Banco de Dados. Álgebra Relacional. É uma linguagem abstrata Não podemos formular consultas em álgebra relacional em um computador

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Banco de Dados. Álgebra Relacional. É uma linguagem abstrata Não podemos formular consultas em álgebra relacional em um computador"

Transcrição

1 nco de Ddos Álger Relcionl Euclides rcoverde profercoverde [t] gmil.com Introdução Álger Relcionl Foi introduzid por E. F. Codd em 970 É um lingugem de consult procedimentl É um lingugem strt Não podemos formulr consults em álger relcionl em um computdor Nós introduzimos álger pens pr dr um idéi do conjunto de operções que qulquer lingugem de consult de um nco de ddos relcionl deve fzer

2 Introdução Álger Relcionl Informção é rmzend em um nco de ddos relcionl em form de tels ssim, é nturl expressr o resultdo de um consult tmém em form de tel Álger relcionl pode ser vist como um método pr construir novs tels que constituem resposts consults Os métodos são referencidos como: Operções de álger relcionl Modelo Relcionl - Mnipulção Dus ctegoris de lingugens Formis Álger relcionl e Cálculo relcionl Comerciis (seds ns lingugens formis) SQL Lingugens formis Crcterístics Orientds conjuntos Lingugens de se Lingugens relcionis devem ter no mínimo um poder de expressão equivlente o de um lingugem forml Fechmento Resultdos de consults são relções

3 Álger Relcionl Operdores pr consult e lterção de relções Lingugem procedurl Um expressão n álger define um execução sequencil de operdores execução de cd operdor produz um relção Clssificção dos operdores Fundmentis Unários: seleção, projeção Derivdos inários: Intersecção, junção e divisão Especiis Renomeção (unário) e triuição Pr que serve álger? O ojetivo fundmentl d álger: Permitir escrit de expressões relcionis Esss expressões servem um vriedde de propósitos: Definir um escopo pr usc Ddos pr serem pesquisdos em lgum operção de usc

4 Pr que serve álger? Definir um escopo pr tulizções Definir os ddos serem lterdos, inseridos ou elimindos em lgum operção de tulizção Definir vriáveis de relções derivds Definir os ddos serem incluídos em um visão Definir restrições de segurnç Definir os ddos sore os quis será concedid lgum espécie de utorizção Pr que serve álger? álger é empregd como um espécie de fit métric com qul pode ser comprd cpcidde de expressão de um lingugem relcionl Um lingugem é dit complet em termos relcionis se el é pelo menos tão poderos qunto álger Se sus expressões permitem definição de tod relção que poss ser definid por meio de expressões d álger 4

5 Esquem Relcionl - Exemplo multórios(numero, ndr, cpcidde) Médicos(CRM, RGm, nome, idde, cidde, especilidde, número) Pcientes(RGp, nome, idde, cidde, doenç) Consults(CRM, RGp, dt, hor) Funcionários(RGf, nome, idde, cidde, slário) Seleção Retorn tupls que stisfzem um predicdo Resultdo Suconjunto horizontl de um relção Notção predicdo (relção) Operdores de comprção =, <, <=, >, >=, <> Operdores lógicos (nd), (or), (not) Exemplo Relção r C D = ^ D > 5 (r) C D 7 0 5

6 Exemplo Restrição F F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F Jones 0 Pris F lke 0 Pris F4 Clrk 0 Londres F5 dms 0 tens Restrição CIDDE = Londres (F) F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F4 Clrk 0 Londres Exercícios uscr os ddos dos pcientes que estão com srmpo uscr os ddos dos médicos ortopedists com mis de 55 nos uscr os ddos de tods s consults, exceto quels mrcds pr médicos com CRM 46 e 79 uscr os ddos dos multórios do qurto ndr que tenhm cpcidde igul 50 OU do qurto ndr que tenhm número superior 0 6

7 Projeção Retorn um ou mis triutos de interesse Resultdo Suconjunto verticl de um relção Notção list_nomes_triutos (relção) Eliminção utomátic de duplicts Exemplo Relção r,c (r) C C C 0 0 = 0 40 Exemplo - Projeção P P# PNOME COR PESO CIDDE P Porc Vermelho Londres P Pino Verde 7 Pris P Prfuso zul Rom P4 Prfuso Vermelho 4 Londres P5 Cme zul Pris P6 Tuo Vermelho 9 Londres Projeção COR, CIDDE (P) COR Vermelho Verde zul zul CIDDE Londres Pris Rom Pris 7

8 Exercícios uscr o nome e especilidde de todos os médicos uscr o número dos multórios do terceiro ndr uscr o CRM dos médicos e s dts ds consults pr os pcientes com RG ou 75 uscr os números dos multórios que suportm mis de 50 pcientes, exceto queles do segundo e qurto ndres Produto crtesino Retorn tods s cominções de tupls de dus relções R e R Gru do resultdo gru(r ) + gru(r ) Crdinlidde do resultdo crdinlidde(r ) * crdinlidde(r ) Notção Relção x Relção Exemplo r Relções r, s C D s E r x s C D E 8

9 Exemplos Produto Crtesino F# F F F F4 F5 P# P P P P4 P5 P6 F# P# F P F P F P F P4 F P5 F P F P F P F P F P4 F P5 F P F5 P F5 P F5 P F5 P4 F5 P5 F5 P6 Produto VEZES x Exercícios uscr o nome dos médicos que têm consult mrcd e s dts ds sus consults uscr o número e cpcidde dos multórios do quinto ndr e o nome dos médicos que tendem neles uscr o nome dos médicos e o nome dos seus pcientes com consult mrcd, ssim como dt desss consults uscr os nomes dos médicos ortopedists com consults mrcds pr o período d mnhã (7h h) do di 5/04/009 9

10 triuição rmzen o resultdo de um expressão lgéric em um vriável de consult temporári Permite o processmento de um consult por etps Notção nomevrivel expressão Exemplo (exercício de produto crtesino) R CRM, DT (Consults) R CRM, NOME (Médicos) Respost NOME, DT ( R,CRM (R x R)) Otimizção lgéric ntecipção ds seleções Filtrgens horizontis o mis cedo possível Definição de projeções Filtrgens verticis o mis cedo possível Desde que não prejudiquem operções lgérics futurs que necessitem de triutos elimindos Identificção de suexpressões comuns Processá-l um únic vez, mntendo- em um vriável de relção Est vriável de relção é usd váris vezes no processmento d consult 0

11 Exemplo de otimizção uscr o nome dos médicos que estão interndos como pcientes, sofrendo de heptite Médicos.nome ( Pcientes.RG = Médicos.RG ^ doenç = heptite (Pcientes x Medicos)) ntecipndo seleções e definindo projeções nome ( Pcientes.RG = Médicos.RG ( RG ( prolem= heptite (Pcientes))) x RG,nome (Medicos) Renomeção lter o nome de um relção e/ou dos seus triutos Notção x (E) nome_triuto,, nome_triuton E/OU nome_relção (relcão) Exemplo

12 Exercícios uscr o número dos multórios com cpcidde superior à cpcidde do multório de número 00 uscr o nome e o RG dos funcionários que receem slários iguis ou inferiores o slário d funcionári n (RG = 00) União, diferenç e Interseção Operm somente sore dus relções R e R dits comptíveis gru(r ) = gru(r ) Pr i de té gru(r ): domínio(triuto i de R ) = domínio(triuto i de R ) Gru do resultdo: gru(r ) (ou gru(r )) Nomes dos triutos do resultdo Nomes dos triutos d primeir relção (R relção à esquerd)

13 União Retorn união de tupls de dus relções R e R Eliminção de duplicts Notção relco relco Exemplo r s União r s Exemplo União F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F4 Clrk 0 Londres F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F Jones 0 Pris F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F4 Clrck 0 Londres F Jones 0 Pris

14 Diferenç Retorn s tupls presentes em R e usentes em R Notção relco relco Exemplo r s Diferenç r s Exemplo Diferenç F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F4 Clrk 0 Londres F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F Jones 0 Pris - - F# FNOME STTUS CIDDE F# FNOME STTUS CIDDE F4 Clrk 0 Londres F Jones 0 Pris 4

15 Interseção Retorn s tupls comuns R e R Notção relco relco Exemplo r s Interseção r s Exemplo Interseção F# FNOME STTUS CIDDE F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F Smith 0 Londres F4 Clrk 0 Londres F Jones 0 Pris F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres 5

16 Exercícios (usndo ou ) uscr os nomes e RGs dos médicos e pcientes cdstrdos no hospitl uscr os nomes, RGs e iddes dos médicos, pcientes e funcionários que residem em Florinópolis uscr os nomes e RGs dos funcionários que receem slários ixo de R$ 00,00 e que não estão interndos como pcientes uscr os números dos multórios onde nenhum médico dá tendimento uscr os nomes e RGs dos funcionários que estão interndos como pcientes uscr os nomes e RGs dos médicos que têm consults mrcds pr 7/0/009 e estão interndos como pcientes Junção (join) Retorn cominção de tupls de dus relções R e R que stisfzem um predicdo Notção relco Ө X relco Exemplo 6

17 Junção Nturl (nturl join) Junção n qul o Ө é um iguldde predefinid entre todos os triutos de mesmo nome presentes em dus relções R e R (triutos de junção). Esses triutos só precem um vez no resultdo Notção relco x relco Exemplo r s C D D E C D E 4 r s Exemplo Junção Nturl F F# FNOME STTUS CIDDE F Smith 0 Londres F Jones 0 Pris F lke 0 Pris F4 Clrk 0 Londres F5 dms 0 tens P P# PNOME COR PESO CIDDE P Porc Vermelho Londres P Pino Verde 7 Pris P Prfuso zul Rom P4 Prfuso Vermelho 4 Londres P5 Cme zul Pris P6 Tuo Vermelho 9 Londres Junção Nturl F x P F# FNOME STTUS CIDDE P# PNOME COR PESO F Smith 0 Londres P Porc Vermelho F Smith 0 Londres P4 Prfuso Vermelho 4 F Smith 0 Londres P6 Tuo Vermelho 9 F Jones 0 Pris P Pino Verde

18 Exercícios uscr o nome dos médicos que tem consults mrcds uscr o número e cpcidde dos multórios do quinto ndr e o nome dos médicos que tendem neles uscr os nomes dos pcientes que são crinçs (0- nos) e têm consult mrcd ou com o médico João Sntos ou com médic Mri Souz uscr o número e o ndr dos multórios onde nenhum médico dá tendimento uscr o nome e o RG dos pcientes que residem n mesm cidde do pciente Pedro (RG = 0) Junção Extern (outer join) Junção n qul s tupls de um ou ms s relções que não são cominds são mesmo ssim preservds no resultdo Três tipos (exemplos com junção nturl) Junção extern à esquerd (left [outer] join) relco relco Junção extern à direit (right [outer] join) relco relco Junção extern complet (full [outer] join) relco relco 8

19 Junção Extern (outer join) Exemplos Divisão Consider dus relções Dividendo (gru m + n) Divisor (gru n) Gru n triutos de mesmo nome em ms s relções Quociente Gru m triutos d relção dividendo cujos vlores ssocim-se com todos os vlores d relção divisor Notção relco relco 9

20 0 Divisão Exemplos 4 6 r s r s C D E D E r s C r s tulizção de relções Exclusão Notção relção relção expressãoconsult Inclusão Notção relção relção expressãoconsult lterção Notção {nome_triuto Expr} (relção) Expr: Expressão ritmétic ou vlor constnte

21 tulizção de relções (Exemplos) Exercícios Remover os multórios onde nenhum médico dá tendimento O funcionário João (RG = 000) foi interndo como pciente e está com heptite médic Mri (CRM = 7) trnsferiu tods s sus consults do di 9/0/009 pr o di 0/0/009

Linguagens de Consulta Álgebra Relacional. Linguagens de Consulta. Operações Fundamentais...

Linguagens de Consulta Álgebra Relacional. Linguagens de Consulta. Operações Fundamentais... Lingugens de Consult Álgebr Relcionl Fernnd Bião UNIRIO Instituto Militr de Engenhri - IME 1o. Semestre - 5 Mteril prcilmente extrído prtir ds nots de ul de Mri Luiz M. Cmpos, Arnldo Vieir e Mri Cláudi

Leia mais

Modelo Relacional - Manipulação

Modelo Relacional - Manipulação Modelo Relacional - Manipulação Duas categorias de linguagens formais álgebra relacional e cálculo relacional comerciais (baseadas nas linguagens formais) SQL Linguagens formais - Características orientadas

Leia mais

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2

Modelos de Computação -Folha de trabalho n. 2 Modelos de Computção -Folh de trlho n. 2 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Alocação sequencial - Pilhas

Alocação sequencial - Pilhas Alocção seqüencil - pilhs Alocção sequencil - Pilhs Pilhs A estrutur de ddos Pilh é bstnte intuitiv. A nlogi é um pilh de prtos. Se quisermos usr um pilh de prtos com máxim segurnç, devemos inserir um

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Linguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação

Linguagens Regulares e Autômatos de Estados Finitos. Linguagens Formais. Linguagens Formais (cont.) Um Modelo Fraco de Computação LFA - PARTE 1 Lingugens Regulres e Autômtos de Estdos Finitos Um Modelo Frco de Computção João Luís Grci Ros LFA-FEC-PUC-Cmpins 2002 R. Gregory Tylor: http://strse.cs.trincoll.edu/~rtylor/thcomp/ 1 Lingugens

Leia mais

Projeto de Compiladores Professor Carlos de Salles

Projeto de Compiladores Professor Carlos de Salles Projeto de Compildores 2006.1 Professor Crlos de Slles Trlho 1 Autômto pr Plvrs Reservds Ojetivo do trlho: implementr um progrm que recee como entrd um list de plvrs reservds e define como síd um função

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

dependência funcional é uma restrição entre 2 conjuntos de atributos de uma BDs. um esquema relacional em que os dois subconjuntos de atributos de.

dependência funcional é uma restrição entre 2 conjuntos de atributos de uma BDs. um esquema relacional em que os dois subconjuntos de atributos de. ( determin funcionlmente ou depende funcionlmente de Dependêncis Funcionis dependênci funcionl é um restrição entre 2 conjuntos de tributos de um BDs. Sej e um esquem relcionl em que os dois subconjuntos

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

Apostila 02 - Linguagens Regulares Exercícios

Apostila 02 - Linguagens Regulares Exercícios Cursos: Bchreldo em Ciênci d Computção e Bchreldo em Sistems de Informção Disciplins: (1493A) Teori d Computção e Lingugens Formis, (4623A) Teori d Computção e Lingugens Formis e (1601A) Teori d Computção

Leia mais

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum.

Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semiretas orientadas) a partir de um ponto comum. O conceito de ângulo Ângulo é reunião de dois segmentos de ret orientdos (ou dus semirets orientds) prtir de um ponto comum. A interseção entre os dois segmentos (ou semi-rets) é denomind vértice do ângulo

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

AULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9

AULA 1 Introdução 3. AULA 2 Propriedades e teorema fundamental do cálculo 5. AULA 3 Integrais indefinidas 7. AULA 4 Integração por substituição 9 www.mtemticemexercicios.com Integris (volume ) Índice AULA Introdução AULA Proprieddes e teorem fundmentl do cálculo 5 AULA Integris indefinids 7 AULA 4 Integrção por sustituição 9 AULA 5 Integrção por

Leia mais

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças

Resumo. Estruturas de Sistemas Discretos. A Explosão do Ariane 5. Objectivo. Representações gráficas das equações às diferenças Resumo Estruturs de Sistems Discretos Luís Clds de Oliveir lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Representções gráfics ds equções às diferençs Estruturs ásics de sistems IIR Forms trnsposts Estruturs

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos ENSINO SECUNDÁRIO Agrupmento de Escols Nº 1 de Abrntes CURSO PROFISSIONAL Técnico de Gestão e Progrmção de Sistems Informáticos ESCOLA: Dr Solno de Abreu DISCIPLINA: Progrmção e Sistems de Informção ANO:

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Matemática (e geometria) para CG

Matemática (e geometria) para CG Licencitur em Engenhri Informátic e de Computdores Computção Gráfic Mtemátic (e geometri) pr CG 2014 Corpo docente de Computção Gráfic / CG&M / DEI / IST / UTL Edwrd Angel, Cp. 3 Questão 1, exme de 06/06/11

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Fculdde de Computção Disciplin : Teori d Computção Professor : ndr de Amo Revisão de Grmátics Livres do Contexto (1) 1. Fzer o exercicio 2.3 d págin 128 do livro texto

Leia mais

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas. List de Prolems H 0/ List sugerid de prolems do livro texto (Nilsson& Riedel, quint edição) 4.8, 4.9, 4., 4.1, 4.18, 4., 4.1, 4., 4.3, 4.3, 4.36, 4.38, 4.39, 4.40, 4.41, 4.4, 4.43, 4.44, 4.4, 4.6, 4.,

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24

15 aulas. Qual o número m ximo de faltas que ele ainda pode ter? (A) 9 (B) 10 (C) 12 (D) 16 (E) 24 Pré-AFA 2017 Simuldo A 28 de junho de 2017 Questão 1 (CFN) Qul é o número nturl que elevdo o qudrdo é igul o seu triplo somdo com 0? (A) 5 (B) 6 (C) 8 (D) 9 Questão 2 (CFN) Sbendo-se que tn(0 ) =, o vlor

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Modelos de Computação Folha de trabalho n. 3

Modelos de Computação Folha de trabalho n. 3 Modelos de Computção Folh de trlho n. 3 Not: Os exercícios origtórios mrcdos de A H constituem os prolems que devem ser resolvidos individulmente. A resolução em ppel deverá ser depositd n cix d disciplin

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos

Leia mais

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular. Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

COMPONENTES. Seccionador Tipo XMS

COMPONENTES. Seccionador Tipo XMS COMPONENTES Secciondor Tipo MS Informções geris O secciondor MS foi conceido pr conectr e isolr circuitos elétricos em veículos de trção, lém de oferecer os nossos clientes um solução complementr à utilizção

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo.

Banco de Dados I. Prof. Diego Buchinger. Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo. Banco de Dados I Prof. Diego Buchinger diego.buchinger@outlook.com diego.buchinger@udesc.br Profa. Rebeca Schroeder Freitas Prof. Fabiano Baldo Álgebra Relacional Modelo Relacional - Manipulação Categorias

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS (SD)

SISTEMAS DIGITAIS (SD) SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acettos ds Auls Teórics Versão 20 - Português Aul N o 03: Título: Sumário: Álger de Boole Álger de Boole (operções ásics, proprieddes, ports lógics); Leis de DeMorgn (simplificção

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções

Leia mais

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE

SISGP - TUTORIAL PARA ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADES PELO RESPONSÁVEL DE ATIVIDADE Link pr cesso o SISGP: https://sistems.sede.emrp.r/sisgp/redireciondor.php 1. Login: 2. Clicr em Acompnhmento de Atividdes ; * documento elordo pelo CTI-CNPH, com justes pelo CTI-CTAA e pelo DPD. Págin

Leia mais

Hierarquia de Chomsky

Hierarquia de Chomsky Universidde Ctólic de Pelots Centro Politécnico 364018 Lingugens Formis e Autômtos TEXTO 1 Lingugens Regulres e Autômtos Finitos Prof. Luiz A M Plzzo Mrço de 2011 Hierrqui de Chomsky Ling. Recursivmente

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Internação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento

Internação WEB IAMSPE v docx. Manual de Atendimento Mnul de Atendimento ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 CENTRAIS DE ATENDIMENTO...

Leia mais

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos

Draft-v Autómatos mínimos. 6.1 Autómatos Mínimos 6. Autómtos Mínimos 6 Autómtos mínimos Dd um lingugem regulr L, muitos são os utómtos determinísticos que representm. Sej A L o conjunto dos utómtos tis que (8A)(A 2A L =) L(A) =L). Os utómtos de A L não

Leia mais

+ + = + lim. x 1. 1 x. , x 0 tem descontinuidade infinita no ponto x = 0 pois. =, x 0 tem descontinuidade de salto no ponto x = 0 pois

+ + = + lim. x 1. 1 x. , x 0 tem descontinuidade infinita no ponto x = 0 pois. =, x 0 tem descontinuidade de salto no ponto x = 0 pois Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gonzg Dmsceno E-mils: dmsceno4@yhoo.com.br dmsceno@uol.com.br dmsceno@hotmil.com http://www.dmsceno.info www.dmsceno.info dmsceno.info. Descontinuiddes Descontinuidde Infinit

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral: um tema para todos

Cálculo Diferencial e Integral: um tema para todos SEED/FEUSP - São Pulo, 6 de mio de 28 Cálculo Diferencil e Integrl: um tem pr todos Nílson Mchdo Universidde de São Pulo Idéis fundmentis do Cálculo: um tem pr todos Lnd, L. N. - Cibernétic y Pedgogi...los

Leia mais

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA

PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Questões de Vestibulr: Polinômios

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação

Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Ciências Exatas, Ambientais e de Tecnologias Faculdade de Engenharia de Computação Pontifíci Universidde Ctólic de Cmpins Centro de Ciêncis Exts, Ambientis e de Tecnologis Fculdde de Engenhri de Computção LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS List de Exercícios 1 1. Que lingugem grmátic ger?

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO

a TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO TESTE DIAGNÓSTICO 7.º ANO Escol Turm N.º Dt 1. Consider seguinte ret orientd: 1.1. As bcisss dos pontos A e C são, respetivmente: (A) 5, 1 (B) 5, 2 (C) 5, 0 (D) 4, 3 1.2. Escrevendo s bcisss dos pontos

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática

Geometria. Goiânia, de de Data de Devolução: 24/05/2016 Aluno (a): Série: 9º Ano Turma: 04 Lista Semanal Matemática Goiâni, de de 0. Dt de Devolução: /0/0 Aluno (: Série: 9º Ano Turm: 0 List Semnl Mtemátic Geometri. Um prédio de m de ltur projet um somr de 0 m de comprimento sore um piso horizontl plno, como mostr figur

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E PROGRAMAS

CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E PROGRAMAS CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E PROGRAMAS O computdor é cpz de mnipulr e rmzenr um grnde quntidde de ddos ou informções com lto desempenho, liberndo o homem pr outrs trefs ns quis o seu conhecimento é indispensável.

Leia mais

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Progrmção II Ordenção (sort) Bruno Feijó Dept. de Informátic, PUC-Rio Bule Sort Bule Sort Apens de interesse didático e de referênci A idéi é ir comprndo dois vizinhos e trocndo o menor pelo mior té que

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DT: / /0 FOLHETO DE MTEMÁTIC (V.C. E R.V.) 9. o NO Este folheto é um roteiro pr você recuperr o conteúdo trblhdo em 0. Como ele vi servir de bse pr você estudr pr s

Leia mais

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão

Unidimensional pois possui apenas uma única dimensão Vetores e Mtrizes José Augusto Brnusks Deprtmento de Físic e Mtemátic FFCLRP-USP Sl 6 Bloco P Fone (6) 60-6 Nest ul veremos estruturs de ddos homogênes: vetores (ou rrys) e mtrizes Esss estruturs de ddos

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Gramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares

Gramáticas Regulares. Capítulo Gramáticas regulares Cpítulo Grmátics Regulres Ests nots são um complemento do livro e destinm-se representr lguns lgoritmos estuddos ns uls teórics. É ddo um exemplo de plicção de cd conceito. Mis exemplos form discutidos

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais