Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 3, Setembro, Termodin^amica do Modelo de Hubbard de Dois Atomos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Brasileira de Ensino de Fsica, vol. 21, no. 3, Setembro, 1999 321. Termodin^amica do Modelo de Hubbard de Dois Atomos"

Transcrição

1 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, Termoin^amia o Moelo e Hubbar e Dois Atomos (Thermoynamis of the Two-Atom Hubbar Moel) Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo Departamento e Fsia, Universiae Feeral e Sergipe S~ao Cristov~ao, SE, Brasil maeo@sergipe.ufs.br Reebio em 16 e junho, 1998 Um sistema magnetio omposto e ois stios at^omios e ois eletrons e estuao sob a otia o moelo e Hubbar. Os autovalores e energia s~ao obtios por iagonaliza~ao algebria exata o hamiltoniano o moelo. As fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia s~ao eterminaas a partir o alulo a fun~ao e parti~ao epenente e um ampo magnetio externo h utilizano o metoo o ensemble an^onio. O sistema, representao no formalismo a seguna quantiza~ao, apresenta uma estrutura oneitual e matematia aessvel a alunos ursano o ultimo ano e graua~ao, e os resultaos mostram uma grane riqueza e fen^omenos fsios om etalhes que viabilizam o aprofunamento a ompreens~ao os meanismos qu^antios envolvios nas proprieaes termoin^amias e os metoos empregaos para obt^e-las. A system ompose of two atomi sites an two eletrons is stuie uner the optis of the Hubbar moel. The energy eigenvalues are obtaine from the exat algebrai iagonalization of the Hamiltonian moel. The thermoynami funtions spei heat, entropy, internal energy, magnetization, an magneti suseptibility are etermine from of the alulation of the partition funtion epenent of an external magneti el h utilizing the anonial ensemble metho. The system, represente in the seon quantization formalism, presents a oneptual an mathematial struture aessible to stuents of the last year of uner-grauate ourse, an the results show a rih variety of physis phenomena with etails that make feasible a eeper omprehension of the quantum mehanisms involve in the thermoynamis properties an of the methos employe to obtain suh properties. I Introu~ao No ensino e me^ania estatstia raramente empregase moelos e sistemas magnetios no formalismoe seguna quantiza~ao. As raz~oes prinipais para isso s~ao as iulaes matematias e oneituais envolvias om o formalismo. Neste trabalho, resolve-se o problema o alulo as proprieaes termoin^amias e um sistema magnetio e ois stios at^omios, om ois eletrons, submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme, sob a in^amia o moelo e Hubbar [1,], utilizano o metoo o ensemble an^onio. Trata-se e um sistema om solu~ao algebria exata e uma estrutura oneitual e matematia aessvel a alunos ursano o ultimo ano e graua~ao [3]. Os resultaos mostram uma grane riqueza e fen^omenos fsios, om as proprieaes as granezas estuaas expressano etalhes que permitem o aprofunamento o aprenizao os oneitos e iversas fun~oes termoin^amias e e metoos a me^ania estatstia. O moelo e Hubbar para ois stios, o alulo algebrio as autoenergias e a analise o estao funamental o sistema s~ao apresentaos na se~ao II. A se~ao III e eiaa a etermina~ao e analise as fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia. As onlus~oes s~ao expressas na se~ao IV. II O moelo e o espetro e energias O moelo e Hubbar [1,], em sua vers~ao mais simples, esreve os efeitos e orrela~ao os eletrons em uma ree ristalina onsierano-se uma bana s omo hipotetiamente estreita. O hamiltoniano o moelo onsiste e uas partes esseniais: o termo que expressa a in^amia eletr^onia interstios (\hopping"), arate-

