SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DA PRODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE EM REATOR CATALÍTICO DE LEITO FIXO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DA PRODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE EM REATOR CATALÍTICO DE LEITO FIXO"

Transcrição

1 Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de outubro de 005, em Salvador. Este Trabalho Técnco Centífco fo seleconado e/ou revsado pela Comssão Centífca, para apresentação no Evento. O conteúdo do Trabalho, como apresentado, não fo revsado pelo IBP. Os organzadores não rão traduzr ou corrgr os textos recebdos. O materal conforme, apresentado, não necessaramente reflete as opnões do Insttuto Braslero de Petróleo e Gás, Sócos e epresentantes. É de conhecmento e aprovação do(s) autor(es) que este Trabalho será publcado nos Anas do 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DA PODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE EM EATO CATALÍTICO DE LEITO FIXO Slva, F.A.N, Lucena. S, Unversdade Federal de Pernambuco,. Prof. Artur de Sá, , ecfe - PE Brasl, faboadrano@yahoo.com.br, lucena@ufpe.br esumo Smulações computaconas em regme transente de um reator de leto fxo catalítco foram realzadas a fm de se nvestgar o processo de oxdação parcal possbltando mplementações de futuras estratégas controle. Um modelo matemátco sotérmco fo desenvolvdo levando-se em consderação condções de operação relevantes a operações ndustras (p0 e T800 C). O modelo do reator é baseado em catalsadores de N/α-Al O 3 foram, estes catalsam a formação ndreta do gás de síntese va oxdação total seguda pela reforma com vapor d água, reforma com dóxdo de carbono e reação de water-gas-shft. Os resultados mostraram a que a formação do gás síntese é acompanhada de uma quantdade sgnfcatva de CO e H O provenentes da combustão completa de parte do metano. Palavras-Chave: smulação, oxdação parcal, metano, gás de síntese; Abstract Computatonal smulatons n transent regmen of a reactor of catalytc fxed stream bed had been carred through n order to nvestgate the process of partal oxdaton makng possble mplementatons of future control strateges. An Isothermal mathematcal model was developed takng n consderaton excellent readnesses the ndustral operatons (p0 and T800 C). The reactor s model s based on catalysers of N/α-Al O 3, these catalyzes the ndrect formaton of the synthess gas saw total oxdaton followed by the steam reformng, CO reformng and water-gas-shft reacton. The results had shown the one that the formaton of the gas synthess s folloed of a sgnfcant amount of CO and H O proceedng from the complete combuston of part of the methane. Keywords: smulaton, partal oxdaton, methane, synthess gas;. Introdução A oxdação parcal do metano recebe crescente atenção no mundo ntero como uma tecnologa alternatva à obtenção de gás de síntese. A redução do custo total de nvestmento de uma planta de oxdação parcal com relação a reforma com vapor, fortemente endotérmca, tem despertado o nteresse da comundade ndustral e centífca em obter condções de operação adequadas para o processo de oxdação parcal. A manufatura de gás de síntese por reforma a vapor contnua sendo domnante na ndústra químca. A efcênca é alta, porém, assocada a um grande nvestmento. Uma maor compreensão dos lmtes do processo tem resultado na busca por operações mas econômcas. Os recentes e futuros desenvolvmentos vão focar no desgn de novos equpamentos e processos capazes de reduzr o custo do nvestmento. Desta forma, tanto na comundade ndustral como na acadêmca dversos grupos de pesqusa estudam processos ou combnações de processos que sejam capazes de reduzr os custos de produção e de captal nvestdo na manufatura do gás de síntese ( ostrup-nelsen, 993). Dentre os processos alternatvos de obtenção do syngas a oxdação parcal catalítca tem se destacado por ser um processo levemente exotérmco, fornecer uma razão de H/CO de aproxmadamente gual a (dos) que é deal para processos de conversão de gases para líqudos (J et al., 00). Város tpos de reatores catalítcos têm sdo propostos para a reação de oxdação parcal do metano, esta pode ocorrer na presença de catalsadores metálcos do grupo VIII como N, h, u, Pt, Ir e Pd. Os processos comercas de conversão do metano são baseados na rota do gás de síntese. Contudo, reações de oxdação são geralmente mas rápdas que reações de reforma com vapor sugerndo que o gás de síntese pode ser produzdo em reatores menores pelo uso dreto do O ao nvés de vapor. A oxdação parcal catalítca do metano consste bascamente em dos estágos: oxdação total

2 de parte do metano seguda pela reforma vapor e do dóxdo de carbono (Fath et al., 998). A modelagem e smulação de reatores para oxdação parcal catalítca do gás natural é complexa e requer uma cnétca detalhada, a fm de que o processo seja bem representado (Groote e Froment, 996). Apesar da reação de combustão, fortemente exotérmca, que ocorre no reator de oxdação parcal, o processo global da conversão do metano para gás de síntese é levemente exotérmco devdo às reações endotérmcas presentes (Gosewsk et al., 999).. Descrção da Modelagem Matemátca e Cnétca das eações. Modelagem Matemátca O processo dnâmco fo descrto por um sstema de equações dferencas parcas defndos pelo balanço de massa da fase gasosa e da fase sólda para os componentes da fase gasosa, ou seja, metano, oxgêno, hdrogêno, monóxdo de carbono, dóxdo de carbono e água. No modelo descrto foram levadas as seguntes consderações: a) Os efetos de transporte de massa ntrapartcular foram expressos em termos dos fatores de efetvdade das reações (Groote e Froment, 996); b)fator de efetvdade constante ao longo do leto catalítco; c) mstura perfeta na dreção radal do reator; d) operação sotérmca; e) perfl de velocdade constante ao longo do leto; Equação da contnudade para o componente fase gasosa y ( z,t ) y ( ) y ( ) k a z,t v Def v + (ys, y ) t c ε G () Balanço de massa para a fase sólda: ρ ε η k a (y y () s ( ) ) onde: y k,k C C 0 k v S, Combnando as equações ) e ) obtem-se: y ( ) y ( ) y ( ) ρs Def v + ( ε)ηk,kk ( ) t C0ε (3) Condções de Contorno: y [ z 0+ ] yn, (4) y [ z L] Def 0 (5) Condções ncas: t 0, z y 0 ( z ) y ( ) (6) z A fm de se evtar problemas com undades foram ntroduzdas varáves admensonas ξ z/l ; θ v t/l (7) A segunte aproxmação por operadores dferencas fornece: ξ /L (8) ξ z/l (09) v t θ (0) L Agora, a equação (3) fo expressa em termos dos novos operadores, a equação dferencal parcal do elemento é representada da segunte forma: y ( ) y ( ) y ( ) Def ρs + ( ε)ηk,k ( ) () θ v L ξ ξ v C ε L 0 Def () Pe v L Logo y ( ) y ( ) y ( ) ρs + ( ε)ηk,k ( ) (3) θ Pe ξ ξ v C ε L 0 Os coefcentes de dfusão efetva foram avalados levando-se em consderação a dfusvdade de Knudsen, dfusvdade molecular e admtndo o comportamento de gás deal da fase gasosa, os valores dos coefcentes de dfusão

