Pricing e Marcação a Mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pricing e Marcação a Mercado www.cyrnel.com.br"

Transcrição

1 Prcng e Marcação a Mercado

2 Cyrnel Internatonal Este documento tem caráter meramente nformatvo e fo preparado com base em nformações públcas. As nformações aqu apresentadas foram obtdas de fontes consderadas seguras e os comentáros foram elaborados em boa fé. Não obstante terem sdo tomadas as precauções necessáras para assegurar sua confabldade e seu perfeto entendmento, não podemos nos responsablzar por decsões de nvestmento tomadas com base nessas nformações. Os comentáros apresentados neste documento não consttuem uma recomendação de compra ou venda de títulos públcos e podem ser alteradas sem préva notfcação. 2

3 Cyrnel Internatonal Índce. Cyrnel Fonte Independente de Preços Transparênca Dsponbldade Cobertura de Títulos Introção Classes de Títulos Fnanceros Prazos e Condções Fluxos de Pagamentos Correção do Valor Nomnal de Títulos Convenção de Taxas Estruturas a Termo Aqusção dos Dados Prmáros Cração das taxas spot de mercado Curva de Juros Nomnal Curva de Cupom Cambal Cupom de IGPM (Curva de Juros Real) Cupom de TR Taxas de Juros Nomnas Amercanas Procedmento de Bootstrappng Lmpeza e Tratamento de Dados Interpolação de Curvas (Log-Lnear) Extrapolação de Curvas Spreads Característca dos Títulos Títulos Públcos Federas Tesouro LTN (Letra do Tesouro Naconal) LFT (Letra Fnancera do Tesouro) LFT-A (Letra Fnancera do Tesouro, Sére A) LFT-B (Letra Fnancera do Tesouro, Sére B) NTN-A3 (Notas do Tesouro Naconal Séra A3) NTN-A6 (Notas do Tesouro Naconal Séra A6) NTN-B (Nota do Tesouro Naconal Sére B) NTN-C (Nota do Tesouro Naconal Sére C) NTN-D (Nota do Tesouro Naconal Sére D) NTN-F (Nota do Tesouro Naconal Sére F) NTN-H (Nota do Tesouro Naconal Sére H) NTN-I (Nota do Tesouro Naconal Sére I) NTN-P (Nota do Tesouro Naconal Sére P) NTN-R2 (Nota do Tesouro Naconal Subsére R2) Títulos Públcos Federas - Banco Central NBC-E NBC-F Debêntures Dervatvos BOVESPA Opção Dervatvos BM&F Contrato a Termo

4 Cyrnel Internatonal Futuros BM&F Forward Rate Agreements Opção BM&F Títulos da Dívda USD Preço Sujo e Preço Lmpo Global Bonds Brady Bonds Outros Títulos Letras Hpotecáras Título da Dívda Agrára (TDA) Certfcados de Depóstos Bancáros Overnght-Pré Commercal Paper (Pré) Apêndce I Fontes de Dados Apêndce II Fórmulas de Preço de Opções Black-Scholes Garman-Kolhenagen Black76 (Black-Model) Merton Referêncas

5 Cyrnel Internatonal. Cyrnel A Cyrnel Internatonal é uma empresa fornecedora de soluções para nsttuções fnanceras. Trabalhamos com avançada tecnologa fnancera, tendo como foco as seguntes áreas de especalzação: Alocação de Atvos; Construção e Otmzação de Carteras; Avalação de Títulos; Smulação de Estratégas; Avalação de Cenáros; Asset-Lablty Management; Análse de Performance; Gerencamento de Rsco Nossa equpe é formada por profssonas com sólda experênca no desenvolvmento de soluções para a área de nvestmentos, contando com consultores e especalstas em pesqusa, gerencamento de dados e desenvolvmento de software... Fonte Independente de Preços Uma fonte ndependente de preços é mportante por ser uma valdação para processos nternos de marcação a mercado, proporconado maor transparênca junto aos clentes e por possur crtéros e metodologa rgorosos, defndos em manuas técncos..2. Transparênca Um ponto fundamental na utlzação de uma fonte externa de preços é a total transparênca de todo o processo de cálculo. O conhecmento das fontes prmáras de dados utlzadas, dos crtéros de lmpeza de dados e a dsponbldade de manuas metodológcos com os procedmentos de cálculo permtem que o clente avale a qualdade das nformações que lhe serão envadas..3. Dsponbldade Vetor de preços dsponível em um horáro adequado com Layouts de nformação dferencados para mportação em bases de dados e letura onlne. 5

6 Cyrnel Internatonal.4. Cobertura de Títulos Uma ampla cobertura de títulos é necessára para a correta marcação a mercado de carteras. 6

7 Cyrnel Internatonal 2. Introção Marcação a mercado é o nome dado ao processo de avalação de títulos por meo da obtenção de um preço que represente as condções atuas de mercado. Esse preço pode ser obtdo de dferentes formas: através de cotações em uma bolsa, pesqusas dretas com agentes do mercado ou através da utlzação de algum modelo de avalação de títulos. 2.. Classes de Títulos Fnanceros O documento de marcação a mercado da Cyrnel cobre atvos das seguntes classes de títulos fnanceros: Renda Fxa Mercado à vsta Renda Fxa Mercado de Dervatvos Renda Varável Mercado à vsta Renda Varável Mercado de Dervatvos Para todas as classes, são apresentados os cálculos e/ou modelos utlzados na avalação de títulos. É descrta, anda, a forma pela qual as Curvas de Taxas de Juros são calculadas. Essas curvas de juros são conjuntos de prazos e taxas que refletem parte das condções de mercado utlzadas nos procedmentos de cálculo Prazos e Condções Chamam-se Termos e Condções o conjunto de descrções que caracterzam um título fnancero, revelando a forma como o seu detentor é remunerado. A partr dos Termos e Condções de um título é possível determnar seu fluxo de pagamentos e conhecer partculardades do título, como, por exemplo: preços de exercíco e datas de vencmento Fluxos de Pagamentos Para os títulos que apresentam fluxos de pagamento, torna-se necessáro determnar de que forma seus fluxos se dstrbuem ao longo do tempo. Com esse objetvo, os Termos e Condções daquele título fazem menção, freqüentemente, a três parâmetros báscos: Taxas e cronograma de captalzação; Taxas e cronograma de amortzação; e 7

8 Cyrnel Internatonal Taxas e cronograma de pagamento de juros. Por captalzação entende-se toda correção de valor que resulta aumento de valor do prncpal, sem que haja fluxo de pagamentos. Amortzações são fluxos de pagamento que afetam o prncpal e extnguem, total ou parcalmente, a dívda do emssor do título para com seu detentor. Pagamentos de juros são remunerações programadas que não afetam o valor do prncpal. Esses três parâmetros podem ser fxos, flutuantes, constantes ou varáves Correção do Valor Nomnal de Títulos Dversos índces e taxas são utlzados na atualzação ou correção dos valores nomnas dos títulos, o que afeta, dretamente, o cálculo de seus preços de mercado. De forma genérca, esses ndexadores comportam-se como índces de captalzação, podendo ser consderados moedas nas quas os títulos estão denomnados. Os prncpas índces e taxas utlzados são: CDI; SELIC; PTAX (Dólar); IGPM; INPC; TR; e ANBID. TJLP IPCA 2.5. Convenção de Taxas A manpulação de taxas exge o conhecmento prévo de uma sére de parâmetros que dzem respeto a como elas devem ser transformadas, para que seja possível calcular, por exemplo, os fatores de desconto e os fluxos de pagamento. Esse conjunto de parâmetros representa a CONVENÇÃO pela qual a taxa é expressa. A convenção de uma taxa tem a segunte consttução: Período de captalzação 8

9 Cyrnel Internatonal Dáro; Mensal; Sem-anual; e Anual Tpo de captalzação; Lnear; e Exponencal Contagem de das/das no Mês/Das no Ano; 30/360: Das corrdos/meses com 30 das/anos com 360 das; ACT/360: Das corrdos/meses com número efetvo de das corrdos/anos com 365 das; e WD/252: Das útes / Meses com número efetvo de das útes. 9

10 Cyrnel Internatonal 3. Estruturas a Termo Estruturas a termo de taxas de juros são curvas que relaconam taxas spot, que representam nvestmentos sem pagamentos ntermedáros de juros, a seus respectvos prazos de vencmento. Em sua construção devem ser utlzados títulos que sejam denomnados em uma mesma moeda, que possuam a mesma qualdade de crédto e que possam ser observados no mesmo nstante. As estruturas a termo de taxas de juros (ou smplesmente curvas de juros) são o ponto de partda para a avalação de títulos. Dependendo do tpo de título a avalar, são utlzadas curvas para a obtenção do preço de mercado. As curvas de referênca são estmadas a partr de nformações de mercado, as quas são obtdas por observação dreta ou ndreta de taxas ou preços dos títulos negocados. Nos mercados em que não é possível contar com nformação sufcente, modelos econométrcos são usados para estmar os valores nexstentes. No processo de construção das estruturas a termo, são utlzados, normalmente, títulos sem pagamentos ntermedáros de juros, os chamados zero coupon bonds, ou smplesmente zeros, a partr dos quas obtêm-se dretamente as taxas spot do mercado. No entanto, podem ser empregados outros títulos que pagam juros em prazos ntermedáros os coupon bonds. Para sso, é utlzado um procedmento chamado bootstrapng, que será descrto no tópco 3.3. Os atvos apresentados nesse documento são referencados a uma ou mas das seguntes estruturas a termo: Juros Nomnas; Cupom Cambal; Cupom de TR; e Cupom de IGPM; Juros Nomnas Amercanos (US). Essas estruturas são calculadas com base na nterpolação das taxas para prazos prevamente determnados. As taxas são obtdas, dreta ou ndretamente, a partr das nformações de mercado dados prmáros dvulgadas pelos seguntes provedores: ANDIMA; 0

11 Cyrnel Internatonal BC; BM&F; CETIP; e ECONOMATICA. O processo de cração das estruturas a termo segue os seguntes passos: Aqusção dos dados prmáros; Cração das taxas spot de mercado; Lmpeza e tratamento dos dados; e Interpolação/Extrapolação; 3.. Aqusção dos Dados Prmáros O processo de captura dos dados prmáros é realzado com freqüênca dára e conta com alto grau de automação, o que rez, sgnfcantemente, a ocorrênca de erros orgnados pela operação manual. A Cyrnel colhe dos provedores menconados os seguntes dados: Preços/Taxas dos contratos futuros de DI e DDI da BM&F; Taxas médas de swap da BM&F para os seguntes títulos: DI x DOLAR (Cupom_360 Cupom Lmpo); DI x TR 252; IGPM x DI 252; e PRE x DI_252. Taxa méda do CDI-Cetp, para a composção da curva de juros nomnal; Taxa do PTAX e Dólar Comercal Venda, para lmpeza dos cupons obtdos a partr dos Futuros de DDI Cração das taxas spot de mercado De posse das nformações prmáras, passa-se a determnar as taxas báscas a serem utlzadas posterormente pelo processo de nterpolação. A cração das taxas de mercado envolve o conhecmento das característcas de negocação de cada um dos títulos fnanceros utlzados como fonte de nformação, como, dentre outros, por exemplo: o prazo de negocação, o tpo de captalzação (lnear/exponencal), o período de captalzação, o método de contagem de das (das útes, das corrdos etc).

12 Cyrnel Internatonal A segur, lstam-se as estruturas a termo, os títulos a serem utlzados para sua construção e as característcas peculares de cada título que deverão ser consderadas para determnação das taxas de mercado. 2

13 Cyrnel Internatonal Curva de Juros Nomnal A curva de juros nomnal utlzada no Vetor de Preços Cyrnel orgna-se das seguntes nformações: Contratos futuros DI da BM&F; Taxas médas de Swap DIxPRE, negocados na BM&F; e Taxas médas CDI-CETIP, dvulgados pela CETIP. As taxas de mercado, para cada título, são obtdas como se segue: Calcula-se a taxa efetva dos dos contratos mas curtos de Futuro de DI, de acordo com a segunte fórmula: r = PU DI 252 PU DI número de das útes, da data de avalação ao da de vencmento do -ésmo futuro de DI; preço untáro do -ésmo futuro de DI; r taxa spot mplícta no -ésmo futuro de DI. Coleta-se, dretamente, a taxa efetva para cada contrato de Swap DIxPRE e do CDI. Todos os títulos base possuem as seguntes característcas, também chamadas convenções de taxa: Período de Captalzação: Tpo de Captalzação: Contagem de Das: DIÁRIO EXPONENCIAL DIAS ÚTEIS / ANO 252 das A taxa méda do CDI consttu a taxa para o período de da. As taxas obtdas para os dos contratos curtos de DI formam a parte curta da curva. As taxas de swap de DIxPRE são utlzadas para compor a parte longa da curva de cupom cambal. A Estrutura a Termo de Juros Nomnas é gerada com a mesma convenção dos títulos base. 3

14 Cyrnel Internatonal Curva de Cupom Cambal A curva de cupom cambal utlzada no Vetor de Preços Cyrnel orgna-se das seguntes nformações: Contratos futuros DDI da BM&F; Taxas médas de Swap DIxDOLAR, tpo Cupom_360, negocados na BM&F; e PTAX e Dólar Comercal Venda, obtdos na ANDIMA, Banco Central, CETIP e ECONOMATICA. As taxas de mercado, para cada título, são assm obtdas: Calcula-se a taxa dos contratos de Futuro de DDI, de acordo com a fórmula: r = PU DDI dc 252 dc número de das corrdos do nstante da avalação até o da de vencmento do -ésmo futuro de DDI; PU DI preço untáro do -ésmo futuro de DDI; r taxa de cupom cambal mplícta no -ésmo futuro de DDI. Coleta-se, dretamente, a taxa de cada contrato de Swap DIxDOLAR, tpo Cupom360; Coleta-se a taxa do PTAX e Dólar Comercal Venda. As taxas obtdas a partr dos Futuros de DDI sofrem um tratamento de dados de forma a mnmzar o efeto do cupom sujo. Para tanto, são empregadas as cotações do PTAX e do Dólar Comercal Venda. As nformações de Swap DIxDOLAR tpo Cupom_360 são utlzadas, uma vez que esses dados já possuem o tratamento do efeto do cupom sujo. Os títulos base SWAP e Futuro de DDI apresentam as característcas abaxo, também chamadas convenções de taxa: Período de Captalzação: Tpo de Captalzação: DIÁRIO LINEAR 4

15 Cyrnel Internatonal Contagem de Das: DIAS CORRIDOS / ANO 360 das Para a construção da estrutura a termo de Cupom Cambal, são utlzados, apenas, os dados dos Swaps. Os dados de DDI são empregados para valdação e comparação de valores. A Estrutura a Termo de Cupom Cambal é gerada com a mesma convenção dos títulos base. 5

16 Cyrnel Internatonal Cupom de IGPM (Curva de Juros Real) O IGPM acumulado é dvulgado ao fnal de cada mês, vsto sso, a Cyrnel buscou uma alternatva para cração de um índce dáro de IGPM, buscando facltar o cálculo de marcação a mercado de título ndexados a esta moeda. Utlzando a dvulgação, realzada pela Andma, da préva do IGPM mensal, realzamos o segunte cálculo: IGPM = IGPM ( + IGPM ) t m p c Onde: IGPM t - Índce IGPM dáro IGPM m IGPM c p - últmo índce IGPM dvulgado - préva do IGPM mensal dvulgado pela Andma -das útes até a próxma dvulgação de índce IGPM - das útes do mês corrente A curva de cupom de IGPM, utlzada no Vetor de Preços Cyrnel, orgnase da segunte nformação: Taxas médas de Swap IGPM x DI, em 252 das útes, negocados na BM&F; e Taxas e preços negocados para as NTN-Cs dvulgados pela ANDIMA. As taxas de mercado são assm obtdas: Coleta-se, dretamente, a taxa para cada contrato de Swap IGPM x DI. Recorre-se ao procedmento de bootstrapng para extrar uma curva de taxas spot das taxas e preços fornecdos pela ANDIMA. O procedmento de bootstrapng encontra-se descrto tem 3.3. Os títulos Swap IGPM x DI apresentam as característcas abaxo descrtas, também chamadas convenções de taxa: Período de Captalzação: Tpo de Captalzação: DIÁRIO EXPONENCIAL 6

17 Cyrnel Internatonal Contagem de Das: DIAS ÚTEIS / ANO 252 das A Estrutura a Termo de Cupom de IGPM é gerada com a mesma convenção dos títulos base. 7

18 Cyrnel Internatonal Cupom de TR A estrutura a termo de TR basea-se nos prazos e taxas de Swap DI x TR dvulgadas pela BM&F. Tratam-se de taxas anualzadas (252 das útes), com captalzação dára. As taxas de mercado são assm obtdas: Coleta-se, dretamente, a taxa para cada contrato de Swap DIxTR. Os títulos Swap DIxTR apresentam as característcas abaxo descrtas, também chamadas convenções de taxa: Período de Captalzação: Tpo de Captalzação: Contagem de Das: DIÁRIO EXPONENCIAL DIAS ÚTEIS / ANO 252 das A Estrutura a Termo de Cupom de TR é gerada com a mesma convenção dos títulos base. 8

19 Cyrnel Internatonal Taxas de Juros Nomnas Amercanas A estrutura a termo de taxas amercanas (US Rates) basea-se nos prazos e taxas de Lbor dvulgadas pelo provedor de dados PREBON (PIP Méxco). Tratam-se de taxas anualzadas (360 das corrdos), com captalzação sem-anual. As taxas de LIBOR apresentam as característcas abaxo descrtas, também chamadas convenções de taxa: Período de Captalzação: Tpo de Captalzação: Contagem de Das: SEMI-ANUAL EXPONENCIAL DIAS CORRIDOS / ANO 360 das 9

20 Cyrnel Internatonal 3.3. Procedmento de Bootstrappng O procedmento de bootstrappng é empregado na determnação de taxas spot, utlzando-se títulos que possuam pagamentos ntermedáros de juros. O processo tem níco com o cálculo de uma taxa spot, que pode ser obtda a partr de um título que não possua pagamentos ntermedáros, seja ele um zero coupon bond ou um coupon bond que não possua mas pagamentos até o seu vencmento. O passo segunte é tomar um segundo título, com dos fluxos até o vencmento, descontar o prmero fluxo pela taxa spot, ncalmente determnada, e calcular a taxa spot que deve ser utlzada para descontar o segundo fluxo, de forma a obter o preço de mercado do segundo título. Em seguda, toma-se um tercero título, agora com três fluxos até a data de vencmento, desconta-se o prmero fluxo pela prmera taxa, desconta-se o segundo fluxo pela segunda taxa, e calcula-se a taxa spot que deve ser utlzada para descontar o tercero fluxo, de forma a obter o preço de mercado do tercero título. Esse procedmento deve ser repetdo até que se obtenham as taxas spot para todo o período desejado. A segur, é exemplfcada aplcação desse procedmento: Títulos: Fluxos de caxa: Cálculos consderados: Passo A expressão do preço de T fornece: 20

21 Cyrnel Internatonal = r = 0.50% ( + r ) 0.50 Passo 2 A expressão do preço de T2 fornece: = + = + r2 =.00% ( + r ) ( + r ) ( + r ) ( ) 2 2 Passo 3 A expressão do preço de T3 fornece: = + + r ( + 0.0) ( + r ) ( ) 0 = 2.50% Passo 4 A expressão do preço de T4 fornece: r ( + 0.0) ( + 0.5) ( + r ) ( ) 0 = 4.80% Passo 5 A expressão do preço de T5 fornece: = r ( + 0.0) ( + 0.5) ( + 0.8) ( + r ) ( ) 0 = % Pode-se smplfcar o método de cálculo ao assumr que o procedmento descrto é a solução de um sstema de equações lneares, onde as ncógntas são os fatores de desconto. Dessa forma, ao defnr-se que: M Fluxos , V Pr eços = e V FatDesc fd fd = fd fd fd Tem-se que: 2

22 Cyrnel Internatonal V Pr eços = M Fluxos VFatDesc VFatDesc = M Fluxos V Pr eços De posse dos fatores de desconto, obtém-se as taxas spot r, utlzando-se a expressão: fd = t ( + r ) r = fd t 3.4. Lmpeza e Tratamento de Dados O processo de construção das estruturas a termo conta com rotnas de lmpeza de dados, objetvando manter a qualdade das nformações (exclusão de outlers ) e corrgr dstorções de leturas de mercado, causadas pelas característcas dos contratos negocados como, por exemplo, os cupons sujos de cupom cambal. A dentfcação de outlers se dá pela comparação da curva do da com os ntervalos de confança crados com, 2 e 3 desvos padrão em torno da curva do da anteror, consderando-se cada prazo (vértce da curva). Observações fora desses ntervalos representam valores extremos, que são cudadosamente analsados, com a possbldade de serem elmnados do processo de geração das estruturas a termo. Outlers são dados aberrantes que não representam a amostra em questão. Neste caso, geralmente são gerados por valores obtdos a partr de preços ou taxas de títulos com poucos negócos ou capturados sem sncronzação com os demas dados. 22

23 Cyrnel Internatonal 3.5. Interpolação de Curvas (Log-Lnear) Utlza-se a nterpolação log-lnear para determnar taxas para prazos ntermedáros que não podem ser observados a partr das transações de mercado dretamente. A nterpolação log-lnear pode ser vsta como uma nterpolação lnear dos logartmos, onde os pesos são dados pela dstânca em das (útes ou corrdos) até as taxas mas próxmas dsponíves. Interpolação Log-Lnear: d 2 d d d2 d d2 d r = ( + r ) ( + r2 ) e d d d2 - prazo da prmera taxa (em das corrdos ou das útes); - prazo da taxa a ser nterpolada (em das corrdos ou das útes); - prazo da segunda taxa (em das corrdos ou das útes). 2 A segur são lstados, para cada estrutura a termo, os prazos para os quas as taxas são nterpoladas: Curvas Termos ou Prazos (das) Curva de Juros Nomnal: 2, 63, 26, 252, 504, 260, 2520 Curva de Cupom Cambal , 80, 360, 720, 080, 3600 Curva de Cupom de IGPM: 26, 252, 504, 260, 2520, 5040, 7560 Curva de Cupom de TR: 2, 63, 26, 252, 504, 260,

24 Cyrnel Internatonal 3.6. Extrapolação de Curvas Em alguns casos, a estrutura a termo construída não cobre todo o espectro temporal das operações a serem contempladas. Dessa forma, torna-se necessáro extrapolar a curva crada. Para tanto, repete-se o últmo forward observado de acordo com os cálculos a segur: r n+ D d dn dn n+ 2 n+ dn D ( ) D + r ( ) n + r D n = ( + rn ) = d n d n D ( ) D ( ) + rn + rn D d e d d d n n n+ d n d n d n+ D r n r n r n+ - prazo da penúltma taxa dsponível; - prazo da últma taxa dsponível; - prazo da taxa a ser extrapolada; - prazo de captalzação das taxas; - penúltma taxa dsponível; - últma taxa dsponível; - taxa a ser obtda pela extrapolação. 24

25 Cyrnel Internatonal 3.7. Spreads Spreads são valores que devem ser adconados à curva referencal de um determnado título, objetvando atngr o preço de mercado do título. Os títulos que não negocam na curva do tesouro, ou seja, que são negocados com deságo, apresentam spreads que quantfcam prêmos de rsco que devem ser pagos por característcas específcas de determnados títulos, tas como crédto ou lqudez. Imagnando dos títulos que possuam os mesmos fluxos de caxa, sendo um emtdo pelo governo federal e outro emtdo por uma empresa prvada de segunda lnha, ambos em Reas, eles apresentarão preços dferentes. Mesmo possundo característcas semelhantes, sendo referencados à mesma curva de juros e estando sujeto às mesmas condções de mercado, o segundo título será negocado a preços mas baxos que o prmero. Isso se deve ao fato de a qualdade de crédto da empresa de segunda lnha ser por que a qualdade de crédto do governo federal. O comprador deve exgr um prêmo para assumr um rsco de crédto. Esse prêmo pode ser quantfcado e é meddo sob a forma do chamado spread, como mostrado a segur: Pr eço = N CF ( + + ) t r s N - número de fluxos de caxa; CF - fluxos de caxa no nstante ; r s t - taxa spot no nstante ; - spread; - prazo compreenddo entre o nstante zero e o nstante. Conforme apresentado na expressão anteror, o spread é um deslocamento paralelo de toda a curva, por um mesmo valor, de forma que a nova curva obtda, quando utlzada para descontar os fluxos de caxa, gere o preço pelo qual o título está sendo negocado no mercado. 25

26 Cyrnel Internatonal 4. Característca dos Títulos 4.. Títulos Públcos Federas Tesouro 4... LTN (Letra do Tesouro Naconal) A LTN é um título que possu um únco fluxo de caxa, pago na data de maturdade, no valor R$.000,00. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Rendmento Amortzação do Prncpal Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Desconto Valor Nomnal na data de maturdade do título Fórmula de Preço: P = 000 ( + r BR )252 r BR P taxa spot de juros nomnal para das útes preço teórco do título; número de das útes entre a data da avalação e o vencmento do título. 26

27 Cyrnel Internatonal Exemplo Numérco: Data de Emssão: 04/08/2002 Data de Avalação: /06/2003 Data de Maturdade:06/0/2004 Das Ùtes entre a data de avalação e a maturdade: 336 Valor de Resgate:.000,00 Taxa de Mercado para o vcto, na data de avalação: 2.68% Cálculo P = 000 ( ) = ,44 27

28 Cyrnel Internatonal LFT (Letra Fnancera do Tesouro) A LFT é um título ajustado, daramente, pela taxa SELIC (dvulgada pelo BACEN), que, na sua data base, possu um valor de R$.000,00. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor nomnal na data base Rendmento Amortzação do Prncpal 5 anos. Nomnatva e negocável. Dreta, em favor do nteressado. R$.000,00 Taxa SELIC Valor nomnal atualzado pelo respectvo rendmento, desde a database do título Fórmula de Preço: SELIC 000 SELIC P = ( + r BR + s) t db 252 P preço teórco do título; número de das útes exstentes entre a data de avalação e o vencmento do título; r BR s SELIC SELIC taxa spot de juro nomnal para das útes; spread; t índce SELIC acumulado até o prmero da útl anteror a data de avalação db base índce SELIC acumulado até o prmero da útl anteror a data 28

29 Cyrnel Internatonal Exemplo de Cálculo: Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 20/09/2002 Data Base: 0/07/2000 Data de Maturdade: 8/2/203 Valor Nomnal:.000,00 Das útes entre a data de avalação e a maturdade: 2648 Ìndce Selc no da útl anterro a data base: Índce Selc na data de avalação: Cálculo: VNA = 000 =.668, P = ( ) = ,77 29

30 Cyrnel Internatonal LFT-A (Letra Fnancera do Tesouro, Sére A) A LFT-A é um título que amortza o prncpal em 80 parcelas, mensas e consecutvas, vencendo a prmera no mês segunte ao da emssão. Cada uma dessas parcelas corresponde ao resultado obtdo pela dvsão do saldo remanescente, atualzado e captalzado na data de vencmento de cada uma das parcelas, pelo número de parcelas a vencer, nclusve a que estver sendo paga. O fluxo de caxa gerado pelas LFT-A não é devdo a juros pagos, mas ao cronograma de amortzações. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Rendmento Amortzação do Prncpal 5 anos Nomnatva e negocável Dreta, em favor do nteressado R$.000,00 SELIC % a.m. 80 parcelas mensas Fórmula de Preço: P = ( + r BR A + s ) 252 A = B SELIC SELIC % NF, T B = B SELIC % SELIC A P A s é preço teórco do título; amortzação do prncpal no nstante ; spread; B saldo da amortzação, ou seja, o quanto falta para ser amortzado, no nstante - ; NF, número de fluxos entre a data de avalação e a data de maturdade; r br T número índce, equvalente ao número de das útes; número de das útes entre a data base e a data do pagamento do fluxo; taxa à vsta (spot) de juros nomnal. SELIC - índce selc na data no nstante SELIC - índce selc na data no nstante - Exemplo: 30

31 Cyrnel Internatonal Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 05/07/2000 Data Base: 05/07/2000 Data de Maturdade: 05/07/205 Valor Nomnal:.000,00 Das útes entre a data de avalação e a maturdade: 3033 Fluxo Conhecdo: B 05 /0 / 2000 = 008,23838, % A05 / 09 / 2000 = 06,32858 A = 006, / 05 / 2000 = 5, Fluxo Saldo Varação Selc Varação Selc % Taxa de Amort Amortzação 05/07/ /08/ % % 0.56% /09/ % % 0.56% /0/ % % 0.57% // % % 0.57% /2/ % % 0.57% /0/ % % 0.58% /02/ % % 0.58% /03/ % % 0.58% /04/ % % 0.59% /05/ % % 0.59% /06/ % % 0.60% /07/ % % 0.60% /08/ % % 0.60% /09/ % % 0.6% /0/ % % 0.6% // % % 0.6% /2/ % % 0.62% /0/ % % 0.62% /02/ % % 0.63% /03/ % % 0.63% /04/ % % 0.63% /05/ % % 0.64% /06/ % % 0.64% /07/ % % 0.65% /08/ % % 0.65% /09/ % % 0.65% /0/ % % 0.66% // % % 0.66% /2/ % % 0.67% /0/ % % 0.67% /02/ % % 0.68% /03/ % % 0.68% /04/ % % 0.68% /05/ %.70739% 0.69% /06/ % % 0.69%

32 Cyrnel Internatonal LFT-B (Letra Fnancera do Tesouro, Sére B) É um título que paga R$.000,00, na maturdade, acrescdo do respectvo rendmento, dado pela SELIC, desde a data-base. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor nomnal na data base Rendmento Amortzação do Prncpal 5 anos. Nomnatva e negocável. Dreta, em favor do nteressado. R$.000,00 Taxa SELIC Valor nomnal, atualzado pelo respectvo rendmento, desde a database do título. Fórmula de Preço: SELIC 000 SELIC P = ( + r BR + s) t db 252 P r BR s preço teórco do título; número de das útes exstentes entre a data de avalação e o vencmento do título; taxa spot de juro nomnal para das útes; spread; SELIC SELIC t índce SELIC acumulado até o prmero da útl anteror a data de avalação db base índce SELIC acumulado até o prmero da útl anteror a data 32

33 Cyrnel Internatonal Exemplo de Cálculo: Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 5/2/2000 Data Base: 0/07/2000 Data de Maturdade: 5/2/2008 Valor Nomnal:.000,00 Das útes entre a data de avalação e a maturdade: 388 Ìndce Selc no da útl anteror a data base: Índce Selc na data de avalação: Cálculo: VNA = 000 =.668, P = ( ) 388 = ,6 33

34 Cyrnel Internatonal NTN-A3 (Notas do Tesouro Naconal Séra A3) Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Pagamento de Juros Até 27 anos, observado o cronograma remanescente de vencmentos do Par Bond, utlzado na operação de troca. Nomnatva e negocável Dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00. Aplcada sobre o valor nomnal atualzado: Até :5.25% a.a. De a : 5.50% a.a. De a : 5.75% a.a. De até o vencmento: 6% a.a. Nas mesmas condções observadas para o pagamento do Par Bond que orgnou a operação de troca, com ajuste, no prmero período de fluênca, quando couber. Varação da cotação de venda do dólar dos Estados Undos, no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores às datas de emssão e do vencmento do título. Todo da qunze dos meses de abrl e outubro, com ajuste, no prmero período de fluênca, quando couber. Fórmula de Preço: T P = = CF dc ( rcc + s) + ( r + s) CC 000 T dct 360 DOL PTAX P dc T preço teórco do título; das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa de cupom cambal para o prazo ; cc r cct - taxa de cupom cambal na maturdade s spread; CF fluxo de caxa a ser pago no prazo ; DOL cotação de venda do dólar amercano na data de avalação do título; PTAX PTAX800 da data de emssão do título. 34

35 Cyrnel Internatonal NTN-A6 (Notas do Tesouro Naconal Séra A6) Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Pagamento de Juros Até 7 anos, observado o cronograma remanescente de vencmentos do C- Bond, utlzado na operação de troca. Nomnatva e negocável Dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Aplcada sobre o valor nomnal atualzado: Até : 4,5% a.a. De a : 5% a.a. De até o vencmento: 8% a.a. Nas mesmas condções observadas para o pagamento do C-Bond que orgnou a operação de troca, com ajuste, no prmero período de fluênca, quando couber. Varação da cotação de venda do dólar dos Estados Undos, no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores às datas de emssão e do vencmento do título. Todo da qunze dos meses de abrl e outubro, com ajuste, no prmero período de fluênca, quando couber. Fórmula de Preço: P A DOL = + dc dc PTAX ( + ( r + s) ) ( + ( r + s) ) cc 360 cc C 360 A = B a B = dc c B B A, para o período de captalzação; ou, para o período de amortzações. C = B c 00 P dc preço teórco do título das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; 35

36 Cyrnel Internatonal T data de maturdade do título; r cc taxa de cupom cambal para o prazo ; spread; s A C valor da amortzação no nstante ; valor de cupom no nstante ; B é o saldo da amortzação, ou seja, o quanto resta para amortzar, no nstante - ; a c a taxa de amortzação no período ; a taxa de cupom no período ; DOL cotação de venda do dólar amercano na data de avalação do título; PTAX PTAX800 da data de emssão do título. 36

37 Cyrnel Internatonal NTN-B (Nota do Tesouro Naconal Sére B) A NTN-B é um título que tem o valor nomnal ndexado ao IPCA, com pagamento de cupons semestras sobre o valor nomnal atualzado. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título. Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Defnda pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Em parcela únca, na data do vencmento. Atualzação do Valor Nomnal Varação do IPCA desde a data-base do título até o vencmento. Pagamento de Juros Semestralmente, com ajuste no prmero da de fluênca, quando couber. O prmero cupom de juros a ser pago contemplará a taxa ntegral, a ser defnda para ses meses, ndependente da data de emssão do título. Fórmula de Preço T IPCAt P = IPCAdb = CF ( + ) ( + ) r 252 IPCA r t IPCAt 252 P preço teórco do título; IPCA número índce do IPCA na data de avalação; IPCA T t db número índce do IPCA na data-base do título; das útes entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa spot de cupom de IPCA; c IPCA taxa de cupom do fluxo ; 37

38 Cyrnel Internatonal NTN-C (Nota do Tesouro Naconal Sére C) A NTN-C é um título que tem o valor nomnal ndexado ao IGP-M e paga cupons semestras sobre o valor nomnal atualzado. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Pagamento de Juros Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título; Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado; Múltplo de R$.000,00 Defnda pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Em parcela únca, na data do vencmento. Varação do IGP-M desde a data-base do título. Semestralmente, com ajuste no prmero da de fluênca, quando couber. O prmero cupom de juros a ser pago contemplará a taxa ntegral, a ser defnda para ses meses, ndependente da data de emssão do título. Fórmula de Preço: T IGPM t P = IGPM db = c ( + ) ( + ) T r IGPM r IGPM T P preço teórco do título; IGPM número índce do IGPM na data de avalação; IGPM T t db número índce do IGPM na data-base do título; das útes entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa spot de cupom de IGPM; IGPM c taxa de cupom do fluxo ;Exemplo de Cálculo: Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 0/08/2000 Data Base: 0/07/2000 Data de Maturdade: 0/07/2005 Valor Nomnal:.000,00 Cupom: 6% - Exponencal Das útes entre a data de avalação e a maturdade:

39 Cyrnel Internatonal Cálculo: Ìndce IGPM na data base: Índce IGPM na data de avalação: Evento Data % Pagamento VNA Valor a Receber Juros 0/07/2003 2, , , Juros 0/0/2004 2, , , Juros 0/07/2004 2, , , Juros 0/0/2005 2, , , Juros 0/07/2005 2, , , Amortzação 0/07/ ,00.575, , P = 46, , , ( + 0,02 ) ( + 0,02 ) ( + 0,02 ) ( + 0,02 ) ( + 0,02 ) , , P =.455,76 39

40 Cyrnel Internatonal NTN-D (Nota do Tesouro Naconal Sére D) A NTN-D é um título que tem o valor nomnal ndexado ao dólar PTAX, com pagamento de cupons semestras sobre o valor nomnal atualzado. Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Pagamento de Juros Negocação dos Juros Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título. Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Defnda pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Em parcela únca, na data do vencmento. Varação da cotação de venda do dólar dos Estados Undos, no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores às datas de emssão e do vencmento do título. Semestralmente, com ajuste no prmero da de fluênca, quando couber. O prmero cupom de juros a ser pago contemplará a taxa ntegral, a ser defnda para ses meses, ndependente da data de emssão do título. Os cupons de juros dos títulos com prazo gual ou superor a cnco anos emtdos em oferta públca entre º de outubro de 997 e 7 de julho de 2000 poderão ser negocados separadamente do prncpal, permanecendo com suas característcas de emssão. Na fórmula de avalação abaxo, utlza-se o dólar comercal venda, pos a taxa de desconto utlzada é a taxa de cupom cambal lmpo e não a taxa de cupom cambal sujo, que carrega, em s, parte da varação cambal exstente entre o PTAX do da e a taxa do dólar no momento da avalação do título. Fórmula de Preço: T DOL 000 CF P = PTAX db = 0 dc + rcc dc + rcc T 360 T 40

41 Cyrnel Internatonal P preço teórco do título dc das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; T data de maturdade do título; r taxa de cupom cambal para o prazo ; cc CF fluxo de caxa a ser pago no prazo ; DOL dólar comercal venda da data de avalação; PTAX db PTAX800 da data base menos um da. Exemplo de Cálculo: Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 27/06/200 Data Base: 0/07/2000 Data de Maturdade: 20/0/2005 Valor Nomnal:.000,00 Cupom :2% - Lnear Das corrdos entre a data de avalação e a maturdade: 579 PTAX na data base:,80 PTAX na data de avalação: 2,8603 Evento Data % Pagamento VNA Valor a Receber Juros 20/07/ , , Juros 20/0/ , , Juros 20/07/ , , Juros 20/0/ , , Amortzação 20/0/ ,00.589, , Cálculo: 95, , , , P = , , , , P =.823,80 4

42 Cyrnel Internatonal NTN-F (Nota do Tesouro Naconal Sére F) A NTN-F é um título que não tem valor nomnal ndexado, e paga cupons semestras sobre o valor nomnal Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Pagamento de Juros Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título. Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Defnda pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Em parcela únca, na data do vencmento. Semestralmente, com ajuste no prmero da de fluênca, quando couber. O prmero cupom de juros a ser pago contemplará a taxa ntegral, a ser defnda para ses meses, ndependente da data de emssão do título. Fórmula de Preço P T = = c 000 ( + r ) 252 ( + r )252 BR + BR P preço teórco do título; das útes entre o nstante de avalação e a data do fluxo; T data de maturdade do título; r taxa spot de juros nomnal c BR taxa de cupom do fluxo ; 42

43 Cyrnel Internatonal 4... NTN-H (Nota do Tesouro Naconal Sére H) A NTN-H é um título que tem valor nomnal ndexado a TR, e não paga cupons semestras sobre o valor nomnal Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título. Nomnatva e negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 Defnda pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Em parcela únca, na data do vencmento. Índce calculado com base na Taxa Referencal (TR) desde a data-base até a data do vencmento do título. Fórmula de Preço TR P = TR 000 t db ( + rtr )252 t P preço teórco do título; TR t número índce da TR na data de avalação; número índce da TR na data-base menos um da; TR T db das útes entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa spot de cupom de TR TR 43

44 Cyrnel Internatonal NTN-I (Nota do Tesouro Naconal Sére I) A NTN-I é um título que tem valor nomnal ndexado ao dólar PTAX,, e não paga cupons semestras sobre o valor nomnal Prazo Defndo pelo Mnstéro da Fazenda, quando da emssão do título. Modaldade Emssões até 30 abrl de 997, nomnatvas e nalenáves; posterores a essa data, nomnatvas e negocáves. Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Amortzação do Prncpal Pagamento de Juros Atualzação do Valor Nomnal Dreta Múltplo de R$,00 (Valor nomnal múltplo de CR$.000,00 em abrl de 994). Defnda pelo Mnstro de Estado da Fazenda, quando da emssão, em porcentagem ao ano, aplcada sobre o valor Até a data de vencmento da correspondente parcela de juros do fnancamento à exportação. Nas mesmas condções do resgate do prncpal. Varação da cotação de venda do dólar dos Estados Undos no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores à database e à data do vencmento do título. Fórmula de Preço T DOL.00 CF P = PTAX db = 0 dc + rcc dc + rcc T 360 T P preço teórco do título; DOL dólar comercal venda da data de avalação; PTAX dc T db PTAX800 da data base menos um da. das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de vencmento da correspondente parcela dos juros do fnancmento à exportaçõa r taxa spot de cupom cambal CC CF fluxo de caxa a ser pago no prazo ; 44

45 Cyrnel Internatonal NTN-P (Nota do Tesouro Naconal Sére P) A NTN-P é um título que tem valor nomnal ndexado a TR,, e paga cupons semestras de 6% aa sobre o valor nomnal Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Pagamento de Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal Mínmo de 5 anos Nomnatva e Negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$,00 (múltplo de Cr$.000,00 em julho de 993 e múltplo de CR$.000,00 em setembro de 993). 6% a.a., aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Na data de resgate do título Em parcela únca, na data do vencmento. Índce calculado com base na Taxa Referencal (TR) desde a data-base até a data do vencmento do título. Fórmula de Preço T TRt P = TRdb = 0,00 c +,00 ( + r ) ( + ) 252 TR r TRt 252 P TR TR T t db preço teórco do título; índce TR na data de avalação; índce TR da data base menos um da. das útes entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa spot de cupom de TR TR c taxa de cupom do fluxo ; 45

46 Cyrnel Internatonal NTN-R2 (Nota do Tesouro Naconal Subsére R2) A NTN-R2 é um título que tem valor nomnal ndexado ao dólar PTAX,, e paga cupons semestras de 2% aa sobre o valor nomnal atualzado Prazo Modaldade Forma de Colocação Valor Nomnal Taxa de Juros Pagamento dos Juros Amortzação do Prncpal Atualzação do Valor Nomnal 0 anos Nomnatva e Negocável Oferta públca ou colocação dreta, em favor do nteressado. Múltplo de R$.000,00 (múltplo de CR$.000,00 em dezembro de 993). 2% a.a., aplcada sobre o valor nomnal atualzado. Mensalmente. Em 0 parcelas anuas guas e sucessvas Varação da cotação de venda do dólar dos Estados Undos no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores à database e à data do vencmento do título. Fórmula de Preço T DOL B c P = + PTAX db = 0 dc + rcc + r t 360 A dc t 360 CC P preço teórco do título; DOL índce TR na data de avalação; PTAX dc T db índce TR da data base menos um da. das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; r taxa spot de cupom cambal para o prazo c CC taxa de cupom do fluxo ; A valor da amortzação no nstanete B saldo da amortzação no nstanete 46

47 Cyrnel Internatonal 4.2. Títulos Públcos Federas - Banco Central NBC-E A NBC-E é um título que tem o valor nomnal ndexado ao dólar PTAX e paga cupons semestras sobre o valor nomnal atualzado. Prazo Defndo pelo Banco Central quando da emssão do título. Modaldade Escrtural, nomnatva e negocável. Forma de Oferta públca. Colocação Valor Nomnal Múltplo de R$.000,00 Taxa de Juros Defndos pelo emssor quando da emssão, em porcentagem ao ano. Amortzação do Em parcela únca, na data do vencmento. Prncpal Atualzação do Varação da cotação de venda do dólar dos Valor Nomnal Estados Undos, no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores às datas base e do vencmento do título. Pagamento de Juros Negocação dos Juros 6% a.a. ou 2% a.a. Semestralmente, com ajuste no prmero período de fluênca, quando couber. O prmero cupom de juros a ser pago contemplará a taxa ntegral defnda para ses meses, ndependente da data de emssão. Na fórmula de avalação a segur, utlza-se o dólar comercal venda, pos a taxa de desconto utlzada é a taxa de cupom cambal lmpo e não a taxa de cupom cambal sujo, que carrega, em s, parte da varação cambal exstente entre o PTAX do da e a taxa do dólar no momento da avalação do título. Fórmula de Preço: T DOL 000 CF P = PTAX db = 0 dc + rcc dc + rcc T 360 T P dc T preço teórco do título; das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; data de maturdade do título; 47

48 Cyrnel Internatonal r cc taxa de cupom cambal para o prazo ; CF fluxo de caxa a ser pago no prazo ; DOL dólar comercal venda da data de avalação; PTAX PTAX800 da data base menos um da. db Exemplo de Cálculo: Data de Avalação: /06/2003 Data de Emssão: 3/2/2000 Data Base: 0/07/2000 Data de Maturdade: 2/06/2005 Valor Nomnal:.000,00 Cupom: 2% - Lnear Das corrdos entre a data de avalação e a maturdade: 842 PTAX na data base:,80 PTAX na data de avalação: 2,8603 Evento Data % Pagamento VNA Valor a Receber Juros 3/0/2003 6,00.589, , Juros 3/04/2004 6,00.589, , Juros 3/0/2004 6,00.589, , Juros 3/04/2005 6,00.589, , Juros 3/0/2005 6,00.589, , Amortzação 3/0/ ,00.589, , Cálculo: 95, , , , , P = , , , , , P =.86,34 48

49 Cyrnel Internatonal NBC-F A NBC-E é um título que tem o valor nomnal ndexado ao dólar PTAX e paga cupons semestras sobre o valor nomnal atualzado. Prazo Mínmo de 3 meses Modaldade Nomnatva. Forma de Colocação Oferta públca. Valor Nomnal Múltplo de R$.000,00 Taxa de Juros 6 % aa sobre o valor nomnal ajustado Amortzação do Em parcela únca, na data do vencmento. Prncpal Atualzação do Valor Varação da cotação de venda do dólar dos Nomnal Estados Undos, no mercado de câmbo de taxas lvres, sendo consderadas as taxas médas dos das útes medatamente anterores às datas base e do vencmento do título. Pagamento de Juros Semestralmente, com ajuste no prmero período de fluênca, quando couber. Na fórmula de avalação a segur, utlza-se o dólar comercal venda, pos a taxa de desconto utlzada é a taxa de cupom cambal lmpo e não a taxa de cupom cambal sujo, que carrega, em s, parte da varação cambal exstente entre o PTAX do da e a taxa do dólar no momento da avalação do título. Fórmula de Preço: T DOL 000 CF P = PTAX db = 0 dc + rcc dc + rcc T 360 T 4.3. Debêntures P preço teórco do título; dc das corrdos entre o nstante de avalação e a data do fluxo; T data de maturdade do título; r taxa de cupom cambal para o prazo ; cc CF fluxo de caxa a ser pago no prazo ; DOL dólar comercal venda da data de avalação; PTAX PTAX800 da data base menos um da. db São títulos de crédto representatvos de empréstmos que as companhas fazem junto a terceros e que assegura a seus detentores dreto contra a 49

50 Cyrnel Internatonal emssora, nas condções constantes da escrtura de emssão. Exstem dos tpos de debêntures: Conversíves: - são aquelas que permtem aos seus detentores, observados os prazos e condções constantes da escrtura de emssão, converter seus títulos em ações de emssão da própra empresa - e. Smples: são aquelas que não dspõem de mecansmo acma descrtos. As debêntures podem estar ndexadas, pagar juros, amortzação, prêmos, ou smplesmente ser um zero (paga tudo na maturdade) Os prncpas ndexadores são: ANBID CDI TJLP INPC TR IGPM Exemplo: ) Debênture ndexada ao CDI com pagamento de Juros Data de Emssão 0/03/2002 Data de Maturdade 0/03/2007. Spread ( ) / 252 S + b 00 =, onde b é o fator de spread determnado na escrtura gual a,75% Valor Nomnal R$ 0.000,00 Amortzação do Prncpal Em parcela únca, na data do vencmento. Captalzação do Valor CDI + Spread Nomnal Pagamento de Juros Semestralmente de acordo com programação determnada na escrtura 50

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21 - Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas

CARTA-CIRCULAR N.º 273. Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronização de Taxas CARTA-CIRCULAR N.º 273 Aos Partcpantes de Todos os Sstemas Ref.: Alterações decorrentes do Projeto de Padronzação de Taxas A Central de Custóda e de Lqudação Fnancera de Títulos - CETIP comunca que a partr

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Notas Comerciais Cetip21

Caderno de Fórmulas. Notas Comerciais Cetip21 Notas Comercas Cetp21 Últma Atualzação: 22/12/2015 E ste Caderno tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos de valorzação de Notas Comercas. É acatado regstro

Leia mais

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS (1) DOS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL REGISTRADOS NO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA (SELIC) (2)

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS (1) DOS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL REGISTRADOS NO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA (SELIC) (2) PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS (1) DOS TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL REGISTRADOS NO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDAÇÃO E DE CUSTÓDIA (SELIC) (2) TÍTULOS DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL (3) BTN Bônus

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Títulos do Agronegócio - Cetip21 CDCA, CPR, CRA, CRH, CRP, CRPH, LCA, NCR

Caderno de Fórmulas. Títulos do Agronegócio - Cetip21 CDCA, CPR, CRA, CRH, CRP, CRPH, LCA, NCR Caderno de Fórmulas Títulos do Agronegóco - Cetp21 CDCA, CPR, CRA, CRH, CRP, CRPH, LCA, NCR Últma Atualzação: 15/08/2016 Caderno de Fórmulas CDCA CPR CRA - CRH CRP CRPH LCA NCR E ste Caderno de Fórmulas

Leia mais

NTN-D NTN-H NTN-I NTN-M NTN-P NTN-R2

NTN-D NTN-H NTN-I NTN-M NTN-P NTN-R2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. LISTA DE SIGLAS E SÍMBOLOS... 2 3. Bônus do Tesouro Nacional BTN... 4 4. Letras Financeiras do Tesouro LFT... 7 4.1 Letras Financeiras do Tesouro Série A LFT-A... 9 4.2

Leia mais

Caderno de Fórmulas. LCI Cetip21

Caderno de Fórmulas. LCI Cetip21 LCI Cetp21 Elaboração: Feverero/2008 Últma Atualzação: 05/06/2017 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes ao atvo LCI

Leia mais

Manual de Precificação

Manual de Precificação Manual de Precfcação Custóda Qualfcada Revsão: Mao de 200 Págna /80 Objetvos Introdução O objetvo deste manual é a descrção da estrutura, prncípos e crtéros dos servços de marcação a mercado prestados

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

PREÇO UNITÁRIO DE DEBÊNTURES METODOLOGIA DE CÁLCULO

PREÇO UNITÁRIO DE DEBÊNTURES METODOLOGIA DE CÁLCULO PREÇO UNITÁRIO DE DEBÊNTURES METODOLOGIA DE CÁLCULO Itrodução Cosoldado o projeto de Precfcação de Debêtures, que dvulga formações de taxas referecas para o mercado secudáro desde mao de 2004, e date do

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L

MÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

CÁLCULO DA DIRECTRIZ

CÁLCULO DA DIRECTRIZ CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a

Leia mais

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo.

Em muitas aplicações, estamos interessados em subgrafos especiais de um determinado grafo. .4 Árvores Geradoras Em mutas aplcações estamos nteressados em subgrafos especas de um determnado grafo. Defnção Árvore Geradora - uma árvore T é chamada de árvore geradora de um grafo G se T é um subgrafo

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas

Critérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa

Leia mais

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0

Preço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0 Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da

Leia mais

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas 01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

CESTA DE MOEDAS DO BNDES

CESTA DE MOEDAS DO BNDES CESTA DE MOEDAS DO BNDES Ídce 1.Regulametação...pág..Decomposção da Cesta de Moedas do BNDES...pág. 3. Metodologa de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados à Cesta de Moedas do BNDES.....pág.4 4.Sítese...pág.7

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349.

PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349. SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES MINUTA Fls.... do PA nº 2010-0.349.079-0, (a)... PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Admnstratvo nº

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012 Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

II.1 APLICAÇÃO DO CAPM: QUESTÕES GERAIS

II.1 APLICAÇÃO DO CAPM: QUESTÕES GERAIS É Váldo o Uso de Prêmo por Rsco País na Estmação de Custo de Captal das Empresas? Antono Zoratto Sanvcente Centro de Fnanças Insper Insttuto de Ensno e Pesqusa São Paulo, Mao de 2014 RESUMO O trabalho

Leia mais

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS

2 PROPRIEDADES ÓPTICAS 23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;

CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013; CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à

Leia mais

Caderno de Fórmulas. Swap

Caderno de Fórmulas. Swap Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna

Leia mais

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5 Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

Escola Secundária de Lousada Ficha de trabalho de Matemática do 7º ano nº Data: / / 2011 Assunto: Tratamento de dados I Lições nº, e,

Escola Secundária de Lousada Ficha de trabalho de Matemática do 7º ano nº Data: / / 2011 Assunto: Tratamento de dados I Lições nº, e, Escola Secundára de Lousada Fcha de trabalho de Matemátca do 7º ano nº Data: / / 2011 Assunto: Tratamento de dados I Lções nº, e, Estatístca é um ramos da Matemátca que permte fazer um estudo de uma forma

Leia mais

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia

Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta

Leia mais

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1

Y = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1 Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Vol. 21, No. 1, p. 107-117, junho de 2001 Pesqusa Operaconal 107 UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Luca Slva Kubrusly Insttuto de Economa /UFRJ Av. Pasteur,

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Aplicação em cupom cambial. t=0 1 2 n-1 n. Risco cambial Construção do cupom cambial:

Aplicação em cupom cambial. t=0 1 2 n-1 n. Risco cambial Construção do cupom cambial: Comércio e Finanças Internacionais Prof. José Alfredo A. Leite 8c. MERCADO DE CUPÕES CAMBIAIS (Dólar doméstico) 1 Cupões Cambiais São aplicações financeiras em dólares teóricos, chamados de dólares domésticos.

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV) METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA No- 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2009 O SECRETÁRIO ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem a Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003,

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Anexo VI Títulos Públicos Federais. - Critérios de cálculo. - Metodologia de Precificação

Anexo VI Títulos Públicos Federais. - Critérios de cálculo. - Metodologia de Precificação COM - CÓDIGO OPERACIONAL DO MERCADO Anexo VI Títulos Públicos Federais - Critérios de cálculo (Agosto 2009) - Metodologia de Precificação (Outubro de 2009) 1 Anexo VI Títulos Públicos Federais Seções A

Leia mais

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático

MODELO DO MERCADO MONETÁRIO 6 Modelo Matemático Auxílos vsuas para o ensno de acroeconoma e para o lvro: José Alfredo A Lete - ACROECONOIA - Edtora Atlas, São Paulo, 2000 ODELO DO ERCADO ONETÁRIO 6 odelo atemátco 1. ercado de oeda a) Defnção de oeda:

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Metodologia Cetip de Marcação a Mercado

Metodologia Cetip de Marcação a Mercado ersão: 31/10/2013 1 Índice INTRODUÇÃO... 5 Princípios do cálculo de arcação a ercado (a)... 6 isão do Processo... 7 Coleta de Dados de ercado... 7 Tratamento e alidação dos Preços Coletados... 8 Controle

Leia mais

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS)

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS) Prevsões de partdas de futebol usando modelos dnâmcos Autores: Dan Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junor (SERPROS) Alguns resultados que poderemos responder: Resultados dos jogos futuros; Quantos

Leia mais

Relação entre a Alavancagem Operacional e a Volatilidade do Lucro das Instituições Bancárias no Brasil

Relação entre a Alavancagem Operacional e a Volatilidade do Lucro das Instituições Bancárias no Brasil Relação entre a Alavancagem Operaconal e a Volatldade do Lucro das Insttuções Bancáras no Brasl Paulo Roberto Barbosa Lustosa José Alves Dantas Humberto Carlos Zendersky Lus Gustavo do Lago Quntero Resumo:

Leia mais

Manual de Precificação de Ativos. Fundos de Investimento. e Carteiras Administradas

Manual de Precificação de Ativos. Fundos de Investimento. e Carteiras Administradas Manual de Precificação de Ativos Fundos de Investimento e Carteiras Administradas Janeiro de 2009 ÍNDICE Introdução 03 Títulos Públicos Federais 05 Pós fixados LFT 06 Pré fixados LTN 07 NTN-B Indexador

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011

Manual dos Indicadores de Qualidade 2011 Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José

Leia mais

TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS

TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS 6 Capítulo I Títulos de responsabilidade do Tesouro Letras do Tesouro Nacional (LTN) Legislação básica: Decreto nº 3.859, de 4.7.2001. Finalidade: poderão ser emitidas para cobertura

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11)

Fundo de Investimento Imobiliário FII Max Retail (MAXR11) Informações Objeto e Perfl do Fundo Investmento em empreendmentos mobláros, por meo da aqusção de móves comercas, ou de dretos a eles relatvos, prontos ou em construção, ou outros tpos de móves onde poderão

Leia mais

O mercado de oligopólio

O mercado de oligopólio Fernando Branco Ano lectvo 2003-2004 Trmestre de Inverno Sessão 6 O mercado de olgopólo Exstem poucas empresas Produtos dferencados ou homogéneo Interacções estratégcas: As decsões de umas empresas afectam

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

LFT Letras Financeiras do Tesouro

LFT Letras Financeiras do Tesouro 1 Definição 2 Títulos 1 Definição A dívida pública é o conjunto de todas as necessidades geradas na administração do orçamento aprovado para o exercício vigente, a Secretária do Tesouro Nacional atua no

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

Metodologia Cetip de Marcação a Mercado

Metodologia Cetip de Marcação a Mercado etodologia Cetip de arcação a ercado ersão: 7/08/202 Índice INTRODUÇÃO... 4 Princípios do cálculo de arcação a ercado (a)... 5 isão do Processo... 6 Coleta de Dados de ercado... 6 Tratamento e alidação

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

Instituto Educacional BM&F MERCADO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL

Instituto Educacional BM&F MERCADO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL Instituto Educacional BM&F MERCADO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL São Paulo, 2007 FICHA CATALOGRÁFICA (Catalogado na fonte pela Biblioteca da BM&F Bolsa de Mercadorias & Futuros) B67m Mercado futuro de cupom

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

TAXAS EQUIVALENTES A JUROS COMPOSTOS

TAXAS EQUIVALENTES A JUROS COMPOSTOS TAXAS EQUIVALENTES A JUROS COMPOSTOS TAXAS EQUIVALENTES - Conceito São aquelas que mesmo com períodos de capitalização diferentes, transformam um mesmo capital (C) em um mesmo montante (M) em um mesmo

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

4 Capitalização e Amortização Compostas

4 Capitalização e Amortização Compostas 4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS GANHOS SOCIAIS DECORRENTES DO PROGRESSO TÉCNICO NA AGRICULTURA BRASILEIRA JOAQUIM BENTO DE SOUZA FERREIRA FILHO; ESALQ/USP

AVALIAÇÃO DOS GANHOS SOCIAIS DECORRENTES DO PROGRESSO TÉCNICO NA AGRICULTURA BRASILEIRA JOAQUIM BENTO DE SOUZA FERREIRA FILHO; ESALQ/USP AVALIAÇÃO DOS GANHOS SOCIAIS DECORRENTES DO PROGRESSO TÉCNICO NA AGRICULTURA BRASILEIRA JOAQUIM BENTO DE SOUZA FERREIRA FILHO; ESALQ/USP ITAPIRA - SP - BRASIL jbsferre@esalq.usp.br APRESENTAÇÃO ORAL Evolução

Leia mais