Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 3, Setembro, Termodin^amica do Modelo de Hubbard de Dois Atomos
|
|
- Luís Abreu Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, Termoin^amia o Moelo e Hubbar e Dois Atomos (Thermoynamis of the Two-Atom Hubbar Moel) Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo Departamento e Fsia, Universiae Feeral e Sergipe S~ao Cristov~ao, SE, Brasil maeo@sergipe.ufs.br Reebio em 16 e junho, 1998 Um sistema magnetio omposto e ois stios at^omios e ois eletrons e estuao sob a otia o moelo e Hubbar. Os autovalores e energia s~ao obtios por iagonaliza~ao algebria exata o hamiltoniano o moelo. As fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia s~ao eterminaas a partir o alulo a fun~ao e parti~ao epenente e um ampo magnetio externo h utilizano o metoo o ensemble an^onio. O sistema, representao no formalismo a seguna quantiza~ao, apresenta uma estrutura oneitual e matematia aessvel a alunos ursano o ultimo ano e graua~ao, e os resultaos mostram uma grane riqueza e fen^omenos fsios om etalhes que viabilizam o aprofunamento a ompreens~ao os meanismos qu^antios envolvios nas proprieaes termoin^amias e os metoos empregaos para obt^e-las. A system ompose of two atomi sites an two eletrons is stuie uner the optis of the Hubbar moel. The energy eigenvalues are obtaine from the exat algebrai iagonalization of the Hamiltonian moel. The thermoynami funtions spei heat, entropy, internal energy, magnetization, an magneti suseptibility are etermine from of the alulation of the partition funtion epenent of an external magneti el h utilizing the anonial ensemble metho. The system, represente in the seon quantization formalism, presents a oneptual an mathematial struture aessible to stuents of the last year of uner-grauate ourse, an the results show a rih variety of physis phenomena with etails that make feasible a eeper omprehension of the quantum mehanisms involve in the thermoynamis properties an of the methos employe to obtain suh properties. I Introu~ao No ensino e me^ania estatstia raramente empregase moelos e sistemas magnetios no formalismoe seguna quantiza~ao. As raz~oes prinipais para isso s~ao as iulaes matematias e oneituais envolvias om o formalismo. Neste trabalho, resolve-se o problema o alulo as proprieaes termoin^amias e um sistema magnetio e ois stios at^omios, om ois eletrons, submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme, sob a in^amia o moelo e Hubbar [1,], utilizano o metoo o ensemble an^onio. Trata-se e um sistema om solu~ao algebria exata e uma estrutura oneitual e matematia aessvel a alunos ursano o ultimo ano e graua~ao [3]. Os resultaos mostram uma grane riqueza e fen^omenos fsios, om as proprieaes as granezas estuaas expressano etalhes que permitem o aprofunamento o aprenizao os oneitos e iversas fun~oes termoin^amias e e metoos a me^ania estatstia. O moelo e Hubbar para ois stios, o alulo algebrio as autoenergias e a analise o estao funamental o sistema s~ao apresentaos na se~ao II. A se~ao III e eiaa a etermina~ao e analise as fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia. As onlus~oes s~ao expressas na se~ao IV. II O moelo e o espetro e energias O moelo e Hubbar [1,], em sua vers~ao mais simples, esreve os efeitos e orrela~ao os eletrons em uma ree ristalina onsierano-se uma bana s omo hipotetiamente estreita. O hamiltoniano o moelo onsiste e uas partes esseniais: o termo que expressa a in^amia eletr^onia interstios (\hopping"), arate-
2 3 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo rizao pela integral e transfer^enia eletr^onia entre stios vizinhos t, e o termo e repuls~ao oulombiana intrastio, representao pela energia U. Para um sistema e ois stios at^omios, a e b, submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme na ire~ao z (H Z ), poemos esrever o hamiltoniano omo H =,t X (a y b + b y a )+U (n a" n a# + n b" n b# ), h X (n a + n b ); (1) one, a y (by )ea (b )s~ao operaores e ria~ao e estrui~ao e eletrons [4], respetivamente, o stio a(b); e onie o spin (+1, -1 ou ", #), n a = a y a (n b = b y b )e o operaor numero para eletrons no stio a (b), e h = B H Z. Devio ao prinpio e exlus~ao e Pauli, ois eletrons e mesmo spin n~ao poem oupar um mesmo stio. Assim, um sistema e ois stios om ois eletrons apresenta seis possveis ongura~oes e spins, onforme est~ao apresentaas na Tabela I. Na Tabela I e no que segue abaixo s~ao apresentaos os vetores e estao ja >; :::; jf >, orresponentes as ongura~oes e spins em termos o estao vazio (vauo), j0 >, enio tal que um operaor e ria~ao agino sobre j0 > ria um eletron nesse stio [(a y j0 >= j1 >); (b y j0 >= j1 >)]; e um operaor e estrui~ao agino sobre o estao vazio estroi o estao [(a j0 >= 0); (b j0 >= 0)]: (a) Estaos om S z = Denino Consierano os valores e S z no que segue, os estaos o sistema s~ao separaos em ois grupos, S z = e S z =0: j 1i = jai e j i = Bi; () e apliano o operaor hamiltoniano, enontra-se Hj 1;i =,t X a y b a y 0by 0j0i,tX b y a a y 0by 0j0i + Ua y " a "a y # a #a y 0by 0j0i + Uby " b "b y # b #a y 0by 0j0i + h X a y a a y 0by 0j0i,hX b y b a y 0by 0j0i: (3) Utilizano as rela~oes e antiomuta~ao para fermions [4] o primeiro termo o lao esquero a Eq. (3) fornee
3 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, ,t X a y b a y 0by 0j0i = tx a y a y 0by b y 0j0i = = t X X a y a y 0(, by 0 0b )j0i = t 0a y a y 0j0i = tay a y j0i =0: Com proeimento analogo enontra-se failmente que o seguno, o tereiro e o quarto termo a Eq. (3) tambem s~ao nulos, e que o quinto e o sexto termo forneem,h X 0 0 a y 0a 0ay b y j0i,h X 0 0 b y 0b 0ay b y j0i =,ha y b y j0i : Assim, Hj 1i =,hj 1i e Hj i = hj i (4) A energia o estao funamental om ampo magnetio nulo e E 6 omo poe ser visto failmente atraves as urvas a Fig. 1. e esse moo, as autoenergias para os estaos om S z = s~ao E 1 =,h e E =h: (b) Estaos om S z =0 Denino j 3i = 1 p (jci,jdi) j 4i = 1 p (jei,jf i) j 5 0i = 1 p (jci + jdi) (5) j 6 0i = 1 p (jei + jf i); enontra-se Figura 1. Autoenergias em fun~ao e U para h =0. Hj 3i = 0 (6) Hj 4i = Uj 4i Hj 5 0i =,tj 6 0i Hj 6 0i =,tj 5 0i + Uj 6 0i: Os estaos j 3i e j 4i t^em autoenergias, respetivamente, E 3 =0eE 4 = U: As emais autoenergias s~ao eterminaas pela solu~ao o sistema eterminao a partir as rela~oes para j 0i 5 e j 60i em (6):,E,t,t U, E = E, EU, 4t =0; (7) que tem solu~oes aas por E 5 = U + p U +16t e:e 6 = U, p U +16t : (8) Com um ampo magnetio apliao, o estao que orrespone a E 1 passa a ompetir om o e E 6,eo estao funamental a uplamente egenerao para valores e h que tornam E 1 = E 6. Estes valores, enotaos por h e referios neste trabalho por ampos rtios, s~ao eterminaos a partir e h =, 1 4 (U, p U +16t ): (9) A Fig. mostra a ompeti~ao entre os estaos orresponentes a E 1 e E 6 para o aso partiular e U=t = 0; 5: Para ampos menores o que h a energia o estao funamental e E 6 e para ampos maiores o que h e E 1. Para h = h o estao funamental e uplamente egenerao.
4 34 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo III As fun~oes termoin^amias A fun~ao e parti~ao e aa por Z = Tre, ^H = 6X i=1 e,ei 1 =1+osh(h)+e,U= osh (U +16t ) 1= + e U ; (10) seno =1=k B T: Atraves a fun~ao e parti~ao poe-se eterminar iretamente as fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia. Calor espeo A apaiae alora e aa por " = k ln Z = B 1 # : (11) Figura. E 1 e E 6 em fun~ao o ampo magnetio h para U=t =0; 5. h =t =0; 883: A Fig. 3 mostra o alor espeo (C =k B ) em fun~ao a temperatura e o ampo magnetio apliao para varios valores e U.Onumero que aparee iviino o valor e C, orrespone ao numero e stios, e apareera tambem em outras granezas. Para h =0eU=t < 4, as urvas o alor espeo apresentam um pio e para U=t 4 ois pios. O primeiro pio, que oorre em baixas temperaturas, e evio ao orenamento antiparalelo e o seguno pio, que surge em altas temperaturas, e evio a transi~ao graual metal-isolante. [5] Quano e apliao o ampo magnetio os spins os eletrons tenem a se alinhar om o ampo (ire~ao z). Este alinhamento quebra o orenamento antiparalelo. No aso e U=t < 4, a quebra o orenamento antiparalelo e vista omo uma iminui~ao o pio (Fig. 3(a)) ate surgir um seguno pio (o menor eles) provoao pelo ampo magnetio. Ao se atingir o ampo rtio, em que os ois pios se sobrep~oem, oorre a transi~ao e orenamento antiparalelo para paralelo, que vai iminuino om o resimento o ampo, ate restar um unio pio (orenamento paralelo). Com o aumento o ampo magnetio, este pio omeara a reser e se formara em regi~oes e temperaturas mais altas. Para U=t 4, o fen^omeno fsio esrito aima oorre, so que se tem tambem a presena o pio orresponente a transi~ao graual metal-isolante (Figs. 3(b) e 3()) que esapareera om ampos aima o rtio. Entropia Aentropia poe ser eterminaa e = k B ln ; (1) em que F =,k 0 T ln Z e a energia livre e Helmholtz. A Fig. 4 mostra o omportamento a entropia em fun~ao a temperatura para U=t = 0,5 e varios valores e h. Poe-se observar que a entropia omea om o valor zero tanto para h menores o que h quanto para h maiores o que h (h =t =0; 883) ou omea om o valor kln para h = h,emt = 0, e tene para kln6
5 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, em altas temperaturas. A raz~ao para isso e que o estao funamental o sistema e n~ao-egenerao para h 6= h e, omo onsequ^enia, S(T = 0) = kln1 = 0: Para h = h o estao funamental e uplamente egenerao e, portanto, S(T = 0) = kln. Com o aumento a temperatura, o efeito a energia termia torna paulatinamente esprezveis as iferenas e energias os emais autoestaos em rela~ao a energia o estao funamental inepenentemente o valor o ampo h. A onsequ^enia isso e uma eleva~ao sistematia a entropia om o aumento a temperatura, onuzino no limite e altas temperaturas a uma ompeti~ao entre toos os seis estaos o sistema e, portanto, a S(T!1)=kln6: Figura 4. Entropia em fun~ao a temperatura para U=t = 0; 5: h =t =0; 883. Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Energia interna A energia interna e enia omo E = hhi = TrHe,H =, : (13) Figura 3. Calor espeo em fun~ao a temperatura. (a) U=t =0; 5; h =t =0; 883: (b) U=t =4; h =t =0; 414: () U=t =9;h =t =0; 1: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Os graos a Fig. 5 mostram a energia interna em fun~ao a temperatura para alguns valores e U e h. Eles iniam que om o aumento e U, para ampo nulo, oorre um aumento a energia interna, o que e failmente entenio onsierano-se que o termo e repuls~ao oulombiana e positivo no hamiltoniano o moelo. Entretanto, quano o ampo magnetio e apliao, a energia interna ai porque a ontribui~ao o termo evio ao ampo magnetio para o hamiltoniano o moelo tem o sinal negativo.
6 36 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo rtio omea em zero para T = 0 pois o estao funamental ene o orenamento antiparalelo os spins (S z = 0), e forma um pio que logo ai om aumento a temperatura. Este pio e evio a ompeti~ao entre os efeitos o ampo magnetio que tene a alinhar o sistema e a temperatura que tene a estruir este alinhamento. Figura 6. Magnetiza~ao em fun~ao a temperatura para U=t =0; 5: h =t =0; 883: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Figura 5. Energia interna em fun~ao a temperatura. (a) U=t = 0; 5: (b) U=t = 5: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Magnetiza~ao A magnetiza~ao na ire~ao z e enia omo M z =, i = : (14) A Fig. 6 apresenta os graos a magnetiza~ao na ire~ao z em fun~ao a temperatura para U=t =0; 5e varios valores e h. A magnetiza~ao abaixo o ampo Quano o ampo rtio e alanao, inepenentemente o valor e U, a magnetiza~ao a baixas temperaturas sobe para um valor em torno e 0,5 porque oorre uma egeneres^enia no estao funamental entre estaos e orenamento paralelo (S z = 1) e e orenamento antiparalelo (S z = 0). Depois, a magnetiza~ao omea a air om o aumento a temperatura. Para ampos aima o rtio, o sistema atinge o valor maximoe magnetiza~ao (S z = 1) para baixas temperaturas (ois eletrons alinhaos) e esse valor erese om o aumento a temperatura pois esta tene a estruir o alinhamento em raz~ao a ompeti~ao om os emais estaos provoaa pela exita~ao termia. Suseptibiliae magnetia A suseptibiliae magnetia e enia por zz = j h!0: (15) Utilizano a Eq. (14), enontra-se que
7 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, ,1 1 zz =8 B 3+e,U= osh (U +16t ) 1= + e,u : (16) O grao a suseptibiliae magnetia representao na Fig. 7 exibe os ois pios que apareem no alor espeo. Em temperaturas baixas o pio o alor espeo orrespone ao maximo a suseptibiliae. Na regi~ao e temperaturas altas, em que se enontra o seguno pio o alor espeo, ha uma muana graual a onstante e Curie. Observa-se tambem que quanto maior for U, maior sera o pio a suseptibiliae evio ao fato e que o sistema se torna mais loalizao [5]. O alulo algebrio exato o espetro e autoenergias e e iversas fun~oes termoin^amias o moelo e Hubbar apliao a um sistema e ois stios at^omios submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme, apresentao neste trabalho, onstitui-se omo um poeroso material iatio para o aprenizao o formalismo e seguna quantiza~ao e o metoo o ensemble an^onio a me^ania estatstia qu^antia. Alem isso, o material apresentao viabiliza o aprofunamento a ompreens~ao os meanismos qu^antios envolvios nas proprieaes termoin^amias o sistema tratao. Deve ser estaao, tambem, que o estuo algebrio exato e moelos apliaos a pequenos sistemas at^omios (\lusters") e onsierao um laboratorio o fsio teorio, teno em vista a potenialiae o metoo a infer^enia para a busa e solu~oes exatas e sistemas \innitos" e a possibiliae e valia~ao e teorias aproximaas esses mesmos sistemas [6]. Agraeimentos Os autores agraeem a Anre M. C. e Souza e Mario E. e Souza por uteis isuss~oes, e ao CNPq pelo apoio naneiro. Referenes [1] J. Hubbar, J. Eletron Correlations in Narrow Energy Bans. Pro. Roy. So. A, 76, 38 (1963). Figura 7. Suseptibiliae magnetia em fun~ao a temperatura. Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e U=t. IV Conlus~oes [] E.H. Lieb, The Hubbar Moel: Some Rigorous Results an Open Problems. In Proeeings of the Conferene on Avanes in Dynamial Systems an Quantum Physis: On the Oasion of the 60th Birthay of Gianfausto Dell'Antonio. Singapura, Worl Sienti, 1995, faz uma resenha sobre os resultaos o moelo e Hubbar. [3] N.W. Asroft & N.D. Mermin, Soli State Physis.Fort Worth, Sauners College, 1976, isute o estao funamental o sistema objeto este trabalho, om ampo magnetio nulo. [4] R.M. White, Quantum Theory of Magnetism. Berlim, Spring-Verlag, [5] H. Shiba, & P.A. Pinus, Thermoynami Properties of the One-Dimensional Half-Fille-Ban Hubbar Moel. Phys. Rev. B, 5(5): 1966 (197). [6] J. Callaway, Cluster Simulation of Itinerant Magnetism. Physia B, 149, 17 (1988).
Propriedades Termodinâmicas do Modelo de Hubbard Unidimensional no Limite Uniforme
SCIENTIA PENA VO. 1, NUM. 1 005 www.sientiaplena.org.br Propriedades Termodinâmias do Modelo de Hubbard Unidimensional no imite Uniforme (Thermodynami Properties of the One-dimensional Hubbard Model in
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisI. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:
I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisMódulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico
Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisCONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:
CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisEDITORIAL MODULO - WLADIMIR
1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cuso, 3 a 5 e Outubro e 007 ESTUDO NUMÉRICO E EXERIMENTAL DO ESCOAMENTO NOS DUTOS DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Oh S. H.*, Velásquez
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia maisFÍSICA II. Princípios da Eletrostática ASSUNTOS ABORDADOS. Eletrostática. Carga Elétrica e Estrutura Atômica. Quantização da Carga Elétrica.
ÍSIA II Aula 1 Eletrostática clauios@pitagoras.com.br IÊNIA DA OMPUTAÇÃO ASSUNTOS ABORDADOS arga Elétrica e Estrutura Atômica uantização a arga Elétrica Princípios a Eletrostática onutores e Isolantes
Leia mais1 INTRODU Ç Ã O. 1.1. Introdução ao Magnetismo
17 1 INTRODU Ç Ã O 1.1. Introdução ao Magnetismo Os materiais magnéticos vêm desempenhando um papel importante e contribuído de forma vital na história das civilizações e no seu desenvolvimento tecnológico.
Leia maisFÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s
46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia maisCapacitores. Figura 7.1
Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.
Leia maisTítulo do Experimento: Determinação de distâncias focais
Universiae Estaual e Santa Cruz Departamento e Ciencias Exatas e Tecnologicas - DCET Curso e Física - Bacharelao e Licenciatura Laboratório e Física IV Pro. Fernano Tamariz Luna Título o Experimento: Determinação
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia mais1. Departamento de Engenharia de Teleinformática, Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Fortaleza, CE E-mails: aboscov@gmail.
CONTROLE DE TEMPERATURA DE SONDA LAMBDA DE USO VEICULAR APLICADA EM UM SENSOR DE TEOR DE OXIGÊNIO PARA USO EM SISTEMAS DE COMBUSTÃO DE BIOMASSA JAIME ALEX BOSCOV 1, GIOVANNI BARROSO 2, GUSTAVO DE ALENCAR
Leia maisAnexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária
Constituição e IF Banária Número Únio e Referênia (NUR): (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Data e entrega o Anexo: (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Anexo I Requerimento Requerimento para
Leia maisAGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira
AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira Paleomagnetismo Estudo do magnetismo fóssil das rochas A rocha contém pequenos minerais magnéticos (magnetita,
Leia maisUSO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA PREDIÇÃO DA COBERTURA CELULAR EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA
USO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA PREDIÇÃO DA COBERTURA CELULAR EM CURSOS DE RADUAÇÃO DE ENENHARIA etúlio Antero e Deus Júnior getulio@eee.ufg.br Davi Sue Alves Diniz avi_sue9@yahoo.om.br ustavo Batista e
Leia maisPROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES
PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal
Leia maisUma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1
Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Questões e rovas e Testes (Deformações na Flexão) UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE DERTMENTO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS XI - Engenharia Mecânica rof. amplona 2004-01 e L w (1) 1 a. Questão - ara
Leia maisDERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL 1 a Eição Rio Grane Eitora a FURG 2016 Universiae Feeral o Rio
Leia maisEquilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis
Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.
Leia maisConsidere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.
4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola
Leia maisEXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO
EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Em setembro e 010, Júpiter atingiu a menor istância a Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação e maior afastamento e a e maior aproximação
Leia maisPRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE DE VERTEDOUROS EM DEGRAUS COM FORTE DECLIVIDADE
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE... 17 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE DE VERTEDOUROS EM DEGRAUS COM FORTE DECLIVIDADE Anré Luiz Anrae Simões Engenheiro Civil,
Leia maisCONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES
SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira
Leia maisque Q = 10-6 C e d = 0,3m. O meio é o vácuo. É 9.10 9 2
FÍSI - ELETRIIDDE - TRLH E PTENIL S RESPSTS ESTÃ N FINL DS EXERÍIS. 1. Uma carga elétrica puntiforme = 1µ é transportaa e um ponto até um ponto e um nos casos a e b inicaos. mita, em caa caso, 6. Determine
Leia maisExercícios Segunda Lei OHM
Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisSOLUÇÃO DE CIRCUITOS COM DIODO
08/0/04 UNVERAE ECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARAMENO ACAÊMCO E ELEROÉCNCA ELERÔNCA - E74C -- Profª Elisabete N Moraes AULA 4 MOELO MAEMÁCO O OO EMCONUOR Em 8 de outubro de 04. OLUÇÃO E CRCUO COM OO. Análise
Leia maisForça Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisMecanismos básicos de Propagação
Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e
Leia maisLIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:
LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.
Leia maisO comportamento do mercado brasileiro de ensino superior
O comportamento o mercao brasileiro e ensino superior Fernano Luiz Anrae Bahiense (UNIVILLE e FAMEG) ferbah@brturbo.com Milton Procópio e Borba (UDESC) Milton_borba@terra.com.br Resumo Estuo escritivo
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisProf. Dr. Maurício Silveira DTE/INATEL. Prof. Dr. Silvio Ernesto Barbin DETC - EPUSP. Prof. Dr. José Antônio Justino Ribeiro DTE/INATEL
FOLHA DE APROVAÇÃO Dissertação efenia e aprovaa em / /, pela omissão julgaora: Prof. Dr. Mauríio Silveira DTE/INATEL Prof. Dr. Silvio Ernesto Barbin DETC - EPUSP Prof. Dr. José Antônio Justino Ribeiro
Leia maisCriac~ao de um Dipolo: O Proto-Potencial Vetor (Creation of a dipole: the proto-potential vector) G. F. Leal Ferreira Instituto de Fsica, Universidade
Cria~ao e um Dipolo: O Proto-Potenial Vetor (Creation of a ipole: the proto-potential vetor) G. F. Leal Ferreira Instituto e Fsia, Universiae e S~ao Paulo Caixa Postal 369, 13560-970, S~ao Carlos, SP,
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1
Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisCurso de Data Mining
Aula 7 - Os algoritmos SPIRIT Curso de Data Mining Sandra de Amo O esquema geral dos algoritmos SPIRIT é o seguinte: ETAPA 1 : Etapa do relaxamento R Calula-se o onjunto L das sequênias frequentes que
Leia maisCAPÍTULO I INTRODUÇÃO
CAPITULO 1 - Introdução 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O estado gasoso O estado gasoso é ertamente o estado de agregação sob o qual menos nos debruçamos, se pensarmos na observação que fazemos daquilo que nos
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maispeso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k.
www.fisiaexe.om.br rês esferas, aa uma elas e peso P e eletrizaa om arga, estão suspensas por fios isolantes e omprimento presos a um mesmo ponto. Na posição e equilíbrio os fios formam um ângulo om a
Leia maisTransições de fases quânticas
Transições de fases quânticas Mucio A. Continentino Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas CNPq/CAPES/FAPERJ Em 1906 Einstein concluiu seu trabalho sobre o calor especifico dos sólidos que marca o inicio
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisJá vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por
Força conservativa Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por U 12 = Gm 1m 2 r 2 r 1. Vimos também que
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e
Leia maisAula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica
Leia maisSolução para as Equações de Navier-Stokes em domínios
Artigo Original DOI:59/7946X4635 Ciência e Natura, v37 n, 5, jan-abr p 3 44 Revista o Centro e Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: -837 ISSN on-line: 79-46X Solução para as Equações e Navier-Stokes
Leia maisEquilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos
6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração
Leia maisMódulo V Força e Campo Elétrico
Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica
Leia maisEnergia & Trabalho. Aula 3
Todo o material disponibilizado é preparado para as disciplinas que ministramos e colocado para ser acessado livremente pelos alunos ou interessados. Solicitamos que não seja colocado em sites nãolivres.
Leia maisEquação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.
. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO P1. apacitâncias o início a e o fim karε0a ε0a a a 1 1 1 kε0a b b 1 ε0a kε0a k 1 omo Q U, vem: ε0au kε0au Qa e Qb k 1 Qb k Qa k 1 SOLUÇÃO P. [] b (com kar 1) : apacitores em série carregam-se com
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;
Leia mais3 Capacidade térmica à pressão constante
4 3 Capaidade térmia à pressão onstante A apaidade térmia de um material qualquer representa a resistênia ao aumento de temperatura para uma dada quantidade de alor forneida. Quanto maior a apaidade térmia,
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula no 3: Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Taxas Relacionaas. Objetivos a Aula Apresentar a técnica e erivação implícita;
Leia maisTC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO
TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor(es): Odair Mateus 14/6/2010 1.Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade
Leia maisCIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny
CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito
Leia mais4.1. DEPENDÊNCIA DO VOLUME NA ESTABILIDADE MAGNÉTICA. Ea = V Ku, (4.1)
4. DOMÍNIOS MAGNÉTICOS 4.1. DEPENDÊNCIA DO VOLUME NA ESTABILIDADE MAGNÉTICA As propriedades magnéticas dos minerais magnéticos são sensíveis ao tamanho dos grãos. Considere um conjunto de grãos magnéticos
Leia maisEXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO
Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisPrincípios Básicos de Ressonância Magnética Nuclear do Estado Sólido André Luis Bonfim Bathista e Silva São Carlos, 2005 (Edição do Autor)
do Estado Sólido André Luis Bonfim Bathista e Silva São Carlos, 2005 (Edição do Autor) Liença:
Leia maisComo a Lei de Snell pode ser obtida do Princípio de Fermat?
Como a Lei e Snell poe ser obtia o Prinípio e Fermat? Maria Fernana Araujo e Resene resene@if.usp.br Instituto e Físia, Universiae e São Paulo, CP 66318, 05315-970 São Paulo SP, Brasil 1 Comentários iniiais
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João
Leia maisCriptografia, assinaturas digitais e senhas segmentadas
Criptografia, assinaturas igitais e senhas segmentaas Ariele Giareta Biase Universiae Feeral e Uberlânia - Faculae e Matemática Grauana em Matemática - PROMAT arielegbiase@ yahoo. com. br Eson Agustini
Leia maisO USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UM EXEMPLO DA SUA APLICAÇÃO A PILARES DE PONTES VITOR SILVA e MÁRIO M TALAIA, ISCIA Instituto Superior e Ciências a Informação e a Aministração,
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisTermoestatística. Distribuição de Boltzmann e Função de Partição
4300259 Termoestatística Distribuição e Boltzmann e Função e Partição Reservatório (A) Sistema (B) P (U) = res(u res ) B (U) tot (U tot ) P (U) =C(T ) B (U) exp U e ( E q/kbt ) T a (Eq) P (Eq) T b T a
Leia maisNumeros felizes e sucessoes de Smarandache: digressoes com o Maple
Numeros felizes e sucessoes de Smarandache: digressoes com o Maple by Delfim F.M. Torres Resumo Dando jus a matematica experimental, mostramos como o Maple pode ser usado na investigacao matematica de
Leia maisA aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo
A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e
Leia maisA) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.
1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,
Leia maisAula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica
Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície
Leia maisCinemática de uma Partícula Cap. 12
MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr
Leia maisCOEFICIENTES DE ATRITO
Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano
Leia mais3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS. Aline Lamenha
3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS Aline Lamenha OBJETIVOS Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo atómico, para a criação do modelo atómico
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016
Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela
Leia maisResoluções das Atividades
VOLUME QUÍMICA Resoluções das Atividades Sumário Capítulo 8 Propriedades oligativas II Criosopia e pressão osmótia...1 Capítulo 9 Termodinâmia Químia... Capítulo 10 Entalpia I Fatores que influeniam o
Leia maisCampos Vetoriais e Integrais de Linha
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente
Leia maisAPLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS
http://hermes.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/complexos/ APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS Silvia Carla Menti Propicio Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de
Leia maisOsmometria de Membrana. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmichel@ima.ufrj.br
Osmometria de Membrana Riardo Cunha Mihel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmihel@ima.ufrj.br O Fenômeno da Osmose * A osmose pode ser desrita omo sendo o resultado da tendênia do solvente em meslar-se
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakonezny Moraes Aula 3 Amplifiaor Operaional Malha Fehaa Curitiba, 09 e junho e 017.
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisSimulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada
TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes
Leia maisAnálise de um Controlador Baseado no Jacobiano Estimado da Planta Através de uma Rede Neural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Análise e um Controlaor Baseao no Jaobiano Estimao a Planta Através e uma Ree Neural Pero
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais
Leia maisParte V ANÁLISE DIMENSIONAL
78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e
Leia mais