2 3 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo rizao pela integral e transfer^enia eletr^onia entre stios vizinhos t, e o termo e repuls~ao oulombiana intrastio, representao pela energia U. Para um sistema e ois stios at^omios, a e b, submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme na ire~ao z (H Z ), poemos esrever o hamiltoniano omo H =,t X (a y b + b y a )+U (n a" n a# + n b" n b# ), h X (n a + n b ); (1) one, a y (by )ea (b )s~ao operaores e ria~ao e estrui~ao e eletrons [4], respetivamente, o stio a(b); e onie o spin (+1, -1 ou ", #), n a = a y a (n b = b y b )e o operaor numero para eletrons no stio a (b), e h = B H Z. Devio ao prinpio e exlus~ao e Pauli, ois eletrons e mesmo spin n~ao poem oupar um mesmo stio. Assim, um sistema e ois stios om ois eletrons apresenta seis possveis ongura~oes e spins, onforme est~ao apresentaas na Tabela I. Na Tabela I e no que segue abaixo s~ao apresentaos os vetores e estao ja >; :::; jf >, orresponentes as ongura~oes e spins em termos o estao vazio (vauo), j0 >, enio tal que um operaor e ria~ao agino sobre j0 > ria um eletron nesse stio [(a y j0 >= j1 >); (b y j0 >= j1 >)]; e um operaor e estrui~ao agino sobre o estao vazio estroi o estao [(a j0 >= 0); (b j0 >= 0)]: (a) Estaos om S z = Denino Consierano os valores e S z no que segue, os estaos o sistema s~ao separaos em ois grupos, S z = e S z =0: j 1i = jai e j i = Bi; () e apliano o operaor hamiltoniano, enontra-se Hj 1;i =,t X a y b a y 0by 0j0i,tX b y a a y 0by 0j0i + Ua y " a "a y # a #a y 0by 0j0i + Uby " b "b y # b #a y 0by 0j0i + h X a y a a y 0by 0j0i,hX b y b a y 0by 0j0i: (3) Utilizano as rela~oes e antiomuta~ao para fermions [4] o primeiro termo o lao esquero a Eq. (3) fornee

3 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, ,t X a y b a y 0by 0j0i = tx a y a y 0by b y 0j0i = = t X X a y a y 0(, by 0 0b )j0i = t 0a y a y 0j0i = tay a y j0i =0: Com proeimento analogo enontra-se failmente que o seguno, o tereiro e o quarto termo a Eq. (3) tambem s~ao nulos, e que o quinto e o sexto termo forneem,h X 0 0 a y 0a 0ay b y j0i,h X 0 0 b y 0b 0ay b y j0i =,ha y b y j0i : Assim, Hj 1i =,hj 1i e Hj i = hj i (4) A energia o estao funamental om ampo magnetio nulo e E 6 omo poe ser visto failmente atraves as urvas a Fig. 1. e esse moo, as autoenergias para os estaos om S z = s~ao E 1 =,h e E =h: (b) Estaos om S z =0 Denino j 3i = 1 p (jci,jdi) j 4i = 1 p (jei,jf i) j 5 0i = 1 p (jci + jdi) (5) j 6 0i = 1 p (jei + jf i); enontra-se Figura 1. Autoenergias em fun~ao e U para h =0. Hj 3i = 0 (6) Hj 4i = Uj 4i Hj 5 0i =,tj 6 0i Hj 6 0i =,tj 5 0i + Uj 6 0i: Os estaos j 3i e j 4i t^em autoenergias, respetivamente, E 3 =0eE 4 = U: As emais autoenergias s~ao eterminaas pela solu~ao o sistema eterminao a partir as rela~oes para j 0i 5 e j 60i em (6):,E,t,t U, E = E, EU, 4t =0; (7) que tem solu~oes aas por E 5 = U + p U +16t e:e 6 = U, p U +16t : (8) Com um ampo magnetio apliao, o estao que orrespone a E 1 passa a ompetir om o e E 6,eo estao funamental a uplamente egenerao para valores e h que tornam E 1 = E 6. Estes valores, enotaos por h e referios neste trabalho por ampos rtios, s~ao eterminaos a partir e h =, 1 4 (U, p U +16t ): (9) A Fig. mostra a ompeti~ao entre os estaos orresponentes a E 1 e E 6 para o aso partiular e U=t = 0; 5: Para ampos menores o que h a energia o estao funamental e E 6 e para ampos maiores o que h e E 1. Para h = h o estao funamental e uplamente egenerao.

4 34 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo III As fun~oes termoin^amias A fun~ao e parti~ao e aa por Z = Tre, ^H = 6X i=1 e,ei 1 =1+osh(h)+e,U= osh (U +16t ) 1= + e U ; (10) seno =1=k B T: Atraves a fun~ao e parti~ao poe-se eterminar iretamente as fun~oes termoin^amias alor espeo, entropia, energia interna, magnetiza~ao e suseptibiliae magnetia. Calor espeo A apaiae alora e aa por " = k ln Z = B 1 # : (11) Figura. E 1 e E 6 em fun~ao o ampo magnetio h para U=t =0; 5. h =t =0; 883: A Fig. 3 mostra o alor espeo (C =k B ) em fun~ao a temperatura e o ampo magnetio apliao para varios valores e U.Onumero que aparee iviino o valor e C, orrespone ao numero e stios, e apareera tambem em outras granezas. Para h =0eU=t < 4, as urvas o alor espeo apresentam um pio e para U=t 4 ois pios. O primeiro pio, que oorre em baixas temperaturas, e evio ao orenamento antiparalelo e o seguno pio, que surge em altas temperaturas, e evio a transi~ao graual metal-isolante. [5] Quano e apliao o ampo magnetio os spins os eletrons tenem a se alinhar om o ampo (ire~ao z). Este alinhamento quebra o orenamento antiparalelo. No aso e U=t < 4, a quebra o orenamento antiparalelo e vista omo uma iminui~ao o pio (Fig. 3(a)) ate surgir um seguno pio (o menor eles) provoao pelo ampo magnetio. Ao se atingir o ampo rtio, em que os ois pios se sobrep~oem, oorre a transi~ao e orenamento antiparalelo para paralelo, que vai iminuino om o resimento o ampo, ate restar um unio pio (orenamento paralelo). Com o aumento o ampo magnetio, este pio omeara a reser e se formara em regi~oes e temperaturas mais altas. Para U=t 4, o fen^omeno fsio esrito aima oorre, so que se tem tambem a presena o pio orresponente a transi~ao graual metal-isolante (Figs. 3(b) e 3()) que esapareera om ampos aima o rtio. Entropia Aentropia poe ser eterminaa e = k B ln ; (1) em que F =,k 0 T ln Z e a energia livre e Helmholtz. A Fig. 4 mostra o omportamento a entropia em fun~ao a temperatura para U=t = 0,5 e varios valores e h. Poe-se observar que a entropia omea om o valor zero tanto para h menores o que h quanto para h maiores o que h (h =t =0; 883) ou omea om o valor kln para h = h,emt = 0, e tene para kln6

5 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, em altas temperaturas. A raz~ao para isso e que o estao funamental o sistema e n~ao-egenerao para h 6= h e, omo onsequ^enia, S(T = 0) = kln1 = 0: Para h = h o estao funamental e uplamente egenerao e, portanto, S(T = 0) = kln. Com o aumento a temperatura, o efeito a energia termia torna paulatinamente esprezveis as iferenas e energias os emais autoestaos em rela~ao a energia o estao funamental inepenentemente o valor o ampo h. A onsequ^enia isso e uma eleva~ao sistematia a entropia om o aumento a temperatura, onuzino no limite e altas temperaturas a uma ompeti~ao entre toos os seis estaos o sistema e, portanto, a S(T!1)=kln6: Figura 4. Entropia em fun~ao a temperatura para U=t = 0; 5: h =t =0; 883. Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Energia interna A energia interna e enia omo E = hhi = TrHe,H =, : (13) Figura 3. Calor espeo em fun~ao a temperatura. (a) U=t =0; 5; h =t =0; 883: (b) U=t =4; h =t =0; 414: () U=t =9;h =t =0; 1: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Os graos a Fig. 5 mostram a energia interna em fun~ao a temperatura para alguns valores e U e h. Eles iniam que om o aumento e U, para ampo nulo, oorre um aumento a energia interna, o que e failmente entenio onsierano-se que o termo e repuls~ao oulombiana e positivo no hamiltoniano o moelo. Entretanto, quano o ampo magnetio e apliao, a energia interna ai porque a ontribui~ao o termo evio ao ampo magnetio para o hamiltoniano o moelo tem o sinal negativo.

