VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG

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1 VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG ADELSON MARTINS FIGUEIREDO; PEDRO ANTÔNIO DOS SANTOS; ROBERTO SALVADOR SANTOLIN; BRÍCIO DOS SANTOS REIS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL marinsfigueiredo@yahoo.com.br APRESENTAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBATEDOR ADMINISTRAÇÃO RURAL E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL Viçosa MG VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG GRUPO DE PESQUISA...: 2 Adminisração Rural e Gesão do Agronegócio FORMAS DE APRESENTAÇÃO: Oral sem debaedor VIABILIDADE ECONÔMICA DE CONTRATOS DE INTEGRAÇÃO NA CRIAÇÃO DE FRANGOS DE CORTE NA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA MG Resumo: A criação de frango de core via conraos de inegração com a PIF-PAF S/A

2 Indúsria e Comércio ornou-se fone adicional de renda para as propriedades rurais de pequeno e médio pore, na microrregião de Viçosa MG. Assim, ese rabalho visou verificar a viabilidade de conraos de inegração nessa região; especificamene, preendeu-se elaborar e analisar um projeo de implanação de um aviário, deerminar a renabilidade do invesimeno, mensurar os riscos da aividade sob o pono de visa do inegrado e auxiliar a omada de decisão. Para isso, calcularam-se indicadores de viabilidade econômica do projeo, como Valor Presene Líquido, Taxa Inerna de Reorno e razão benefício/cuso; além disso, foi feia uma análise de sensibilidade para poserior análise de risco. Os resulados aponaram para a viabilidade econômica do projeo; ademais consaou-se que a sua lucraividade é mais sensível aos componenes da receia do que dos cusos, sendo o preço recebido por ave a variável de maior sensibilidade. Percebeu-se ambém que os conraos de inegração não eliminam oalmene o risco da aividade e que a inegradora ransfere pare do risco de preços ao produor. Palavras-chave: frango de core, conrao de inegração, viabilidade econômica, risco, microrregião de Viçosa-MG. Classificação JEL: O22, L Inrodução Nas úlimas décadas houve grande redução dos recursos governamenais desinados à agriculura brasileira. Segundo Cunha (2002), os gasos com o crédio rural no Brasil caíram de R$ 29,8 bilhões em 1986 para R$ 8,65 bilhões em Esse ambiene de queda no volume de recursos esaais desinado às aividades agrícolas, associado à maior concorrência devido à aberura da economia, em conduzido a um processo de ecnificação das aividades agrícolas, privilegiando as grandes propriedades agrícolas e, conseqüenemene, a agriculura comercial. Os impacos desse processo êm se expandido pelos municípios do inerior do Brasil, dificulando a manuenção de pequenas e médias propriedades rurais apenas com aividades de subsisência. Na microrregião de Viçosa esse movimeno não em sido diferene. A alernaiva para os pequenos e médios agriculores dessa região em sido a busca de aividades que propiciem ouras rendas à propriedade e, conseqüenemene, a redução dos riscos inerenes às aividades produivas. Nos municípios da microrregião de Viçosa, a criação de frango de core é a aividade que em se desacado enre os produores, sendo, especificamene, moivada pelos conraos de inegração com a PIF-PAF S/A Indúsria e Comércio. Embora seja possível idenificar pelo menos rês sisemas de produção no seor avícola brasileiro, como o inegrado, o cooperaivo e o independene, o sisema que em se ornado mais presene ano no Brasil quano na microrregião de Viçosa é o de inegração. Isso ocorre porque a produção via conrao de inegração propicia benefícios ano ao inegrador quano ao inegrado. Para o primeiro, as vanagens se relacionam à redução de imobilização de capial em insalações e equipamenos, além de eviar os encargos rabalhisas. Já para o inegrado as vanagens esão associadas à redução do risco da aividade, pois ese consegue crédio faciliado sem a necessidade de recorrer ao sisema bancário, além de receber assisência écnica especializada e a cereza de uma renda no final da criação, sendo esa úlima dependene apenas de sua eficiência no manejo de cada loe (COTTA, 2003). O sisema de inegração é usado pelos produores de frango de core, visando elevar a renda das propriedades; conseqüenemene, orna-se um insrumeno que poencializa o crescimeno na microrregião de Viçosa. Para esa microrregião, o sisema de inegração ornase ainda mais relevane, pelo fao de que nele o inegrador fornece a ração ao inegrado, sendo 1

3 ese insumo o mais relevane para a criação de frango de core, uma vez que ele corresponde a, aproximadamene, 70% dos cusos de produção (COTTA, 2003). Isso se orna mais claro quando se considera a possibilidade de o próprio produor produzir a ração em sua propriedade, visando a redução de cusos, pois nessa microrregião há cera dificuldade de produção de grãos em grande escala, dadas as suas caracerísicas opográficas (região monanhosa), que não são propicias à mecanização, écnica agrícola imporane para produção de grãos. Assim, a produção em sisema independene possivelmene seria mais dispendiosa e arriscada do que no sisema de inegração. Por meio dos conraos de inegração, a indúsria inegradora, além de fornecer a ração, arca com os cusos da assisência écnica, fornece e ranspora os pinos de um dia, fornece medicamenos e ranspora as aves adulas da granja ao abaedouro. Ao produor inegrado cabem os cusos da consrução do galpão e da aquisição dos equipamenos, da mãode-obra para o manejo, da energia para iluminação, do aquecimeno e venilação do aviário e da aquisição da cama para forrar o piso dos aviários. Denre as condições para realização da inegração esá a disponibilidade de recursos financeiros para o invesimeno inicial, sendo ese de ineresse da indúsria inegradora que visa reduzir a imobilização de capial; acesso a propriedade em qualquer época do ano; er mão-de-obra permanene na propriedade; disponibilidade de água com boa qualidade e energia elérica. De acordo com Lopes (1992), o sisema de inegração reduz consideravelmene os riscos do inegrado. Enreano, seu rendimeno é condicionado à sua eficiência no processo produivo, cabendo ressalar que, em geral, o conhecimeno desses produores inegrados sobre a deerminação de quais variáveis que, ao longo da vida úil do invesimeno, mais oneram seus cusos é basane reduzido, principalmene no que se refere ao uso alernaivo de maérias-primas. Assim, orna-se necessário simular as condições reais desses produores na criação de frango de core via inegração, no inuio de idenificar quais variáveis mais pesam no seu orçameno e evenualmene melhor oriená-los sobre a viabilidade econômica, além de orienar possíveis produores ineressados em ingressar na aividade. Tendo em visa a rápida expansão da demanda de carnes de frango, que, conforme Gomes e al. (2003), elevou o consumo per capia de 13,5 kg a.a. em 1990 para 29,5 kg a.a. em 2001, bem como o número de pequenas e médias propriedades rurais inegradas na microrregião de Viçosa, ese rabalho objeivou esudar a viabilidade econômica da criação de frango de core nessa microrregião, usando conraos de inegração. Especificamene, preendeu-se elaborar e analisar o projeo de implanação de um aviário, deerminar a renabilidade do invesimeno, mensurar os riscos da aividade sob o pono de visa do inegrado e auxiliar a omada de decisão. 2. Meodologia 2.1. Méodos de avaliação econômica de projeos As decisões sobre a viabilidade econômica de projeos de invesimeno resulam da esimaiva e análise de indicadores de viabilidade (Maos, 2002). Denre esses indicadores podem-se desacar o Valor Presene Líquido (VPL), a Relação Benefício/Cuso (B/C), a Taxa Inerna de Reorno (TIR) e o Período de Payback (PP), sendo imporane salienar que a análise desses indicadores deve ser feia de maneira conjuna para auxiliar na omada de decisão. Segundo Rezende e Oliveira (2001), o VPL é um dos indicadores mais uilizados da análise de viabilidade econômica de um projeo. Ele se desaca dos demais por considerar o efeio empo e pelo fao de que os fluxos líquidos inermediários são reinvesidos à mesma 2

4 axa que represena o cuso de oporunidade do capial invesido pelo produor. De acordo com Noronha (1987), o VPL pode ser represenado pela seguine equação: VPL n L 0 1 e 0,1,2,3... n (1) em que L é o fluxo líquido do projeo no horizone n; é a Taxa de Descono (TD) relevane ou Taxa Mínima de Araividade (TMA); e represena a variável empo, medida em anos, ou, o horizone de planejameno, que para esse projeo foi de 10 anos, devido ao período de recuperação dos invesimenos na criação inegrada de frango de core, geralmene se efeivar enre o quino e décimo ano. Se o projeo apresenar um VPL 0, deve-se aceiá-lo como viável, pois isso indica que o valor do projeo de invesimeno hoje é maior do que o valor do invesimeno inicial, considerando o cuso de oporunidade do produor. A TIR ambém é um indicador imporane, por permiir que o produor possa comparar a renabilidade do seu projeo com a de ouras aividades ligadas à agriculura ou com aividades do mercado financeiro, como invesimenos em íulos públicos e, ou, fundos de renda fixa. Segundo Rezende e Oliveira (2001), a TIR pode ser definida como a axa de descono (I), real e não negaiva, para a qual o VPL se orna nulo, iso é: n L VPL 0 e 0,1,2,3... n (2) 1 I 0 em que (I) é a axa inerna de reorno. As demais variáveis já foram definidas. Se a TIR for maior que a TMA correspondene à axa de remuneração alernaiva do capial, o projeo será viável do pono de visa econômico. A razão B/C é ouro indicador uilizado. Ela pode ser mensurada pela razão enre o valor aual das enradas e o das saídas, sendo represenada pela equação (3): B / C C 0 n 1 n B 1 1 C 1 (3) em que B são os fluxos de enrada desconados; C 0 é o invesimeno inicial; C são os fluxos de saídas desconados; e as demais variáveis já foram definidas. Se a razão B/C for superior a 1, conseqüenemene o projeo é viável, pois o fluxo de enradas desconado é maior do que o fluxo de saídas desconado considerando o cuso de oporunidade do capial, ou seja, o VPL é posiivo. Caso B/C seja inferior a 1, o projeo será inviável, ou seja, o VPL é negaivo (WOILER e MATHIAS, 1996). Segundo Rezende e Oliveira (2001), o período de payback é calculado com o inuio de verificar o espaço de empo necessário para que os recursos invesidos sejam recuperados. Não há uma definição previamene definida do empo necessário para que isso ocorra; quano mais rápido os recursos invesidos forem recuperados, mais conveniene ou mais viável economicamene é o projeo. Enreano, sabe-se que odo e qualquer projeo necessia de um período para recuperação do invesimeno inicial, sendo esse período variável de aividade para aividade. Ferreira Jr. e Bapisa (2003) argumenam que, considerando um horizone de k-perídos, pode-se ober o payback desconado de um projeo por: 3

5 PP k, al que k 0 L 0 e k-1 L (4) Esse indicador pode ser ido como uma medida da liquidez e do nível de risco do projeo, uma vez que, quano maior o empo de recuperação do invesimeno, maior é o risco para o produor. Ouros indicadores podem ser usados para a análise e avaliação de projeos de invesimeno. Woiler e Mahias (1996) desacam que ouros indicadores, como de renabilidade, lucraividade e pono de equilíbrio, podem ser úeis para se verificar a viabilidade de um projeo. Considerando a incereza e os riscos nauralmene associados à implanação de um invesimeno, orna-se imporane reunir um conjuno de écnicas de análise e avaliação de projeos para auxiliar a omada de decisão; assim, écnicas mais sofisicadas, como análise do pono de equilíbrio, análises de sensibilidade e de risco, são sempre imporanes para a omada de decisão Análise de sensibilidade Para o cálculo da renabilidade, bem como, em muias avaliações econômicas de projeos é comum uilizar dados como ceros e consanes. Inuiivamene, pode se consar que isso dificilmene ocorre, já que odos os dados uilizados num projeo são valores aproximados de uma renabilidade que pode se alerar. A renabilidade calculada para um projeo, provavelmene, não corresponderá exaamene ao lucro gerado por cada unidade de invesimeno, devido ao fao de que os dados uilizados no seu cálculo não represenam o valor exao de cada variável e que cada uma dessas variáveis sofre mudanças com o empo, alerando-se enre a realização do esudo e a implanação e funcionameno do projeo. Para verificar esas possíveis variações realiza-se uma análise de sensibilidade sobre o projeo. A análise de sensibilidade consise em definir a renabilidade do projeo em função de cada uma de suas variáveis, observando a variação que ocorrerá na renabilidade para cada aleração. Aravés da análise de sensibilidade, deermina-se em que medida um erro ou modificação de uma das variáveis incide nos resulados finais do projeo. Dessa maneira, podem-se deerminar quais desses elemenos devem ser esudados mais profundamene Análise de risco e incereza Dada a incapacidade de colear odas as informações perinenes à realização de um invesimeno, o risco passa a ser pare inegrane do processo de realização dese; por isso, as decisões devem ser omadas sob considerável grau de incereza. Segundo Woiler e Mahias (1996), o risco é inerene à própria vida, sendo, porano, impossível eliminá-lo por compleo. O risco em uma aividade ocorre quando há possibilidade de que ocorram variações no esado fuuro de variáveis relevanes (como preço do produo, preço e quanidade dos insumos de produção) que, conseqüenemene, afeem o reorno esperado do invesimeno. Enreano, diz-se que há risco em uma aividade quando são conhecidos os possíveis valores assumidos por cera variável relevane e suas respecivas probabilidades de ocorrência. Quando as probabilidades de ocorrência e, ou, esados fuuros da variável não são conhecidos, diz-se que há incereza. De acordo com Noronha (1987), a análise de risco é feia aravés da associação de probabilidades de ocorrência a uma ou mais variáveis do projeo, de maneira a esabelecer suas disribuições de probabilidades. Uma vez modelada a disribuição de probabilidade das variáveis relevanes do projeo, geralmene, idenificadas pela análise de sensibilidade, basa 4