3 efetva foram calculados com as seguntes-relações: Def ε Γ D, K + D B (4). Cnétca das eações Neste estudo fo assumdo que a oxdação parcal do metano ocorre de forma ndreta em um catalsador de N suportado Al O 3. Sendo consderadas as reações de combustão total do metano, reforma com vapor, reforma com dóxdo de carbono estas taxas são combnadas no cálculo das reações envolvdas (Smet et al., 00). As taxas utlzadas nas smulações presentes neste trabalho foram propostas por Jn et al.,(000). O conjunto de reações químcas que ocorrem no reator deoxdação parcal proposto é dado pelas seguntes equações com suas respectvas taxas de reação: Combustão do metano: CH4+O CO+ H O (a) a A P CH P exp( E / T ) 4 O eforma com vapor d'água: CH 4 +H O CO+ 3H b A P CH P exp( E / T ) 4 H O eforma com dóxdo de carbono: CH 4 +CO CO+H 3 P COPH c A3 PCH P 4 CO exp( E 3 / T) KPCH P 4 CO As taxas de reação para cada componente reaconal são encontradas a partr da soma da contrbução de cada elemento na reação k. CH4 - ( a + b + c ) O - a CO a c H O a - b H 3 b + c CO a + (b) (c) 3. Metodologa de Solução As smulações foram realzadas através de mplementações de técncas numércas desenvolvdas no software Matlab 6.5. O sstema de equações dferencas parcas fo ncalmente dscretzado pelo método das dferenças fntas, orgnando um sstema de equações algébrcas não lneares que fo soluconado utlzando-se o método teratvo de Newtom aphson, obedecendo às condções ncas e de contorno no reator. Os termos de dervada prmera fo dscretzado por dferenças avançadas, enquanto que os termos de ª ordem fo aproxmado por dferenças centradas. A Tabela. fornece os valores dos parâmetros utlzados nas smulações, as constantes cnétcas e de taxas de reação estão publcadas em J et. al.000. Tabela. Parâmetros utlzados na smulação P (bar) 0 T (K) 800 ρ s (kg/m 3 ) 750 Γ 4 ε 0.53 r(m) v(m/s) esultados e Dscussão Os resultados das smulações computaconas são exbdos de forma gráfca no conjunto de fguras de a 7.

4 Fgura. Fração de água no reator em função do tempo Fgura. Fração de metano no reator em função do tempo Fgura 3. Fração de hdrogêno no reator em função do tempo

5 Fgura 4. Fração de dóxdo de carbono no reator em função do tempo Fgura 5. Fração de monóxdo de carbono no reator em função do tempo Fgura 6. Fração de oxgêno no reator em função do tempo As Fguras a 6 exbem os perfs de concentração de cada componente em relação a concentração ncal de metano. Nestas fguras procurou-se demonstrar através da smulaçao computaconal como se comporta cada componente em seções dstntas do reator de oxdação parcal num ntervalo de tempo de 000 segundos. Observandose as Fguras e 4 fca claro que durante o processo juntamente com o H e CO formados (Fguras 3 e 5) forma-se uma

6 sgnfcatva quantdade de água e dóxdo de carbono provenentes da combustão completa de parte do metano com o oxgêno. O oxgêno (Fgura 6) é totalmente consumdo durante a reação enquanto que o metano por ser bastante estável não é totalmente convertdo, à conversão ncompleta do metano são explcados pela razão de almentação de oxgêno para metano ser gual 0.5 e pela presença de CO (Bzz et. al., 00). A água, por sua vez, se forma no níco do reator, porém va sendo consumda ao longo dele. Este consumo de água pode ser explcado pela reação do metano com o vapor d'água (ver Fgura ). A fm de comparar os perfs de cada componente é exbda a Fgura 7 reunndo os componentes da fase gasosa. Fgura 7. Fração dos componentes reaconas no reator em função do tempo Como pode ser vsto na Fgura 7, a oxdação parcal deve ser cudadosamente acompanhada, a fm de evtar que a reação de oxdação completa, que produz energa para o processo, não nfluence a produção do synga com quantdades altas de água e dóxdo de carbono. 5. Agradecmentos Os autores agradecem aos componentes do PH-8 da UFPE e à Agênca Naconal de Petróleo (ANP) pelo apoo fnancero. 6. eferêncas BIZZI, M. ; BASINI, L. ; SAACCO, G.; SPECCHIA, V. (00) "Short contact tme catalytc partal oxdaton of methane: analyss of transport phenomena effects", Chemcal Engneerng Journal., vol.90, p GOSIEWSKI, K.; BATMANN, U.; MOSZCZYNSKI, M.; MLECZKO, L. (999) "Effect of the ntrapartcle mass transport lmtatons on temperature profles and catalytc performance of the reverse-flow reactor for the partal oxdaton of methane to synthess gas", Chemcal Engneerng Scence., vol. 54, p GOOTE, A. M. D.; FOMENT, G. F. (996) "Smulaton of the catalytc partal oxdaton of methane to synthess gas", Appled Catalyss, vol.38, p JI, Y.; LI, W.; XU, H.; CHEN, Y. (00) "Catalytc partal oxdaton of methane to synthess gas over N/γ-AlO3 catalyst n a fludzed-bed", Appled Catalyss, vol. 3, p JIN, W.; Gu,S.; S, L.; HUAN P.; XU, N.; SHI, J. (000) Expermental and smulaton study on a catalyst packed tubular dense membrane reactor for partal oxdaton of methane to syngas, Chemcal Engneerng Scence., vol 55 p OSTUP-NIELSEN, J.. (993) "Producton of synthess gas", scatalyss Today, vol. 8, p SMET, C.. H.; BEGE,. J.; MAIN, G. B.(00) "Desgn of adabatc fxed-bed reactors for the partal oxdaton of methane to synthess gas. Applcaton to producton of methanol and hydrogen-for-fuel-cells", Chemcal Engneerng Scence., vol. 56, p

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO)

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO REATIVA (METÁTESE DO 2-PENTENO) Vlmar Steffen, Edson Antono da Slva(Orentador/UNIOESTE), e-mal: eq.vlmar@bol.com.br. Unversdade Estadual do Oeste do Paraná/Centro

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização

4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização 30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO

ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO ESCOAMENTO TRIFÁSICO NÃO-ISOTÉRMICO EM DUTO VERTICAL COM VAZAMENTO VIA CFX: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA RUGOSIDADE DA PAREDE DO DUTO W. R. G. SANTOS 1, H. G. ALVES 2, S. R. FARIAS NETO 3 e A. G. B. LIMA 4

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação

Leia mais

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DE EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Lorena Resende Olvera 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluna do Curso de Engenhara de Boprocessos e Botecnologa; Campus

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.

0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p. Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONSTANTES DE EQUILÍBRIO NA REFORMA DO ETANOL PELO MÉTODO DA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA LIVRE DE GIBBS

AVALIAÇÃO DAS CONSTANTES DE EQUILÍBRIO NA REFORMA DO ETANOL PELO MÉTODO DA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA LIVRE DE GIBBS AVALIAÇÃO DAS CONSTANTES DE EQUILÍBRIO NA REFORMA DO ETANOL PELO MÉTODO DA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA LIVRE DE GIBBS 1 Daana R. Ganzarol, 2 Carla E. Hor, 2 Lucenne L. Romanelo 1 Dscente do curso de Engenhara

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR INDUSTRIAL USADO NA PRÉ-REFORMA CATALÍTICA DE NAFTA

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR INDUSTRIAL USADO NA PRÉ-REFORMA CATALÍTICA DE NAFTA JOANNA FERNÁNDEZ LÓEZ MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM REATOR INDUSTRIAL USADO NA RÉ-REFORMA CATALÍTICA DE NAFTA Dssertação apresentada ao programa IE de ós-graduação em Engenhara da Unversdade Federal do araná

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE ESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM ETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Análse e Controle da Repartda de oços Operando por Injeção Contínua de Gás AUTORES: Carlos Alberto C. Gonzaga,

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO

INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO INVESTIGAÇÃO NUMÉRICA DA CIRCULAÇÃO DIRETA E REVERSA NO PROCESSO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO 1 Vncus Daroz, 2 Emerson Luz Manera e 3 Admlson T. Franco 1 Bolssta de ncação Centífca ANP/Petrobras,

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Modelo para o Prmero Estágo de Hdrotratamento da Gasolna de Prólse: Estmação de Parâmetros AUTORES: Rafaella

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA PIRÓLISE DO ETANO EM FORNO

MODELAGEM MATEMÁTICA DA PIRÓLISE DO ETANO EM FORNO Comuncação Centífca MODELAGEM MATEMÁTICA DA PIRÓLISE DO ETANO EM FORNO GT 04 Modelagem Matemátca A. Patrca Splmbergo, UNIJUÍ, patsp@unju.edu.br Vktor G. Kroukov, KGTU, vkrujkov@ka.ru Resumo: É proposto

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

SIMULAÇÃO DOS PROCESSOS DE CARVÃO EM POLPA (CIP) E CARVÃO EM LIXIVIAÇÃO (CIL) PARA RECUPERAÇÃO DE OURO

SIMULAÇÃO DOS PROCESSOS DE CARVÃO EM POLPA (CIP) E CARVÃO EM LIXIVIAÇÃO (CIL) PARA RECUPERAÇÃO DE OURO XXIV ENTMME - 20 - Salvador/Baha SIMULAÇÃO DOS PROCESSOS DE CARVÃO EM POLPA (CIP) E CARVÃO EM LIXIVIAÇÃO (CIL) PARA RECUPERAÇÃO DE OURO L.R.P. de Andrade Lma, M. Gonçalves, T. Benevdes Departamento de

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [D] Condções ncas do balão: V1 = 10,0 L P1 = 1,00 atm T1 = 27 C + 273 = 300K Condções fnas na troposfera: V2 =? P2 = 0,25 atm T2 = -50,0 C + 273 = 223K SOLUÇÃO PRATIQUE E CASA De acordo com

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

PREDIÇÃO DO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA EM MISTURAS DE HIDROCARBONETOS

PREDIÇÃO DO FENÔMENO DE VAPORIZAÇÃO RETRÓGRADA DUPLA EM MISTURAS DE HIDROCARBONETOS Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD

Efeito do tipo de norma sobre a ordem de acurácia do erro de soluções numéricas em CFD feto do tpo de norma sobre a ordem de acuráca do erro de soluções numércas em CFD Márco A. Martns Depto. de Matemátca, nversdade stadual do Centro Oeste, ICTRO 854-8, C.., uarapuava, R; -mal: mandre@uncentro.br

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

e à física de plasmas Thermodynamics of Combustion and Ideal Plasmas

e à física de plasmas Thermodynamics of Combustion and Ideal Plasmas Revsta Braslera de Ensno de Físca, vol. 40, nº 3, e3307 (2018) www.scelo.br/rbef DOI: http://dx.do.org/10.1590/1806-9126-rbef-2017-0300 Artgos Geras cb Lcença Creatve Commons Termodnâmca das reações químcas

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES Marcelo Gonçalves Narcso CNPTIA EMBRAPA narcso@cnpta.embrapa.br Luz Antono Noguera Lorena lorena@lac.npe.br LAC - Laboratóro Assocado

Leia mais

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002.

INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL. Carlos Henrique Marchi & Fábio Alencar Schneider. Curitiba, dezembro de 2002. INTRODUÇÃO À MECÂNICA COMPUTACIONAL Carlos Henrque March & Fábo Alencar Schneder Curtba, dezembro de 2002. SUMÁRIO Lsta de Símbolos Prefáco 1. INTRODUÇÃO 1.1 Métodos de Solução de Problemas de Engenhara

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica.

COMBUSTÃO. A termodinâmica permite um estudo elementar de combustão através da termoquímica. COMBUSTÃO A termodnâmca permte um estudo elementar de combustão através da termoquímca. Aplcação de balanço de massa e energa (1º le) e de defenção de condções de equlíbro e sentdo de evoluções termodnâmcas

Leia mais

Cinética das Reações Químicas. Introdução

Cinética das Reações Químicas. Introdução nétca das Reações Químcas Introdução INTRODUÇÃO Termodnâmca fornece nformações sobre: O estado de equlíbro; Formas de atuação no sstema; Poucas nformações sobre velocdade e; Nenhuma nformação sobre a forma

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRICOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAPARTÍCULA EM BANHO INFINITO.

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRICOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAPARTÍCULA EM BANHO INFINITO. OMARAÇÃO ENTRE MÉTODOS NUMÉRIOS NA SIMULAÇÃO DA DIFUSÃO/ADSORÇÃO INTRAARTÍULA EM BANHO INFINITO. G. Mgloranza 1 ; E. Stefann 1 ; E. Barbosa-outnho ; M. Schwaab 1 1-Departamento de Engenhara Químca - Escola

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL

DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

V.1. Introdução. Reações Químicas.

V.1. Introdução. Reações Químicas. V.1. Introdução. Reações Químcas. V. Balanços Materas a Processos com Reação Químca Uma equação químca acertada ornece muta normação. Por exemplo, a reação de síntese do metanol: CO (g) + 3H (g) CH 3 OH

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

Artigo Original. Introdução

Artigo Original. Introdução OI: 0.5935/809-2667.2040020 Artgo Orgnal esenvolvmento de uma estrutura de controle de posção aplcada ao Manpulador Robótco R5N evelopment of a poston control structure appled to the R5N Robotc Manpulator

Leia mais

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK

CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DO PROCESSO FISCHER-TROPSCH EM REATOR DE LEITO DE LAMA

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO COMPUTACIONAL PARA ESTUDO DO PROCESSO FISCHER-TROPSCH EM REATOR DE LEITO DE LAMA Unversdade Federal do Ro Grande do Norte Centro de Tecnologa Departamento de Engenhara Químca Programa de Pós-Graduação em Engenhara Químca DISSERTAÇÃO DE MESTRADO IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO COMPUTACIONAL

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2

ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMADA POR UM ARRANJO INFINITO DE HASTES CILÍNDRICAS. Rodolfo Oliveira 1, Renato A. Silva 2 ESCOAMENTO EM UMA ESTRUTURA POROSA FORMAA POR UM ARRANJO INFINITO E HASTES CILÍNRICAS Rodolfo Olvera 1, Renato A. Slva Unversdade Federal do Espírto Santo Centro Unverstáro Norte do Espírto Santo epartamento

Leia mais

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL

PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL PLANILHA ELETRÔNICA PARA ESTIMATIVAS DE FUGACIDADES PARCIAIS USANDO EQUAÇÃO DO VIRIAL/HAYDEN O CONNELL J. S. da SILVA NETO 1, P. H. M da SILVA 1, T. O. B. FONSECA, J. A. CAVALCANTE 1 e N. A. COSTA 1 1

Leia mais

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING

CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING CÁLCULO DE VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS COM A EDE CUBIC- PLUS-ASSOCIATION INCORPORADA AO MODELO EYRING I. Q. MATOS 1, J. P. L. SANTOS 1 e G. F. SILVA 1 1 Unversdade Federal de Sergpe, Departamento de Engenhara

Leia mais

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados

Análise da curva de crescimento de ovinos cruzados Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES 4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES Para o Curso de Físca da Polução do Ar FAP346, º Semestre/006 Prof. Amérco Sansgolo Kerr Montora: Mara Emíla Rehder aver 4. INTRODUÇÃO No modelamento

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE REFORMA A SECO DO METANO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE REFORMA A SECO DO METANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ELENILSON TAVARES CABRAL MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROCESSO DE REFORMA A SECO DO METANO

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NATURAL

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM UM CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NATURAL ESTUDO D INFLUÊNCI D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM UM CMPO DE CONCENTRÇÃO DE POLUENTES, PRESENTE EM UM RIO NTURL Prscla raúo Barbosa Parente ; Raquel Jucá de Moraes Sales ; Jessyca Costa Barros ; Patríca

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais