolvidos, sofrendo perfusão e, ssim, um mior diminuição d resistênci vsculr periféric, do que exercícios pr MsSs. Sendo que no término do

18 18 exercício, há um diminuição d tução d bomb musculr, contribuindo pr diminuição do retorno venoso, débito crdíco e pressão rteril. Com bse ns considerções cim, poderi se especulr que é mis interessnte se trblhr MsIs. n tenttiv de se potencilizr respost hipotensor. No entnto, cbe slientr, que os exercícios relizdos com MsSs. tmbém crretm ness diminuição de pressão pós - exercício, o que se torn um excelente lterntiv pr indivíduos que, por limitção rticulr ou lgum outro motivo, não possm relizr tividde com membros inferiores COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DURANTE TREINAMENTO DE FORÇA Simplificdmente, Pressão Arteril (PA) é forç que o sngue exerce contr s predes rteriis durnte um ciclo crdíco. A Pressão Arteril Sistólic (PAS) é mis lt ds dus, e é que ocorre durnte contrção ventriculr (sístole), momento em que o corção impulsion cerc de ml de sngue pr dentro d ort. Após sístole, há um relxmento dos ventrículos (diástole), s rtéris então sofrem um recuo e PA diminui; o sngue se direcion pr periferi e o corção volt se encher. A pressão mis bix lcnçd durnte esse relxmento ventriculr é Pressão Arteril Distólic (PAD), que indic resistênci vsculr periféric ou então, fcilidde com que o sngue flui ds rteríols pr os cpilres. N diástole há um período de enchimento rápido do ventrículo ntes d bertur d válvul mitrl (MCCARDLE et l., 2003). Trtndo-se de Pressão Arteril Médi (PAM), é preciso lembrr que ess não é simplesmente médi ritmétic entre s dus pressões. Lembrndo que PAS em dultos sdios em repouso é, em médi, de 120 mmhg e PAD 80 mmhg. Já PAM é em médi 93 mmhg em repouso, isso represent forç médi exercid pelo sngue contr s predes rteriis durnte o ciclo (MCCARDLE et l., 2003). A respost de PA o exercício físico vri de cordo com modlidde do mesmo. McArdle et l. (2003) firmm que nos exercícios contr resistênci ou de

19 19 forç, há um tensão que é gerd durnte fse concêntric d contrção musculr, o que comprime os vsos rteriis periféricos que irrigm muscultur que está sendo tivd. Ess compressão vsculr ument resistênci vsculr periféric e reduz perfusão musculr. O fluxo de sngue sofre então um redução proporcionl o percentul d cpcidde de forç máxim exercid. Pr resturr esse fluxo, há um umento n tividde do sistem simpático, no débito crdíco (que é divisão d PAM pel resistênci periféric totl) e n PAM. Em um estudo de Forjz et l. (1998), em que indivíduos normotensos relizrm tividde em cicloergômetro, form observds diminuições n PA no período de descnso pós-exercício, qundo comprd PA inicil. Os utores creditm que diminuição d tividde do sistem nervoso simpático é responsável pel redução desses níveis pressóricos. Apesr de inúmeros trblhos e pesquiss referentes o efeito hipotensor do exercício, ind não se chegou um conclusão de qul tipo presentri um mior eficiênci ness respost (eróbio ou de forç). A litertur present um conjunto de pesquiss que propõe o treinmento eróbio como método não frmcológico no trtmento d hipertensão; contudo ind precis se investigr mis sobre o efeito do treinmento de forç. A HPE ocorre pós execução de um exercício submáximo, fzendo com que PAS ci temporrimente pr vlores inferiores os pré exercício. Ess respost ocorre tnto em indivíduos normotensos como hipertensos, ocorrendo em respost exercícios eróbios ou de forç. Com continuidde do treinmento ess respost pss ser crônic, e não só gud (MCCARDLE et l., 2003). Brith & Stewrt (2006) citm ddos de estudos publicdos entre 1996 e 2003, e firmm que o efeito gudo do treino de forç é um redução de 3,2 mmhg n PAS e 3,5 mmhg n PAD. Embor esss reduções possm precer pequens Americn Hert Assocition (2006) estim que um redução de pens 3 mmhg n PAS reduz de 9% pr 5% cus de mortlidde crdíc, e de 14% pr 8% os csos de infrto. Qundo se ssoci exercícios eróbios à rotin de TF, esss resposts precem ser miores.

20 20 É difícil firmr o mecnismo exto responsável pel redução de PA, tendo em vist que litertur credit que ess diminuição ocorr devido consequente diminuição d resistênci vsculr periféric ou tmbém, devido à diminuição do débito crdíco juntmente com um menor FC de treino. No estudo de Kerry et l., (2005) form relizdos, durnte 6 meses, exercícios eróbio e de forç e form nlisdos dois grupos, sendo um o grupo controle (GC), que relizv pens diet e tividde físic denomind de tividde de di di, e o outro um grupo exercício (GE), composto por pessos de fix etári entre 55 e 75 nos, com um pressão (não trtd) sistólic de mmhg e distólic de mmhg. Erm 51 indivíduos no grupo exercício (GE) e 53 no grupo controle (GC). Esses vlores de pressão form clssificdos pelos mesmos utores como sendo um nível pré ou de hipertensão proprimente dit. Form relizdos seis meses de exercício eróbio e de forç, e nos indivíduos dultos idosos com hipertensão médi ocorreu um diminuição d PAD, ms n PAS ess redução não foi significtivmente mior que no GC. O exercício físico melhor s resposts pressórics, e tis observções form reportds por Kerry et l. (2005) em seu estudo, em que, lém, de um umento do condicionmento eróbio, um umento de mss mgr, diminuição d obesidde gerl e bdominl, houve tmbém um diminuição de 5,3 e 3,7 mmhg ns pressões sistólic e distólic, respectivmente. Porém, no GC ess redução foi de 4,5 e 1,5 mmhg, respectivmente. Os utores firmm que s mudnçs n PAS correlcionrm-se com s mudnçs n gordur totl, bdominl, subcutâne e viscerl. PAD correlcionou-se com s mudnçs no consumo de oxigênio de pico (vo 2 máx), forç musculr, peso corporl, percentul de gordur, percentul de mss mgr, gordur bdominl totl, gordur bdominl subcutâne, viscerl, e gsto energético diário totl. Pr esses utores, como o exercício produz melhors substnciis n composição corporl, conseqüentemente ele produz um melhor ns condições crdiovsculres. Monteiro et l. (2008) vlirm respost pressóric no exercício de extensão de joelhos em diferentes forms de execução (unilterl, bilterl e lternd), relizdos em três séries de 10 repetições máxims. Ao comprrem os vlores d PA pós exercício com os vlores de repouso form observds diferençs significtivs, sendo que tods s forms de execução promoverm redução d PA, sem diferençs significtivs entre si.

21 21 Exercícios que requerem tivção de um grnde mss musculr, e com um sobrecrg lt sobre ess muscultur tmbém umentm considervelmente PA. A litertur report que se ess sobrecrg oferecid pelo exercício for muito elevd pode ser prejudicil pr os indivíduos com doençs crdiovsculres. (MCARDLE et l., 2003). A litertur pont diverss possíveis resposts pr esse efeito hipotensivo, e esss precem depender d metodologi de treino utilizd, grupo musculr trblhdo, intensidde, volume e durção de treino. Existem explicções n litertur pr esse efeito hipotensor; contudo prece não existir um consenso qunto isso. Os mecnismos que levm ess qued ind precism ser mis estuddos COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DURANTE TREINAMENTO DE FORÇA Tnto os impulsos nervosos simpáticos como os prssimpáticos modificm frequenci crdíc (FC), sendo o primeiro sistem responsável pel tquicrdi (umento d FC) e o segundo pel brdicrdi (diminuição d FC) (ASTRAND et l., 2006). No início do exercício o componente vsculr d muscultur em tividde ument diltção ds rteríols, e outros vsos que poderim comprometer temporrimente o suprimento sngüíneo se contrem. Mesmo em tividde reltivmente leve (FC< 90 bpm), o fluxo sofre um desvio ds víscers bdominis pr os músculos tivos. Nos tecidos intivos o fluxo é reduzido devido o mior fluxo nterógrdo do sistem nervoso simpático e de substâncis químics locis que estimulm vsoconstrição (MCARDLE et l., 2003). O duplo produto é o resultdo d FC pel PAS, é um estimtiv do trblho do miocárdio, sendo proporcionl o seu consumo de oxigênio. Os estudos de curt durção de treinmento de forç demonstrm significtivs reduções desse duplo produto no repouso pós treinmento de forç trdicionl e de levntmento de peso olímpico. Um diminuição ness vriável pode sugerir então, que há um redução do esforço crdíco, podendo este ter ocorrido devido um menor FC ou um diminuição no volume sistólico (FLECK & KRAEMER, 2006).