6 simular valores dessas variáveis e verificar seus impacos nos indicadores escolhidos (como o VPL, a TIR, a razão B/C, enre ouros). Esses resulados são imporanes para a omada de decisão. Em muios casos não se em uma série hisórica que permia formular uma abela de freqüência dos componenes do fluxo de caixa do projeo. Quando isso ocorre, podem-se usar diversas écnicas, como a Delphi e o painel de especialisas. Oura possibilidade é ober um valor mínimo, médio e máximo para a variável componene do fluxo de caixa, pois daí podese associar a disribuição dessa variável à função de disribuição riangular. Nesse projeo de criação de frango de core na microrregião de Viçosa MG foi possível fazer uma análise do risco associado às seguines variáveis: preço recebido por ave enregue à PIF-PAF S/A, preço da cama de frango e preço do insumo gás. As duas primeiras são componenes da receia do produor e a úlima é um componene dos cusos variáveis. Para odas as variáveis a disribuição de probabilidade uilizada foi a riangular. Os valores foram exraídos Carneiro e al. (2004) e de noas de pagamenos da PIF-PAF S/A Fone dos dados Nas esimaivas dos cusos de consrução usou-se a lisa de preços dos maeriais de consrução obida no Deparameno de Engenharia Agrícola e Ambienal da Universidade Federal de Viçosa (UFV), na planilha Obras & Cusos de Os dados do orçameno dos equipamenos necessários foram obidos em Carneiro e al. (2004). Os dados referenes à remuneração dos inegrados foram obidos de inegrados da microrregião de Viçosa MG. 3. Resulados e Discussão 3.1. Formação do fluxo de caixa Invesimeno inicial Levanados odos os maeriais necessários para a consrução de dois galpões com amanho de 12 x 125 m, foram esimados os cusos dos maeriais, que somam um oal de aproximadamene 154,8 mil reais. Além disso, foram pesquisados ambém os cusos dos equipamenos necessários para criação de frango de core, como silos, comedouros, sisemas de aquecimeno e ouros. Esses equipamenos somaram um oal de 69,4 mil reais Composição da receia A formação da receia do projeo foi feia de acordo com as normas de pagameno da inegradora PIF-PAF S/A Ind. e Comércio. A média de preços pagos foi de R$ 0,22 por cabeça de frango produzido, ressalando que essa média é esipulada pela indúsria, de acordo com os resulados obidos do Índice de Eficiência de Produção. Para ese projeo, considerouse que, das 300 mil cabeças criadas anualmene, são enregues cerca de 285 mil, esimando uma moralidade de 5%, o que é normal em criações de frango de core. Denre os principais índices uilizados para cálculos da receia dos inegrados da PIF-PAF S/A esão os de conversão alimenar (CA), de eficiência alimenar (EA), de ganho de peso diário (GPD) e a axa de moralidade (TM). A parir desses índices pode-se calcular o índice de eficiência de produção (IEP), o qual é usado para remuneração do produor a cada loe de aves enregue à inegradora. O índice de conversão alimenar mosra a eficácia da ransformação de ração em peso vivo de frango, de maneira que esse indicador pode ser calculado pela seguine razão: 5

7 Média de consumo (kg) por ave CA (5) Média de peso vivo (kg) por ave A eficiência alimenar é definida como o inverso da conversão alimenar, podendo-se escrevê-la pela fórmula: 1 EA (6) CA O ganho médio de peso diário pode ser escrio como: Peso (kg) do oal de aves GPD (7) Número de aves X dias de idade Definindo-se a axa de moralidade como a razão enre o número de aves enregue ao abaedouro e o número de pinos de um dia alojados nos galpões, no início da criação do loe, o índice de eficiência de produção pode ser calculado pela seguine fórmula: IEP GPD x TM x EA x 100 (8) Segundo Carneiro e al. (2004), esse indicador permie classificar a eficiência do inegrado conforme apresenado na Tabela 1. Tabela 1 Classificação dos inegrados conforme a eficiência IEP< <IEP< <IEP< <IEP< <IEP<250 IEP>250 Péssimo Ruim Regular Bom Óimo Excelene Fone: Carneiro e al. (2004). De acordo com essas classificações, calculou-se a remuneração do inegrado. Assim, quano maior for sua eficiência, maior será o prêmio recebido por ele na enrega do loe à inegradora. A cama de frango ambém enra no fluxo de caixa como uma receia do inegrado, sendo sua comercialização realizada na própria região, juno aos produores de horifruigranjeiros, que a usam como maéria orgânica para adubação. O preço médio é de aproximadamene R$ 65,00 por onelada Cusos variáveis Para o cálculo dos cusos operacionais do aviário, Carneiro e al. (2004) sugerem o uso dos valores da Tabela 2. Esa abela coném as parcelas dos principais cusos variáveis em relação aos cusos variáveis oais. Assim, basa que se conheçam os cusos variáveis oais para se esimar o percenual referene a cada insumo uilizado pelo inegrado. 6

