XXII SÍMPOSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS 26 de novembro a 01 de dezembro de 2017 Florianópolis- SC
|
|
- Nina Borges
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIMULAÇÃO NUMÉRICA E CONUTOS FORÇAOS OPERANO SOB INFESTAÇÃO POR LIMNOPERNA FORTUNEI Roberto Carlos Moro Flho 1 & Ada Crstna Scudelar 2 * Resumo São apresentados resultados prelmnares da aplcação de um modelo macroscópco para smulação numérca computaconal de condutos forçados nfestados por Lmnoperna fortune. Baseado na aplcação das médas volumétrca e temporal, o modelo pode ser aplcado em escoamentos turbulentos em meos lmpos, porosos e híbrdos. As equações da conservação da massa e momentum são escrtas para um volume elementar representatvo. Estas equações são dscretzadas utlzando-se o método dos volumes fntos. O método SIMPLE é utlzado no tratamento do acoplamento pressão-velocdade. Um modelo de turbulênca κ-ε macroscópco é aplcado. Resultados da smulação numérca da perda de carga em condutos forçados nfestados pelo Lmnoperna fortune são comparados à resultados expermentas encontrados na lteratura. Palavras-Chave Smulação numérca, Condutos forçados, Mexlhão dourado. NUMERICAL SIMULATION OF FULL PIPE FLOW OPERATING UNER INFESTATION BY LIMNOPERNA FORTUNEI Abstract Prelmnary results of the applcaton of a macroscopc model for computatonal numercal smulaton of forced conduts nfested by Lmnoperna fortune are presented. Based on the applcaton of volumetrc and tme averages, the model can be appled n turbulent flows n clean, porous and hybrd meda. The equatons of mass conservaton and momentum are wrtten for a representatve elementary volume. These equatons are dscretzed usng the fnte volume method. The SIMPLE method s used n the pressure-velocty couplng treatment. A macroscopc κ-ε turbulence model s appled. Results of the numercal smulaton of the pressure loss n full ppe flows nfested by Lmnoperna fortune are compared wth the expermental results found n the lterature. Keywords Numercal smulaton, Full ppe flow, Lmnoperna fortune. 1 ECT - UFRN, Professor Adjunto, moro@ect.ufrn.br 2 PPgES-EC-UFRN, Professora Ttular, ada@ct.ufrn.br * Autor Correspondente
2 1. INTROUÇÃO Nas últmas décadas város setores da economa vêm sendo prejudcados pela presença do mexlhão dourado Lmnoperna fortune (Bvalva: Mytldae), que consste numa espéce de molusco exótca no Brasl. (fgura 1). estacam-se entre os sstemas afetados pela presença do mesmo, sstemas de abastecmento de água, sstemas de rrgação, obstrução de fltros, obstrução de equpamentos ndustras e de geração de energa elétrca, motores de embarcações, entre outros (Macke & Calud, 2010; nz, 2010). Fgura 1. (a) Mexlhão dourado, acesso em 11/05/2017), ( (b) tubo ncrustado pelo mesmo (fonte: Corsan, 2007). Orundo do sudeste asátco (Morton, 1977), teve sua presença regstrada pela prmera vez no Brasl em 1998, no delta do ro Jacuí, próxmo a Porto Alegre, Ro Grande do Sul (RS). Com uma taxa de dspersão de aproxmadamente 240 KM/ano (arrgran & Ezcurra de rago, 2000, arrgran, 2002), atnge 5 países da Amérca do Sul, Argentna, Urugua, Paragua, Bolíva e Brasl onde abrange ros, lagos e reservatóros das regões sul, sudeste e centro-oeste (arrgran & Bamborenea,2005; arrgran & Mansur, 2006, arrgran & amboronea, 2009). Nos sstemas de abastecmento de água, além da obstrução de fltros e outros componentes ntegrantes do sstema, são responsáves pelo aumento acelerado na perda de carga nas tubulações. Conforme destacado por Martnez et al. (2012) a nfestação de nstalações elevatóras de água pelo mexlhão dourado representa uma potencal elevação nos custos de bombeamento de água, uma vez que, ncada a nfestação, os valores do coefcente de perda de carga se elevam rapdamente acarretando na redução acentuada das vazões bombeadas. Estudos que avalam as característcas hdráulcas em conduto forçado devdo a nfestação pelo Lmnoperna fortune, vem sendo desenvolvdos em laboratóro, como por exemplo Resende 2007, Resende et al, 2007, Polman et al, 2013, Resende 2014, avalaram a varação das característcas hdráulcas em condutos forçados devdo a nfestação pelo Lmnoperna fortune. Sendo assm, objetvo deste trabalho é avalar a perda de carga produzda pela presença do mexlhão dourado em dutos. Um estudo numérco da perda de carga em tubos com e sem