22 22 A dptção d FC em relção o treino depende muito d intensidde em que se é trblhd. A FC de fisiculturists, bsists e levntdores de peso olímpico oscilm entre 60 e 78 btimentos por minuto (bpm) (FLECK & KRAEMER, 2006). O mecnismo que cus ess diminuição em respost o TF não é clro ind; contudo, litertur, ssoci ess diminuição à combinção de umento prssimpático e diminuição do tônus simpático. Num estudo relizdo por Lmotte et l. (2005), em que form executds três diferentes intensiddes de exercício de forç, sendo um de bix intensidde (três séries de 17 repetições 45% de 1RM), outr de moderd (três séries de 13 repetições 60% de 1 RM) e um últim de lt intensidde (três séries de 10 repetições 75% de 1 RM), observou-se um elevção d FC em tods s três intensiddes de execução, sendo o umento durnte execução mior nquel de intensidde mis elevd. Contudo, FC durnte o período pós execução teve, ness mesm intensidde de treinmento, os vlores que mis se proximrm o período de repouso. Por esse motivo os utores desse estudo recomendm que sejm relizdos em TF, exercícios de lt intensidde (75% RM) e poucs séries, que exercícios de bix intensidde (45% RM) e muits repetições. A litertur report que com o treinmento físico, se observ um menor respost tquicárdic o exercício, o que não contece com pessos sedentáris qundo submetids à tividde. Em normotensos o treinmento físico provoc um brdicrdi, devido à modificção do mrc psso que regul o ritmo do corção, já no hipertenso diminuição d FC ocorre por normlizção d tividde nervos simpátic do corção, ou sej, o treinmento físico normliz ess tividde que se encontr umentd n hipertensão rteril (NEGRÃO & FORJAZ, 2009). Pr Brum et l. (2004), os exercícios estáticos umentm FC com mnutenção, ou, té mesmo redução, do volume sistólico e um pequeno créscimo do débito crdíco. Ocorre tmbém um umento d resistênci vsculr periféric, o que ument PA. Esses efeitos ocorrem porque contrção isométric obstrui expressivmente o fluxo snguineo musculr, o que cb crretndo num umento d tividde nervos simpátic. Por esse motivo que, pr esses utores, mgnitude ds resposts crdiovsculres durnte os exercícios estáticos é dependente d intensidde do exercício, d durção e d mss envolvid. Já os exercícios dinâmicos não

23 23 provocm obstrução do fluxo, e o umento d tividde simpátic se dá pel tivção do comndo centrl, e em respost esse umento há um elevção d FC, do volume sistólico e do débito crdíco. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Amostr A mostr foi compost por 10 homens voluntários, com iddes entre 20 e 30 nos, normotensos, não fumntes, prentemente sudáveis e que não presentvm níveis de obesidde (IMC < 30 kg/m 2 ) Cálculo pr o tmnho d mostr Pr este estudo se clculou o n mostrl com bse no estudo de Polito et l. (2003), que comprou o efeito hipotensivo do treinmento de forç em dois tipos de treinmento com mesmo volume e intensiddes diferentes. Pr o presente trblho, optou-se por esses estudos pr o cálculo mostrl, devido à semelhnç com s vlições relizds. O cálculo foi relizdo pr mostrs preds por meio do progrm PEPI versão 4.0, no qul foi dotdo um nível de significânci de 0,05, um poder de 90%, e um coeficiente de correlção de 0,9 pr s vriáveis. Com bse nos desvios-pdrão e ns diferençs entre s médis obtids do estudo suprcitdo, o cálculo relizdo demonstrou necessidde de um n de no mínimo 10 indivíduos pr este experimento Procedimentos pr seleção d mostr A mostr foi seleciond de form não letóri, por voluntriedde. Os indivíduos form conviddos por meio de comunicção orl pr prticipção n pesquis. Os voluntários comprecerm em dt e horários pré-estbelecidos pr s sessões de colet de ddos.

24 Critérios de Inclusão Homens entre 20 e 30 nos Normotensos Aprentemente sudáveis Não fumntes Não obesos (IMC < 30 kg/m²) Sem qulquer tipo de limitção rticulr, ósse ou músculo-esquelétic Que não fçm uso de medicmentos que possm lterr pressão snguíne Não prticntes de treinmento de forç ou de qulquer modlidde esportiv de lto rendimento há pelo menos 6 meses Termo de Consentimento Livre e Esclrecido Ao ingressr n pesquis, todos os sujeitos lerm e ssinrm um termo de consentimento livre e esclrecido (ANEXO A) provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul ( ), no qul constvm tods s informções pertinentes o estudo. 4. VARIÁVEIS 4.1. Vriáveis Dependentes Pressão Arteril Sistólic (PAS) Pressão Arteril Distólic (PAD) Pressão Arteril Médi (PAM) Frequênci Crdíc (FC)

25 Vriáveis Independentes Intensidde do exercício (10 e 20 repetições máxims) Tipo de exercício (supino e leg press) 4.3. Vriáveis de Controle Tempertur mbiente n câmr mbientl (entre 21 e 23ºC) Umidde reltiv do r n câmr mbientl (50%) Ritmo de execução do movimento (2s pr cd fse) controld por metrônomo 4.4. PROCEDIMENTO PARA A COLETA DE DADOS Crcterizção d Amostr Foi relizd um sessão inicil pr vlição d mss e esttur corporl, preenchimento d fich de nmnese (ANEXO B) e Termo de Consentimento Livre e Esclrecido, ssim como fmilirizção com os exercícios de forç seleciondos (leg press e supino) e vlição d crg máxim desses exercícios, sendo que um di foi utilizdo pr determinção de crg ns 10 repetições máxims e outro di (com intervlo mínimo de 48h) pr determinção de 20 repetições máxims Fmilirizção d Amostr Foi relizd um sessão de fmilirizção no Lbortório de Pesquis do Exercício, onde form demonstrdos e prticdos os exercícios utilizdos n colet de ddos. Aos sujeitos foi presentd câmr mbientl, locl em que os ddos form coletdos, ssim como os prelhos de monitorizção de FC e PA. Neste di foi relizdo o sorteio d intensidde dos exercícios que form relizdos em cd di de colet (10 ou 20 repetições máxims).

26 Trtmento ds Vriáveis Independentes hors. A mostr foi submetid seis dis de testes, com intervlo mínimo de 48 A colet de ddos foi relizd no Lbortório de Pesquis do Exercício, no setor de Fisiologi, d Escol de Educção Físic ESEF, d Universidde Federl do Rio Grnde do Sul UFRGS. A sessão experimentl foi compost pel execução do exercício previmente rndomizdo e recuperção d sessão, que foi de 60 minutos. Todos os prticipntes do estudo estvm cientes de que não poderim prticr treinmento de forç ou exercício de lt intensidde durnte s dus semns em que ocorrerm os testes d pesquis, e que devim ter se limentdo de 3 hors à 4 hors ntes do início d sessão de testes e sem ingest de estimulntes Protocolo pr vlição de repetições máxims Os testes submáximos podem ser plicdos em indivíduos tivos e intermediários n prátic do TF. Esses seguem o mesmo principio do teste de 1RM, ou sej, executr o movimento em tod su mplitude e com ritmo de execução controldo. O tempo de intervlo entre cd tenttiv foi de, no mínimo 5 minutos. PROCEDIMENTOS: - Após presentção dos exercícios serem executdos, o vlidor posicionou o vlido no equipmento, justndo o eixo rticulr principl do movimento no eixo principl do equipmento; - O vlido relizou um quecimento prévio, com crg bix e poucs repetições, pens pr preprr os músculos e s rticulções envolvids no movimento; - O vlido executou s 20 repetições máxims. A crg foi estimd pelo método de tenttiv e erro. Qundo o indivíduo executou um número superior esse, o

27 27 vlidor umentou crg e solicitrá repetição do teste té que fosse tinjid s 20 repetições máxims, em um número máximo de cinco tenttivs. Se esse vlor não foi tingido nesss tenttivs, o teste foi relizdo em um outro di, respeitndo um intervlo de 48 hors. - Pr execução ds 10 repetições máxims foi estimdo um vlor, tendo como bse os vlores do teste de 20 repetições. Qundo o executnte, n primeir tenttiv, relizou um número superior 10 repetições, foi relizd mis um tenttiv com um nov crg estimd, pós um intervlo, mínimo, de 5minutos. Qundo o vlido relizou um número inferior 10 repetições, correção foi feit pelos coeficientes de correção de LOMBARDI (LOMBARDI, 1989). Em cd tenttiv, s fses concêntric e excêntric tiverm durção de 2 segundos, cd um, controlds por um metrônomo. Os exercícios utilizdos estão listdos bixo: SUPINO RETO COM BARRA LIVRE: Grupo musculr principl: flexores horizontis do ombro (peitorl mior porção clviculr, peitorl mior prte esternocostl, corcobrquil e deltóide porção clviculr); extensores do cotovelo (tríceps brquil) e bdutores d cintur escpulr (serrátil nterior e peitorl menor) (LIMA & PINTO, 2006). LEG PRESS HORIZONTAL- Grupo musculr principl: extensores do qudril (glúteo máximo, semitendíneo, bíceps femorl - cbeç long e semimembrnáceo); extensores do joelho (reto femorl, vsto intermédio, vsto lterl, vsto medil) e flexores plntres (gstrocnêmios e sóleo) (LIMA & PINTO, 2006) Determinção ds Vriáveis Hemodinâmics em Repouso A vlição d FC e PA em repouso foi relizd ntes do início de cd situção de execução do exercício seleciondo, com propósito de obter-se um

28 28 certificção de que os sujeitos prtirm sempre de um mesmo estdo metbólico. Esss medids form relizds por meio de um POLAR e Sistem HiperView, d mrc MICROMED, com licenç pr MAPA. O procedimento iniciou dentro d câmr mbientl, com o indivíduo em decúbito dorsl, por 30 minutos. No finl deste período form relizdos os exercícios citdos nteriormente Determinção ds vriáveis nos protocolos de exercícios Os protocolos de colet de ddos form relizdos n terceir, qurt, quint e sext sessões de colet, no Lbortório de Pesquis do Exercício, em qutro dis lterndos, com intervlos mínimos de 48 hors entre eles. N terceir sessão (denomind COLETA 1) os indivíduos relizrm dus séries de 10 ou 20 repetições máxims nos exercícios de supino ou leg press, com crg previmente estipuld. N qurt sessão foi relizdo o mesmo procedimento pr o exercício que não foi executdo n sessão nterior (denomind COLETA 2). N quint sessão de colet (denomind COLETA 3) os indivíduos relizrm dus séries de 10 ou 20 repetições máxims nos exercícios de supino ou leg press. N sext sessão, o mesmo procedimento foi relizdo pr o exercício que não foi executdo n sext sessão (denomind de COLETA 4). A ordem dos exercícios foi rndomizd e entre cd série foi relizdo um intervlo pssivo de 5 minutos. Os indivíduos form estimuldos não relizrem Mnobr de Vlslv. A FC foi coletd durnte tod execução do exercício. A quisição dos vlores de PA foi relizd n últim repetição de cd série e no minuto qutro do intervlo.

29 Determinção ds vriáveis no pós-exercício Após o término desss rotins o indivíduo deitv-se em decúbito dorsl em um colchonete com cbeç poid, confortvelmente, em um trvesseiro e com s perns estendids, ind dentro d câmr mbientl, e permneci ssim por 60 minutos, pr que colet pós-exercício fosse relizd, sendo que os ddos de FC form coletdos cd 10 segundos e os de PA cd 5 minutos. Após completr os 60 minutos de repouso, os equipmentos form retirdos e, ntes de ser dispensdo, dt e horário do próximo teste foi confirmd com o indivíduo. Antes de deixr o locl de colets foi disponibilizdo os indivíduos águ e bolch pr que se limentssem. 5. INSTRUMENTOS DE MEDIDA Fichs de Colet de Ddos Pr colet de ddos de PA e FC foi utilizd fich de ddos individuis com o registro ds informções referentes os prticipntes, tis como, nome, dt de nscimento, mss corporl, esttur e IMC (ANEXO B). Blnç Pr determinção d mss corporl foi utilizd um blnç de lvnc, d mrc FILIZOLA, com resolução de 100 g. Estdiômetro Pr determinção d esttur foi utilizdo um estdiômetro d mrc FILIZOLA, que é constituído de um escl métric, n qul desliz um cursor que

30 30 mede esttur do indivíduo n posição ortostátic. Est escl é fix um bse poid no solo, com resolução de 1 mm. Metrônomo Pr execução do exercício durnte os protocolos de teste foi ddo o estímulo uditivo por meio do metrônomo digitl modelo MA-30, d mrc KORG, com mplitude de bpm, e resolução de 1 bpm. Sensor de Btimentos Crdícos Pr vlição d frequênci crdíc foi utilizdo um trnsmissor T61 TM d mrc POLAR, com um monitor de pulso S610 TM. Monitor de Pressão Arteril Pr s colets de pressão rteril foi utilizdo o método oscilométrico com o Sistem HiperView, d mrc MICROMED, com licenç pr MAPA e um grvdor ABPM-04 de MAPA com interfce ótic, com fix de medid de pressão de 0 té 260 mmhg e progrmção dos intervlos de medições desde de 1 em 1 minuto té 90 em 90 minutos. Tempertur e umidde reltiv A tempertur mbiente foi controld pel Câmr Ambientl (do LAPEX UFRGS) onde tempertur estrá entre 21 C e 23 C conforme estudos revisdos (MACDONALD, 1999; MELO et l., 2006) e umidde reltiv será de 50%.

31 31 Aprelhos de exercício de forç Form utilizdos os prelhos leg press horizontl e supino reto com brr livre presentes n EsEF UFRGS (mrc WORLD, resolução de 1 kg de crg em cd). Os mesmos form montdos dentro d câmr mbientl no momento d colet dos ddos. 6. ANÁLISE ESTATÍSTICA Pr nálise dos ddos coletdos foi utilizd esttístic descritiv, com os ddos presentdos por meio de médi desvio-pdrão (DP). Utilizou-se o teste de Shpiro-Wilk pr nálise d normlidde dos ddos. Os resultdos indicrm que os ddos form normis respeitndo, então, os pressupostos pr utilizção d esttístic prmétric. Pr comprção ds vriáveis dependentes em repouso nos diferentes dis de testes foi utilizd ANOVA pr medids repetids, ssim como pr comprr s vriáveis dependentes entre o repouso e s dus séries de cd exercício. A ANOVA two-wy pr medids repetids foi utilizd pr comprr s diferentes séries e volumes em cd um dos exercícios do protocolo experimentl, ssim como pr comprr os diferentes volumes e momentos no pós-exercício. Pr loclizção ds diferençs significtivs entre s situções utilizou-se o teste complementr de Bonferroni. Além disso, ns interções significtivs frente o Teste F, d ANOVA, fez-se o desdobrmento d interção, utilizndo-se os mesmos procedimentos d nálise de efeitos simples significtivos. O índice de significânci dotdo neste estudo foi de α<0,05. Todos os testes esttísticos form relizdos no progrm esttístico SPSS vs 13.0 e Excel 2003.

32 32 7. RESULTADOS 7.1. CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA A mostr foi compost por 10 homens fisicmente tivos voluntários. A Tbel 1 present os resultdos médios e de vribilidde (desvio-pdrão d médi (DP), vlores mínimos e máximos) ds vriáveis de crcterizção d mostr (idde, mss corporl, esttur, índice de mss corporl (IMC)). Tbel1. Crcterizção d mostr: Médis, desvios-pdrão (DP) d médi, vlores mínimos e máximos ds vriáveis idde, mss corporl, esttur, índice de mss corporl (IMC). VARIÁVEIS MÉDIA DP MÍNIMO MÁXIMO Idde (nos) 26,60 ± 2,4 21,0 29,0 Mss Corporl (kg) 77,14 ± 10,8 64,1 100,5 Esttur (m) 1,76 ± 0,06 1,6 1,8 IMC (kg/m 2 ) 24,77 ± 2,0 21,5 28, INTENSIDADE DOS EXERCÍCIOS A Tbel 2 present os resultdos médios e de vribilidde (desvio-pdrão d médi (DP), vlores mínimos e máximos) ds crgs utilizds pelos sujeitos durnte relizção dos exercicios de supino e leg press, com intensiddes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) no protocolo experimentl. Tbel 2. Crcterizção d mostr: Médis, desvios-pdrão (DP) d médi, vlores mínimos e máximos ds crgs utilizds pelos sujeitos durnte relizção dos exercicios de supino e leg press, com volumes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) no protocolo experimentl. EXERCÍCIO INTENSIDADE MÉDIA DP MÍNIMO MÁXIMO Supino (kg) Leg Press (kg) 10 RM s 49,6 ± 7,6 40,0 61,0 20 RM s 34,2 ± 7,0 24,0 45,0 10 RM s 224,9 ± 39,3 160,0 270,0 20 RM s 162,8 ± 35,8 124,0 230,0

33 NORMALIDADE DOS DADOS As vriáveis hemodinâmics de repouso, frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM), mensurds nos momentos pré, durnte e pós-exercícios supino e leg press com s intensiddes de 10 e 20 RM s form testdos em relção su normlidde trvés do teste de Shpiro Wilk. Os resultdos indicrm distribuição norml dos ddos, tendendo então os pressupostos pr utilizção d esttísitc prmétric Vriáveis hemodinâmics em repouso As vriáveis hemodinâmics de repouso FC, PAS, PAD e PAM form mensurds ntes d relizção dos exercicios de supino e leg press, com intensiddes de 10 e 20 RM s no protocolo experimentl. Os vlores form testdos trvés d ANOVA pr medids repetids (tbel 3), n qul mostrrm não hver diferenç significtiv entre os vlores de repouso nos diferentes dis de testes. Tbel 3. Análise descritiv ds vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS) e pressão rteril distólic (PAD) no repouso em decúbito dorsl nos qutro dis de testes: supino com intensidde de 10 e 20 repetições máxims (RM s) e leg press com intensidde de 10 e 20 RM s. Vriáveis Exercício Intensidde Médi DP F Sig FC (bpm) Supino Leg press 10 RM s 66,8 ±14,1 20 RM s 63,6 ±12,2 10 RM s 63,8 ±11,2 20 RM s 64,4 ±11,3 0,500 0,690 PAS (mmhg) Supino Leg press 10 RM s 116,7 ±11,2 20 RM s 116,1 ±9,3 10 RM s 116,0 ±9,3 20 RM s 118,4 ±14,3 0,290 0,830 PAD (mmhg) Supino Leg press 10 RM s 65,1 ±8,1 20 RM s 64,8 ±5,4 10 RM s 63,8 ±6,8 20 RM s 65,2 ±8,3 0,330 0,800

34 34 PAM (mmhg) Supino Leg press 10 RM s 82,2 ±8,7 20 RM s 82,2 ±5,9 10 RM s 81,2 ±7,3 20 RM s 82,9 ±9,7 0,380 0,770 Nível de significânci de p<0, Vriáveis hemodinâmics em exercício As vriáveis hemodinâmics em exercício FC, PAS, PAD e PAM form mensurds imeditmente pós execução d últim repetição, de cd um ds dus séries, dos exercícios de supino e leg press, com s intensiddes de 10 e 20 RM s no protocolo experimentl. A Tbel 5 present nálise descritiv dos resultdos. Tbel 4. Análise descritiv dos resultdos: médis e desvios pdrão d médi (DP) ds vriáveis frequênci crdíc (FC), pressão rteril sistólic (PAS), pressão rteril distólic (PAD) e pressão rteril médi (PAM) pr os exercícios de supino e leg press, com s intensiddes de 10 e 20 repetições máxims (RM s) pr primeir (série 1) e segund (série 2) série. Vriáveis Exercicio Intensidde Série 1 Série 2 Medi DP Medi DP FC (bpm) PAS (mmhg) PAD (mmhg) PAM (mmhg) Supino Leg press Supino Leg press Supino Leg press Supino 10 RM s 121,8 ±15,2 126,4 21,2 20 RM s 117,9 ±11,5 127,3 13,4 10 RM s 123,0 ±17,9 128,6 20,7 20 RM s 121,0 ±19,0 132,1 20,0 10 RM s 131,6 ±21,7 138,0 20,3 20 RM s 127,9 ±14,1 133,2 14,8 10 RM s 136,3 ±17,3 144,6 14,9 20 RM s 140,1 ±18,4 149,4 15,7 10 RM s 63,6 ±16,5 65,8 13,2 20 RM s 68,8 ±13,4 63,5 8,5 10 RM s 66,6 ±10,1 70,5 7,3 20 RM s 65,8 ±12,8 72,3 10,2 10 RM s 86,2 ±18,0 89,8 15,1 20 RM s 88,4 ±13,0 83,6 9,8

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