8 Tabela 2 Paricipação média dos principais insumos usados na criação de frango sobre os cusos variáveis oais Cama de frango mais ranspore... 20% Gás... 50% Energia elérica... 5% Diarisas (mão-de-obra conraada)... 15% INSS... 6% Ouros... 4% Fone: Carneiro e al. (2004) Depreciação anual No cálculo da depreciação dos galpões e dos equipamenos considerou-se a vida úil média de 30 anos para os galpões, por não haver madeiras em suas consruções, e a vida úil de 10 anos para os equipamenos. Assim, para um horizone de análise de 10 anos, o valor residual dos equipamenos é zero. Já para as consruções esimou-se um valor residual de, aproximadamene, 103,2 mil reais Taxa mínima de araividade (TMA) Para definir a TMA considerou-se como cuso do capial próprio a média da axa de juros básica da economia (Over Selic) enre os anos de 1999 e 2004, que foi de 18,5% a.a. Já para o cuso do capial de erceiros considerou-se a axa de juros média de 8% a.a., cobrada pelo Banco de Desenvolvimeno de Minas Gerais (BDMG) para emprésimos a produores rurais e pró-indúsria. Essa axa de mercado foi uilizada em subsiuição à axa cobrada por financiamenos juno à inegradora. Isso se jusifica pelo fao de que, basicamene, odos os conraos de invesimeno em criação de frango da região em esudo, para pequenos e médios produores, são feios mediane financiameno da PIF-PAF S/A, embora não enha sido possível a obenção do cuso desse financiameno. Dessa maneira, considerando que, aproximadamene, 33% e 67% do invesimeno oal foram, respecivamene, as parcelas de capial próprio e de erceiros, calculou-se o cuso médio ponderado de 11,47% a.a., que foi efeivamene considerado como o cuso de oporunidade do projeo. Os demais resulados são apresenados na seguine seqüência: a) análise de indicadores considerando os valores do fluxo de caixa como ceros, sendo, porano, uma análise de naureza deerminisa; b) análise do pono de equilíbrio; c) análise de sensibilidade; e d) análise de risco considerando disribuição de probabilidade riangular, sendo usado o méodo de simulação Lain Hipercube Análise dos indicadores deerminísicos Calculou-se o VPL do projeo de invesimeno na produção de frango de core na microrregião de Viçosa, conforme formulação apresenada na equação (1), considerando uma axa mínima de araividade de 11,47% a.a. O VPL calculado foi posiivo e apresenou um valor de R$ ,57, indicando a viabilidade do invesimeno. Assim, pode-se dizer que, ainda que os fluxos líquidos de cada período fossem aplicados a uma axa de 11,47% a.a., o valor da empresa ainda seria aumenado em cerca de R$ 17,5 mil. Por meio da equação (2), calculou-se a TIR do projeo, que apresenou valor de 16,26% a.a., sendo, porano, maior que o cuso de oporunidade considerado, de 11,47% a.a. Assim, como o VPL, a TIR indica a viabilidade do projeo. Nese caso, comparando-se a axa de reorno do projeo com a axa de rendimeno da cadernea de poupança, que eseve enre 7

9 7% a.a. e 10% a.a. em 2004, o invesimeno proposo ceramene é mais araivo evenualmene, desconsiderando a preferência pela liquidez. Por sua vez, caso o inegrado ivesse que realizar odo o invesimeno inicial com capial próprio, a viabilidade dessa aividade seria quesionável uma vez que a TIR calculada em 16,26% a.a. é inferior à axa de juros básica da economia, a qual evenualmene foi considerada como cuso de oporunidade do capial próprio. Desaca-se ainda que, no caso do sisema de inegração, a firma inegradora realiza operações de financiameno ao inegrado, a inclusão do capial de erceiros na aividade é quase sempre cera, uma vez que, ao receber o financiameno da empresa inegradora, evenualmene, os riscos associados ao invesimeno caem, devido à cereza de que a inegradora cumprirá com sua pare no conrao. No enano, essa operação beneficia a inegradora, viso que esa ambém se apropria de pare dos rendimenos do produor inegrado, por meio da cobrança de juros sobre o financiameno. Uma oura maneira de verificar a viabilidade de um projeo é aravés da relação B/C, calculada por meio da equação (3). No caso desse empreendimeno, essa relação foi superior a 1 (um), indicando que, para cada R$ 1,00 invesido, o inegrado recebe R$ 1,30 ao longo da vida úil do projeo, evidenciando, nesse senido, a viabilidade econômica do invesimeno. O período de payback desconado foi esimado em 5,26 anos, indicando que o reorno do capial invesido se dá em aproximadamene 5 anos e 3 meses. Esse prazo corresponde ao empo que o aviculor em para liquidar o capial invesido e para alerá-lo sobre novas omadas de decisão. Noa-se que odos os criérios deerminísicos uilizados para avaliar esse projeo aponaram para sua viabilidade. Enreano, é bom lembrar que as margens de lucro desse ipo de aividade são pequenas; ademais, o volume de invesimenos é razoavelmene grande exigindo um alo invesimeno inicial. Por isso, a aividade não olera improvisações qualquer erro no manejo das aves pode levar a reduções consideráveis de lucraividade. A TIR enconrada (16,47%) é um dos objeivos a ser perseguido, pois ela esá enre a axa de rendimeno da poupança e a axa Over Selic. Assim, qualquer insabilidade financeira da indúsria inegradora e, ou, uma simples queda de energia que eleve o índice de moralidade por loe de frango enregue e que, conseqüenemene, reduza o índice de eficiência IEP poderá refleir negaivamene na renabilidade da aividade Análise de sensibilidade A Figura 1 apresena a relação enre a variação percenual dos preços de venda de aves e maéria orgânica (cama de frango), sobre o VPL. É possível verificar, graficamene, que a variação do VPL é mais elásica em relação ao preço das aves do que ao preço da maéria orgânica. A inclinação da curva preço das aves fornece uma variação de R$ ,5 no VPL a cada 5% de variação do preço das aves. É possível consaar ainda, mediane a análise dos dados enconrados, que uma queda igual ou superior a 6,67% do preço das aves é o basane para inviabilizar o projeo, ou seja, o VPL é igual a zero nese pono. Porano, regisra-se uma ala elasicidade do VPL em relação ao preço de venda pago ao produor. Em relação ao preço da maéria orgânica, verificou-se uma relação de R$ 6.122,2 no VPL para cada variação de 5% do preço da maéria orgânica. A inviabilidade dese projeo ocorre se houver uma queda de 14,3% no preço da maéria orgânica. 8

10 VPL % % -10% 0% 10% 20% Preço das Aves Preço da Maéria Orgânica Mudança no Valor Base (%) Fone: Resulados da pesquisa. Figura 1 Relação enre VPL e Variação Percenual de Preços das Aves e Maéria Orgânica. A Figura 2 mosra a relação enre a TIR e os mesmos preços de venda da análise do VPL. Como esperado, verificou-se maior sensibilidade da TIR mediane variações nos preços recebidos pelas aves. No ocane ao preço recebido pelas aves, os dados sugerem que para cada variação de 5% do preço das aves a TIR varia em 4%, ou seja, uma elasicidade próxima à unidade. A análise da TIR sugere ainda que uma queda maior ou igual a 6% dos preços das aves inviabiliza o projeo, pois orna a TIR menor do que 11,47%, que foi a TMA calculada para ese projeo TIR % -10% 0% 10% 20% Preço das Aves Mudança no Valor Base (%) Preço da Maéria Orgânica Fone: Resulados da pesquisa. Figura 2 Relação enre TIR e Variação Percenual de Preços das Aves e Maéria Orgânica. 9

11 A análise de sensibilidade realizada sobre ao preço pago da maéria orgânica indica uma relação de 1,7% da TIR para cada 5% de variação do preço dese produo. Sendo ainda, que o projeo se orna inviável mediane uma queda de 14% dese preço. Esas análises preliminares, a cerca da sensibilidade do projeo, sugerem consideráveis níveis de risco associado a variabilidade de preços dos produos vendidos. Porano, uma análise em pormenores, relacionada aos preços dos produos de venda, são essenciais para uma omada de decisão que busque uma boa eliminação de riscos nese empreendimeno. A Figura 3 indica a relação enre a variação dos principais cusos do projeo, quais sejam, gás, silos e comedouros, salários e encargos, sobre o VPL. Como se verifica graficamene, o insumo gás é aquele que apresena maior impaco sobre o indicador VPL, seguido por silos e salários, respecivamene. Conudo, observa-se que, ao conrário dos preços de venda, os cusos indicam uma baixa elasicidade sobre o VPL. Para ocorrer a inviabilidade do projeo é necessário que ocorra um aumeno de 30% do cuso do gás, ou, cerca de 45% de aumeno do cuso de silos, ou ainda, um aumeno de 55% de salários e encargos VPL % 10% 30% 50% Silos e Comedouros Gás Salários e Encargos Mudança no Valor Base (%) Fone: Resulados da pesquisa. Figura 3 Relação enre VPL e Variação Percenual de Silos e Comedouros, Gás, e Salários e Encargos. No enano, sabe-se que o processo de produção de frangos em a flexibilidade de subsiuição do gás pelo carvão vegeal. Assim, se o preço do gás se elevar demasiadamene, por qualquer moivo, o produor pode subsiuir o uso do gás pelo carvão vegeal e, conseqüenemene, por mais mão-de-obra, o que per si, dificilmene apresenará um aumeno de 55%, no curo prazo. Como foi verificado o baixo impaco da variabilidade de cusos sobre o VPL, considerou-se desnecessário a análise sobre a TIR do projeo Análise de risco Foram feias análises de sensibilidade e idenificadas as variáveis que produzem maiores insabilidades sobre o VPL e a TIR. Denre esas variáveis foi possível fazer análise de risco sobre o preço do frango, o preço da cama de frango e os cusos do insumo gás. O preço recebido pelo produor inegrado é um iem de risco, pois esá sujeio à eficiência no manejo, bem como a faores climáicos e ambienais, de difícil moniorameno. O preço da 10

12 cama de frango ambém é passível de risco, embora em menor inensidade, devido ao fao de que ela pode ser uilizada como adubo orgânico, quando não vendida para alimenação animal. Por sua vez, o preço do gás é imporane de ser analisado, uma vez que há oura maéria-prima de uso alernaivo: o carvão vegeal. Na Tabela 3 é apresenado um resumo dos resulados de variações do VPL e da TIR para ierações, uilizando o 4.5. Para a enrada dos valores mínimos, médios e máximos na função de disribuição riangular, considerou-se que o consumo de gás aumenaria 15% no período mais frio do ano e reduziria 15% no período mais quene. Além disso, o repasse de 15% seria o mesmo para o cuso oal do insumo, que corresponde a R$ ,00; assim, o valor mínimo considerado foi de R$ ,00, e o máximo, de R$ ,00. Em se raando dos preços dos frangos, considerou-se o preço de R$ 0,18 por ave enregue à inegradora como sendo o valor mínimo, um valor médio de R$ 0,22 e o valor máximo de R$ 0,26; cabe desacar que eses valores esão em conformidade com os esimados para os conraos de inegração para os agriculores familiares do Paraná, conforme argumenam Carneiro e al. (2004). Tabela 3 Resulados da simulação dos possíveis valores do VPL e da TIR para a criação de frango de core na microrregião de Viçosa via inegração Indicadores Valor presene líquido (VPL) Taxa inerna de reorno TIR Resulado máximo 77628,25 0,3142 Resulado médio esperado 17508,48 0,1610 Resulado mínimo ,57-0,0351 Chance de resulado posiivo 79,10% 79,00% Chance de resulado negaivo 20,90% 21,00% Desvio-padrão 20982,27 0,0566 Simulações Ierações Erros 0 0 Fone: Resulados da pesquisa. Dos resulados apresenados, percebe-se que a análise de risco foi imporane, pois odos os indicadores aponavam inicialmene para a viabilidade do projeo. Todavia, considerando os resulados apresenados na Tabela 3, é possível perceber que há chances de insucesso na produção de frango de core na microrregião de Viçosa, com probabilidade simulada de 20,9% para um VPL negaivo. Cabe desacar que a probabilidade de sucesso da aividade é efeivamene maior que a de insucesso, sendo seu valor esimado em 79,10%, considerando-se os valores simulados do VPL, e 79,00% para a TIR. Os valores médios do VPL e da TIR foram esimados em R$17.508,48 e 16,10%, respecivamene. Dessa forma, esses resulados mosram que essa aividade não esá desassociada de risco, ainda que se enha um conrao de inegração. Para melhor ilusrar esses resulados, na Figuras 4 é apresenada a disribuição de probabilidade acumulada do VPL, de maneira que se orna possível visualizar a área em que a função de disribuição apona probabilidades exaas de 20,9025% de chance de ocorrerem valores negaivos para o VPL. Assim, é possível inferir que o produor inegrado deve esar sempre aeno à sua eficiência, pois, caso conrário, há possibilidade de ocorrência de prejuízo, obviamene, em siuações de muia insabilidade. Coeficienes de correlações enre o VPL e as variáveis preço do frango, preço de venda da cama de frango e cuso do gás foram esimados em 0,923, 0,335 e -0,104, respecivamene, mosrando que há maior insabilidade do VPL para alerações nos componenes da receia do que para componenes dos cusos. 11

13 Esse resulado era esperado devido ao conrao de inegração, que reduz consideravelmene os cusos do inegrado. Disribuição do VPL 1 0,8 X <= % Média = 17508,48 X <=51638,74 95% Probabilidades 0,6 0,4 0, Valores em mil reais Fone: Resulados da pesquisa. Figura 4 Disribuição de probabilidade acumulada de ocorrência de possíveis valores do VPL, após ierações no para o fluxo de caixa do projeo de produção de frango de core via inegração na microrregião de Viçosa MG. A Figura 5 apresena a disribuição de probabilidade acumulada para a axa inerna de reorno. Essa figura é paricularmene ineressane, pois ela deixa claro que há uma probabilidade de 95% de que a TIR seja inferior a 25% a.a. Assim, desaca-se que, dependendo do perfil de risco do produor, ele em uma chance considerável de procurar uma oura aividade, caso queira maior reorno para o capial invesido. Os coeficienes de correlação enre a TIR e as variáveis preço do frango, preço da cama de frango e cuso do gás foram aproximadamene iguais aos esimados para o VPL, sendo, porano, desnecessária sua apresenação. 1 Disribuição da TIR X <=0,11 21% Mean = 0, X <=0,25 95% 0,8 Probabilidades 0,6 0,4 0,2 0-0,05 0,05 0,15 0,25 0,35 Valores em percenual Fone: Resulados da pesquisa. Figura 5 Disribuição de probabilidade acumulada de ocorrência de possíveis valores para a TIR, após ierações no para o fluxo de caixa do projeo de criação de frango de core via inegração na microrregião de Viçosa MG. 12

14 Os resulados permiem concluir que, apesar de o conrao de inegração reduzir os riscos associados ao fornecimeno de maéria-prima, ele não elimina aqueles associados ao preço e a faores ambienais. Dessa maneira, o produor esá sujeio a epidemias e falhas no manejo, que podem levar à perda de eficiência e, conseqüenemene, a reduções dos preços recebidos da inegradora. 4. Conclusões A produção de frango de core na microrregião de Viçosa é viável pelos criérios do VPL e da TIR, considerando uma axa de descono de 11,47% a.a. No Enano, a renabilidade da aividade não é muio elevada: para cada real invesido, o produor em apenas R$ 1,38 de reorno; porano, o inegrado deve esar sempre aeno aos seus cusos e procurar minimizar as falhas de manejo. Os principais riscos associados a esse projeo concenraram-se nos preços recebidos da inegradora, por causa da sua associação à eficiência na produção. Por isso, mais do que analisar a viabilidade, o produor deve buscar o pleno conhecimeno da produção de frango, visando maximizar o índice de eficiência de produção. Nas análises de risco, consaou-se ainda que a aividade é passível de prejuízos. Porano, recomenda-se ao inegrado poencial que o financiameno seja feio juno à inegradora, como forma de redução de riscos, pois, quando isso ocorre, espera-se que haja maior incenivo por pare da inegradora para que a aividade seja bem sucedida, uma vez que algum recurso foi despendido para realização dos invesimenos iniciais, iso é, o compromeimeno confiável enre inegrado e inegradora é necessário para redução dos riscos do processo. Por ouro lado, com a inegração, a inegradora ceramene ransfere pare do risco de preços para o inegrado, reduzindo sua margem de lucraividade. Isso jusifica a correlação de 0,923 enre o VPL e o preço do frango enregue à inegradora. Assim, a renabilidade do inegrado fica de cera maneira condicionada aos ineresses da inegradora; por isso, não há alernaiva melhor do que ser o mais eficiene possível no processo de criação. Nesse senido, a redução de cusos com uso de maérias-primas alernaivas ambém fica compromeida, viso que a subsiuição deve ser feia de forma crieriosa, para não alerar a eficiência já alcançada. 5. Referências Bibliográficas CARNEIRO, S. L. e al. Redes de referências para agriculura familiar do esado do Paraná. Paraná: Londrina, [20 Jan. 2005]. (hp:// Redesrefer/RM_AviculuraCore_N.pdf). COTTA, T. Frangos de core: criação, abae e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, p. CUNHA, A.R.A.A. Mudanças insiucionais e armadilhas meodológicas: uma análise comparaiva dos censos agropecuários de 1985 e 1995/96 para o esado de Minas Gerais. In: SEMINÁRIO SOBRE ECONOMIA MINEIRA, , Diamanina. Anais... Belo Horizone, MG: CEDEPLAR, CD-ROM. FERREIRA JR, S.; BAPTISTA, A. J. M. S. Impacos do programa de fomeno à cafeiculura no pequeno produor do município de Viçosa MG: uma análise financeira sob condições de 13

15 risco. Revisa de Economia e Agronegócio, Viçosa, v. 1, n. 4, p , Ou./Dez GOMES, M. T. M. e al. Decomposição dos preços de frango, suíno e bovino nos anos 80 e 90 no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, Juiz de Fora. Anais... Brasília, DF: SOBER, CD-ROM. LOPES, J. E. P. Análise econômica de conraos de inegração usados no complexo agroindusrial avícola brasileiro. Viçosa, MG: UFV, f. Tese (Mesrado em Economia Rural) Universidade Federal de Viçosa, MATOS, C. M. Viabilidade e análise de risco de projeos de irrigação: esudo de caso do jrojeo jequiaí (MG). Viçosa, MG: UFV, f. Tese (Mesrado em Economia Aplicada) Universidade Federal de Viçosa, NORONHA, J.F. Projeos agropecuários: adminisração financeira, orçameno e viabilidade econômica. 2. ed. São Paulo: Ediora Alas S/A, p. PALISADE 4.5 for indusrial ediion. New York, p. PALISADE 1.0 for excel. New York, p. REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projeos floresais. Viçosa: Ediora UFV, p. WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projeos: planejameno, elaboração e análise. 1. ed. São Paulo: Alas S/A, p. 14

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