SILVIANO SANTIAGO E A LEITURA CRÍTICA

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1 SILVIANO SANTIAGO E A LEITURA CRÍTICA Robrto Carlos Ribiro 1 Ao palstrar m um simpósio para um público amricano m 1999, Silviano Santiago afirmou qu o intlctual brasiliro é quas smpr qustionado quanto à contribuição da cultura do Brasil para com a toria crítica mundial. Lndo na ntrlinha da prgunta a intnção d um cidadão qu s colocava como mtropolitano, suprior univrsal, Silviano Santiago não acitou qu o brasiliro foss idntificado como priférico, subaltrno particular. El propôs qu houvss um diálogo ntr as duas instâncias indicou duas contribuiçõs brasiliras aprsntadas por Susan Sontag para a qustão: a d Carmn Miranda para a toria camp na indústria cultural a ficção d Machado d Assis para a toria do romanc ocidntal (SANTIAGO, 2004, p. 195). Ou sja, nós tmos matrial para sr objto tórico, s bm qu às vzs nos falta psquisador, visão o movimnto d olharmos para o nosso spaço para nos darmos conta d qu podmos contribuir para a cultura mundial. Na msma prspctiva, nquanto foi profssor na Univrsidad d Buffalo/USA, Silviano Santiago pôd lvar aos sus alunos amricanos tanto Glaubr Rocha quanto Hélio Oiticica até msmo o sptáculo tatral Arna conta Zumbi. D crta forma, o crítico tntava matrializar a rflxão sobr o diálogo ntr culturas ao aprsntar o Brasil aos amricanos. E por falar nisso, não é à toa qu as duas diçõs dos livros d Silviano Santiago, O cosmopolitismo do pobr Ora (diris) puxar convrsa! trazm imagns dos parangolés d Hélio Oiticica stampadas nas capas. Naqul, Nildo da Manguira vst parangolé m Nst, cidadão vst parangolé no mtrô d Nova Iorqu m Hélio Oiticica faz, m scala infinita, o qu sonhara Oscar Wild: dvríamos sr uma obra d art ou vstir uma obra d art (SONTAG, 1987, p. 320). Esss xmplos dtrminam a sua prspctiva como pnsador da litratura da cultura brasiliras contmporânas, proposta pla litura crítica qu s faz concrta plo viés do qustionamnto, do nfrntamnto da técnica do dslizar, m qu camadas s sobrpõm ncaixando umas sobr as outras m constant atrito. Tal proposta é como 1 Doutor m Toria da Litratura, pla PUCRS. ISBN

2 mrgulhar no ofício d homm qu lida com as palavras, qu viv da para a litratura junto com a prspctiva da litura crítica qu spcifico como uma forma ácida d não sr contmplativo com o status quo social acadêmico. Diant d su tmpo, o crítico dv atuar como um cartógrafo. Prcisa lvantar vários mapamntos d sua ralidad para fixá-los m rd como sugstão a uma rsposta do tmpo. Ao lr o mundo, Santiago rlmbra qu Borgs lh dissra qu não prcisava tr vrgonha d sr litor, qu os livros não são propridad privada. Somos todos, m art arts, griliros (SANTIAGO, 2001, p. 434). Nas décadas d , como profssor da PUC do Rio d Janiro, Silviano Santiago abriu caminho ntr sus pars com a noção d dsconstrução sgundo Drrida. Ficou famoso, ntr os alunos da instituição, crto txto do profssor rcém-chgado do xtrior, provavlmnt uma mnta d aula, ou rlatório d psquisa m andamnto, significativamnt chamado plos alunos d o txto da smnt. Nl, stariam os princípios sobr os quais Silviano construiria a sua crítica a sua didática. Naqul momnto, no mio acadêmico carioca, ncontravam-s na disciplina d litratura a vrtnt historicista os concitos struturalistas. No choqu ntr os instrumntos utilizados para a anális da litratura, Silviano Santiago s idntifica com a possibilidad d xplicitar as margns do sistma litrário brasiliro a sua historiografia ortodoxa. Mais do qu alojar o su intrss nssa prspctiva crítica, l dava mostras d star adntrando aos studos para além das discussõs qu na época s faziam prsnts. D crta forma, no campo tórico dos studos litrários stavam também as primiras notas do qu hoj chamamos d studos pós-coloniais. Nos sus nsaios iniciais, Silviano Santiago rlia o passado litrário brasiliro dtctando o tnocntrismo as rlaçõs hirarquizants da socidad colonial, como l faz na litura crítica do romanc d José d Alncar, Iracma, m qu aponta, significativamnt, m anotaçõs às margns do txto imprsso, a força d um discurso uropizant, branco dominant. Nl, dmonstra as difrnças nos rituais d batismo ntr Martim, qu s torna um coatiabo, pintando a pl. Portanto, um batismo pitlial. Já o índio Poti é batizado sgundo as rgras da rligião católica qu prscrv mais do qu uma rlação suprficial. Ela xig do outro uma ntrga total, principalmnt a um só dus, um só coração; a tão procurada impossívl unidad. A chav intrprtativa do crítico para os studos litrários s basava na rtomada d um 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