3 nfestação pelo Lmnoperna fortune é apresentado. Para sso, é utlzado um modelo macroscópco baseado nas meddas volumétrca e temporal. 2. MOELO MATEMÁTICO O modelo matemátco utlzado é baseado em uma formulação macroscópca das equações de transporte de massa e quantdade de movmento e pode ser aplcado a meo lmpo, poroso e híbrdo. O modelo de turbulênca κ-ε baseado na aplcação das médas volumétrca e temporal e que pode ser aplcado a meos poroso, lmpo e híbrdo é utlzado Equação da contnudade:. u 0 (1) onde, u é a velocdade méda superfcal, também conhecda por velocdade de arcy. Equação (1) representa a equação da contnudade macroscópca para um fludo ncompressível Equação da quantdade de movmento: A equação heurístca da quantdade de movmento utlzada no presente trabalho é encontrada na lteratura (Kavany, 1995; Pedras, 2000) e corresponde a uma tentatva da comundade centfca em desenvolver uma equação smlar a Naver-Stokes, baseada na metodologa de aplcação da méda volumétrca no campo de escoamento. Outra característca desejável desta equação heurístca é que a mesma possa ser empregada tanto em meo poroso como em meo lmpo. 2 cf u u p u uu g u u u K K onde, os últmos dos termos da equação (2) representam a contrbução de arcy-forchhemer. O símbolo K é a permeabldade do meo poroso, c é o coefcente de arrasto (coefcente de Forchhemer), p é a méda volumétrca da pressão na fase fluda, é a densdade do fludo, representa a vscosdade dnâmca dos fludo e é a porosdade. No presente trabalho adota-se o modelo k, onde o termo de turbulênca uu é modelado como t de acordo com a equação (3). F (2) C t f k 2 (3) As equações (4) e (5) correspondem às equações da energa cnétca turbulenta ( k ) e da dsspação da energa cnétca turbulenta ( ), respectvamente:
4 t k u u k k uu u Ck (4) k K C 2 t u C uu u 2 u f2ck C2 f2 K k 1 Os coefcentes são ajustados conforme apresentados no trabalho de Pedras (2000) e varam de acordo com o modelo escolhdo, baxo Reynolds ou Alto Reynolds. k Na nterface, as condções de contnudade da velocdade e pressão são: u u (6) (5) p p (7) A condção de não escorregamento para velocdade é consderada nas paredes. 3. MÉTOO NUMÉRICO E ETALHES COMPUTACIONAIS O método numérco utlzado para resolver as equações do escoamento é o método dos volumes fntos. As equações (1)-(5) são dscretzadas consderando-se um volume de controle bdmensonal envolvendo meo lmpo e poroso. O método SIMPLE é adotado para o tratamento do acoplamento pressão-velocdade (Patankar, 1980). A nterface é posconada de modo a concdr com a frontera entre dos volumes de controle, gerando deste modo apenas volumes do tpo totalmente poroso ou totalmente lmpo. As equações do escoamento são então resolvdas nos domínos porosos e lmpos, consderando as condções de nterface menconadas anterormente. etalhes da mplementação numérca podem ser encontrados no trabalho de Pedras (2000). Todos os cálculos foram executados em uma Workstaton com processador Intel(R) Xeon(R) CPU E v GHz com 32 GB de memóra. Para todos os casos fo adotado uma precsão relatva de O efeto da malha sobre as soluções fo examnado aumentando-se a quantdade de nós e verfcando-se a solução até que os resultados não fossem alterados.
5 J [m/m] 4. RESULTAOS Foram realzadas smulações numércas computaconas de escoamento turbulento em tubos nfestados pelo mexlhão dourado (Lmnoperna fortune). O caso smulado consste em um tubo com 3100mm de comprmento e 100mm de dâmetro nterno e representa o expermento apresentado por Resende et. al. 2007, onde foram colados ndvíduos já mortos e esterlzados do Lmnoperna fortune na parede do tubo para representar uma nfestação de 0,5 ndvíduos /cm expermental - 0,5 ndvduos/cm2 - Resende et. al presente trabalho - 0,5 ndvduos/cm2 expermental - sem nfestação - Resende et. al presente trabalho - sem nfestão Q [m3/s] Fgura 2.Comparação dos resultados das smulações numércas com os resultados expermentas de Resende et. al A fgura 2 apresenta resultados prelmnares das smulações numércas da perda de carga em tubos com e sem a nfestação de mexlhões e a comparação com resultados expermentas apresentados por Resende et. al Nota-se que a perda de carga calculada através do modelo numérco para os casos com nfestação é superor àquelas meddas através dos pezômetros. As smulações das perdas de carga para os casos sem nfestação apresentaram resultados nferores aos valores obtdos expermentalmente. A fgura 3 apresenta os perfs de velocdade, obtdos através das smulações numércas, para os casos sem nfestação e com nfestação de 0,5 ndvíduos/cm 2. A camada de mexlhões
6 u [m/s] junto a parede da tubulação faz com que a velocdade máxma no centro da tubulação seja 5 vezes maor que a velocdade máxma obtda no caso sem nfestação. 5. CONCLUSÕES nfestação de 0,5 ndvduos/cm2 sem nfestação r [m] Fgura 3. Comparação dos perfs de velocdade calculados na saída da tubulação(x=3,1m) para os casos com e sem nfestação consderando uma vazão de 20,4 l/s. O presente trabalho apresentou resultados prelmnares da aplcação de um modelo macroscópco em casos de escoamento forçado em tubos nfestados por mexlhões. A proposta modelagem do escoamento consderou a camada de mexlhões como sendo um meo poroso rígdo e homogêneo. Os resultados prelmnares dos cálculos de perda de carga fcaram acma dos resultados obtdos expermentalmente por Resende et. al Há dezenas de parâmetros a serem nvestgados tas como: porosdade, permeabldade, espessura da camada de mexlhões fxadas a parede da tubulação, parâmetros do modelo de turbulênca k, coefcente de Forchhemer referente ao termo de arrasto nas equações de momentum, etc. Estudo dos efetos dos város parâmetros ctados estão sendo nvestgados e serão apresentados em trabalhos futuros.
7 REFERÊNCIAS ARRIGRAN, G, AMBORENEA, C. A bonvason hstory n South Amérca. Lmnoperna fortune (unker, 1857), the gold mussel. Amercan Malacologa Bullentn. V.20, p.105, 2005 ARRIGRAN, G. & EZCURRA E RAGO, I. Invason of the exotc freshwater mussel Lmnoperna fortune (UNKER, 1857) (Bvalva: Mytldae) n South Amerca. The Nautlus, 114(2): ARRIGRAN, G. A.; AMBORENEA, C.; GREC, N. An evaluaton pattern for antmacrofoulng procedures: Lmnoperna fortune larvae study n a hydroelectrc power plant n South Amerca. Ambo, v. 36, n. 7, p , ARRIGRAN, G.; AMBORENEA, C. Bo-nvasón del mejllón dorado em el contnente amercano. La Plata: Unversdade Naconal de La Plata, p. ARRIGRAN, G.; MANSUR, M.C strbucón, abundanca y dspersón, PP IN: ARRIGRAN, G.; AMBORENEA, C. (ES.). Bo-nvasón del mejllón dorado en el contnenteamercano. EULP, LA PLATA. 220p. ARRIGRAN, G.; MANSUR, M.C Introdução e dspersão do lmnoperna fortune. p IN:ARRIGRAN, G.; AMBORENEA, C. (ES). Introdução à bologa das nvasões. O mexlhão dourado na amérca do sul: bologa, dspersão, mpacto, prevenção e controle. CUBO EITORA. SÃO CARLOS, 246P. ARRIGRAN, G.A. Potental mpact of flter-feedng nvaders on temperate nland freshwater envronments. Bologcal Invasons v. 4, p , ARRIGRAN, G.A.; AMBORENEA, C., Introdução a Bologa das Invasões: bologa, dspersão, mpacto, prevenção e controle. São Carlos, SP: Cubo Multmída Ltda., p. INIZ,. M. A. Avalação da Influênca Hdráulca da Infestação do Mexlhão ourado nas Grades de Tomadas d Água de Usnas Hdrelétrcas. ssertação de Mestrado em Saneamento, Meo Ambente e Recursos Hídrcos. Escola de Engenhara, Unversdade Federal de Mnas Geras, Belo Horzonte, Brasl, KAVIANY, M., Prncples of Heat Transfer n Porous Meda. New York, NY: Sprnger New York, MACKIE, G. L.; CLAUI, R. Montorng and control of macrofoulng mollusks n fresh water systems. 2 ed. Boca Raton: CRC Press, p. MARTINEZ, C. B.; RESENE, M. F.; COSCARELLI,.; VIIGAL, T. H.. A.; MONTRESOR, L. C. Impacto da Infestação de Lmnoperna fortune em bombas hdráulcas. I SEALf - Semnáro de Estudos Avançados em Lmnoperna fortune. Unversdade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG. 2012
8 MORTON, B. Freshwater foulng bvalves. Proceedngs of the Frst Internatonal Corbcula Symposum. Texas Chrstan Unversty, pp MORTON, B.S. Control of Lmnoperna fortune. Journal of the Insttuton of Water Engneers and Scentsts, [on-lne]. 30: Avalable from Natonal Aquatc Nusance Speces Clearnghouse; URL: http: // 12&desc1= Lmnoperna [01.nov.2001]. PATANKAR, S. V., Numercal Heat Transfer and Flud Flow. Hemsphere, New York, PERAS, M.H.J., 2000, Análse do Escoamento Turbulento em Meo Poroso escontínuo. Tese de doutorado, Insttuto Tecnológco de Aeronáutca, Brasl. POLMAN, H.; VERHAART, F.; BRUIJS, m.; Impact of bofoulng n ntake ppes on the hydraulcs and effcency of pumpng capacty, Journal esalnaton and Water Treatment Volume 51, Issue 4-6. RESENE, M. F.. A varação das característcas hdráulcas em condutos forçados devdo à nfestação pelo Lmnoperna fortune. ssertação de Mestrado em Saneamento, Meo Ambente e Recursos Hídrcos. Escola de Engenhara, Unversdade Federal de Mnas Geras. Belo Horzonte, MG RESENE, M. F.. Interferêncas provocadas pela nfestação de mexlhões dourados (Lmnoperna fortune) sobre bombas centrífugas e seu mpacto em sstemas de bombeamento de água. Tese de doutorado em Engenhara Mecânca. Programa de Pós-graduação em engenhara mecânca. Unversdade Federal de Mnas Geras. Belo Horzonte, MG RESENE, M.F. de; MARTINEZ, C. B.; SIMEÃO, C.M.G; VIANA, E.M.F.; A varação das característcas hdráulcas em Condutos Forçados devdo a nfestação pelo Lmnoperna fortune, XIX Semnáro naconal de Produção e Transmssão de Energa Elétrca, Ro de Janero, STONE, H. L., Iteratve Soluton of Implct Approxmatons of Multdmensonal Partal fferental Equatons, SIAM J. Numer. Anal., vol. 5, no. 3, pp , Sep
ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2
ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMAA POR UM ARRANJO INFINITO E HASTES CILÍNRICAS Rodolfo Olvera 1, Renato A. Slva Unversdade Federal do Espírto Santo Centro Unverstáro Norte do Espírto Santo epartamento
Leia maisESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO
ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4
Leia maisTURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1. Profa. Tânia Suaiden Klein
TURBULÊNCIA COQ-744 Aula 1 Profa. Tâna Suaden Klen tana@eq.ufrj.br Introdução Expermento de Reynolds Introdução Lamnar Turbulento Lamnar Turbulento Introdução Conclusões do Expermento de Reynolds: Defnu-se
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA DOS FLUIDOS
4 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca VALIDAÇÃO DE UM CÓDIGO NUMÉRICO 3D PARA ANÁLISE DE PROBLEMAS DE DINÂMICA
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisAVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO
AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO DE ÁGUA EM MEMBRANAS CERÂMICAS USADAS NA MICROFILTRAÇÃO Harel Ud Santana Mendes [1] ; Acto de Lma Cunha [2] ; João Paulo Lobo dos Santos [3] ; Severno Rodrgues de Faras
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há
Leia maisREFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Dados Internaconas de Catalogação-na-Publcação (CIP) Dvsão de Informação e Documentação Fscher, Cleges Análse Térmca de Jato Turbulento Incdente sobre Camada Porosa / Cleges Fscher. São José dos Campos,
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisINVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO
INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO 1 Vncus Daroz, 2 Emerson Luz Manera e 3 Admlson T. Franco 1 Bolssta de ncação Centífca ANP/Petrobras,
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DO PADRÃO DO ESCOAMENTO NA ESTEIRA DE DOIS CILINDROS EM UMA CONFIGURAÇÃO EM LINHA
ANÁLISE NUMÉRICA E EPERIMENTAL DO PADRÃO DO ESCOAMENTO NA ESTEIRA DE DOIS CILINDROS EM UMA CONFIGURAÇÃO EM LINHA Banca H. Souza* 1, João C. F. Queroz 1, Carolne. T. Paulo 1, Regnaldo R.C. Paula 1 e Carolna
Leia maisMÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS
CMNE/CILAMCE 2007 Porto, 3 a 5 de Junho, 2007 APMTAC, Portugal 2007 MÉTODO MULTIGRID DE CORREÇÕES ADITIVAS PARA A SOLUÇÃO NUMÉRICA ACOPLADA DAS EQUAÇÕES DE NAVIER- STOKES COM MALHAS NÃO-ESTRUTURADAS Suse
Leia maisAvaliação de Propriedades Convectivas e Térmicas de Elemento Emissor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo
Avalação de Propredades Convectvas e Térmcas de Elemento Emssor de Infravermelho Usado em Alvo Aéreo João Paulo Das *, Francsco Srcll ** e Francsco D. Rocamora Jr **. *Insttuto de Aeronáutca e Espaço (IAE),
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO A BAIXO REYNOLDS SOBRE UM CILINDRO DE DIÂMETRO VARIÁVEL USANDO MFI / MFV
13 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO ESCOAMENTO A BAIXO REYNOLDS SOBRE UM CILINDRO
Leia maisEstudo do Acoplamento Poço-Reservatório com Fluidodinâmica Computacional
Estudo do Acoplamento Poço-Reservatóro com Fludodnâmca Computaconal R. T. MARQUES, A. R. de MELO, T. S. KLEIN, R. A. MEDRONHO Unversdade Federal do Ro de Janero, Departamento de Engenhara Químca E-mal
Leia maisJ. N. V. Goulart J. A. Aguirre Oliveira Jr. A. P. Petry
Proceedngs of the 10o Brazlan Congress of Thermal Scences and Engneerng -- ENCIT 2004 Braz. Soc. of Mechancal Scences and Engneerng -- ABCM, Ro de Janero, Brazl, Nov. 29 -- Dec. 03, 2004 CIT04-0175 Escoamento
Leia maisMODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA
27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI
Leia maisSIMULAÇÃO POR VOLUMES FINITOS COM MALHA OCTONÁRIA
SIMULAÇÃO POR VOLUMES FINITOS COM MALHA OCTONÁRIA Marcos A. S. Lourenço, 2 Ele L. M. Padlla e 3 Rafael S. de Lma Professor da Engenhara Mecânca da UTFPR, campus Cornélo Procópo 2 Professor da Engenhara
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Curso de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca TESE DE DOUTORADO Estudo da Convecção Forçada, Natural e Msta em Escoamentos Lamnares e Turbulentos Utlzando o Método de Volumes
Leia mais3 Formulação matemática
3 Formulação matemátca Neste capítulo descrevem-se sucntamente as equações governantes dos escoamentos de nteresse, as condções de contorno mpostas na modelagem do problema e o método numérco empregado
Leia maisEsquema de Discretização para Método de Volumes Finitos
Anas do CNMAC v. ISSN 984-80 Esquema de Dscretzação para Método de Volumes Fntos Paulo C. Olvera Departamento de Engenhara Rural - CCA - UFES Alto Unverstáro, s/n, Alegre-ES, CEP 9500-000 e-mal: pacololvera@yahoo.com.br
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisPalavras-Chave: Escoamento Turbulento, Variáveis Primitivas, Função Corrente, GITT
ANÁLISE DAS FORMULAÇÕES VARIÁVEIS PRIMITIVAS E FUNÇÃO CORRENTE PARA ESCOAMENTO TURBULENTO VIA TRANSFORMADA INTEGRAL Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba, Coord. Pós-Graduação Eng. Mecânca - CPGEM/CT/UFPB
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL ENTRE DOIS CILINDROS CONÊNTRICOS VERTICAIS
15º POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA CONVECÇÃO NATURAL ENTRE DOIS CILINDROS CONÊNTRICOS
Leia maisESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS
XII Congresso Braslero de Engenhara Químca em Incação Centífca ESTUDO GRANULOMÉTRICO DE CHOCOLATES ARTESANAIS ELABORADOS EM DIFERENTES MOINHOS L. A. QUEMELLI 1*, B. P. NASCIMENTO 1, L. S. ARRIECHE 2 1
Leia maisUMA FORMULAÇÃO DE LEI DE PAREDE PARA ESCOAMENTOS TURBULENTOS COM SEPARAÇÃO E TROCA DE CALOR
UMA FORMULAÇÃO DE LEI DE PAREDE PARA ESCOAMENOS URBULENOS COM SEPARAÇÃO E ROCA DE CALOR Danel O. A. Cruz Fábo N. Batsta Danelle R. S. Guerra Unversdade Federal do Pará, Departamento de Engenhara Mecânca
Leia maisTubo de Pitot. PME-2333 Noções de Mecânica dos Fluidos - Sylvio R. Bistafa - 5ª aula 1. v = v = como
Tubo de Ptot Base do equaconamento do tubo de Ptot : equação de Bernoull com seus e escrta ao longo de uma lnha de corrente (sem αs) : γ z p γ z p ª tuação - aplcação da eq. de ρ ρ, pressões dnâmcas como
Leia maisESQUEMA DE DISCRETIZAÇÃO FLUX3 APLICADO À SECAGEM EM MEIO POROSO CAPILAR
ESQUEMA DE DISCRETIAÇÃO FLU APLICADO À SECAGEM EM MEIO POROSO CAPILAR Paulo Cesar Olvera Departamento de Engenhara Rural CCA-UFES 9.500-000 Alegre ES E-mal: pacololvera@yahoo.com.br Marcos de S. N. Cardoso
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS DE MODELAGEM DA TURBULÊNCIA: URANS, DES e LES
14 POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS DE MODELAGEM DA TURBULÊNCIA:
Leia maisESPALHAMENTO ELETROMAGNÉTICO POR CORPOS DIELÉTRICOS USANDO FUNÇÕES DE BASE SOLENOIDAIS TRIDIMENSIONAIS. Sérgio A. Carvalho e Leonardo S.
Journal of Mcrowaves and Optoelectroncs, Vol. 1, No. 1, May 1997. 3 SPLHMNTO LTROMGNÉTICO POR CORPOS DILÉTRICOS USNDO FUNÇÕS D BS SOLNOIDIS TRIDIMNSIONIS Sérgo. Carvalho e Leonardo S. Mendes DCOM/F/UNICMP
Leia maisAVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO (1)
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO... 203 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO NUMÉRICO PARA O PROCESSO DE REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO () P. C. POLISELI (2) & C. L. PREVEDELLO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DA MÉDIA NO VOLUME NA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UMA COLUNA ADSORÇÃO DE LEITO FIXO UTILIZANDO ISOTERMA COMPETITIVA
APLIAÇÃO O MÉTOO A MÉIA NO OLUME NA MOELAGEM MATEMÁTIA E UMA OLUNA ASORÇÃO E LEITO FIXO UTILIZANO ISOTERMA OMPETITIA da LUZ, A da LUZ 2, B WOO 3, A A ULSON E SOUZA 4 e S M A GUELLI U E SOUZA 4 Unversdade
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisFORMULAÇÃO HÍBRIDA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS-ADVECTIVOS
Revsta Iberoamercana de Ingenería Mecánca. Vol. 10, N.º 3, pp. 23-32, 2006 FORMULAÇÃO HÍBRIDA DO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO PARA PROBLEMAS DIFUSIVOS-ADVECTIVOS MARKCILEI LIMA DAN 1, CARLOS FRIEDRICH
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisMÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO
MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus
Leia maisUma avaliação comparativa da convergência do método de volumes finitos baseado em elementos para a condução de calor
Uma avalação comparatva da convergênca do método de volumes fntos baseado em elementos para a condução de calor D. Prestn, P.S.B. Zdansk, M. Vaz Jr. Departamento de Engenara Mecânca Unversdade do Estado
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisCORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL
CORRELAÇÃO DE FORMAS MODAIS E GRAUS DE LIBERDADES DE MODELOS OBTIDOS POR ELEMENTOS FINITOS E POR ANÁLISE MODAL EXPERIMENTAL Alexandre Luz Amarante Mesquta Unversdade Federal do Pará, Departamento de Engenhara
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS Característcas da Formação e Desprendmento de Vórtces em Grupos de Clndros Surmas, R. 1, dos Santos, L. O. E. 1, Phlpp, P. C. 1 1 Unversdade Federal de
Leia maisEmprego de MER e CRE em Poisson 1D para análise do erro de variáveis secundárias
Trabalo apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of te Brazlan Socety of Computatonal and Appled Matematcs Emprego de MER e CRE em Posson 1D para análse do erro de varáves secundáras
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisSOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR
SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3
Leia maisAerodinâmica I. Verificação de Códigos. Objectivo: verificar que o programa não tem erros
e Verfcação de Códgos Objectvo: verfcar que o programa não tem erros - O erro numérco tende para zero quando o tamanho da malha / passo no tempo tendem para zero? p ( φ ) = φ φ e + αh exact - A ordem de
Leia maisMODELO HIDRÁULICO PARA TRANSITÓRIOS LENTOS EM CONDUTO FORÇADO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS MODELO HIDRÁULICO PARA TRANSITÓRIOS LENTOS EM CONDUTO FORÇADO Luz Fernando Resende
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisEstudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II
Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo
Leia maisESTUDO COMPUTACIONAL DA DINÂMICA DE ESCOAMENTO DOS GASES DE EXAUSTÃO DE UM MOTOR A IGNIÇÃO POR CENTELHA
ESTUO COMPUTACIONAL A INÂMICA E ESCOAMENTO OS GASES... 5 ESTUO COMPUTACIONAL A INÂMICA E ESCOAMENTO OS GASES E EXAUSTÃO E UM MOTOR A IGNIÇÃO POR CENTELHA Keyll Carlos Rbero Martns Centro Federal de Educação
Leia maisTerceira aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 02/03/2010
Tercera aula de mecânca dos ludos ara engenara químca (ME5330) 0/03/010 e s me ms V t t res determnação da vaão de orma dreta e e avalação alar da atvdade da cração vídeo odcast determnação da ressão na
Leia maisSOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL
SOLUÇÃO APROXIMADA PARA A CONVECÇÃO FORÇADA TRANSIENTE COM DIFUSÃO AXIAL Romberg R. Gondm Unversdade Federal da Paraíba, Campus I, Laboratóro de Energa Solar Cx. P. 55 5805-970 João Pessoa, PB, Brasl Fábo
Leia maisESCOAMENTO LAMINAR EM DUTOS DE SETOR DE ANEL CIRCULAR
Revsta Iberoamercana de Ingenería Mecánca. Vol. 19, N.º 1 pp. 3-15, 15 ECOAMENTO LAMINAR EM DUTO DE ETOR DE ANEL CIRCULAR THIAGO ANTONINI ALVE 1, RICARDO ALAN VERDÚ RAMO, CAIO ROBERTO MACEDO MAIA 1 Unversdade
Leia maisa somatória de todas as forças atuantes no VC considerado. v dv = v nvda + F
Portfolo de: Escrevendo a equação de BQM... Vmos que para um não homogêneo qualquer equação de balanço correspondente a uma le de conservação pode ser escrta como: t dv = nvda +Ψ M / O+ΨG ψρ ψρ " " Assm
Leia maisSimulação numérica de moviment
25 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.2, p.25-257, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Smulação numérca de movment vmento de água em solo não-saturado Prof.
Leia maisDENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO
DENSIDADE DE BIODIESEL EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA: EXPERIMENTAL X PREDIÇÃO A. M. M. BESSA 1 ; F. M. R. MESQUITA 1 ; F. R. DO CARMO 1 ; H.B.DE SANT ANA 1 E R.S.DE SANTIAGO-AGUIAR 1 1 Unversdade Federal do
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NATURAL
ESTUDO D INFLUÊNCI D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM UM CMPO DE CONCENTRÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NTURL Prscla raúo Barbosa Parente ; Raquel Jucá de Moraes Sales ; Jessyca Costa Barros ; Patríca
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisSIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS EM AEROFÓLIOS
SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS TURBULENTOS EM AEROFÓLIOS Aluno: Cesar Augusto L. L. Da Fonseca Orentadores: Luz Eduardo Bttencourt Sampao e Angela Ourvo Neckele Introdução Fo realzado um estudo numérco do escoamento
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisDETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA
DETERMINAÇÃO DO FACTOR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES EM PLACAS UTILIZANDO A EXTENSOMETRIA COM VALIDAÇÃO NUMÉRICA Fonseca, E.M.M. 1 ; Mesquta, L.R. 2 ; Calero, C. 3 ; Lopes, H. 4 ; Vaz. M.A.P. 5 Prof. Adjunta
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE).
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE HIDRODINÂMICA EM UMA CÉLULA DE IMPINGING JET ELECTRODE (IJE). 1 Marcelo C. Santos, 2 Claron Lma Pnhero, 3 José Carlos Cardoso Flho 1,2 Dscente do curso de Engenhara Químca. 3
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisSIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO ESCOAMENTO EM SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO POR MEIO DE UM MÉTODO DE PARTÍCULAS
SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO ESCOAMENTO EM SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO POR MEIO DE UM MÉTODO DE PARTÍCULAS CHENG, Lang-Yee (1; OLIVEIRA, Lúca Helena (2; FAVERO, Erc Henrque (3 ; OLIVEIRA, Igor
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisRIGIDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBILICAIS SUBMARINOS
RGDEZ À FLEXÃO DE CABOS UMBLCAS SUBMAROS Luz Antono Lobanco e Souza, M.Sc. Petróleo Braslero S.A.- PETROBRAS Prof. Murlo Augusto Vaz, Ph.D. Prof. Segen Fard Estefen, Ph.D. Programa de Engenhara Oceânca
Leia maisAn Empirical Analysis of MLP Neural Networks Applied to Streamflow Forecasting
IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 9, NO. 3, JUNE 2011 295 An Emprcal Analyss of MLP Neural Networks Appled to Streamflow Forecastng D. B. De Lma, M. D. C. E Lma and R. M. Salgado, Member, IEEE. Abstract
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisSIMULAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO ESTÁTICO DE RESÍDUO DE ACEROLA EMPREGANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS RESUMO
SIMULAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO ESTÁTICO DE RESÍDUO DE ACEROLA EMPREGANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS K. G. SANTOS 1, M. C. C. FRANCISQUETTI 2, L. V. FERREIRA 2, R. C. SANTANA 2, M. A. S. BARROZO 2
Leia maisMetodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos
Metodologia para fixação de carcaças de mexilhão dourado na confecção de modelos físicos Code: 24.005 D.M.A.Diniz 1, R.O.S.Perea 2, T.R.Costa 2, A.P.M.Saliba 2 e C.B.Martinez 2 1 Ibmec-MG, UNA e 2 UFMG
Leia maisSIMULAÇÃO DO ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CAVIDADE 3D EMPREGANDO PROCESSAMENTO PARALELO.
13 o POSMEC - Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Mecânca Unversdade Federal de Uberlânda Faculdade de Engenhara Mecânca SIMULAÇÃO DO ESCOAMENTO NO INTERIOR DE UMA CAVIDADE 3D EMPREGANDO PROCESSAMENTO
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisUma abordagem do algoritmo genético bi-objetivo para seleção de variedades da cana-de-açúcar com características ambiental e econômica
Uma abordagem do algortmo genétco b-obetvo para seleção de varedades da cana-de-açúcar com característcas ambental e econômca Helence de Olvera Florentno Departamento de Boestatístca do Insttuto de Bocêncas,
Leia maisExpansão livre de um gás ideal
Expansão lvre de um gás deal (processo não quase-estátco, logo, rreversível) W=0 na expansão lvre (P e = 0) Paredes adabátcas a separar o gás das vznhanças Q = 0 ª Le U gás = Q + W = 0 U = U Para um gás
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisAPLICAÇÃO DE DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL EM PROBLEMAS DE BIOENGENHARIA
APLICAÇÃO DE DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL EM PROBLEMAS DE BIOENGENHARIA Julano Marcelo de Arruda Unversdade Federal de Uberlânda, Faculdade de Engenhara Mecânca jmarruda@mecanca.uu.br Ana Lúca Fernandes
Leia maisMODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:
MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisCÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING
CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING I. Q. MATOS 1, J. P. L. SANTOS 1 e G. F. SILVA 1 1 Unversdade Federal de Sergpe, Departamento de Engenhara
Leia mais