6 36 Marelo A. Ma^eo e Clauio A. Ma^eo rtio omea em zero para T = 0 pois o estao funamental ene o orenamento antiparalelo os spins (S z = 0), e forma um pio que logo ai om aumento a temperatura. Este pio e evio a ompeti~ao entre os efeitos o ampo magnetio que tene a alinhar o sistema e a temperatura que tene a estruir este alinhamento. Figura 6. Magnetiza~ao em fun~ao a temperatura para U=t =0; 5: h =t =0; 883: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Figura 5. Energia interna em fun~ao a temperatura. (a) U=t = 0; 5: (b) U=t = 5: Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e h=t. Magnetiza~ao A magnetiza~ao na ire~ao z e enia omo M z =, i = : (14) A Fig. 6 apresenta os graos a magnetiza~ao na ire~ao z em fun~ao a temperatura para U=t =0; 5e varios valores e h. A magnetiza~ao abaixo o ampo Quano o ampo rtio e alanao, inepenentemente o valor e U, a magnetiza~ao a baixas temperaturas sobe para um valor em torno e 0,5 porque oorre uma egeneres^enia no estao funamental entre estaos e orenamento paralelo (S z = 1) e e orenamento antiparalelo (S z = 0). Depois, a magnetiza~ao omea a air om o aumento a temperatura. Para ampos aima o rtio, o sistema atinge o valor maximoe magnetiza~ao (S z = 1) para baixas temperaturas (ois eletrons alinhaos) e esse valor erese om o aumento a temperatura pois esta tene a estruir o alinhamento em raz~ao a ompeti~ao om os emais estaos provoaa pela exita~ao termia. Suseptibiliae magnetia A suseptibiliae magnetia e enia por zz = j h!0: (15) Utilizano a Eq. (14), enontra-se que

7 Revista Brasileira e Ensino e Fsia, vol. 1, no. 3, Setembro, ,1 1 zz =8 B 3+e,U= osh (U +16t ) 1= + e,u : (16) O grao a suseptibiliae magnetia representao na Fig. 7 exibe os ois pios que apareem no alor espeo. Em temperaturas baixas o pio o alor espeo orrespone ao maximo a suseptibiliae. Na regi~ao e temperaturas altas, em que se enontra o seguno pio o alor espeo, ha uma muana graual a onstante e Curie. Observa-se tambem que quanto maior for U, maior sera o pio a suseptibiliae evio ao fato e que o sistema se torna mais loalizao [5]. O alulo algebrio exato o espetro e autoenergias e e iversas fun~oes termoin^amias o moelo e Hubbar apliao a um sistema e ois stios at^omios submetio a um ampo magnetio estatio e uniforme, apresentao neste trabalho, onstitui-se omo um poeroso material iatio para o aprenizao o formalismo e seguna quantiza~ao e o metoo o ensemble an^onio a me^ania estatstia qu^antia. Alem isso, o material apresentao viabiliza o aprofunamento a ompreens~ao os meanismos qu^antios envolvios nas proprieaes termoin^amias o sistema tratao. Deve ser estaao, tambem, que o estuo algebrio exato e moelos apliaos a pequenos sistemas at^omios (\lusters") e onsierao um laboratorio o fsio teorio, teno em vista a potenialiae o metoo a infer^enia para a busa e solu~oes exatas e sistemas \innitos" e a possibiliae e valia~ao e teorias aproximaas esses mesmos sistemas [6]. Agraeimentos Os autores agraeem a Anre M. C. e Souza e Mario E. e Souza por uteis isuss~oes, e ao CNPq pelo apoio naneiro. Referenes [1] J. Hubbar, J. Eletron Correlations in Narrow Energy Bans. Pro. Roy. So. A, 76, 38 (1963). Figura 7. Suseptibiliae magnetia em fun~ao a temperatura. Os numeros que ientiam as urvas s~ao os valores e U=t. IV Conlus~oes [] E.H. Lieb, The Hubbar Moel: Some Rigorous Results an Open Problems. In Proeeings of the Conferene on Avanes in Dynamial Systems an Quantum Physis: On the Oasion of the 60th Birthay of Gianfausto Dell'Antonio. Singapura, Worl Sienti, 1995, faz uma resenha sobre os resultaos o moelo e Hubbar. [3] N.W. Asroft & N.D. Mermin, Soli State Physis.Fort Worth, Sauners College, 1976, isute o estao funamental o sistema objeto este trabalho, om ampo magnetio nulo. [4] R.M. White, Quantum Theory of Magnetism. Berlim, Spring-Verlag, [5] H. Shiba, & P.A. Pinus, Thermoynami Properties of the One-Dimensional Half-Fille-Ban Hubbar Moel. Phys. Rev. B, 5(5): 1966 (197). [6] J. Callaway, Cluster Simulation of Itinerant Magnetism. Physia B, 149, 17 (1988).

Propriedades Termodinâmicas do Modelo de Hubbard Unidimensional no Limite Uniforme

Propriedades Termodinâmicas do Modelo de Hubbard Unidimensional no Limite Uniforme SCIENTIA PENA VO. 1, NUM. 1 005 www.sientiaplena.org.br Propriedades Termodinâmias do Modelo de Hubbard Unidimensional no imite Uniforme (Thermodynami Properties of the One-dimensional Hubbard Model in

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q:

CONDENSADOR. Capacidade eléctrica O potencial eléctrico de um condutor esférico de raio R, e carga eléctrica Q: CONDENSADOR Capaciae eléctrica O potencial eléctrico e um conutor esférico e raio R, e carga eléctrica : 1 4 R cont. 4 R te C A carga e o potencial são granezas irectamente proporcionais. C epene apenas

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cuso, 3 a 5 e Outubro e 007 ESTUDO NUMÉRICO E EXERIMENTAL DO ESCOAMENTO NOS DUTOS DE ADMISSÃO E EXAUSTÃO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Oh S. H.*, Velásquez

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

FÍSICA II. Princípios da Eletrostática ASSUNTOS ABORDADOS. Eletrostática. Carga Elétrica e Estrutura Atômica. Quantização da Carga Elétrica.

FÍSICA II. Princípios da Eletrostática ASSUNTOS ABORDADOS. Eletrostática. Carga Elétrica e Estrutura Atômica. Quantização da Carga Elétrica. ÍSIA II Aula 1 Eletrostática clauios@pitagoras.com.br IÊNIA DA OMPUTAÇÃO ASSUNTOS ABORDADOS arga Elétrica e Estrutura Atômica uantização a arga Elétrica Princípios a Eletrostática onutores e Isolantes

Leia mais

1 INTRODU Ç Ã O. 1.1. Introdução ao Magnetismo

1 INTRODU Ç Ã O. 1.1. Introdução ao Magnetismo 17 1 INTRODU Ç Ã O 1.1. Introdução ao Magnetismo Os materiais magnéticos vêm desempenhando um papel importante e contribuído de forma vital na história das civilizações e no seu desenvolvimento tecnológico.

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

Capacitores. Figura 7.1

Capacitores. Figura 7.1 Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.

Leia mais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais Universiae Estaual e Santa Cruz Departamento e Ciencias Exatas e Tecnologicas - DCET Curso e Física - Bacharelao e Licenciatura Laboratório e Física IV Pro. Fernano Tamariz Luna Título o Experimento: Determinação

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

1. Departamento de Engenharia de Teleinformática, Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Fortaleza, CE E-mails: aboscov@gmail.

1. Departamento de Engenharia de Teleinformática, Universidade Federal do Ceará Campus do Pici, Fortaleza, CE E-mails: aboscov@gmail. CONTROLE DE TEMPERATURA DE SONDA LAMBDA DE USO VEICULAR APLICADA EM UM SENSOR DE TEOR DE OXIGÊNIO PARA USO EM SISTEMAS DE COMBUSTÃO DE BIOMASSA JAIME ALEX BOSCOV 1, GIOVANNI BARROSO 2, GUSTAVO DE ALENCAR

Leia mais

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária

Anexo I Requerimento. Requerimento para autorização de constituição de instituição financeira bancária Constituição e IF Banária Número Únio e Referênia (NUR): (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Data e entrega o Anexo: (Para uso o BNA) Clik here to enter text. Anexo I Requerimento Requerimento para

Leia mais

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira

AGG0115 GEOFÍSICA I. Prof. Manoel S. D Agrella Filho. Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira AGG0115 GEOFÍSICA I Prof. Manoel S. D Agrella Filho Monitores: Daniele Brandt Giovanni Moreira Paleomagnetismo Estudo do magnetismo fóssil das rochas A rocha contém pequenos minerais magnéticos (magnetita,

Leia mais

USO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA PREDIÇÃO DA COBERTURA CELULAR EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA

USO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA PREDIÇÃO DA COBERTURA CELULAR EM CURSOS DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA USO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA PREDIÇÃO DA COBERTURA CELULAR EM CURSOS DE RADUAÇÃO DE ENENHARIA etúlio Antero e Deus Júnior getulio@eee.ufg.br Davi Sue Alves Diniz avi_sue9@yahoo.om.br ustavo Batista e

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1 Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Questões e rovas e Testes (Deformações na Flexão) UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE DERTMENTO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS XI - Engenharia Mecânica rof. amplona 2004-01 e L w (1) 1 a. Questão - ara

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL

DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DERIVADAS DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL 1 a Eição Rio Grane Eitora a FURG 2016 Universiae Feeral o Rio

Leia mais

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR

DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola

Leia mais

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Em setembro e 010, Júpiter atingiu a menor istância a Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação e maior afastamento e a e maior aproximação

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE DE VERTEDOUROS EM DEGRAUS COM FORTE DECLIVIDADE

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE DE VERTEDOUROS EM DEGRAUS COM FORTE DECLIVIDADE PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE... 17 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE DISSIPAÇÃO A JUSANTE DE VERTEDOUROS EM DEGRAUS COM FORTE DECLIVIDADE Anré Luiz Anrae Simões Engenheiro Civil,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira

Leia mais

que Q = 10-6 C e d = 0,3m. O meio é o vácuo. É 9.10 9 2

que Q = 10-6 C e d = 0,3m. O meio é o vácuo. É 9.10 9 2 FÍSI - ELETRIIDDE - TRLH E PTENIL S RESPSTS ESTÃ N FINL DS EXERÍIS. 1. Uma carga elétrica puntiforme = 1µ é transportaa e um ponto até um ponto e um nos casos a e b inicaos. mita, em caa caso, 6. Determine

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

SOLUÇÃO DE CIRCUITOS COM DIODO

SOLUÇÃO DE CIRCUITOS COM DIODO 08/0/04 UNVERAE ECNOLÓGCA FEERAL O PARANÁ EPARAMENO ACAÊMCO E ELEROÉCNCA ELERÔNCA - E74C -- Profª Elisabete N Moraes AULA 4 MOELO MAEMÁCO O OO EMCONUOR Em 8 de outubro de 04. OLUÇÃO E CRCUO COM OO. Análise

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Mecanismos básicos de Propagação

Mecanismos básicos de Propagação Mecanismos básicos e Propagação Reflexão: Ocorre quano a ona propagaa se encontra com objetos muito granes quano comparaos com o comprimento e ona; Difração: Ocorre quano o caminho entre o transmissor

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x

CÁLCULO I. 1 Funções Exponenciais Gerais. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Exponenciais Gerais. Denir f(x) = log x CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 25: Funções Logarítmicas e Eponenciais Gerais Objetivos a Aula Denir f() = log Denir f() = a Funções Eponenciais Gerais Denição. Se a > 0 e

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

O comportamento do mercado brasileiro de ensino superior

O comportamento do mercado brasileiro de ensino superior O comportamento o mercao brasileiro e ensino superior Fernano Luiz Anrae Bahiense (UNIVILLE e FAMEG) ferbah@brturbo.com Milton Procópio e Borba (UDESC) Milton_borba@terra.com.br Resumo Estuo escritivo

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

Prof. Dr. Maurício Silveira DTE/INATEL. Prof. Dr. Silvio Ernesto Barbin DETC - EPUSP. Prof. Dr. José Antônio Justino Ribeiro DTE/INATEL

Prof. Dr. Maurício Silveira DTE/INATEL. Prof. Dr. Silvio Ernesto Barbin DETC - EPUSP. Prof. Dr. José Antônio Justino Ribeiro DTE/INATEL FOLHA DE APROVAÇÃO Dissertação efenia e aprovaa em / /, pela omissão julgaora: Prof. Dr. Mauríio Silveira DTE/INATEL Prof. Dr. Silvio Ernesto Barbin DETC - EPUSP Prof. Dr. José Antônio Justino Ribeiro

Leia mais

Criac~ao de um Dipolo: O Proto-Potencial Vetor (Creation of a dipole: the proto-potential vector) G. F. Leal Ferreira Instituto de Fsica, Universidade

Criac~ao de um Dipolo: O Proto-Potencial Vetor (Creation of a dipole: the proto-potential vector) G. F. Leal Ferreira Instituto de Fsica, Universidade Cria~ao e um Dipolo: O Proto-Potenial Vetor (Creation of a ipole: the proto-potential vetor) G. F. Leal Ferreira Instituto e Fsia, Universiae e S~ao Paulo Caixa Postal 369, 13560-970, S~ao Carlos, SP,

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1 Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

Curso de Data Mining

Curso de Data Mining Aula 7 - Os algoritmos SPIRIT Curso de Data Mining Sandra de Amo O esquema geral dos algoritmos SPIRIT é o seguinte: ETAPA 1 : Etapa do relaxamento R Calula-se o onjunto L das sequênias frequentes que

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPITULO 1 - Introdução 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O estado gasoso O estado gasoso é ertamente o estado de agregação sob o qual menos nos debruçamos, se pensarmos na observação que fazemos daquilo que nos

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

peso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k.

peso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k. www.fisiaexe.om.br rês esferas, aa uma elas e peso P e eletrizaa om arga, estão suspensas por fios isolantes e omprimento presos a um mesmo ponto. Na posição e equilíbrio os fios formam um ângulo om a

Leia mais

Transições de fases quânticas

Transições de fases quânticas Transições de fases quânticas Mucio A. Continentino Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas CNPq/CAPES/FAPERJ Em 1906 Einstein concluiu seu trabalho sobre o calor especifico dos sólidos que marca o inicio

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por

Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por Força conservativa Já vimos que a energia gravitacional entre duas partículas de massas m 1 e m 2, com vetores posição em r 1 e r 2, respectivamente, é dada por U 12 = Gm 1m 2 r 2 r 1. Vimos também que

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 08: Regra a Caeia. Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Objetivos a Aula Conhecer e aplicar a regra a caeia; Utilizar a notação e

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

Solução para as Equações de Navier-Stokes em domínios

Solução para as Equações de Navier-Stokes em domínios Artigo Original DOI:59/7946X4635 Ciência e Natura, v37 n, 5, jan-abr p 3 44 Revista o Centro e Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: -837 ISSN on-line: 79-46X Solução para as Equações e Navier-Stokes

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

Módulo V Força e Campo Elétrico

Módulo V Força e Campo Elétrico Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica

Leia mais

Energia & Trabalho. Aula 3

Energia & Trabalho. Aula 3 Todo o material disponibilizado é preparado para as disciplinas que ministramos e colocado para ser acessado livremente pelos alunos ou interessados. Solicitamos que não seja colocado em sites nãolivres.

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO P1. apacitâncias o início a e o fim karε0a ε0a a a 1 1 1 kε0a b b 1 ε0a kε0a k 1 omo Q U, vem: ε0au kε0au Qa e Qb k 1 Qb k Qa k 1 SOLUÇÃO P. [] b (com kar 1) : apacitores em série carregam-se com

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida

CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;

Leia mais

3 Capacidade térmica à pressão constante

3 Capacidade térmica à pressão constante 4 3 Capaidade térmia à pressão onstante A apaidade térmia de um material qualquer representa a resistênia ao aumento de temperatura para uma dada quantidade de alor forneida. Quanto maior a apaidade térmia,

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de derivação implícita; Resolver problemas envolvendo taxas relacionadas. CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula no 3: Derivação Implícita. Derivaa a Função Inversa. Taxas Relacionaas. Objetivos a Aula Apresentar a técnica e erivação implícita;

Leia mais

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO

TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor(es): Odair Mateus 14/6/2010 1.Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade

Leia mais

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito

Leia mais

4.1. DEPENDÊNCIA DO VOLUME NA ESTABILIDADE MAGNÉTICA. Ea = V Ku, (4.1)

4.1. DEPENDÊNCIA DO VOLUME NA ESTABILIDADE MAGNÉTICA. Ea = V Ku, (4.1) 4. DOMÍNIOS MAGNÉTICOS 4.1. DEPENDÊNCIA DO VOLUME NA ESTABILIDADE MAGNÉTICA As propriedades magnéticas dos minerais magnéticos são sensíveis ao tamanho dos grãos. Considere um conjunto de grãos magnéticos

Leia mais

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

Como a Lei de Snell pode ser obtida do Princípio de Fermat?

Como a Lei de Snell pode ser obtida do Princípio de Fermat? Como a Lei e Snell poe ser obtia o Prinípio e Fermat? Maria Fernana Araujo e Resene resene@if.usp.br Instituto e Físia, Universiae e São Paulo, CP 66318, 05315-970 São Paulo SP, Brasil 1 Comentários iniiais

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

Criptografia, assinaturas digitais e senhas segmentadas

Criptografia, assinaturas digitais e senhas segmentadas Criptografia, assinaturas igitais e senhas segmentaas Ariele Giareta Biase Universiae Feeral e Uberlânia - Faculae e Matemática Grauana em Matemática - PROMAT arielegbiase@ yahoo. com. br Eson Agustini

Leia mais

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UM EXEMPLO DA SUA APLICAÇÃO A PILARES DE PONTES VITOR SILVA e MÁRIO M TALAIA, ISCIA Instituto Superior e Ciências a Informação e a Aministração,

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Termoestatística. Distribuição de Boltzmann e Função de Partição

Termoestatística. Distribuição de Boltzmann e Função de Partição 4300259 Termoestatística Distribuição e Boltzmann e Função e Partição Reservatório (A) Sistema (B) P (U) = res(u res ) B (U) tot (U tot ) P (U) =C(T ) B (U) exp U e ( E q/kbt ) T a (Eq) P (Eq) T b T a

Leia mais

Numeros felizes e sucessoes de Smarandache: digressoes com o Maple

Numeros felizes e sucessoes de Smarandache: digressoes com o Maple Numeros felizes e sucessoes de Smarandache: digressoes com o Maple by Delfim F.M. Torres Resumo Dando jus a matematica experimental, mostramos como o Maple pode ser usado na investigacao matematica de

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS. Aline Lamenha

3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS. Aline Lamenha 3.2. ORBITAIS E NÚMEROS QUÂNTICOS 3.3. CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS Aline Lamenha OBJETIVOS Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo atómico, para a criação do modelo atómico

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Segunda Semana - 01/2016 Lista e Exercícios e Cálculo 3 Seguna Semana - 01/2016 Parte A 1. Se l tem equações paramétricas x = 5 3t, y = 2 + t, z = 1 + 9t, ache as equações paramétricas a reta que passa por P ( 6, 4, 3) e é paralela

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades VOLUME QUÍMICA Resoluções das Atividades Sumário Capítulo 8 Propriedades oligativas II Criosopia e pressão osmótia...1 Capítulo 9 Termodinâmia Químia... Capítulo 10 Entalpia I Fatores que influeniam o

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS http://hermes.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/complexos/ APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS Silvia Carla Menti Propicio Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de

Leia mais

Osmometria de Membrana. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmichel@ima.ufrj.br

Osmometria de Membrana. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmichel@ima.ufrj.br Osmometria de Membrana Riardo Cunha Mihel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 2562-7228 rmihel@ima.ufrj.br O Fenômeno da Osmose * A osmose pode ser desrita omo sendo o resultado da tendênia do solvente em meslar-se

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakonezny Moraes Aula 3 Amplifiaor Operaional Malha Fehaa Curitiba, 09 e junho e 017.

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.

Leia mais

Simulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada

Simulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes

Leia mais

Análise de um Controlador Baseado no Jacobiano Estimado da Planta Através de uma Rede Neural

Análise de um Controlador Baseado no Jacobiano Estimado da Planta Através de uma Rede Neural UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Análise e um Controlaor Baseao no Jaobiano Estimao a Planta Através e uma Ree Neural Pero

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais