Curso de Data Mining

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Data Mining"

Transcrição

1 Aula 7 - Os algoritmos SPIRIT Curso de Data Mining Sandra de Amo O esquema geral dos algoritmos SPIRIT é o seguinte: ETAPA 1 : Etapa do relaxamento R Calula-se o onjunto L das sequênias frequentes que satisfazem um relaxamento R da expressão regular R original forneida pelo usuário (vamos denotar A R o autômato orrespondente a R). R pode ser : (1) o relaxamento total (algoritmo SPIRIT(N)), () o relaxamento orrespondente às sequênias legais om respeito a algum estado do autômato A R (algoritmo SPIRIT(L)), (3) o relaxamento orrespondente às sequênias válidas om respeito a algum estado do autômato A R (algoritmo SPIRIT(V)), () nenhum relaxamento, isto é, R = R (algoritmo SPIRIT(R)). ETAPA : Etapa da Restrição R Elimina-se de L as sequênias que não satisfazem R, obtendo-se assim o onjunto L das sequênias frequentes e que satisfazem R. Isto se faz através de um proedimento que dado um autômato e um string, verifia se o string é ou não aeito pelo autômato. Repare que o algoritmo SPIRIT(N) orresponde a apliar o algoritmo GSP sem nenhuma restrição na fase de geração (ETAPA 1). A ETAPA orresponden a uma etapa de pósproessamento, onde são eliminadas as sequênias que não interessam. Num outro extremo está o algoritmo SPIRIT(R), onde a ETAPA não realiza nada, pois a ETAPA 1 já fornee o onjunto L das sequênias frequentes e que satisfazem R. Resultados Experimentais Estes algoritmos foram testados em dados reais onstituídos de logs de páginas web aessadas por usuários de um Departamento de Ciênia da Computação (DCC) durante uma semana. A expressão regular R orresponde a todas as sequênias de URL s que se iniiam pelo endereço home do DCC e terminam no endereço do urso de Mestrado do DCC. O objetivo é minerar todos os aminhos mais frequentes perorridos por usuários que aessam a página do DCC e que hegam á página do urso de Mestrado. O nível mínimo de suporte foi de 0,3 % e o bano de dados de sequênias ontinha 1868 sequênias. Os resultados são ilustrados no quadro abaixo : Algo Tempo de Exe (seg.) Total de Candidatos Iterações SPIRIT (N) 156, SPIRIT (L) 3, SPIRIT (V) SPIRIT (R) 17, A partir deste quadro podemos onluir que : 1

2 os algoritmos que inorporam a restrição R ou um relaxamento dela na ETAPA 1 são muito mais efiientes que o algoritmo SPIRIT(N) onde nada é feito na ETAPA 1 em termos de restringir o espaço de busa na fase de geração dos andidatos. Repare a quantidade enorme de andidatos gerados em SPIRIT(N) om relação aos outros 3 algoritmos. o algoritmo SPIRIT(V) é o mais efiiente dentre os quatro, embora seu desempenho não seja tão superior ao algoritmo SPIRIT(R), onde todo o proesso de restrição é realizado já na ETAPA 1. 1 Detalhes de Implementação de SPIRIT Maiores detalhes sobre esta seção podem ser enontrados em [?]. Já que o algoritmo SPIRIT(V) é o mais efiiente dentre os quatro da família SPIRIT, vamos detalhar as fases de geração e poda de ada iteração da ETAPA 1, somente para este algoritmo. Detalhes dos outros algoritmos podem ser enontrados no artigo : Garofalakis, Rastogi, Shim : SPIRIT: Sequential Pattern Mining with Regular Expression Constraints. Proeedings of the 5th VLDB Conferene, Edinburgh, Sotland, Fase de Geração Na iteração k, dispomos do onjunto L k 1 das sequênias frequentes de tamanho k 1 e que são válidas om respeito a algum estado do autômato A R. Sejam {q 0, q 1,..., q n } o onjunto dos estados do autômato A R. Então : L k 1 = L k 1(q 0 )... L k 1(q n ) onde L k 1 (q) denota o onjunto das sequênias frequentes de tamanho k 1 e que são válidas om respeito ao estado q do autômato A R. Para que uma sequênia < s 1, s,..., s k > de tamanho k seja válida om respeito a algum estado q 1 do autômato A R é preiso que : 1. o sufixo < s,..., s k > de tamanho k 1 seja válida om respeito a algum estado q do autômato A R e. exista uma transição no autômato indo de q 1 para q, om label s 1. Além disto, se queremos que < s 1, s,..., s k > tenha hane de ser frequente é preiso ao menos que o sufixo < s 1, s,..., s k > seja frequente. Logo, a partir desta ondição e da ondição (1) aima, é preiso exigir que este sufixo esteja em L k 1.

3 q1 s1 q s q3 s3... qk sk qf estado final o sufixo de tamanho k-1 deve estar em L k-1 Logo, o proedimento para alular os pré-andidatos C k de tamanho k a partir de L k 1 é o seguinte : Para ada estado q do autômato, identifique em L k 1 qual é o onjunto L k 1 (q). Para ada transição q a q e para ada sequênia < b 1,..., b k 1 > de L k 1 (q ) onstrua a sequênia < a, b 1,..., b k 1 >. O onjunto de todas as sequênias assim obtidas é L k (q). O onjunto L k é a união de todos os L k (q), para ada estado q do autômato. É laro que todos os pré-andidatos são válidos om respeito a algum estado do autômato A R e são potenialmente frequentes. Veja que só estamos exigindo que um pré-andidato tenha seu sufixo de tamanho k 1 frequente. É exigir muito pouo. Logo, é de se esperar que muitas sequênias não tenham hane nenhuma de serem frequentes e que serão podadas na fase de podagem. Exemplo 1.1 Considere o seguinte autômato A R : b a q1 q0 q3 a d q e Suponhamos que L = L (q 0 ) L (q 1 ) L (q ) e L (q 0 ) = {< a, >, < a, e >}, L (q 1 ) = {< b, >}, L (q ) = {< d, >, < d, e >}. 1. Consideremos q 0. Temos duas transições partindo de q 0. (a) q a 0 q 1 : neste aso onsideramos a 3-sequênia < a, b, >, já que L (q 1 ) = {< b, >}. 3

4 (b) q a 0 q : neste aso onsideramos as 3-sequênias < a, d, >, < a, d, e >, já que L (q ) = {< d, >, < d, e >}.. Consideremos q 1. Temos duas transições partindo de q 1 : b (a) q 1 q 1 : neste aso onsideramos a 3-sequênia < b, b, >, já que L (q 1 ) = {< b, >}. (b) q 1 q 3 : neste aso não onsideramos nenhuma 3-sequênia já que L (q 3 ) =. 3. Consideremos q. Temos três transições partindo de q : (a) q d q : neste aso onsideramos as 3-sequênias < d, d, >, < d, d, e >, já que L (q ) = {< d, >, < d, e >}. (b) q () q e q 3 : neste aso não onsideramos nenhuma 3-sequênia já que L (q 3 ) =. q 3 : neste aso não onsideramos nenhuma 3-sequênia já que L (q 3 ) =. Logo, o onjunto dos pré-andidatos é dado por C 3 = {< a, b, >, < a, d, >, < a, d, e >, < b, b, >, < d, d, >, < d, d, e >}. 1. Fase de Poda Vamos podar de C k as sequênias que possuem uma subsequênia om tamanho inferior a k e que não estejam em L = união dos L i para i = 1,..., k 1. Repare que, omo a ondição de satisfazer a restrição não é antimonotônia, não podemos simplesmente podar aquelas que não estão no último L k 1 (Veja problema 5 da segunda lista de exeríios). Primeiramente, portanto, para ada k-sequênia pré-andidata s preisamos alular todas as subsequênias de tamanho maximal que são válidas om respeito a algum estado do autômato A R (isto é, nenhuma subsequênia de s ontendo estritamente uma destas subsequênias será válida om relação a algum estado do autômato A R - estas são as maiores possíveis ). Depois, verifiamos se uma destas subsequênias não está em L (=união dos L i para i = 1,..., k 1), então s deverá ser podada. Por que isto? : suponha que s é uma subsequênia de s de tamanho maximal que seja válida om respeito a algum estado do autômato (todas as de tamanho superior não o são). Suponha também que s não esteja em L. É possível que s seja frequente? Ora, se s não está em L então não estará em nenhum dos L i (para i = 1,..., k 1). Se tamanho de s = N (N < k) então obviamente s não estará em L N e portanto não será frequente. Portanto, s não po derá ser frequente, já que ontém uma subsequênia s que não é frequente. Exemplo 1. Consideremos uma pequena variante do autômato que vimos na aula anterior :