3 passado qu fora rgistrado somnt do ponto d vista do colonizador, para ralocá-lo na prspctiva do colonizado. Na sgunda mtad do século 20 m qu s vivu, não só, mas mais intnsamnt, a xpriência da transição da idia d contínuo tmporal, rprsntado pla história plo procsso m si, m favor da idia d dscontínuo, d strutura, d tmpo dividido m partículas, d fragmntação, d dslocamnto dscntramnto, muitos psquisadors pnsavam as rlaçõs d domínio, já no âmbito dos studos culturais /ou da crítica cultural /ou do pós-colonialismo. Homi Bhabha, Stuart Hall, Marc Aug, Edward Said Hugo Achugar, ntr outros (cada um dntro d su spaço, do su posicionamnto idológico, d suas mmórias, do su tmpo da sua cultura), cunharam concitos qu srvm como dlimitadors das vivências culturais por uma socidad qu stá m dsnvolvimnto à procura d suas dfiniçõs atuais, mas não fixadoras. D uma forma ou d outra, a msma prspctiva stá prsnt na scrita no pnsamnto d Silviano Santiago, tanto qu l afirma qu trabalha por um movimnto d dscntramnto qu tal dslocamnto, tanto físico quanto tmporal abstrato só podia lvá-lo a comprndr, cdo dmais, qu tinha nascido m um país xtrmamnt contraditório: pobr cosmopolita. Como, sndo pobr, não sr cosmopolita d araqu? (HELENA, 1992, p. 94). O movimnto d dscntralizar, tornando-s mais indpndnt, para Silviano Santiago, comça dsd o momnto m qu l dcid dixar sua trra natal para comprndr o vasto spaço gográfico, qu acaba por sr traduzido m sua scrita, tanto crítica quanto ficcional. Sua constant procura por uma rsposta pod star runida na prgunta a qu s fz m tr nascido m país priférico, mas com pnsamntos cosmopolitas. Paradoxo sobr o qual rfltirá nos sus nsaios lvantando as idias d Joaquim Nabuco, Machado d Assis, Sérgio Buarqu d Hollanda, ntr outros. A procupação é d ntndr as qustõs formadoras da cultura brasilira através da litratura, não s squcndo do viés idológico político, ncssário m um país m qu o cosmopolitismo lva a instâncias d pura alinação. Enquanto Affonso Romano d Sant Anna, Luiz Costa Lima Gilbrto Mndonça Tls orintavam tss produzidas na PUC do Rio d Janiro adotando uma prspctiva formalista, Silviano Santiago, como profssor d Litratura Francsa nos Estados Unidos no Canadá (vjam bm, um brasiliro dando aulas d litratura 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

4 francsa m paíss da América do Nort), procurou orintar os sus trabalhos privilgiando uma abordagm intrprtativa da obra litrária, m oposição à anális txtual, ntão vignt nos studos struturalistas. Fica claro qu a prspctiva d um strangiro, falando d uma litratura strangira rclama uma anális fora do txto. Somnt uma visada contxtualizada, abrangnt com rcursos intrdisciplinars pod dar conta da anális da intrprtação d uma litratura. D outra fita, suplantando a onda struturalista vio a toria da intrtxtualidad qu iniciou um procsso d abrtura mtodológica, xprsso no próprio ato d apropriação d um txto por outro. Na msma dirção, Foucault, Dluz Drrida ajudam a pnsar a qustão das rlaçõs culturais ntr os paíss, colocando m xqu a idia d vrdad d origm. Silviano Santiago dialoga com ssas torias para intrprtar rfltir criticamnt, lndo a sua contmporanidad como uma multiplicidad dos discursos nunciados plas divrsas instâncias sociais. O spaço d prtncimnto, construído plo pnsamnto, ancorado nas ralizaçõs da scrita fz d Silviano Santiago um pnsador qu, sgundo Lúcia Hlna, pavimntou o curso d um dbat sobr as rlaçõs ntr nação narração, cultura imprialismo, qu hoj s vicula no Brasil, principalmnt a partir d lituras d Homi Bhabha d Edward Said, mas qu já s antcipava nas páginas d dois d sus livros d nsaio (HELENA, 1997, p. 80): Uma litratura nos trópicos Val quanto psa. Ants das páginas dos livros d nsaio, o su laboratório das novas prspctivas d litura brasilira s du no âmbito das acadmias brasiliras, amricanas, canadnss, mxicanas. Silviano Santiago dsloca o discurso fixado lê a influência na cultura na litratura brasilira dsd a época da colonização do Brasil até as qustõs d multiculturalismo atuais, d um xtrmo ao outro, como, por xmplo, a sua litura crítica do discurso do colonizador publicada no nsaio A palavra d Dus, na rvista Barroco. São analisados ali três autors: Pro Vaz d Caminha, Padr Viira José d Alncar a justificativa d um código linguístico para a implantação da fé, do império, a catqus a colonização. Na falta d diálogo natural ntr duas culturas divrsas, num primiro momnto, houv a qustão da imitação. Ou sja, o índio ao imitar os gstos do português fz rfltir uma cópia d um original. Na squência do msmo procsso, as pças tatrais d Anchita aprsntavam, visualmnt, a imposição da 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

5 rligião da política portugusa, m qu a imagm a palavra s instrumntalizaram. O ápic dssa rlação s du com os srmõs do padr Viira m qu a doutrina é o splho qu dv sr mirado plos homns. Silviano Santiago chama a atnção d qu a palavra pod sr intrprtada, mas a imagm dos olhos qu ouvm a doutrina transmit apnas o concito d cópia, d rprodução vrossímil, d mímica (SANTIAGO, 1971, p. 13). Ou sja, a imposição do colonizador dsfz toda qualqur originalidad qu porvntura pudss brotar da outra cultura para transformá-la apnas m uma platia qu quando muito só podia imitar, nada mais. José d Alncar aparc no artigo na condição d autor romântico qu rcapturou ss momnto histórico através d su romanc Iracma. Ess txto é d 1971, o msmo ano da palstra o ntr-lugar, m qu os msmos tmas, colonização, cópia, originalidad imitação têm papl prpondrant. Sobr o nsaio O ntr-lugar do discurso latino-amricano, é prciso sabr a sua gnalogia. Eugnio Donato foi convidado para sr profssor visitant d litratura francsa na Univrsidad d Montral, no Canadá, introduzir as novas idias qu chgavam da França. Silviano Santiago rcbu convit d Donato para palstrar m um simpósio. O artigo, ntão scrito m francês, fazia divrsas alusõs ao Canadá. O crítico trabalhou com um corpus tórico francês, particularmnt Foucault Drrida, scritors hispano-amricanos, conhcidos naqul país, como Jorg Luis Borgs Julio Cortázar. Santiago afirma qu s trabalhass com litratura brasilira os univrsitários não o comprndriam, pois não tinham acsso a la. Dss posicionamnto pragmático quanto à rgião gográfica cultural da fala do palstrant nascu ss txto d um brasiliro qu cria uma toria sobr uma litratura d um continnt tão amplo quanto o latino-amricano. Silviano Santiago, como profssor strangiro, tv d s posicionar não como brasiliro, o qu sria uma rfrência dsconhcida, como l msmo prcbu, mas prtncnt a uma rgião cultural d rconhcimnto daqul público, qu ra o d Latino-amricano, para podr tr a voz comprndida. Silviano Santiago sab qu não pod abarcar toda a litratura latino-amricana, mas aponta m su txto o qu mais sobrssai quando s fala sobr paíss colonizados: a qustão da cultura subaltrna. A publicação brasilira s du m 1978, no livro Uma litratura nos trópicos, com um subtítulo rvlador: nsaios sobr dpndência cultural. 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

6 Utilizando trmos hoj já consagrados qu naquls anos stavam s struturando como uma bas para a crítica cultural, como: trciro mundo, nocolonialismo, rnascimnto colonialista, lmnto híbrido imprialismo cultural, na primira part do txto, Silviano Santiago rtoma o raciocínio básico do artigo antrior A palavra d Dus. Nst stá a constatação do pso da colonização. Na nova litura, o crítico dá um passo a mais. El rconhc a dpndência cultural, mas propõ uma ração agrssiva, d falsa obdiência a tal situação. O primiro ato para ssa façanha é dcrtar a falência do método crítico nraizado no sistma univrsitário d ntão: as psquisas qu conduziam aos studos das fonts ou das influências. No lugar, dvia-s colocar a valorização crítica à difrnça. Ess novo método crítico tm a litura como um convit à práxis, à transformação, à radicalização. E aqui, l fala tanto do scritor quanto do produtor d ficção, dando como xmplo o conto d Borgs Pirr Mnard, autor Dl Quijot. Como podria tr dado o xmplo d Eça d Quiroz lndo Gustav Flaubrt m O primo Basílio, qu o próprio Silviano intrprtou usando a mtodologia da difrnça. A valorização da difrnça propõ uma rlação d confronto ntr as culturas gográficas prssupõ qu o scritor latino-amricano dv tr a scritura como um dvr lúcido conscint (SANTIAGO, 2000, p. 24). A visualização é d um cnário d gurra, como propõ a abrtura do txto. É dss confronto ntr a obra original strangira a agrssão latino-amricana qu brota a litura dos txtos românticos do Novo Mundo, isto é, os txtos fundadors das nacionalidads amricanas, como l fz com Iracma. Uma citação do próprio Santiago s faz ncssária já s tornou antológica sobr a xplicação do ntr-lugar : Entr o sacrifício o jogo, ntr a prisão a transgrssão, ntr a submissão ao código a agrssão, ntr a obdiência a rblião, ntr a assimilação a xprssão ali, nss lugar aparntmnt vazio, su tmplo su lugar d clandstinidad, ali, s raliza o ritual antropófago da litratura latino-amricana (SANTIAGO, 2000, p. 26). O tma da dpndência cultural sria rtomado por l 11 anos dpois m nsaio intitulado Apsar d dpndnt, univrsal. A idia cntral é a msma do txto antrior, o concito d ntr-lugar : a cultura dominada pod contribuir com a art afrontando a cultura dominant. Do mbat, a consqunt produção cultural s insr 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

7 na univrsalidad, porqu sta prssupõ, sgundo o crítico, um procsso d xpansão m qu rspostas dos paíss priféricos são dadas aos valors da mtrópol. Trocando o trmo trciro mundo do txto antrior por culturas priféricas, mais amplo abrangnt, como s nota plo plural das palavras, qu dsfaz a idia d unidad no subdsnvolvimnto, como supõ o primiro concito, o autor continua afirmando qu o qustionamnto do statuto da scrita do avanço cultural colonizador é bas para os txtos dscolonizados. Como o nsaio não foi scrito para canadns ouvir, mas sim brasiliros, Santiago xmplifica com o su txto sobr Eça d Quiroz aponta três antídotos nacionais contra o nciclopdismo urocêntrico, ou sja, contra o intlctual qu produz quantidad d informação sm procssar o dvido qustionamnto na anális intrprtação: a antropofagia cultural, d Oswald d Andrad; a noção d traição da mmória, d Mário d Andrad; o cort radical, do grupo concrto. Todos sss concitos, sgundo l, têm como bas o rconhcimnto da dpndência a busca da subvrsão dss stado no difrncial do produto artístico. Ao tma da dpndência cultural, juntam-s o do analfabtismo o papl do intlctual nas rflxõs do crítico. O confronto dv sr fito não só ntr naçõs, mas também dntro do msmo país. Por isso, o concito d ntr-lugar stá muito próximo do carátr anfíbio qu Silviano Santiago dtcta na produção artística brasilira. A instância litrária fornc ao scritor d litratura a oportunidad para qu l possa stndr, na stira d um diálogo sobr criação litrária, na tlvisão, por xmplo, o assunto m pauta, o lançamnto d um romanc, por xmplo, para digrssõs qu amparm prolongum um pquno sistma cultural (um curto circuito) m qu divrsos assuntos são postos na mídia: política, ducação, justiça, a própria tlvisão, intrnt, blogs, rds sociais. O papl do scritor, dssa forma, s amplia, lvando o contúdo do livro até aquls qu, por qualqur motivo (analfabtismo, problmas conômicos), não têm acsso à litura. E parallo, vai uma pquna informação d outros conhcimntos ncssários à constituição do cidadão. Ess papl não é só do intlctual, mas stnd-s para todos os intrssados m inclusão. Na visão d Silviano Santiago, as minorias stão tndo outras mais forts possibilidads d s fazrm ouvir. Lndo o su nsaio d 2002 O cosmopolitismo do pobr, prcbmos m suas palavras um novo olhar, uma nova xpctativa com rlação 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

8 aos marginalizados históricos do multiculturalismo da class dominant do passado. Na stira da construção do discurso d país-nação, ss multiculturalismo srviu para criar a imagm d um povo unido, vivndo sob as msmas rgras d igualdad d socialização, nquanto, na ralidad, o qu s tinha ra a fragmntação o atrramnto daquls, muitos, dixados à bira do caminho. O rsgat dos grupos étnicos sociais, marginalizados historicamnt, os índios, as mulhrs, os ngros s dá, nsss novos tmpos, através da implantação d um novo multiculturalismo m qu não s dv buscar a homognização das parts, mas a convivência o diálogo ntr as difrnças. Em qu os grupos d rfrência s colocam m visibilidad, sja através d ONGs, d inclusão nas rds midiáticas, d busca d raízs comuns ntr povos difrnts paíss. Em qu xist a possibilidad da xpansão cultural para além dos limits d frontira, a intrnacionalização do movimnto MST, por xmplo; ou a dscobrta da África plo govrno brasiliro rcntmnt. Para tanto, é ncssário a dsnacionalização do spaço urbano a dsnacionalização da política, pois o antigo stado-nação é a prda da mmória individual do marginalizado m favor da artificialidad da mmória coltiva (SANTIAGO, 2004, p. 58). Ora, a coltividad não dá mais conta, s é qu alguma vz du, d contr m si uma única idntidad. O qu prcbmos é qu Silviano Santiago vm, dsd 1971, prfazndo um circuito constant m su pnsamnto. A sua procupação como crítico é rsgatar uma spéci d orgulho por sr um sr pnsant, d um spaço priférico, possuidor d uma riquza cultural qu dv sr posta como produto d primira qualidad. Ao msmo tmpo, buscar, numa sgunda camada d rfrência, aquls aquilo qu ficaram sotrrados dntro da própria cultura brasilira, m virtud d rlaçõs d domínio. Falo dos rjitados: pssoas, gênros, prsonagns, passagns históricas. O qu Silviano Santiago chama d procsso d inclusão: Como é qu você inclui classs sociais? Como é qu você inclui outros gênros? Não é apnas uma inclusão d classs populars ou sgmntos marginalizados, é também d gênros marginalizados, é também d outras coisas (CUNHA, 2008, p. 205). Uma forma ncontrada por Santiago para ralizar tal proposta lvantada stá, também, na sua ficção. Usari uma fras d Santiago para xpor, d rlanc, part d sua obra ficcional: o qu u stou falando é qu s prcisa d um toqu, d dtrminado mpurrão ficcional para qu a socidad s transform, progrida, 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

9 mlhor... Aliás, ssa é a principal função rvolucionária da litratura na pósmodrnidad (CUNHA, 2008, p. 202). Srá qu a ficção nos salvará? Indago. O acsso do litor à ficção ainda é maior do qu o acsso ao nsaio-crítico, praticamnt rstrito ntr as grads da acadmia. Um modo ficint d spalhar concitos idias sria, ntão, a rprsntação ficcional, principalmnt nas formas romanc conto. A litura crítica do nsaísta também s faz prsnt na ficção. Em sua obra m prosa, Silviano Santiago s apga àqula msma linha rflxiva d sus txtos críticos: xcluídos, marginalizados, squcidos, colocados d lado. Sgundo o msmo, na década d 1980, no Brasil, houv uma xplosão das rgras tradicionais do gênro romanc, caractrizando-s ssa época como um momnto d transição litrária. Tal transição s du dvido as caractrísticas spcíficas do momnto marcado pla indcisão, o dsconforto a prda d rumo claro transparnt. A falta d limits xplícitos, ao contrário do qu s possa pnsar, ajudou na malabilidad d struturas das narrativas, colocou m cna o dbat contra as rgras impostas, ampliou canalizou a qustão da criatividad do romancista proporcionou a ampliação das rprsntaçõs das prsonagns no mundo ficcional pla concrtização das narrativas voltadas ao procsso d inclusão das minorias. Em vz d xcluir, incluir: prsonagns alijados da socidad, gênros squcidos pla acadmia, discursos apagados plo podr. Esss lmntos qu circulavam pla prifria do sistma litrário são iluminados plo foco crítico narrativo d Silviano Santiago. Advindo ssa ncssidad d xposição justamnt plo rcalqu político-social vignt spcialmnt na socidad daqula época, fim d ditadura comço d dmocracia. Uma rprssão xplícita ou msmo a rprssão vlada, conscint arrasadora no convívio sóciocultural, contra mulhrs, ngros, gays, mndigos, pobrs. O ficcionista xpõ as mazlas as fraquzas sociais através da fortificação das prsonagns xcêntricas priféricas d uma socidad, também la, priférica. Como xmplos, dvo citar: m O olhar, a narrativa é um constant fluir d pnsamntos rflxõs morais a rspito das instituiçõs do casamnto da matrnidad, dclarados sob o ponto d vista da mulhr, qu sboça a rlação qu s sgarça dia após dia. 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

10 Em Stlla Manhattan, Eduardo da Costa Silva, abandonado plos pais qu não o acitavam dvido a sua orintação sxual, rsid fora do país. O ano é o d 1969, época da ditadura militar no Brasil. Vivr m Nova Iorqu dá a Eduardo/Stlla a oportunidad d sr qum é, d xprimir a sua vontad mais íntima. Dpndndo da ocasião da ncssidad, Eduardo incorpora a prsonagm Stlla Manhattan, um misto d Carmm Miranda Poliana, inocência glamour. Em Uma história d família tmos um narrador qu procura rsgatar o passado d su tio Mário, um rngado plos sus por tr sido squizofrênico, popularmnt chamado d louco. Tio Mário o sobrinho são frnt vrso d uma msma ralidad. O narrador também é rjitado pla família por sr aidético. A vida contada d tio Mário é o disfarc para a vida não narrada do protagonista. A rlação do homossxual com o núclo família com a socidad stá prsnt d forma xplícita ou, sintomaticamnt, pla falta d um dls, a família, nos contos d Kith Jarrtt no blu not, qu rtratam, mais do qu o stilo gay, uma forma d s vivr d s rlacionar com o outro com o mundo. Da obra ficcional d Silviano Santiago não s pod dixar d falar d duas outras prsonagns, Graciliano Ramos m Em librdad Antonin Artaud m Viagm ao México. Dois livros d dois prsonagns da história cultural mundial. Duas ficçõs qu rcriam vazios das vidas biografadas. Em librdad é romanc, diário, nsaio litrário, autobiografia biografia, o qu faz dl uma scrita sm gênro dfinido, proporcionando a qu su autor dê-lh o título d uma ficção. Em Viagm ao México, Silviano part da rlação ntr Europa América, assim como a noção d cultura infrior cultura suprior (colonizador colonizado), ficcionalizando a viagm d Artaud problmatizando a qustão do narrador pós-modrno, aqul qu viv /ou aqul qu assist narra. Como podmos prcbr, a ficção do scritor é muito parlha com a crítica do nsaísta. A ficção contém torias da narrativa, amplia dá suport para as intrprtaçõs dos nsaios litrários culturais, assim como sss alargam o horizont para a scrita da ficção. O diálogo ntr nsaio ficção também s faz, por divrsas vzs, dntro d cada txto, xtrapolando as frontiras qu dlimitam os difrnts discursos. Os txtos são intrcambiávis. Trocam informaçõs xprssõs ntr si, confccionando uma malha d rfrências qu podm sr analisadas como rprsntativas d crta cultura do 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

11 final do século 20, chamada por l d pós-modrna, m qu as possibilidads d ampliação das rfrências da litratura stão abrtas para o scritor o psquisador intrssados m sguir as pistas d novas ralizaçõs qustionamntos. Tais possibilidads são confridas na dscntralização d culturas tmas canônicos na inclusão da prifria no âmbito do dbat d idias. Na sua obra litrária l busca o rsgat do discrnimnto na multiplicidad m todos os nívis (social, cultural, artístico), pois é ntr-lugar anfíbia. Procura o prazr, a comoção, o nsinamnto. Do maranhado txtual d Silviano Santiago (ficção, nsaio, ntrvista, rsnha), surg a rd litrária qu faz sua scrita sr como uma malha, m qu difrnts pontos s tocam formando um conjunto próprio d rfrências qu solidificam o su projto intlctual. Como um traçado urbano, crítica ficção vão construindo uma arquittura própria qu tm como proposta pnsar a contmporanidad, o lugar d ond s fala. Nss sntido, Silviano Santiago, como qualqur pnsador qu dsconstrói discursos rfrências rígidas, lg outros novos spaços, prolifrando-os através d sus txtos colocando-os m confronto com a norma stablcida. O rsgat dos valors clipsados plas normas sociais é o rflxo intnso da luta pla librdad da oprssão histórica social sob ou rgims totalitários ou rprsntados pla ditadura do univrsal. Mais do qu a totalidad, spramos qu a litratura rflita as possibilidads fragmntadas qu são parts d um todo constituído historicamnt. A prifria xist m rlação ao cntro, não sob a sua guarda. Por isso, crítica ficção dialogam: para qu possam sustntar a visibilidad da multiplicidad das rlaçõs intrínscas a todo o fazr humano. Ond xist sr humano, há pluralidad. A obra d Silviano, no su conjunto, comprova à sacidad a sua condição d sr qu optou pla discordância a rbldia. E ssa discordância ssa rbldia parcm não tr trminado. Podmos dizr qu com a dição do livro O cosmopolitismo do pobr, Silviano Santiago trminou um ciclo do su circuito d pnsamnto: o foco a rspito das qustõs culturais, d posicionamnto do lugar d qum fala d qum ouv; a atnção dirtiva sobr a crítica com bas nas influências cópias; o dircionar do pnsamnto para a ncssária mscla ntr cultura local cultura intrnacional; a dsmontagm do cosmopolitismo alinant. D poss dssa prspctiva qu s tornou mtodologia d studo, Silviano Santiago 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

12 passa, pouco a pouco, da pistmologia para a hrmnêutica. Da ciência para a intrprtação filosófica. Do sabr para a sabdoria. Em 2006, o msmo lançou As raízs o labirinto da América Latina, m qu intrprta não mais a litratura, mas a litura d outros autors a rspito do continnt; a intrprtação da intrprtação, prfazndo um caminho pdagógico. Em contrast com a América vitoriosa, a do Nort, a Latina, com suas raízs uropias, prdu spaço significado, voltando-s para a diáspora já na década d 1950, sgundo Octavio Paz. No livro, prcbmos cos dos txtos d o ntr-lugar, da palavra d Dus, como não podria sr difrnt. É uma nova litura da América Latina, só qu, agora, sobr a intrprtação d outros pnsadors. Ao rlacionar Octavio Paz com Srgio Buarqu d Holanda, Silviano Santiago tnta dmonstrar m contrast as múltiplas Américas Latinas, m um trabalho qu l chama d arquológico. Em vz d criar um txto laborando novos olhars sobr o continnt sul-amricano, o nsaísta busca m outros intérprts uma prspctiva consolidada fundamntada na litratura ocidntal. Do msmo ano d 2006, é a runião d nsaios litrários Ora (diris) puxar convrsa, qu é o título d um dos txtos do livro qu trata d uma qustão qu indica novos parâmtros para o pnsamnto d Silviano Santiago. Puxar convrsa é uma spéci d mtodologia do conhcimnto, dcorrnt da confratrnização d um projto didático d Mário d Andrad. É o modo d aproximar-s do outro para qu haja uma constant troca ntr sujito-objto-sujito. É a forma ncontrada plo scritor paulistano para distndr, comprndr nsinar litratura. Mário ra viciado m convrsa, por carta, nos salõs, nas msas d bars, nas ntrvistas, nas ruas com passants dsconhcidos. Dssa rd d comunicação, surgiram suas criaçõs ficcionais, nsaios a pdagogia para scritors da litratura brasilira a partir dos anos d 1920, vid Manul Bandira, Carlos Drummond d Andrad, Frnando Sabino, ntr outros. Em pígraf, no nsaio, stá scrito qu a hrmnêutica é a rlação ntr divrsos discursos dntro d uma possívl convrsa (mtafórica) sm chgar, ncssariamnt a um ponto d convrgência. No txto d Richard Rorty, a fras inicial a hrmnêutica é o qu nos sobra quando dixamos d sr pistmológicos (SANTIAGO, 2006, p. 97), stá rfltida na rsposta d Silviano Santiago minha atitud tórica tm sido a d abandonar o paradigma d litura pistmológica (cintífico) m favor dum paradigma hrmnêutico (filosófico). Tnto fazrm 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

13 convrgir o conhcimnto a sabdoria (CUNHA, 2009, p. 199). O puxar convrsa marioandradino sria o conforto da xpriência do conhcimnto qu s concrtiza na litratura. Silviano Santiago mira ss campo no horizont. A vida já é litratura. Vida litratura. A vida como litratura a litratura como vida. Silviano stará, no momnto, mais propnso para a litratura do qu à cultura? Ou mlhor, procurando cada vz mais a cultura plo viés do sistma ltrado, da cidad ltrada? Anda procurando nas intrprtaçõs a litratura xcluída qu os studos culturais lvantam? Os subtítulos d sus livros d crítica/nsaio nos dão uma pista dss trajto pistmológico, qu vai do afrontamnto xplícito das bass político-culturais para o mais complto nsaio litrário: Uma litratura nos trópicos é nsaios sobr dpndência cultural ; Val quanto psa, nsaios sobr qustõs político-culturais ; Nas malhas da ltra, nsaios ; O cosmopolitismo da pobr crítica litrária crítica cultural ; Ora (diris) puxar convrsa!, nsaios litrários. Estamos na xpctativa do qu virá pla frnt. E Silviano Santiago anda apontando para uma litura dmocrática do livro. A sua volta à litratura como hrmnêutica sria a litratura como possibilidad d convrsa ntr Livros (CUNHA, 2008, p. 208). Fazr dialogar os livros da litratura ocidntal com os da litratura orintal, a bíblia com o alcorão, por xmplo. Sria uma litratura comparada m trciro grau? Já qu a primira foi rsultant das fonts; a sgunda, das difrnças. Como diria Machado d Assis, cousas futuras. Silviano Santiago consolidou caminhos apontou muitos outros, qu cabm a nós, psquisadors studiosos da litratura brasilira, lvar adiant. Gostaria d finalizar citando Silviano Santiago. Apsar d tr aprndido, nsinado aplicado as torias uropéias amricanas, foi através da litura d um argntino, ou sja, um intlctual mais próximo d nós gograficamnt, portanto, vislumbrando problmas parcidos com os nossos, qu Silviano Santiago tv dstrancada a sua litura d mundo: D imdiato Borgs m tocou pla manira luminosa como articula vivência sabr. (...) Luminosa foi a manira como m ajudou a rsolvr, pla sua ficção, problmas d alcanc tórico qu as mlhors torias (os mlhors tóricos qu lia) dixavam spultados para todo o smpr. Daqula época litura é qu m vio uma dsconfiança (frutífra) com rlação à contribuição qu o pnsamnto ocidntal pod trazr para o mlhor conhcimnto do Novo Mundo. Borgs m du a coragm do pnsamnto paradoxal (...). Não fui 3º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

14 vítima da lucidz racional da Europa como um novo Joaquim Nabuco, nm m dixi sduzir plo spocar dos fogos d artifício ou plas cors do carnaval nos trópicos. Fiqui com os dois com a condição d vivr pnsar os dois. Paradoxalmnt. Nm o lugar-comum dos nacionalismos brabos, nm o lugar-ftich do aristocrata sabr uropu. Lugar-comum lugar-ftich imagini o ntr-lugar a solidaridad latino-amricana. Invnti o ntr-lugar do discurso latino-amricano qu já tinha sido inaugurado plos nossos mlhors scritors (SCHWARTZ, 2001, p. 434). RESUMO O txto nfoca a litura d Silviano Santiago a rspito da qustão da dpndência cultural brasilira, da criação ficcional d como s dv lr criticamnt a ralidad d paíss priféricos. PALAVRAS-CHAVE: Dpndência cultural. Litura crítica. Silviano Santiago. ABSTRACT Th papr dmonstrats on th Silviano Santiago`s rading as rspct to Brazilian cultural dpndnc qustion. Commnt th fictional cration and how to rad critically th rality of th priphral countris. KEYWORDS: Cultural dpndnc. Critic rading. Silviano Santiago. BIBLIOGRAFIA ALENCAR, José d. Iracma. Notas orintação didática por Silviano Santiago. Rio d Janiro: Francisco Alvs, CUNHA, Enida Lal (Org.). Lituras críticas sobr Silviano Santiago. Blo Horizont: UFMG; São Paulo: Fundação Prsu Abramo, HELENA, Lucia. Olhars m palimpssto. In: SOUZA, Enida Maria d; MIRANDA, Wandr Mlo (Orgs.). Navgar é prciso, vivr: scritos para Silviano Santiago. Blo Horizont: UFMG; Salvador: UFBA; Nitrói: UFF, Silviano Santiago: a política através da palavra scrita. Brasil/Brazil Rvista d Litratura Brasilira, Porto Algr, n. 7, p , SCHWARTZ, Jorg. Borgs no Brasil. São Paulo: Unsp, º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

15 SANTIAGO, Silviano. Uma litratura nos trópicos: nsaios sobr dpndência cultural. Rio d Janiro: Rocco, A palavra d Dus. Barroco, Blo Horizont, n. 3, p. 7-13, As raízs o labirinto da América Latina. Rio d Janiro: Rocco, Em librdad. Rio d Janiro: Rocco, Kith Jarrtt no Blu Not: (improvisos d jazz). Rio d Janiro: Rocco, Nas malhas da ltra: nsaios. Rio d Janiro: Rocco, O cosmopolitismo do pobr: crítica litrária crítica cultural. Blo Horizont: UFMG, O olhar. São Paulo: Global, Ora (diris) puxar convrsa!: nsaios litrários. Blo Horizont: UFMG, Stlla Manhattan. Rio d Janiro: Rocco, Uma história d família. Rio d Janiro: Rocco, Val quanto psa: nsaios sobr qustõs político-culturais. Rio d Janiro: Paz Trra, Viagm ao México. Rio d Janiro: Rocco, SONTAG, Susan. Contra a intrprtação. Porto Algr: P&PM, º Colóquio do Grupo d Estudos Litrários Contmporânos: um cosmopolitismo nos trópicos 100 anos d Afrânio Coutinho: A crítica litrária no Brasil, 3., 2012, Fira d Santana. Anais. Fira d Santana: Ufs, 2012, p

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