A NATUREZA DOS INVESTIMENTOS ECONÔMICOS Benedito Silva Neto INTRODUÇÃO A análise de investimentos desempenha um papel central na elaboração de

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1 A NATUREZA DOS INVESTIMENTOS ECONÔMICOS Benedio Siva Neo INTRODUÇÃO A anáise de invesimenos desempenha um pape cenra na eaboração de projeos. Um invesimeno é, fundamenamene, um adianameno de recursos para inroduzir novas aividades ou aumenar a produção das aividades eisenes. De forma generaizada considera-se ais recursos devem ser adianados (ou seja, empresados ) por meio de cero vaor moneário designado como capia, mediane a concessão de uma pare da produção endo como base o empo de duração do emprésimo na forma de juros. Diso decorre que a renabiidade do capia, baseada nas reações enre os juros e o vaor moneário empresado), seja considerada como o criério naura para a anáise de um invesimeno, especiamene quando eisem aernaivas. Como a renabiidade do capia é anaisada considerando-se o empo, ea dá origem a diversos indicadores como a aa inerna de reorno, o empo de recuperação do capia, reorno sobre a unidade invesida, enre ouros. No enano, a renabiidade do capia é, efeivamene, um criério adequado para a anáise de um invesimeno? Esa quesão se jusifica porque um vaor moneário não impica corresponde, necessariamene, à eisência de recursos maeriais. Por eempo, um produor de arroz pode guardar sua produção ou vendê-a acumuando um vaor moneário. Considerando que o preço do arroz permaneça consane, normamene as duas opções são consideradas equivaenes. Iso porque, nos dois casos, o produor poderá er acesso a uma quanidade de arroz no fuuro equivaene a que ee produziu. No enano, o arroz que ee produziu pode er sido consumido, não eisindo mais. Nese caso, o arroz que ee poderá adquirir a parir do vaor moneário que ee acumuou corresponde a produção correne e não a um arroz acumuado. Na verdade, ao acumuar um vaor moneário, o produor adquiriu o direio de acessar cera parcea da produção socia, o que é oamene diferene da acumuação de uma produção física. O mesmo ocorre com um emprésimo de capia. Nese caso não se esá adianando os recursos físicos necessários à eecução do projeo, mas sim concedendo o direio de adquirir ais recursos produzidos sociamene. E nada garane que ais recursos esejam acumuados. Ao conrário, o mais comum é que ais recursos deverão deiar de ser apicados em ouras aividades. Assim, o emprésimo de um vaor moneário não se consiui em um verdadeiro adianameno, mas apenas em uma ransferência de recursos enre aividades. Nese pono, porém, surge a quesão: eceo no caso em que a produção pode aumenar simpesmene a parir do aumeno imediao da produividade obido com a mesma quanidade de recursos (mas nese caso nem seria preciso eaborar quaquer projeo), agum ipo de adianameno é necessário para aumenar a produção. De que adianameno se raa? Para responder a esa quesão é necessário anaisar as reações enre as caegorias fundamenais da economia, ou seja, as reações enre riquezas, vaores e preços.

2 RELAÇÕES ENTRE RIQUEZAS, VALORES E PREÇOS Riquezas (maeriais): são os vaores de uso (quaiaivos) que deerminam as condições maeriais de reprodução da sociedade. Vaor (quaniaivo): empo de rabaho humano necessário para a produção das riquezas. Preço: empo de rabaho por unidade de produo nas condições menos favoráveis à produção, porém ainda necessárias para a saisfação da demanda (vaor margina). No modeo básico que permie formaizar as reações enre riquezas, vaores e preços, o probema prima consise em enconrar as écnicas e as quanidades de produo que minimizam o empo de rabaho, de forma a saisfazer a demanda de produos considerando os meios de produção necessários de serem gerados peo rabaho e a disponibiidade de recursos naurais. Ese probema prima é formuado como, onde emos, c i Função objeivo: minimizar c i q i + c z k z sujeia às resrições (1) q i D i (2) k z a iz q i K z (3) σ jz k z R (4) = quanidade c de rabaho necessária por unidade do produo i no q i c z = quanidade q do produo i fabricado no = quanidade c de rabaho necessário por unidade de meio de produção z produo com a écnica. k z = quanidade k do meio de produção z gerado com a écnica. D i = quanidade demandada D de produo i. K z = meio de produção z gerado para o crescimeno econômico (reprodução ampiada; reprodução simpes K z = 0) a iz σ jz = quanidade a do meio de produção z necessária para produzir uma unidade do produo i no = quanidade σ de recourso naura j necessário para a produção do meio de produção z com a écnica. R j = quanidade máima R a ser uiizada do recurso naura j.

3 O probema dua de enconrar os preços dos produos e dos recursos que maimizam o vaor agregado considerando a demanda de produos, a disponibiidade de recursos e as condições écnicas de produção, pode ser formuado como, Função objeivo: maimizar p i D i + K p z r j R j (5) sujeio à resrição p i a zi p z c i p z σ zj r j c z (6) (7) onde, aém das variáveis do probema prima, já descrias, emos, p i = preço do produo i. p z = preço do meio de produção z (gerado peo rabaho). r j = preço do recurso naura j. De acordo com o eorema da duaidade, com as souções óimas emos, mínimo c i q i + c z k z = máimo D i p i + K p z R j r j (8) O ecedene de meios de produção necessário para o aumeno da geração de produos de consumo pode ser endogeneizado, o que permie uma anáise mais precisa das impicações do crescimeno econômico decorrene de um invesimeno. CRESCIMENTO ECONÔMICO O modeo descrio aneriormene passa a ser dinâmico, considerando-se que os produos para consumo fina são produzidos com meios de produção gerados em cicos aneriores de produção. Assim, para saisfazer uma demanda crescene de produos de consumo fina é necessário anes aumenar o esoque de meios de produção. A diferença de esoque é epressa por uma variáve específica. O probema prima do modeo, que define as quanidades de produos de consumo fina e de meios de produção (incuindo denre eses úimos o ecedene necessário para o crescimeno da produção para consumo fina no próimo cico), dadas as condições écnicas de produção e a disponibiidade de recursos naurais, é, Minimizar c i q i + c z k z (9) sujeio às resrições q i D i (10)

4 k z d k z a iz q i 0 (11) k z + d k z = k z +1 (12) σ jz k z R jz (13) onde c i = quanidade c de rabaho necessária por unidade do produo i no q i = quanidade q do produo i fabricado no c z k z = quanidade c de rabaho necessário por unidade de meio de produção z produo no = quanidade k do meio de produção z gerado no D i = quanidade demandada D de produo i no k z = meio de produção z gerado no d k z = ecedene de meio de produção z gerado no a iz = quanidade a do meio de produção z necessária para produzir uma unidade do produo i no σ jz = quanidade σ de recurso naura j necessário para a produção do meio de produção z no R j = quanidade máima R a ser uiizada do recurso naura j para gerar o meio de produção z no A parir do probema prima define-se um probema dua, que fornece os preços dos produos de consumo fina, dos meios de produção e dos recursos naurais. Ese probema dua é descrio a seguir sem as variáveis cujos coeficienes são nuos na função a ser maimizada (eceo o preço dos meios de produção), assim como as resrições a eas reacionadas. Assim, o probema dua orna-se, Maimizar D i p i + p z d k z R j r j sujeio às resrições (14) p i a iz p z c i p z σ jz r j c z (15) (16) onde, aém das variáveis já descrias, p i = preço do produo para consumo fina i no p z = preço do meio de produção z no r j = preço do recurso naura j no Também nese caso, de acordo com o eorema da duaidade, Mínimo c i q i + c z k z = Máimo D i p i R j r i (17)

5 FINANCIAMENTO DO INVESTIMENTO O que o modeo descrio aneriormene permie afirmar é que o financiameno do ecedene de meios de produção necessários para aumenar a geração de produos de consumo fina no próimo cico corresponde ao empo de rabaho necessário para a produção de a ecedene. Iso mosra que é o aumeno do empo de rabaho que, em úima insância, financia o crescimeno econômico. Os capiaisas, ao se apropriar de pare do produo do rabaho, se apropriam do ecedene gerado peos rabahadores. É com ese ecedene que ees pagam rabahadores para produzir os novos meios de produção, embora ese pagameno impique apenas uma reparição dos produos de consumo, cuja produção só pode aumenar depois da produção dos novos meios de produção que os gerarão. No enano, o aumeno do vaor (que nese caso acompanha o aumeno da produção), eige um aumeno da massa moneária, a qua deve ser criada peo Esado. Esado e capiaisas, assim, aparenemene (e apenas aparenemene) financiam o crescimeno econômico. Eficácia dos invesimenos O ecedene deve ser comprado com dinheiro acumuado a parir do vaor agregado aneriormene produzido. Assim ee pode ser adquirido para aumenar a produção, de acordo com o aumeno da demanda. Mas e se a previsão de aumeno da demanda não esiver correa? Por eempo, a epansão da demanda pode ser de um produo diferene do produzido peo meio de produção gerado aneriormene, ou o aumeno pode não ser o previso (ou pode simpesmene não ocorrer). No caso de escassez de recurso naura, a reação enre a demanda de meios de produção e a demanda de produos finais orna-se ainda mais difíci de ser previsa, pois a escassez impica em mudanças nas écnicas de produção. Iso orna a geração de ecedenes de meios de produção para responder a um aumeno previso da demanda de produos finais ainda mais probemáica. Capia-dinheiro e invesimeno A escassez de capia-dinheiro não necessariamene impica em escassez de invesimeno. O aumeno do empo de rabaho permie gerar ecedenes, manendo-se o mesmo níve do consumo de produos finais no cico correne em reação ao anerior. No caso em que os meios de produção (já produzidos) devem ser adoados para o aumeno dos produos de consumo, nada eige que os produores enham que pagar juros para poder adquiri-os. Ese pagameno pode se imiado à remuneração do rabaho efeivo de adminisração, com os fundos sendo fornecidos pea coeividade (como no caso de fundos roaivos), sem infuência do mercado de capiais.

6 A quesão dos recursos naurais O capiaismo é um sisema econômico que se caraceriza pea ampa supremacia das decisões microeconômicas, pois omadas peas empresas segundo os seus próprios ineresses, na deerminação da dinâmica da economia. Ese sisema se caraceriza ambém pea aa mobiidade dos recursos produivos, os quais podem ser ransferidos de regiões de abundância para regiões de escassez. Essas caracerísicas dificuam a inegração da escassez no processo de decisão reaivos à economia, como a aocação dos recursos e os invesimenos. A escassez goba de recursos naurais, porano, ende a ser argamene negigenciada na dinâmica econômica capiaisa, o que faz com que a sua consideração seja considerada como uma inervenção na iberdade dos capiaisas o que, consequenemene, origina confios de difíci superação enre os ineresses privados dos capiaisas e o ineresse coeivo da sociedade.

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