5 1 a b 3 d Repare que agora o estado também é final (logo, os estados finais são : e d) Suponhamos que L = {< 1, >, <, >, <, 3 >, < 1,, >, <, 3, >}. O onjunto dos pré-andidatos C 3 é dado por : C 3 = {< 1, 1,, >, < 1,, 3, >} A sequênia < 1, 1,, > não é podada pois a únia subsequênia maximal de tamanho inferior a que é válida é {1,,} que está em L 3. Por outro lado, a sequênia < 1,, 3, > será podada pois as subsequênias maximais de tamanho inferior a que são válidas são {< 1,, 3 >, <, 3, >, < 1, >}. Uma delas, a sequênia < 1,, 3 > não está em L. Logo, < 1,, 3, > deve ser podada. Como exeríio onstate que se onsiderarmos o autômato do exemplo 1.1, nenhuma sequênia será podada de C 3 (alulado neste exemplo). Em [?] é desenvolvido um algoritmo FINDMAXSEQ (um tanto omplexo) para enontrar todas as subsequênias de uma sequênia válida s dada, que são válidas om relação a um estado do autômato A R, tenham tamanho inferior ao de s e que sejam maximais. 1.3 Condição de Parada Quando L k = o algoritmo SPIRIT(V) pára. Veja que para isso é neessário que para ada estado q do autômato, o onjunto das k-sequênias frequentes e válidas om relação a este estado q seja vazio. Por exemplo, o fato de que L (q 0 ) seja vazio não implia neessariamente que L (q 0 ) seja vazio. Basta onsiderar o autômato : onde q 0 é estado iniial e q f é estado final. q a b 0 q 1 q q 3 d q f Compare esta ondição de parada om a ondição de parada do algoritmo SPIRIT(L) (Exerçíio 10, Lista de exeríios ). A fase de geração do algoritmo SPIRIT(L) : a fase de geração para o algoritmo SPIRIT(L) é muito pareida om a do algoritmo SPIRIT(V). A idéia é ilustrada na figura abaixo : 5

6 o prefixo de tamanho k-1 deve estar em L k-1 q1 s1 q s q3 s3... qk sk qk+1 o sufixo de tamanho k-1 deve estar em L k-1 Na iteração k, dispomos do onjunto L k 1 das sequênias frequentes de tamanho k 1 e que são legais om respeito a algum estado do autômato A R. Sejam {q 0, q 1,..., q n } o onjunto dos estados do autômato A R. Então : L k 1 = L k 1(q 0 )... L k 1(q n ) Para que uma sequênia < s 1, s,..., s k > de tamanho k seja frequente e legal om respeito a algum estado q 1 do autômato A R é preiso que : 1. o sufixo < s,..., s k > de tamanho k 1 seja legal em relação a q e frequente,. o prefixo < s 1,..., s k 1 > de tamanho k 1 seja legal em relação a q 1 e frequente, 3. exista uma transição no autômato indo de q 1 para q, om label s 1. Logo, a partir das ondições (1) e () aima, é preiso exigir que o prefixo e o sufixo estejam em L k 1. Portanto, para gerar os pré-andidatos em SPIRIT(L) : Para ada estado q do autômato, identifique em L k 1 qual é o onjunto L k 1 (q). Para ada par de estados q e q : Junte sequênias de L k 1 (q) om sequênias de L k 1 (q ) se (a) retirando o primeiro elemento de uma delas e o último elemento da outra, obtemos a mesma sequênia e (b) se existe uma transição q s 1 q, onde s 1 é o primeiro elemento da primeira sequênia. O onjunto L k é a união de todos as junções de L k (q) om L k (q ), onde q e q são estados do autômato. Vamos agora ver num exemplo, onde os quatro algoritmos são exeutados sobre o mesmo input. Exemplo 1.3 Considere o bano de dados D : 6

7 Considere o autômato da aula passada: Dataset D < 1,, 3, > < 1, 1,, > <,, 3, > <, 3,, 3 > < 1, 1,, 3 > 1 a b 3 d Suponhamos também que o nível mínimo de suporte é α = 0, (0%, logo para ser frequente é preiso ser suportado por ao menos sequênias de D). Na primeira iteração, todos os algoritmos são exeutados da mesma maneira. L 1 = sequênias unitárias onstituídas dos itens frequentes = < 1 >, < >, < 3 >, < >. Na segunda iteração : o proesso é idêntio nos quatro algoritmos : ombina-se todos os elementos de L 1 obtendo-se todas as -sequênias possíveis. Depois, elimina-se aquelas que não satisfazem a ondição R. O onjunto resultante é L. A partir da tereira iteração, ada algoritmo tem sua forma própria de atuar : SPIRIT(N) : L C 3 Contador L 3 C Contador < 1, 1 > < 1, 1, 1 > 0 < 1, 1, > < 1, 1,, > 1 < 1, > < 1, 1, > < 1,, > < 1, 1,, 3 > 1 < 1, 3 > < 1, 1, 3 > 1 < 1,, 3 > <, > < 1,, > <, 3, > <, 3 > < 1,, 3 > <,, 3 > <, > <,, > 0 < 3, > <,, 3 > 0 <, 3 > <,, > 0 <, 3, > 0 <,, 3 > 0 SPIRIT(L) : 7

8 Est. L Est. C 3 Cont. Est. L 3 Est. C Cont. a < 1, 1 > a < 1, 1, 1 > 0 a < 1, 1, > a < 1, 1,, > 1 a < 1, > a < 1, 1, > a < 1,, > a < 1, 1,, 3 > 1 a <, > a < 1,, > a < 1,, 3 > a <, 3 > a < 1,, 3 > a <, 3, > b < 3, > a <, 3, > a SPIRIT(V) : Est. L Est. C 3 Cont. Est. L 3 Est. C Cont. a <, > a < 1,, > a < 1,, > a < 1, 1,, > 1 b < 3, > a <, 3, > a <, 3, > a < 1,, 3, > 0 SPIRIT(R) : L C 3 Contador L 3 C Contador <, > < 1,, > < 1,, > < 1, 1,, > 1 <, 3, > <, 3, > < 1, 1, 3, > 0 Referenes [1] Garofalakis, M.N., Rastogi, R., Shim, K. : Mining Sequential Patterns with Regular Expression Constraints. IEEE Transations on Knowledge and Data Engineering, Vol. 1, No. 3, May/June 00, pp

Curso de Data Mining

Curso de Data Mining Curso de Data Mining Sandra de Amo Aula 2 - Mineração de Regras de Associação - O algoritmo APRIORI Suponha que você seja gerente de um supermercado e esteja interessado em conhecer os hábitos de compra

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS PARA DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES CLÁUDIA M. ANTUNES

PLANO DE ESTUDOS PARA DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES CLÁUDIA M. ANTUNES UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO PLANO DE ESTUDOS PARA DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES CLÁUDIA M. ANTUNES Orientação Professor Doutor Arlindo L. Oliveira

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra de Amo Solução da Lista de Exercícios n o 6 - Problemas Indecidiveis Exercicio 7-5.5 do

Leia mais

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da

FUNÇÃO COMO CONJUNTO R 1. (*)= ou, seja, * possui duas imagens. b) não é uma função de A em B, pois não satisfaz a segunda condição da FUNÇÃO COMO CONJUNTO Definição 4.4 Seja f uma relação de A em B, dizemos que f é uma função de A em B se as duas condições a seguir forem satisfeitas: i) D(f) = A, ou seja, o domínio de f é o conjunto

Leia mais

Técnicas de Mineração de Dados

Técnicas de Mineração de Dados Técnicas de Mineração de Dados Sandra de Amo Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação deamo@ufu.br Abstract Data Mining is a multidisciplinary research area, including database tecnology,

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Capítulo 6. Autômatos com Pilha 6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Nos exemplos da seção anterior, vimos que os autômatos com pilha existem para

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Citações e Notificações CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exame II Citações e Notifiações Duração: 1 hora 4 de Maio A preenher pelo formando: Nome do formando (ompleto e legível): Identifiação do Agente de Exeução:

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor.

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor. Colégio Ténio Antônio Teieira Fernandes Disiplina ICG Computação Gráfia - 3º Anos (Informátia) (Lista de Eeríios I - Bimestre) Data: 10/03/2015 Eeríios 1) Elabore um proedimento em C++ que passe os pares

Leia mais

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT

SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT SOCIEDADE BRASILEIRA DE MATEMÁTICA MESTRADO PROFISSIONAL EM REDE NACIONAL PROFMAT GABARITO da 3 a Avaliação Nacional de Aritmética - MA14-21/12/2013 Questão 1. (pontuação: 2) (1,0) a) Enuncie e demonstre

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu. Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Parte 2 Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br versão da aula: 0.3 Última aula teórica Algoritmo de Tentativa e Erro:

Leia mais

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Conreto Prof..S. Riardo Ferreira O traço Prof..S. Riardo Ferreira Fonte: Dario Dafio Eletrobras Furnas www.ement.org Traço 3/23 A expressão da proporção dos materiais omponentes de uma omposição partiular

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. CURSO: Ciência da Computação DATA: / / 2013 PERÍODO: 4 o. PROFESSOR: Andrey DISCIPLINA: Técnicas Alternativas de Programação AULA: 08 APRESENTAÇÃO Na aula de hoje vamos apresentar e discutir como definir

Leia mais

Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA

Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA Resíduos Quadráticos e Fatoração: uma aplicação à criptoanálise do RSA Charles F. de Barros 20 de novembro de 2008 Resumo Faremos uma breve introdução ao conceito de resíduos quadráticos, descrevendo em

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Manual de Utilização Google Grupos Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução... 3 Página

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA

UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA UM TEOREMA QUE PODE SER USADO NA PERCOLAÇÃO Hemílio Fernandes Campos Coêlho Andrei Toom PIBIC-UFPE-CNPq A percolação é uma parte importante da teoria da probabilidade moderna que tem atraído muita atenção

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br

Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro. Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Projeto e Análise de Algoritmos Projeto de Algoritmos Tentativa e Erro Prof. Humberto Brandão humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento Universidade Federal de Alfenas versão

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL Teledata Indíce analítico 1. Prefácio...3 2. Funcionalidades...3 3. Abrir chamados...7 4. Atribuir chamados...9 5. Consultar chamados...10 6. Fechar chamados...12 7. Relatórios...15

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

Notas de Cálculo Numérico

Notas de Cálculo Numérico Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira

Leia mais

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL

CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL CÁLCULO DE ADIANTAMENTO SALARIAL O cálculo de adiantamento salarial no Cordilheira Recursos Humanos é bem flexível e consegue atender muitas situações diferenciadas. Para que o cálculo seja efetuado de

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 06: Ponteiros Declarando e utilizando ponteiros Ponteiros e vetores Inicializando ponteiros Ponteiros para Ponteiros Cuidados a serem

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Somatórias e produtórias

Somatórias e produtórias Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +

Leia mais

Aula 8 Circuitos Integrados

Aula 8 Circuitos Integrados INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções

Leia mais

A escolha do consumidor sob incerteza

A escolha do consumidor sob incerteza UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL Departamento de Eonomia - DECON A esolha do onsumidor sob inerteza Professor Rodrigo Nobre Fernandez Pelotas 2015 1 Introdução A inerteza faz parte da vida, nos

Leia mais

Equações do primeiro grau

Equações do primeiro grau Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais

Leia mais

Como foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer:

Como foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer: ELETRÔNI IGITl I FUNÇÕES LÓGIS Formas de representação de uma função lógica omo foi visto no tópico anterior, existem duas formas básicas para representar uma função lógica qualquer: Soma de Produtos Produtos

Leia mais

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS MÓDULO 4 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIS Como vimos no módulo 1, para que nós possamos extrair dos dados estatísticos de que dispomos a correta análise e interpretação, o primeiro passo deverá ser a correta

Leia mais

A ideia de coordenatização (2/2)

A ideia de coordenatização (2/2) 8 a : aula (1h) 12/10/2010 a ideia de coordenatização (2/2) 8-1 Instituto Superior Técnico 2010/11 1 o semestre Álgebra Linear 1 o ano das Lics. em Engenharia Informática e de Computadores A ideia de coordenatização

Leia mais

PHP: Formulários e upload de múltiplos arquivos Por Alfred Reinold Baudisch 28 de fevereiro de 2006.

PHP: Formulários e upload de múltiplos arquivos Por Alfred Reinold Baudisch 28 de fevereiro de 2006. PHP: Formulários e upload de múltiplos arquivos Por Alfred Reinold Baudisch 28 de fevereiro de 2006. Veja como montar um formulário para upload de múltiplos arquivos e como processá-lo com o PHP, usando

Leia mais

1.2) Na tela seguinte, o primeiro item a ser selecionado é o Unidade Acumuladora1.

1.2) Na tela seguinte, o primeiro item a ser selecionado é o Unidade Acumuladora1. MANUAL DA NOVA VERSÃO DE ARQUIVAMENTO DO CPROD Na nova versão de Arquivamento que está sendo implementada no CPROD, antes de realizarmos o Arquivamento do Processo ou Documento em si, temos que criar no

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

Alguns exemplos de problemas resolvidos

Alguns exemplos de problemas resolvidos Alguns exemplos de problemas resolvidos Partilhamos contigo alguns problemas e respetivas resoluções que selecionámos, para ilustrar todo este desafiante processo de resolução de problemas. Vais reparar

Leia mais

Controle do Arquivo Técnico

Controle do Arquivo Técnico Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode

Leia mais

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres 0 DOSAGE DE TRAÇOS DE ONRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO ÉTODO AI/ABP E ODELO PROPOSTO POR APITELI. Junio de atos Torres Garanhuns setembro de 2015 1 ONRETO DEFINIÇÃO onreto é basiamente o resultado

Leia mais

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA

Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Cálculo utilizando variáveis do tipo DATA Pré requisitos: Elaboração de questionário Análise de resultados Visões: relatórios multimídia Publicação de questionário na internet O uso de variáveis do tipo

Leia mais

Aulas de PHP Criptografia com Cifra de César. Paulo Marcos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br

Aulas de PHP Criptografia com Cifra de César. Paulo Marcos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Aulas de PHP Criptografia com Cifra de César Paulo Marcos Trentin paulo@paulotrentin.com.br http://www.paulotrentin.com.br Cifra de César com ISO-8859-1 A cifra de Cesar existe há mais de 2000 anos. É

Leia mais

Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel

Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel! Como utilizar o comando Consolidar do Excel?! Quais são os diferenciais em relação ao cálculo aritmético normal?! Quais são

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

O problema do jogo dos discos 1

O problema do jogo dos discos 1 O problema do jogo dos discos 1 1 Introdução Roberto Ribeiro Paterlini Departamento de Matemática da UFSCar Temos aplicado o problema do jogo dos discos em classes de estudantes de Licenciatura em Matemática

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar.

CSAU 10.0. Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. CSAU 10.0 Guia: Manual do CSAU 10.0 como implementar e utilizar. Data do Documento: Janeiro de 2012 Sumário 1. Sobre o manual do CSAU... 3 2. Interface do CSAU 10.0... 4 2.1. Início... 4 2.2. Update...

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Lista de Exercícios - Potenciação

Lista de Exercícios - Potenciação Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 14 - Potenciação ou Exponenciação - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=20lm2lx6r0g Gabaritos

Leia mais

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos

Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de extremos Notas sobre a Fórmula de Taylor e o estudo de etremos O Teorema de Taylor estabelece que sob certas condições) uma função pode ser aproimada na proimidade de algum ponto dado) por um polinómio, de modo

Leia mais

12. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 12.1 FUNÇÕES INJETORAS. Definição

12. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 12.1 FUNÇÕES INJETORAS. Definição 90 1. FUNÇÕES INJETORAS. FUNÇÕES SOBREJETORAS 1.1 FUNÇÕES INJETORAS Definição Dizemos que uma função f: A B é injetora quando para quaisquer elementos x 1 e x de A, f(x 1 ) = f(x ) implica x 1 = x. Em

Leia mais

4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0.

4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0. 4. CURVAS PLANAS 35 4. Curvas planas Nesta secção veremos que no caso planar é possível refinar a definição de curvatura, de modo a dar-lhe uma interpretação geométrica interessante. Provaremos ainda o

Leia mais

Será exibido um painel de opções com 3 possibilidades: Cadastrar Cliente, Listagem de Cliente e Gerar Chave de Instalação.

Será exibido um painel de opções com 3 possibilidades: Cadastrar Cliente, Listagem de Cliente e Gerar Chave de Instalação. ATIVAÇÃO DA LICENÇA A partir do momento em que a revenda torna-se parceira comercial do produto ela pode efetuar compras de licenças no site e ativar essas licenças em seus usuários. O UNICO até pode ser

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 07: Funções O comando return Protótipo de funções O tipo void Arquivos-cabeçalho Escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

Atalhos da Web. Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz

Atalhos da Web. Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Atalhos da Web 4 1.1 Introdução.......................................... 4 1.2 Atalhos da Web.......................................

Leia mais

Manual de Instalação da leitora de SmartCard Teo by Xiring

Manual de Instalação da leitora de SmartCard Teo by Xiring Manual de Instalação da leitora de SmartCard Teo by Xiring Versão especial p/ Banrisul e Infoestrutura 14 / Maio / 2008. Conteúdo: 1. Windows Vista 2. Windows XP, 2000 e 2003-Server 3. Windows 98 4. Windows

Leia mais

Autorização de Intercâmbio pela Web

Autorização de Intercâmbio pela Web Autorização de Intercâmbio pela Web Exclusivamente para Cooperados UNIODONTO DO RIO DE JANEIRO COOPERATIVA ODONTOLÓGICA LTDA. Av. Passos, 120 / 11º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20051-040 Tel.:

Leia mais

Manual de Instruções. Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER

Manual de Instruções. Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER 1 Manual de Instruções Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER Sumário Apresentação:... 2 Exigência para funcionalidade do software:... 3 Instalação:... 4 Utilização... 5 Menu NFE/CTE XML... 7 XML

Leia mais

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPITULO 1 - Introdução 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO O estado gasoso O estado gasoso é ertamente o estado de agregação sob o qual menos nos debruçamos, se pensarmos na observação que fazemos daquilo que nos

Leia mais

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil.

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 36 INTRODUÇÃO A CRIPTOGRAFIA RSA Rafael Lima Oliveira¹, Prof. Dr. Fernando Pereira de Souza². ¹CPTL/UFMS, Três Lagoas,

Leia mais

Avaliação 1 - MA12-2015.1 - Gabarito

Avaliação 1 - MA12-2015.1 - Gabarito MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL Avaliação 1 - MA1-015.1 - Gabarito Questão 01 [,00 pts ] Uma escola pretende formar uma comissão de 6 pessoas para organizar uma festa junina. Sabe-se

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 0 Instalação dos programas

Leia mais

PRINCÍPIOS DA INSTRUÇÃO PROGRAMADA 1. Se você ler cada um dos quadros cuidadosamente, provavelmente cometerá muito poucos erros.

PRINCÍPIOS DA INSTRUÇÃO PROGRAMADA 1. Se você ler cada um dos quadros cuidadosamente, provavelmente cometerá muito poucos erros. PRINCÍPIOS DA INSTRUÇÃO PROGRAMADA 1 INSTRUÇÕES Existem diferenças entre um Curso Programado ou Programa em Instrução Programada e um livro - texto comum. A primeira diferença é que o material se apresenta

Leia mais

DATA WAREHOUSE. Introdução

DATA WAREHOUSE. Introdução DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Todos nós estamos habituados a avaliar nosso desempenho. Isso se inicia principalmente na vida escolar, com as provas e os testes. Uma avaliação considera quanto da prova se respondeu

Leia mais

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE

PROGRAMAÇÃO II 4. ÁRVORE 4. ÁRVORE PROGRAMAÇÃO II Prof. Jean Eduardo Glazar Uma árvore impõe uma estrutura hierárquica em uma coleção de itens. Um exemplo familiar é a árvore genealógica. Árvores despontam de forma natural em

Leia mais

Mercados de Publicidade

Mercados de Publicidade Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Razonete e Balancete

Razonete e Balancete Razonete e Balancete 6.1. Razonete Também denominada gráfico em T ou conta em T, o razonete nada mais é do que uma versão simplificada do livro Razão. O livro Razão é o mais importante dos livros utilizados

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente

Banco de Dados I. Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente Banco de Dados I Prof. Bal. Emerson Meneses Inocente Continuação aula 1 Arquitetura de SGBD Relacional ocaracterísticas: Independência de dados e programas; Suporte a múltiplas visões de usuários; Uso

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Estruturas Discretas INF 1631

Estruturas Discretas INF 1631 Estruturas Discretas INF 1631 Thibaut Vidal Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-900, Brazil

Leia mais

Página como comprar REQUISITOS

Página como comprar REQUISITOS Página como comprar REQUISITOS Só poderão realizar compras de Ingressos Corporativos Super Saver pessoas Jurídicas, ou seja, empresas registradas no Brasil que possuam CNPJ válidos. 1ª ETAPA - CADASTRO

Leia mais

Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação

Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação Lista n 0 1 de Exercícios de Teoria da Computação UFU-Curso de Bacharelado em Ciência da Computação - 7 0 período Profa. Sandra de Amo Exercícios de Revisão : Autômatos e Gramáticas 1. Mostre que a linguagem

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

Aula 13: Lógica de Predicados

Aula 13: Lógica de Predicados Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 13: Lógica de Predicados DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva Na Lógica de Predicados existem símbolos que não ocorriam na lógica proposicional e

Leia mais

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo

Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO

Leia mais

Parece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é:

Parece claro que há uma, e uma só, conclusão a tirar destas proposições. Esa conclusão é: Argumentos Dedutivos e Indutivos Paulo Andrade Ruas Introdução Em geral, quando se quer explicar que géneros de argumentos existem, começa-se por distinguir os argumentos dedutivos dos não dedutivos. A

Leia mais