Análise de Sobrevida. Análise de sobrevida. Análise de sobrevida
|
|
- Marina de Carvalho Marques
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Univrsidad Fdral do Rio d Janiro NESC- Mstrado m Epidmiologia Biostatística Disciplina: Anális d Rgrssão m Saúd Anális d Sobrvida Tania Guillén d Torrs Rjan Sobrino Pinhiro Anális d sobrvida Dfiniçõs: Tipo d studo studos d coort ou nsaios clínicos Variávl rsposta tmpo transcorrido ntr a ntrada do indivíduo no studo a ocorrência d um vnto a sr rlacionado com a xposição ou tratamnto. Evnto (falha ) pod sr donça, mort, cura tc. Tmpo d sobrvida: Mdido para cada indivíduo, dsd sua ntrada no studo até a ocorrência do "vnto" (falha). Indivíduos podm ntrar no studo m qualqur príodo durant o tmpo do studo. Tmpo pod sr mdido m qualqur unidad dias, smanas, mss, tc. Anális d sobrvida Tmpo até a ocorrência do vnto Métodos spciais d anális Distribuição dos tmpos não é gaussiana Dados com cnsura Nsta sção srão aprsntadas técnicas d analis d tmpos d sobrvida para o caso d um único dsfcho d intrss. Exmplos d aplicação: Tmpo d rmissão, m smanas, para pacints com Lucmia. Tmpo, m anos, até a ocorrência d donça coronariana, numa cort d indivíduos sm donça. Tmpo, m anos, até a mort numa população d idosos (>60 anos) Tmpo (mss) até mort m pacints transplantados. Obsrvação: É possívl avaliar simultanamnt a ocorrência d vários dsfchos num único dsnho d studo, por xmplo morts por Câncr m mulhrs (Ca. d colo utrino, Ca. Mama, tc.). Podm sr abordados como um problma d Riscos Comptitivos, porm st tópico não faz part da disciplina.
2 Dado cnsurado: Indivíduo não sofr o "vnto" durant o príodo d studo, d modo qu o tmpo xato d sobrvida não é conhcido. Cnsura Pacints d Lucmia m rmissão Cnsura dvida a: O indivíduo não xprimnta o vnto ants do fim do studo (studo trmina ants da ocorrência do vnto) Prda d follow-up (sguimnto) durant o príodo do studo Saída do studo por causa d óbito (por outra causa), ou por outra razão (ração advrsa à droga) Indivíduos podm ntrar no studo m qualqur instant dpois do início do studo pod sr cnsurado m qualqur instant d tmpo durant o studo. Início do studo Fim do studo Tmpo d sobrvida cnsurado, obsrvado no studo Tmpo d sobrvida vrdadiro Dados cnsurados Exmplo: Lucmia Comparar os tmpos d rmissão, d um grupo d pacints com lucmia tratados com a droga 6-mrcaptopurin com os tmpos d rmissão d um grupo control não tratado. Dsfcho (vnto) rcidiva (rcaída) Tmpo d sobrvida númro d smanas m rmissão Grupo control: Grupo tratado: 6* * 0* 0 * 3 6 7* 9* 20* * 32* 32* 34* 35* * follow-up incomplto (cnsura)
3 Grupo tratado: 6* * 0* 0 * 3 6 7* 9* 20* * 32* 32* 34* 35* : Control 2:Tratamnto Obs Tmpo rcidiva Grupo Obs Tmpo rcidiva Grupo Intrprtação: 6* indivíduo ainda m rmissão dpois d 6 smanas no studo, não obsrvado após st tmpo. 6 indivíduos conhcidos como m rmissão por 6 smanas, mas tivram rcaída ntr a 6a. a 7a. smanas. Obsrvar: Nnhuma cnsura no grupo control (todos "falharam") Parc qu o tmpo d sobrvida é maior para os do grupo tratado Como comparar os tmpos: Média ou mdiana do tmpo d rmissão para cada grupo, ignorando a condição d cnsura ( t trt 7, t control 8,7 ) Problma: tmpos cnsurados podm nvisar os rsultados Altrnativas:. Excluir tmpos cnsurados Tmpo d sobrvida plo tratamnto muito baixo, por xcluir os tmpos d rmissão mais longos (substimar). 2. Incluir tmpos cnsurados Ignorar a difrnça ntr vnto cnsura. Indivíduos com os tmpos d sobrvida cnsurados tm atualmnt tmpos d sobrvida maiors do qu as smanas rprsntadas no studo Stata: Abrir o banco Fil Opn.. dirtório banco. us C:\Data\lucmia.dta" Stata: 2 - Dclarar um banco para Anális d Sobrvida Statistics Survival analysis Stups & utilitis Dclar data to b survival-tim data. dsc Contains data from E:\Rgrssao\Sobrvida\AulaPratica\Bancos\lucmia.dta obs: 42 vars: 4 Nov :20 siz: 336 (99.9% of mmory fr) storag display valu variabl nam typ format labl variabl labl obs byt %8.0g Obs tmpo byt %8.0g Tmpo at a rcaida rcidiva byt %8.0g rcidiva Rtorno da donca grupo byt %8.0g grp Grupos d comparacao Sortd by: Comando stst vartmpo varcnsura Dclara o banco como sndo um banco com tmpos d sobrvida
4 Stata:. stst tmpo, failur(rcidiva) failur vnt: rcidiva obs. tim intrval: (0, tmpo] xit on or bfor: failur total obs. 0 xclusions obs. rmaining, rprsnting 30 failurs in singl rcord/singl failur data 54 total analysis tim at risk, at risk from t 0 arlist obsrvd ntry t 0 last obsrvd xit t 35 Função d sobrvida: S(t) P(T > t) T variávl alatória tmpo d sobrvida d um indivíduo t qualqur valor d intrss para a variávl alatória T Ex: S stamos intrssados m avaliar s uma pssoa sobrviv mais d 5 anos após submtr-s a tratamnto para câncr S(5) P(T > 5) A função d sobrvida dá a probabilidad d uma pssoa vivr mais do qu um tmpo spcífico t 5. Isto é, S(T) dá a probabilidad d um indivíduo sobrvivr além do tmpo t (probabilidad d uma variávl alatória T xcdr um dtrminado valor spcificado (t). Toricamnt, como t varia d 0 a, a função d sobrvida dcai. S não houvr cnsura: Grupo control (nnhuma cnsura): S( t) N d indivíduos qu sobrvivram mais do qu t N total d indivíduos 8 S( 0) 0.38 N sobrvivnts além d 0 smanas Probabilidad d sobrvida além d 0 smanas A função é dcrscnt, ou sja, os valors d S(t) dcrscm à mdida qu t crsc. N total d indivíduos Para t 0 S(t) S(0) Para t S(t) 0 S(t) Smpr dcrscnt S( 22) N sobrvivnts além d 22 smanas Probabilidad d sobrvida além d 22 smanas 0 S(t) 0 N total d indivíduos
5 Probabilidad d sobrvida para o grupo control: Probabilidad d sobrvida para o grupo control: t: m t n d falhas no instant t. N d sobrvivnts no instant t S( t) n t m t m t a c u m u la d a S (t) (2-0 )/2 2 / (2-2 )/2 9 / (2-4 )/2 7 / (2-5 )/2 6 / (2-7 )/2 4 / (2-9 )/2 2 / (2-3 )/2 8 / (2-5 )/2 6 / (2-7 )/2 4 / (2-8 )/2 3 / (2-9 )/2 2 / (2-2 0 )/2 / (2-2 )/2 0 / t: P(D )2/ P(S )9/ D (2) S (9) P(S 2 S ) 2/9 7/9 D 2 (2) S 2 (7) - 0 S(0) S() S(2) S(3) S(4) /7 6/7 D 3 () S 3 (6) 2/6 4/6 D 4 (2) S 4 (5) P(S 4 ) P(S ) P(S 2 S ) P(S 3 S 2 S ) P(S 4 S S 2 S 3 ) Curva d sobrvida: É a rprsntação gráfica da Função d sobrvida S(t) no ixo vrtical vs. os tmpos d sobrvida (t) no ixo horizontal Função d Hazard (risco) Dnsidad instantâna d incidência Risco instantâno S(t) Kaplan-Mir survival stimat analysis tim (t) P[ t < T < ( t + t) T > t] t) lim t 0 t Taxa d falha condicional Taxa d falha instantâna (falha durant um intrvalo d tmpo bm pquno d amplitud t, dado qu um indivíduo tnha sobrvivido até o início do intrvalo) / t). Função d Hazard: t) Nº d indivíduos qu morrram por unidad d tmpo no intrvalo (t, t Nº sobrvivnts no instant t + t)
6 Exmplo: t) para dados d lucmia (grupo tratado), com t 6* * 0* 0 * 3 6 7* 9* 20* * 32* 32* 34* 35* n d rcidivas no instant d tmpo 6 3 6) 0.43 n sob risco no início do intrvalo d tmpo 6 Stata: Statistics Survival analysis Summary statistics, tst, & tabls Summariz survival-tim data n d rcidivas no instant d tmpo 7 7) stsum failur _d: rcidiva analysis tim _t: tmpo n sob risco no início do intrvalo d tmpo 7 incidnc no. of Survival tim tim at risk rat subjcts 25% 50% 75% total Calcular o hazard - Risco instantâno dos tmpos Função d Hazard acumulada Graphics Survival analysis graphs Survivor & cumulativ hazard functions. stsum, by(trtmnt) failur _d: rlaps analysis tim _t: wks incidnc no. of Survival tim trtmnt tim at risk rat subjcts 25% 50% 75% :stand :trt total
7 . sts graph failur _d: rlaps 0 analysis tim _t: wks Kaplan-Mir survival stimat analysis tim Função d Hazard acumulada Graphics Survival analysis graphs Survivor & cumulativ hazard functions. sts graph, by( trtmnt) failur _d: rlaps 0 analysis tim _t: wks Kaplan-Mir survival stimats, by trtmnt analysis tim trtmnt 0:stand trtmnt :trt Função d Hazard acumulada Nlson-Aaln cumulativ hazard stimats, by grupo analysis tim grupo Control grupo Tratamnto. sts graph, by(grupo) na failur _d: rcidiva analysis tim _t: tmpo
8 Função d sobrvida - dados cnsurados Função d sobrvida - dados cnsurados S(t) pod sr drivada d uma função t) para dados cnsurados d 6 (3) S(0) - 0) S() [-0)] x [ - )] S(2) [-0)] x [ - )] x [ - 2)] 3/ C 6 () /7 d 7 () S(t) [-0)] x [ - )] x... x [ - t)] Ou: S(0) - 0) S() S(0) x [ - )] S(2) S() x [ - 2)] S(3) S(2) x [ - 3)] S(t) S(t-) x [ - t)] S 6 (7) - 0 S(0).00 P(S 7 S 6 ) 3 S(6) ( ) S(7) ( ) ( - ) /7 C 7 (0) S 7 (6) /6 d 0 () C 0 (2) S 0 (3) Exmplo: Grupo tratado: 6* * 0* 0 * 3 6 7* 9* 20* * 32* 32* 34* 35* t j n j m j q j H(t) mt S(t) S(t-) x [ t)] [0-) / x [ 0].00 [-2) / x [ 0].00 [6-7) 3 3 /.43.0 x [ 0.43] [7-8) 7 0 / x [ -.059].806 [8-9) / x [ 0].806 [9-0) / x [ 0].806 [0-) 5 / x [ 0.067].752 [3-4) 2 0 / x [ -.083].690 [6-7) 0 / x [ -.09].627 [22-23) 7 0 / x [ -.43].537 [23-24) 6 0 / x [ -.67].447 [24-25) / x [ 0] Kaplan-Mir survival stimat analysis tim Método d Kaplan-Mir Chama-s d tabla d vida a uma tabla d probabilidads d sobrvivência acumuladas no príodo studado d curva d sobrvida ao gráfico dstas probabilidads vrsus o tmpo d sobrvivência. As probabilidads acumuladas d sobrvida nos príodos são: P(S ao º ano) P(S ) 0,87 P(S ao 2º ano) P(S )*P(S 2 / S ) 0,67 P(S ao 3º ano) P(S )*P(S 2 / S )* P(S 3 / S S 2 ) 0,60 [35-36) 0 0 / x [ 0].447 [-2) smana a < 2 smanas n t sob risco; m t rcidivas; q t cnsurado Somnt tm-s qu calcular S(t) p/ valors d t ond ou + falhas ocorram (m t )
9 Tablas d Vida Tmpos d sobrvida agrupados m intrvalos. Stata: Statistics Survival analysis Summary statistics, tst, & tabls Lif tabls for survival data Kaplan-Mir é uma vrsão modificada da tabla d vida KM usa tmpos xatos d "falha" ou intrvalos d tmpo curtos KM tm poucos ou nnhum mpat nos tmpos d "falha". ltabl tmpo rcidiva, survival Intrval Total Daths Lost Survival Error [95% Conf. Int.] ltabl tmpo rcidiva, survival by(grupo) Bg. Std. Intrval Total Daths Lost Survival Error [95% Conf. Int.] Control Tratamnto
10 Tst Log Rank Compara 2 ou mais curvas d sobrvida (H 0 as curvas são "as msmas") Ordna os tmpo d "falhas" dos indivíduos m 2 (ou mais) grupos atribui postos O númro sprado d falhas é calculado para cada intrvalo para cada grupo Calcula um χ 2 ntr as falhas spradas vs falhas obsrvadas. Assum intrvalo d tmpo pquno (x: dia ou "falha"). Tst Log Rank Statistics Survival analysis Summary statistics, tst, & tabls Tst quality of survivor functions statística do log rank 2 Var( ( ) O O 2 E2 ) 2 2 E ~ χ 2 ( G ) Ond: k ( ) ( ) O2 E2 m2 j 2 j j k númro d tmpos d falha difrnts G númro d grupos difrnt G 2 grupos Tst Log Rank Tst Log Rank Exmplo (usando o Stata):. sts tst grupo, logrank Exmplo (usando o Stata):. sts tst lgwbccat, logrank failur _d: rcidiva analysis tim _t: tmpo Log-rank tst for quality of survivor functions Evnts Evnts grupo obsrvd xpctd Control 0.75 Tratamnto Total chi2() 6.79 Pr>chi sts tst trtmnt, pto failur _d: rlaps analysis tim _t: wks Pto-Pto tst for quality of survivor functions Evnts Evnts Sum of trtmnt obsrvd xpctd ranks :stand :trt Total chi2() 4.08 Pr>chi failur _d: rlaps analysis tim _t: wks Log-rank tst for quality of survivor functions Evnts Evnts lgwbccat obsrvd xpctd Low Mdium :High Total chi2(2) Pr>chi sts tst lgwbccat, pto failur _d: rlaps analysis tim _t: wks Pto-Pto tst for quality of survivor functions Evnts Evnts Sum of lgwbccat obsrvd xpctd ranks Low Mdium :High Total chi2(2).37 Pr>chi Kaplan-Mir survival stimats, by lgwbccat analysis tim lgwbccat Low lgwbccat :High lgwbccat Mdium
11 Exmplo: Sobrvida d mulhrs com câncr crvical após a data do diagnóstico Tablas d vida Função d Hazard (Método atuarial): Estágio I: No. d indivíduos qu morrm por unidad d tmpo no intrvalo t) No. sobrvivnts no instant t (No. d cnsuras no intrvalo) 2 n t sob risco; m t morts ; q t cnsuras
12 Anális d sobrvida - Modlagm Como ajustar as curvas d sobrvida do grupo d tratados (xpostos) para um ou mais fators (confundidors)? confundidor:. Catgorizar comparar as curvas d sobrvida. Exmplo: tratamnto idad > 55 tratamnto idad 55 tratamnto 0 idad > 55 tratamnto 0 idad Catgorizar usar o tst log rank. 3. Usar um modlo matmático (xistm vários) Mais d confundidor: Modlagm matmática é a scolha mais razoávl. Rgrssão d Cox Modlo Prssupostos Modla os dados usando o hazard força d morbidad ou mortalidad instantâna Prssuposto: Para qualqur tmpo t, o hazard ntr aquls xpostos a crto fator d risco [h (t)] é múltiplo d algum hazard d rfrência [h 0 (t)] (o hazard ntr os não xpostos) h (t) h 0 (t) * B h (t) h 0 (t) * b h h ( t) HR ( t) 0 b Log(HR) b Modlo d Hazard Proporcional d Cox Sja o conjunto d variávis xplanatórias: X (X, X 2,..., X p ) t,x) função d hazard para uma pssoa com um conjunto d X's h 0 (t) função d hazard bas ou basal t, X ) 0 h 0 (t) não é conhcida no modlo d Cox βi X i h ( t) Obsrvação: log odds basal não é conhcido na rgrssão logística para studos caso control). Informação gral: Modlo d Cox ou d Hazard proporcional é chamado d modlo não paramétrico (ou smi-paramétrico) porqu as distribuiçõs subjacnts não são conhcidas Altrnativa d modlo paramétrico é corrta, quando h 0 (t) é conhcida. Ex: xponncial, Wibull, Gomprtz, tc. Modlo paramétrico é prfrívl s o modlo corrto a sr usado é conhcido Modlo d Cox dá aproximadamnt a msma rsposta do modlo paramétrico (robusto). Modlo d Cox é o mais comumnt utilizado
13 Variávis no modlo d Cox: Variávl dpndnt tmpo (até ocorrência do vnto ou cnsura) Variávl vnto vnto 0 cnsura X, X 2,..., X p Exmplo: t, X ) h E's xposição (õs) V's confundidors potnciais W's modificadors d fito potnciais 0 ( t) Obs: Não há intrcpto [ β ( trtmnt ) + γ (log wbcc) + γ ( idad) + δ ( trt x wbc) + δ ( trt x idad)] 2 2 Vantagns do modlo d Cox: Útil para avaliar o fito das variávis xplanatórias Variávis xplanatórias podm sr contínuas ou catgóricas Pod incluir dados cnsurados Não é ncssário conhcimnto da distribuição da função d hazard subjacnt (basal) β i X i smpr 0 (apropriado para uma taxa) Fornc mais informação do qu o modlo logístico, particularmnt para vntos não raros /ou longos tmpos d sguimnto. Razão d Hazard Caso simpls: fator d risco Razão d Hazard Caso simpls: covariávl trtmnt: tratamnto xprimntal 0 tratamnto padrão t,x) h 0 (t) β(trtmnt) ag: X 50 X 2 50 t,x) h 0 (t) β(ag) trtmnt : t,trtmnt) h 0 (t) β() ag 50: t,ag) h 0 (t) β(50) trtmnt 0: t,trtmnt) h 0 (t) β(0) ag 60: t,ag) h 0 (t) β(60) t,) h ( t) β () 0 β ( ) Razão d Hazard ( HR) 0 β (0) t,0) h0 ( t) β β (60) t,) h0 ( t) β (60 50) β *0 Razão d Hazard ( HR) t,0) β (50) h0 ( t)
14 Caso multivariado: (Varias variávis indpndnts) X* conjunto d X's para uma pssoa X conjunto d X's para outra pssoa HR h h ( t, X ) 0( t, X *) * βi ( X i X i ) 0 HR [ β ( X X ) + β ( X X ) β ( X X * * * k k k )] Obsrvação: análoga à rgrssão logística, mas possui uma razão d dnsidad incidência instantâna m vz d log odds Rsultado da Rgrssão d cox dos prditors da incidência d donça coronariana, 3597 indivíduos ntr anos, 987 a 994. Washington Variávl Coficint b Hazard Ratio Sxo (masc, fm0) Fumo (sim, não0) Idad55 (idad 55, Idad<550) Hiprtnsão (sim, não0) Hiprcolstrolmia (sim, não0) Obsidad (sim, não0) Smlhanças: CHD é uma donça rlativamnt rara OR HR As prdas d follow-up a distribuição dos tmpos até a ocorrência do vnto são provavlmnt não difrnciais ntr os grupos (os viss tndm a canclar)
ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisPrincipais Modelos Contínuos
rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia maisS = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;
robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisEstatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas
Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
Leia maisAlgoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:
Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisestimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica
Estimação Baysiana m Modlos d Rgrssão Complmnto Log-Log Maria Rgina Madruga, Pdro Silvstr da Silva Campos, Faculdad d Estatística, ICEN, UFPA, 66600-000, Blém, PA E-mail: madruga@ufpa.br, psscam@yahoo.com.br,
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisInstituto Federal Goiano
planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia mais02 de outubro de 2013
Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia mais3. Distribuição espacial aleatória
3. istribuição spacial alatória Em divrsos procssos logísticos d colta distribuição é important stimar a quantidad d pontos d colta ou distribuição d uma ára d atndimnto, a fim d qu s possa dimnsionar
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisInstituto Federal Goiano
Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto
Leia maisInstituto Federal Goiano
Andrson planjamnto Anális d Andrson Instituto Fdral Goiano Andrson planjamnto Anális d 1 2 planjamnto 3 Anális d 4 5 6 7 8 9 Contúdo Andrson planjamnto Anális d Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisAula 16 - Circuitos RC
Univrsidad Fdral do Paraná Stor d iências Exatas Dpartamnto d Física Física III Prof. Dr. icardo Luiz Viana frências bibliográficas: H. 29-8 S. 27-5 T. 23-2 Aula 16 - ircuitos São circuitos ond um rsistor
Leia maisA função de distribuição neste caso é dada por: em que
1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisInstituto Federal Goiano
multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisPREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES
RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisTransformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários
Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3
MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos
[Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
Módulo 1 Sistma Financiro Simpls 1. Concito d juro 1.1. Sistmas d Capitalização 1.2. Taxa d juro 1.3. Rprsntação gráfica do juro 1.4. Implicaçõs algébricas práticas da utilização do ano comrcial do ano
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisSP 09/11/79 NT 048/79. Rotatória como Dispositivo de Redução de Acidentes. Arq.ª Nancy dos Reis Schneider
SP 09/11/79 NT 048/79 Rotatória como Dispositivo d Rdução d Acidnts Arq.ª Nancy dos Ris Schnidr Rsumo do Boltim "Accidnts at off-sid priority roundabouts with mini or small islands", Hilary Grn, TRRL Laboratory
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida
Leia maisJ. A. Filho; H. M. Almeida; S. V. Silveira.
RBE. VOL. 7 N. 1 1990 INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE QUíMICA DAS SOLUÇÓES REVELADORAS KODAK NO PROCESSO DE REVELAÇÃO DOS FILMES DOSIMÉTRICOS AGFA GEVAERT. por J. A. Filho; H. M. Almida; S. V. Silvira. RESUMO
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisImplementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)
Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisfase ω.τ
CONTROLE DE PROCESSOS & AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 58 fas fas(rad). -.2 -.4 -.6 -.8 -. -.2 -.4 -.6.. ω.τ obsrvaçõs: quando a frqüência tnd para zro, log tnd para zro a fas tnd para zro. Esta é a assíntota d
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisEXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.
ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
Eam Final Nacional d Matmática A Prova 65.ª Fas Ensino Scundário 09.º Ano d Escolaridad Dcrto-Li n.º 9/0, d 5 d julho Critérios d Classificação 0 Páginas CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisRelatando a Experiência de Aplicação de Um Software Estatístico em Pesquisa Interdisciplinar Realizada por Alunos de Um Curso de Engenharia Elétrica
Rlatando a Expriência d Aplicação d Um Softwar Estatístico m Psquisa Intrdisciplinar Ralizada por Alunos d Um Curso d Engnharia Elétrica Raqul Cymrot raqulc@macknzi.br - tl. (55-11-21148270) Yara Maria
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisAULA 2 Análise de Dados Legislativos e Eleitorais Utilizando o Programa Stata
AULA 2 Anális d Dados Lgislativos Elitorais Utilizando o Programa Stata 1 Profssor: Ernsto Fridrich d Lima Amaral Email: flamaral@gmail.com Sit do curso: www.rnstoamaral.com/stata20091.html Data: 19/05/2009
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais