CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA"

Transcrição

1 Govrno do Estado do Rio d Janiro Scrtaria d Estado d Educação CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

2 MÍNIMO GEOGRAFIA Currículo

3 Aprsntação A Scrtaria d Estado d Educação do Rio d Janiro stá laborando o Currículo Mínimo da nossa rd d Ensino. Est documnto srv como rfrência a todas as nossas scolas, aprsntando as comptências, habilidads contúdos básicos qu dvm star nos planos d curso nas aulas. Sua finalidad é orintar, d forma clara objtiva, os itns qu não podm faltar no procsso d nsinoaprndizagm, m cada disciplina, ano d scolaridad bimstr. Com isso, pod-s garantir uma ssência básica comum a todos qu stja alinhada com as atuais ncssidads d nsino, idntificadas não apnas nas lgislaçõs vignts, Dirtrizs Parâmtros Curriculars Nacionais, mas também nas matrizs d rfrência dos principais xams nacionais staduais. Considra-s também as comprnsõs tndências atuais das torias cintíficas d cada ára d conhcimnto da Educação, principalmnt, as condiçõs ncssidads rais ncontradas plos profssors no xrcício diário d suas funçõs. Esta orintação curricular dv sr aplicada m conformidad com as lgislaçõs ducacionais vignts qu contmplam aspctos da História da Cultura Afrobrasilira, Africana Indígna (Lis / /08). Ao concbr a scola como spaço d (ds)construção d discursos local privilgiado d rflxão sobr as contradiçõs sociais, busca-s fortalcr a implmntação das dirtrizs nacionais a partir da inclusão d sugstõs pontuais concrtas para o dsnvolvimnto d práticas pdagógicas qu assgurm a sociodivrsidad brasilira. O Currículo Mínimo visa stablcr harmonia m uma rd d nsino múltipla divrsa, uma vz qu propõ um ponto d partida mínimo qu prcisa ainda sr laborado prnchido m cada scola, por cada profssor, com aquilo qu lh é spcífico, pculiar ou lh for apropriado. O trabalho fundamntou-s na comprnsão d qu a Educação Básica pública tm algumas finalidads distintas qu dvm sr atndidas plas scolas da rd stadual, muitas vzs através da laboração do currículo. Isto é, o Currículo Mínimo aprsntado busca forncr ao ducando os mios para a progrssão no trabalho, bm como m studos postriors, fundamntalmnt, visa assgurar-lh a formação comum indispnsávl ao xrcício da cidadania. Entndmos qu o stablcimnto d um Currículo Mínimo é uma ação nortadora qu não soluciona todas as dificuldads da Educação Básica hoj, mas qu cria um solo firm para o dsnvolvimnto d um conjunto d boas práticas ducacionais, tais quais: o nsino intrdisciplinar contxtualizado; ofrta d rcursos didáticos adquados; a inclusão d alunos com ncssidads spciais; o rspito à divrsidad m suas manifstaçõs; a utilização das novas mídias no nsino; a incorporação d projtos tmáticas transvrsais nos projtos pdagógicos das scolas; a ofrta d formação continuada aos profssors dmais profissionais da ducação nas scolas; ntr outras formando um conjunto d açõs importants para a construção d uma scola d um nsino d qualidad. Nst primiro momnto, foram dsnvolvidos o Currículo Mínimo para os anos finais do Ensino Fundamntal para o Ensino Médio rgular, nos sguints componnts: Matmática, Língua Portugusa/Litratura, História, Gografia, Filosofia Sociologia. Dntro d um contxto d priorização das ncssidads, ntndmos qu stas disciplinas, bm como sss nívis, sgmntos modalidads d nsino, tivram urgência no stablcimnto d um Currículo Mínimo. Todavia, stamos cints d qu st é apnas o passo inicial nssa longa caminhada qu continuará com o dsnvolvimnto das dmais disciplinas, além d matrial spcífico para as turmas d Educação d Jovns Adultos, Ensino Médio Normal formação d profssors também para as turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamntal. 3

4 A concpção, rdação, rvisão consolidação dst documnto foram conduzidas por quips disciplinars d profssors da rd stadual, coordnadas por profssors doutors d divrsas univrsidads do Rio d Janiro, qu s runiram s sforçaram m torno dssa tarfa, a fim d promovr um documnto qu atndss às divrsas ncssidads do nsino na rd. Ao longo do príodo d consolidação, dznas d comntários sugstõs foram rcbidas considradas por ssas quips. Crtamnt, modificaçõs srão ncssárias pnsadas no dcorrr do tmpo com a aplicação prática dst Currículo Mínimo. Nos mss d fvriro a maio d 2011, srão dsnvolvidos fóruns ncontros para dbatr a primira vrsão possívis atualizaçõs, prmitindo o aprfiçoamnto a construção dmocrática das próximas diçõs. Est documnto ncontra-s disponívl para acsso nos portais ond os profssors das disciplinas, sgmntos modalidads ainda não contmplados plo projto Currículo Mínimo podrão buscar outras rfrências da SEEDUC para o planjamnto d curso d Contamos com a utilização dst Currículo Mínimo por todos os profssors da rd stadual d nsino. Colocamo-nos à disposição, plo ndrço ltrônico curriculominimo@ducacao.rj.gov.br para os sclarcimntos sugstõs, comntários críticas, qu srão bm-vindos ncssários à rvisão rflxiva das nossas açõs. Scrtaria d Estado d Educação do Rio d Janiro 4

5 Introdução Gografia ( Ciências Humanas suas Tcnologias ) O prsnt Currículo Mínimo d Gografia para o Ensino Fundamntal Médio do Estado do Rio d Janiro - qu stamos aprsntando aqui - é fruto d um trabalho ralizado tanto pla quip d laboração quanto plos divrsos comntários, críticas sugstõs rcbidas durant o príodo d consulta pública. Qurmos, d antmão, agradcr imnsamnt a todos aquls qu s dispusram a contribuir, apontando caminhos altrnativos rssaltando aspctos a srm aprofundados. Graças aos comntários pudmos, por um lado, rxaminar nossos ncaminhamntos, por outro, rforçar nossa posição sobr crtas proposiçõs fitas na vrsão inicial. O Currículo Mínimo d Gografia é uma obra m construção, abrta ao diálogo. Prtndmos, honstamnt, promovr ncontros rais virtuais com os profssors da rd, colhr mais d prto as suas opiniõs sugstõs, aprimorar fazr avançar o dbat. Como o litor podrá notar, o prsnt documnto caractriza-s:? - plo rspito aos graus d complxidad dos contúdos maturidad dos alunos nas xigências rlativas às comptências habilidads;? - pla proposição d instrumntos mtodológicos divrsificados como forma d alcançar os objtivos propostos para cada momnto contúdo, o qu fica mais vidnt no Ensino Fundamntal;? - pla proposição da ncssidad d o aluno conhcr a ralidad do su stado, ou sja, o Rio d Janiro;? - pla abordagm da cartografia como uma frramnta a srviço da comprnsão da dimnsão spacial dos fnômnos;? - pla tntativa d supração d crtos nós tão caractrísticos da gografia scolar, como a dscrição nfadonha d dados, principalmnt nos studos rgionais (não obstant não s abandon, d forma alguma, ssa scala gográfica d anális);? - pla tntativa d conciliação ntr a prsnt proposta as ralidads ncontradas nos livros didáticos;? - pla manutnção d tmas fundamntais à Gografia scolar como urbanização, população, agricultura tc;? - pla rvalorização dos contúdos da Gografia Física, rpitados os sforços d supração da dicotomia prsnt na história d nossa ciência, tratados m suas intraçõs com as açõs humanas, com ênfas na prspctiva ambintal;? - pla slção d contúdos, habilidads comptências qu contribuam para a construção do fazr autônomo, para a formação intgral crítica do aluno-cidadão. Na aprsntação da proposta qu foi disponibilizada para consulta pública já chamávamos atnção para a dificuldad d s propor um mínimo m Gografia, tndo m vista qustõs rlativas às caractrísticas da disciplina, à divrsidad d abordagns contmporânas, às ralidads d cada profssor, scola município do Estado. Além dssas, nos dparamos com um aspcto xtrmamnt rlvant qu é a disposição dos contúdos ao longo dos anos dos bimstrs scolars. Em outras palavras, a Gografia, nquanto disciplina scolar, prmit disposiçõs difrnciadas do qu s prtnd ministrar, d acordo com a concatnação d contúdos qu são pré-rquisitos para outros, mas, até msmo, d acordo também com as prfrências pssoais profissionais divrsas. Assim sndo, prfrimos mantr, m linhas grais, a organização proposta inicialmnt. Um tópico qu grou rlativa controvérsia foi o studo da globalização no primiro bimstr do Ensino Médio. Grosso modo, na visão d alguns profssors qu nviaram suas críticas ao documnto inicial, ss tma dvria sr abordado no trciro ano, invrtndo, m consquência disso, toda ordm proposta. No ntanto, comprndmos sr ssa uma tmática qu mbasa fornc o arcabouço histórico-spacial ncssário ao ntndimnto dos contúdos, sndo ss fnômno uma important chav intrprtativa para a comprnsão da intrdpndência crscnt ntr as naçõs (m difrnts scalas dimnsõs), do papl 5

6 das técnicas, da ciência da informação, bm como das rds. Assim, o studo da globalização naqul momnto do Ensino Médio possui, ano nosso vr, um sntido dntro da proposta analítica mtodológica d intgrar o Brasil o mundo dntro dss contxto d propor o su studo. Quríamos chamar atnção também para o fato d qu o Currículo aprsntado prima pla xquibilidad, ou sja, pla possibilidad ral d ralização dntro do tmpo (dtrminado) da disciplina nquanto componnt curricular do Ensino Fundamntal Médio. Assim sndo, indicamos no documnto aquls contúdos qu são primordiais aos nossos studants, mbora, obviamnt, outros pudssm tr sido propostos. Assim sndo, acrditamos qu o Currículo Mínimo não dv sr ncarado como uma camisa d força, mas sim como um documnto nortador ao qual o profssor, com sua comptência d acordo com sus intrsss intlctuais políticos, tm a librdad d rforçar ou incluir aspctos não abordados. Msmo qu para muitos parça sr rdundant, qurmos rafirmar o princípio d qu o currículo nunca é nutro. Na nossa laboração primamos pla slção d contúdos, habilidads comptências qu contribuíssm para a construção do fazr autônomo, para a formação intgral crítica do aluno-cidadão. A prática dss Currículo Mínimo nas scolas dv primar plo rspito à divrsidad (étnica, sxual, rligiosa), bm como pla valorização da cultura dos sabrs dos alunos a crítica contundnt às dsigualdads injustiças sociais m difrnts contxtos scalas. Essas são qustõs qu dizm rspito não só a uma conformação com a lgislação mais rcnt, mas principalmnt ao compromisso da Gografia, d sus profssors, com sss princípios. Contamos com a utilização dst Currículo Mínimo por todos os profssors da Rd Estadual d Ensino, sabndo qu l virá a auxiliar a atividad docnt, ao alinhar as divrsas práticas ncontradas hoj nas scolas staduais do Rio d Janiro m torno d uma xpctativa básica comum, condiznt com as comprnsõs ncssidads mais atualizadas sobr o nsino na Educação Básica. Ao msmo tmpo, nos colocamos à disposição, através do -mail gografia@ducacao.rj.gov.br, para os sclarcimntos ncssários para todas as sugstõs, comntários críticas construtivos qu possam ajudar a aprfiçoar st documnto cada vz mais, d forma qu l corrsponda às ncssidads ansios d todos os profssors alunos da rd stadual. Rio d Janiro, 17 d janiro d

7 Ensino Fundamntal 6 ao 9 ano 7

8 Gografia 6º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 1 Bimstr Foco A anális do spaço gográfico na prspctiva da paisagm do lugar Habilidads Comptências - Rconhcr a ação das socidads na produção do spaço gográfico a partir da obsrvação d fnômnos m scala local. - Idntificar difrnciar as paisagns trrstrs. - Idntificar, a partir d fotos, trabalhos d campo, dpoimntos d moradors tc, as principais caractrísticas gográficas dos ators nvolvidos no procsso d produção do spaço vivido plo aluno. - Rconhcr, com bas m rlatos, fotos, dsnhos, rdação, construção d mapas mntais tc, aspctos qu rvlam a idntidad do aluno com su lugar d vivência (a scola, o bairro, a cidad) - Idntificar, através da obsrvação d fotos, trabalhos d campo, films tc, as marcas da ação humana qu distingum as paisagns trrstrs. - Rconhcr, m fotos, trabalhos d campo, films tc, as imprssõs dixadas plas socidads humanas na paisagm através dos tmpos. - Obsrvar, m fotos, trabalhos d campo, films tc, as difrnças sociospaciais rsultants das formas d organização das socidads humanas. - Rconhcr a importância do trabalho humano na transformação do spaço gográfico, idntificando difrnciando as principais atividads conômicas dsnvolvidas plo homm. 2 Foco Bimstr O instrumntal cartográfico na anális spacial Habilidads Comptências - Rconhcr a cartografia como instrumntal para a comprnsão d procssos sociospaciais. - Alfabtização cartográfica: idntificar os lmntos do mapa, comprndr os lmntos cartográficos para orintação localização, lr mapas. - Do dsnho ao mapa: rconhcr os lmntos do mapa (título, lgnda, nort gográfico/rosa dos vntos, coordnadas, scala) sua importância para a litura d mapas, através da construção d mapas mntais /ou da anális d mapas antigos atuais. - Localizar pontos na suprfíci trrstr, através da litura d mapas utilização do sistma d coordnadas gográficas. - Idntificar a orintação na suprfíci trrstr com bas na utilização d lmntos da naturza dos pontos cardais. - Lr mapas, d bas tmáticos, para rconhcimnto da importância da cartografia como instrumntal d anális sociospacial. 8

9 Gografia 6º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 3 Foco Bimstr Dinâmicas naturais biomas trrstrs Habilidads Comptências - Rconhcr as dinâmicas da naturza m sua intração. - Rconhcr, através da obsrvação d squmas, films didáticos, xpriências, as spcificidads dos movimntos da Trra (rotação translação) idntificar sua rlação com a dfinição d dias noits as staçõs do ano. - Rconhcr a strutura intrna da Trra idntificar sua rlação com a formação do rlvo trrstr a ocorrência d fnômnos naturais, a partir da obsrvação d squmas, films didáticos tc. - Obsrvar, a partir d squmas, films didáticos, xpriências, o sistma d insolação sobr a suprfíci trrstr idntificando sua rlação com a dfinição das zonas climáticas da Trra. - Distinguir os tipos climáticos, a partir da litura d mapas, idntificar os fators lmntos qu caractrizam os climas trrstrs. - Idntificar as paisagns vgtais rlacioná-las aos tipos climáticos xistnts. - Idntificar difrnciar os biomas trrstrs, m fotos, films, tc, dstacando as dinâmicas caractrísticas d cada um. 4 Foco Bimstr Socidad naturza na prspctiva ambintal Habilidads Comptências - Rconhcr as spcificidads idntificar os fitos da intr-rlação ntr a ação humana as dinâmicas naturais. - Rconhcr o homm como lmnto da naturza, através da litura d txtos, obsrvação d fotos tc. - Idntificar os fitos mútuos rvrsos da ação humana, a partir da litura d rportagns, films tc, m rlação às dinâmicas naturais. - Idntificar, a partir d rlatos dos alunos, da litura d rportagns tc, os principais problmas ambintais (nchnts, dslizamntos, contaminação do solo, poluição da água, tc.) - Elncar, a partir da litura d rportagns, rlatórios oficiais tc, as mdidas adotadas no sntido d solucionar ou minizar sts problmas. - Comprndr o significado d dsnvolvimnto sustntávl idntificar as possibilidads d intração homm-mio a partir dsta proposição. 9

10 Gografia 7º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 1 Foco Bimstr As paisagns naturais brasiliras Habilidads Comptências - Rconhcr a posição gográfica do Brasil na suprfíci trrstr; - Localizar o Brasil na suprfíci trrstr, idntificando as caractrísticas principais d sua paisagm natural. - Rconhcr a localização gográfica do Brasil na suprfíci trrstr, idntificando sus limits naturais, posição localização, a partir da litura produção d mapas. - Comparar as rgiõs dos biomas brasiliros aos domínios climato botânicos, idntificando spcificadads da paisagm natural no Brasil, a partir da anális comaparação d mapas imagns. - Distinguir, na paisagm brasilira, a partir da litura d mapas, obsrvação anális, imagns, films documntários, as principais unidads naturais, tomando como bas a classificação m domínios climato botânicos. - Rlacionar os tipos climáticos, as formaçõs vgtais, as formas do rlvo as bacias hidroigráficas às paisagns climato-botânicas brasiliras, a partir da anális produção d mapas. - Localizar caractrizar, a partir da obsrvação anális d imagns, litura intrprtação d mapas, ralização d trabalhos d campo, obsrvação d paisagns m documntários films tc, a paisagm natural dominant nos limits do stado do Rio d Janiro. 2 Foco Bimstr Organização político-administrativa divisão rgional no Brasil - Rconhcr a divisão política a difrnciação socioconômica do trritório brasiliro a partir d sua divisão político-administrativa rgional. Habilidads Comptências - Idntificar a organização político-administrativa no Brasil, a partir da litura produção d mapas, difrnciando suas principais unidads: fdração, stados, municípios, distritos vilas. - Rconhcr a divisão político-administrativa do stado do Rio d Janiro, idntificando sus municípios, distritos vilas, a partir da anális d documntos oficiais litura produção d mapas. - Idntificar comparar, a partir da litura comparação d mapas, difrnts formas d rgionalização socioconômica do trritório brasiliro os complxos rgionais as rgiõs do IBGE. - Idntificar, com bas na litura d txtos litrários rportagns, comparação d tablas gráficos, anális d films documntários, tc, os lmntos sociais, culturais, conômicos políticos qu confrm idntidad às rgiõs brasiliras. - Idntificar analisar, a partir da litura d txtos litrários, ltras d músicas, rportagns, mapas, documntários, tc, qustõs qu marcam algumas rgiõs brasiliras: a indústria da sca no Nordst; dsmatamnto na Amazônia; problmas urbanos no Sudst, tc. - Obsrvar caractrizar, a partir da anális d mapas dados socioconômicos, as rgiõs do stado do Rio d Janiro: as rgiõs conômicas a Rgião Mtropolitana. 10

11 Gografia 3 Foco Bimstr Socidad cultura no Brasil 7º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL Habilidads Comptências - Comprndr a strutura dinâmicas da socidad brasilira m sus aspctos dmográficos culturais. - Idntificar, a partir da litura d mapas gográficos históricos, as principais concntraçõs populacionais no trritório brasiliro, associando a distribuição populacional aos ciclos conômicos prsnça d vias d transport no Brasil. - Idntificar, a partir da obsrvação anális d imagns, as principais caractrísticas tnico-culturais da população brasilira, rlacionando-as às matrizs d rfrência étnica cultural. - Analisar a strutura dmográfica brasilira, obsrvando comparando m difrnts príodos a strutura tária, os nívis d rnda outros indicadors socioconômicos da população brasilira, com bas na obsrvação comparação d tablas, gráficos pirâmids tárias. - Analisar, a partir da litura anális d mapas, rportagns, tc, as principais dinâmicas da população brasilira, caractrizando difrnciando os fluxos migratórios intra intr-rgionais urbanos no Brasil, m difrnts príodos. 4 Foco Bimstr As bass conômicas da organização social brasilira - Comprndr as dinâmicas conômicas no Brasil. Habilidads Comptências - Localizar difrnciar, a partir da litura anális d mapas, as áras d produção agrícola, industrial xtrativista no Brasil. - Idntificar, a partir da litura anális d mapas dados disponívis m tablas gráficos, os principais produtos das atividads conômicas o dstino da produção brasilira. - Idntificar comparar, a partir da litura anális d rportagns txto didático-cintíficos, obsrvação d documntários, tc, os tipos d produção agropcuária no Brasil rlacionar às caractrísticas da mão-d-obra mprgada na produção. - Obsvar analisar, a partir da litura anális d rportagns txto didático-cintíficos, o papl dos Complxos Agroindustriais no Brasil. - Rconhcr analisar, com bas na obsrvação comparação d tablas, gráficos mapas, as caractrísticas consquências da strutura fundiária no Brasil. - Obsrvar analisar, a partir da litura anális d mapas, rportagns txtos didático-cintíficos, o avanço da frontira agrícola no Brasil. - Idntificar analisar, a partir da litura anális d rportagns d txtos didático-cintíficos, os impactos da atividad agropcuária sobr o mio ambint. - Rconhcr, com bas na obsrvação comparação d tablas, gráficos mapas na intrprtação d rportagns d txtos didático-cintíficos, as caractrísticas da atividad xtrativa no Brasil os impactos dsta atividad sobr o mio ambint. - Idntificar, com bas na obsrvação comparação d tablas, gráficos mapas, os principais stors da atividad industrial no Brasil classificá-los (bas, bns d produção, bns d consumo). - Obsrvar analisar a importância da atividad industrial no Brasil, rlacionando-a à distribuição da população rnda, com bas na litura comparação d tablas gráficos. - Idntificar, a partir da litura anális d tablas, gráficos, rportagns txtos didático-cintíficos, as principais atividads dsnvolvidas no stor d srviços no Brasil. - Rlacionar, com bas na litura comparação d tablas gráficos, os stors d produção ocupação da população conomicamnt ativa. 11

12 Gografia 8º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 1 Foco Bimstr A globalização: intgração prsistência das dsiguldads Habilidads Comptências - Comprndr os procssos d intgração no mundo contmporâno sus fitos sobr o aprofundamnto das dsigualdads sociais rgionais - Rconhcr, através da intrprtação d gráficos, tablas mapas, as principais rgionalizaçõs do mundo atual. - Idntificar localizar, a partir da anális d mapas, os procssos d intgração rgional m curso no mundo contmporâno. - Rconhcr, a partir da anális d gráficos, tablas, mapas, txtos didáticos chargs, o papl das difrnts rgiõs na divisão intrnacional do trabalho a rlação d dpndência ntr os grupos d paíss. - Comparar a DIT tradicional com a atual, obsrvando as transformaçõs rlacionadas ao procsso d globalização, idntificadas m mapas, gráficos, tablas, rportagns txtos didático-pdagógicos. - Rconhcr, a partir da anális d mapas, tablas gráficos, da litura d rportagns txtos didático-cintíficos da intrprtação d chargs, as transformaçõs sociospaciais rlacionadas ao procsso d globalização. 2 Foco Bimstr O continnt amricano - Rconhcr as spcificidads das dinâmicas socioconômicas no continnt amricano. Habilidads Comptências - Localizar o continnt amricano, sus limits intrnos xtrnos, a partir da litura laboração d mapas. - Rconhcr as caractrísticas dinâmicas naturais prdominants no continnt amricano, a partir da anális d mapas imagns. - Idntificar as distintas ralidads políticas, sociais, conômicas culturais dos paíss do continnt amricano, a partir da litura intrprtação d tablas, gráficos mapas, anális d imagns films tc, obsrvando sua rlação com o procsso d colonização. - Idntificar, m fotos, films, tc, as caractrísticas tnico-culturais dos povos amricanos, rlacionando-as às matrizs uropéia, africana indígna, na construção da idntidad da população continnt amricano. - A partir da anális d imagns, gráficos, mapas, tc, rconhcr as difrnças socioculturais no continnt amricano, idntificando as divisõs subrgionais: América Latina Anglo-Saxônica, América Andina América Platina tc. - Rconhcr o papl hgmônico dos EUA d su parciro conômico, o Canadá, no continnt amricano. - Analisar a rlação d dpndência ntr os paíss latino-amricanos a conomia da América Anglo-Saxônica, a partir da litura intrprtação d tablas, gráficos mapas. 12

13 Gografia 8º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 3 Foco Bimstr O continnt amricano Habilidads Comptências - Idntificar as dinâmicas caractrísticas naturais do continnt amricano. - Localizar distinguir a rgião latino-amricana no continnt. - Caractrização da bas conômica das subrgiõs lationo-amricanas, a partir da litura anális d tablas, gráficos mapas. - Rconhcimnto das condiçõs sociais nas subrgiõs latino-amricanas, a partir da litura anális d tablas, gráficos, mapas, txtos films. - Rconhcimnto anális do papl das rds ilgais (armas, drogas) na organização socioconômica da América-Latina. - Rconhcr analisar, a partir da litura d rportagns txtos didático-pdagógicos, as mudanças rcnts na América Latina, com a ascnção ao podr d partidos lídrs da squrda. - Analisar as spcificidads do sistma socialista implantando m Cuba, idntificando a origm spcificidads das condiçõs socioconômicas na atualidad. 4 Foco Bimstr A intgração trritorial nas Américas - Comprndr os objtivos caractrísticas spcíficas dos blocos conômicos rgionais o papl dos paíss latino-amricanos na conomia mundial. Habilidads Comptências - Idntificar localizar os blocos conômicos xistnts na América Latina, com bas na litura laboração d mapas. - Idntificar classificar, a partir da litura d rportagns txtos didático-cintíficos da anális d tablas, gráficos mapas, os blocos conômicos latino-amricanos sgundo sus objtivos sua importância na conomia mundial. - Rconhcr, a partir da litura d rportagns txtos didático-cintíficos, tc, o novo papl dos paíss latino-amricanos no cnário conômico político mundial atual o G20, os BRICs a Unasul. 13

14 Gografia 9º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL 1 Foco Bimstr África Habilidads Comptências - Comprndr as spcificidads do quadro natural as dinâmicas socioconômicas rlacionadas à produção do spaço no continnt africano. - Obsrvar, a partir da litura produção d mapas, a posição gográfica os limits naturais do continnt africano na suprfíci trrstr. - Idntificar distinguir, na paisagm do continnt africano, a partir da obsrvação anális d imagns, films documntários, as principais unidads naturais, tomando como bas os biomas trrstrs. - Localizar, caractrizar difrnciar, a partir da litura comparação d mapas, a rgião nort a África subsaariana as dinâmicas socioconômicas marcants m cada rgião. - Analisar, a partir da litura anális d mapas rportagns, obsrvação d films, tc, a strutura dinâmicas da população no continnt africano, idntificando difrnciando as caractrísticas étnicas, culturais rligiosas, os fluxos migratórios intra intr-rgionais. - Idntificar analisar, a partir da litura comparação d tablas, gráficos, mapas rportagns, obsrvação d films documntários, tc, a strutura da produção nos paíss africanos rlacionar aos conflitos condiçõs d vida da população no continnt. - Idntificar analisar, a partir da litura d rportagns, anális d mapas obsrvação d films documntários, as principais qustõs qu marcam o continnt africano (fom, AIDS, conflitos, rfugiados, tc.) rlacionando-as ao procsso histórico d produção do spaço africano. - Idntificar analisar, a partir da litura anális d rportagns txtos didático-cintíficos, os impactos do modlo d produção social do spaço sobr o mio ambint. 2 Foco Bimstr Europa - Comprndr as dinâmicas naturais as dinâmicas socioconômicas rlacionadas à produção do spaço uropu. Habilidads Comptências - Rconhcr a localização gográfica da Europa na suprfíci trrstr, idntificando sus limits naturais, posição localização, a partir da litura produção d mapas. - Idntificar distinguir, na paisagm do continnt uropu, a partir da obsrvação anális d imagns, films documntários, as principais unidads naturais, tomando como bas os biomas trrstrs. - Localizar, caractrizar difrnciar, a partir da litura comparação d mapas, as rgiõs do continnt uropu, dstacando os paíss mmbros do bloco uropu. - Analisar, a partir da litura anális d mapas rportagns, obsrvação d films, tc, a strutura dinâmicas da população na União Europia m sua ára d influência no continnt, idntificando difrnciando as caractrísticas étnicas, culturais rligiosas, os fluxos migratórios intr-rgionais intrnacionais. - Idntificar analisar, a partir da litura comparação d tablas, gráficos mapas, anális d rportagns, obsrvação d films, documntários, tc, a strutura da produção agropcuária industrial nos paíss da União Européia m sua ára d influência no continnt. - Idntificar analisar, a partir da litura d rportagns, anális d mapas obsrvação d films documntários, as principais qustõs qu marcam o continnt uropu (adsão d novos mmbros à União Européia, nvlhcimnto da população, migraçõs, xnofobia, tc). - Idntificar analisar, a partir da litura anális d rportagns txtos didático-cintíficos, os impactos do modlo d produção social do spaço sobr o mio ambint. 14

15 Gografia 3 Foco Bimstr Ásia Ocania 9º ANO / ENSINO FUNDAMENTAL Habilidads Comptências - Comprndr as caractrísticas da paisagm natural m sua intração com as dinâmicas socioconômicas suas articulaçõs ntr rgiõs da Ásia Ocania. - Obsrvar, a partir da litura produção d mapas, a posição gográfica os limits naturais da Ásia Ocania na suprfíci trrstr. - Idntificar distinguir, na paisagm da Ásia Ocania, a partir da obsrvação anális d imagns, films documntários, as principais unidads naturais, tomando como bas os biomas trrstrs. - Obsrvar analisar as dinâmicas naturais m sua rlação com as dinâmicas socioconômicas na Ásia d Monçõs. - Localizar, caractrizar difrnciar, a partir da litura comparação d mapas, as rgiõs do continnt asiático, dstacando os blocos conômicos constituídos na rgião. - Analisar, a partir da litura anális d mapas rportagns, obsrvação d films, tc, a strutura dinâmicas da população na Ásia na Ocania, idntificando difrnciando as caractrísticas étnicas, culturais rligiosas, a strutura dinâmicas da população, os fluxos migratórios intr-rgionais intrnacionais. - Idntificar analisar, a partir da litura comparação d tablas, gráficos mapas, anális d rportagns, obsrvação d films documntários, tc, a strutura da produção agropcuária industrial nas rgiõs da Ásia Ocania. - Localizar os paíss d conomia priférica cntral, com bas na produção d mapas, distinguindo as principais caractrísticas d cada grupo. - Idntificar analisar, a partir da litura d rportagns, anális d mapas obsrvação d films documntários, as principais qustõs qu marcam os continnt asiático os principais paíss da Ocania (crscimnto conômico control social na China, dpndência d rcursos plo Japão, a formação dos Tigrs Asiáticos, tradição dsnvolvimnto tcnológico na Índia, tc.) rlacionando-as ao procsso histórico d produção do spaço. - Idntificar analisar, a partir da litura anális d rportagns txtos didático-cintíficos, os impactos do modlo d produção social do spaço sobr o mio ambint. 4 Foco Bimstr Orint Médio - Comprndr as dinâmicas naturais socioconômicas rlacionadas à produção do spaço no Orint Médio. Habilidads Comptências - Rconhcr a localização gográfica do Orint Médio na suprfíci trrstr, idntificando sus limits naturais, posição localização, a partir da litura produção d mapas. - Idntificar distinguir, na paisagm do continnt Orint Médio, a partir da obsrvação anális d imagns, films documntários, as principais unidads naturais, tomando como bas os biomas trrstrs. - Analisar, a partir da litura anális d mapas rportagns, obsrvação d films, tc, a strutura dinâmicas da população no Orint Médio, idntificando difrnciando suas caractrísticas étnicas, culturais rligiosas. - Idntificar analisar, a partir da litura comparação d tablas, gráficos mapas, anális d rportagns, obsrvação d films documntários, tc, a strutura da produção nos paíss do Orint Médio, dstacando a importância da conomia do ptrólo na rgião. - Idntificar analisar, a partir da litura d rportagns, anális d mapas obsrvação d films documntários, as principais qustõs qu marcam o continnt uropu (o conflito Isral-Palstina, o problma dos curdos na Turquia, o fito das gurras invasõs na rgião, a scassz d água) rlacionando-as ao procsso histórico d produção do spaço. - Idntificar analisar, a partir da litura anális d rportagns txtos didático-cintíficos, os impactos do modlo d produção social do spaço sobr o mio ambint. 15

16 Ensino Médio 1 a a 3 a séri 16

17 Gografia 1ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO 1 Foco Bimstr A linguagm cartográfica; Estrutura formação formas do rlvo trrstr Habilidads Comptências - Rconhcr as bass cartográficas ncssárias à idntificação do trritório à comprnsão da formação struturação do rlvo trrstr. - Comprndr a importância da linguagm cartográfica para o ntndimnto da dimnsão spacial dos fnômnos sociais. - Idntificar a volução papl dos mapas m difrnts épocas. - Idntificar os lmntos qu compõm um mapa, d forma a caractrizar comprndr os lmntos cartografados. - Utilizar as coordnadas gográficas scalas na rsolução prática d problmas d localização. - Aprndr o procsso d formação da Trra os agnts fnômnos qu compõm sua dinâmica. - Rconhcr as principais formas struturas d rlvo trrstr. 2 Foco Bimstr O clima sua dinâmica - Caractrizar a dinâmica climática nas várias rgiõs do planta. Habilidads Comptências - Comparar difrnciar clima tmpo - Rconhcr os principais tipos climáticos xistnts no Brasil no mundo; - Rlacionar o clima a outros lmntos qu compõm a dinâmica trrstr, como por xmplo, a vgtação dmais caractrísticas spcíficas d cada rgião. - Obsrvar as mudanças climáticas rsultants da intração homm x naturza. - Rconhcr a importância d agnts fnômnos naturais nas altraçõs climáticas. 17

18 Gografia 1ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO 3 Foco Bimstr Vgtação hidrografia Habilidads Comptências - Idntificar a divrsidad d biomas xistnts as caractrísticas hidrográficas das principais rgiõs do planta. - Idntificar os principais biomas xistnts no Brasil no mundo, dmonstrando suas rspctivas caractrísticas cntrais as formas d aprovitamnto conômico suas consqüências. - Idntificar as principais singularidads ou gnralidads dos biomas brasiliros. - Comprndr a importância das rds hidrográficas na manutnção dos biomas trrstrs sua rlvância social conômica. - Idntificar as principais bacias hidrográficas do Brasil do mundo; - Analisar as formas assumidas pla ação antrópica spcificamnt nas áras das Bacias hidrográficas, as consquências formas d prsrvação; - Rconhcr analisar a importância social das rds hidrográficas para as populaçõs ribirinhas nativas. - Rconhcr analisar a potncialidad viabilidad conômica d algumas bacias hidrográficas no mundo. 4 Foco Bimstr A qustão ambintal - Analisar a qustão ambintal as lutas m dfsa do ambint Habilidads Comptências - Avaliar as mudanças ocorridas nas paisagns naturais consqunts da ação humana. - Confrontar os intrsss sociais, ambintais conômicos xistnts nsss problmas. - Rconhcr a spcificidad gnralidad d algumas qustõs ambintais lvando m considração as caractrísticas m micro macro scala. - Discutir criticamnt o modlo d civilização basado na xaustão dos rcursos naturais. - Contxtualizar as principais confrências intrnacionais para o ambint, sus princípios propósitos, os intrsss m jogo, grupos paíss nvolvidos. - Idntificar, comparar analisar os principais problmas ambintais m difrnts scalas. 18

19 Gografia 1 Foco Bimstr Globalização blocos conômicos 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO Habilidads Comptências - Analisar o procsso d globalização a organização da conomia-mundo m blocos - Comprndr a organização do spaço mundial considrando os aspctos históricos gopolíticos do mundo no século XX: pós- Sgunda Gurra; a Gurra Fria; as organizaçõs políticas, conômicas militars; o mundo bipolar; o colapso do socialismo; as novas frontiras. - Analisar o papl das multinacionais m difrnts scalas. - Comprndr os fluxos rds m difrnts aspctos scalas qu stão nvolvidos no procsso d globalização. - Dstacar analisar criticamnt os aspctos positivos ngativos do procsso d globalização. - Analisar a conomia mundial, considrando os fluxos d informaçõs, capitais mrcadorias. - Discutir a importância da ciência das tcnologias no contxto da globalização. - Discutir os lmntos ou caractrísticas do mundo contmporâno qu promovm a intgração conômica, social, política, cultural. Ao msmo tmpo, rconhcr analisar os procssos d fragmntação m difrnts stors scalas. - Discutir a qustão das rds ilgais da globalização, idntificando os nós, os vtors principais, os fluxos as consquências. - Idntificar caractrizar os principais blocos conômicos da atualidad, dstacando os paíss mmbros, os princípios fundamntais, as mdidas adotadas para a intgração, os problmas ou qustõs. - Contxtualizar o papl do Brasil no mundo globalizado, su papl como país smi-priférico sua influência no Mrcosul. Da msma forma, idntificar as parcrias com outras conomias mrgnts: Rússia, China, Índia. 2 Foco Bimstr População mundial brasilira Habilidads Comptências - Discutir as struturas os movimntos da população mundial brasilira - Idntificar comprndr os princípios fundamntais das torias dmográficas, rlacionando-as às qustõs atuais rlativas ao control da população, ao crscimnto populacional às qustõs ambintais. - Caractrizar a população com rlação à sua strutura tária, sxual ocupacional. - Comprndr a difrnciação spacial da distribuição da população nas várias rgiõs do mundo. - Discutir o problma do nvlhcimnto da população suas consquências. - Discutir a qustão do dsmprgo no mundo atual, dando spcial ênfas no Brasil, rssaltando as implicaçõs conômicas sociais dssa qustão. - Analisar difrnciar a dinâmica das struturas da população nos paíss cntrais priféricos. - Idntificar os principais fluxos migratórios atuais, m difrnts scalas, dstacando as motivaçõs dos migrants, os contxtos socioconômicos, políticos culturais tanto do ponto d vista da ára d rpulsão quanto da rcptora. - Analisar criticamnt o racismo a xnofobia no contxto dos movimntos atuais das populaçõs. -Idntificar os conflitos étnico-nacionalistas sparatistas, dstacando as causas, os ators nvolvidos as implicaçõs dos conflitos na sua dimnsão humana. - Idntificar os principais fluxos migratórios no Brasil, dstacando os sus rspctivos contxtos, áras aftadas consquências. - Analisar a divrsidad étnica do povo brasiliro num contxto histórico, conômico social. - Discutir a qustão do racismo do prconcito no Brasil. 19

20 Gografia 2ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO 3 Foco Bimstr Urbanização mundial brasilira Habilidads Comptências - Analisar o fnômno urbano numa prspctiva spacial histórica - Comprndr a cidad idntificando suas transformaçõs sócio-spaciais (aspctos migratórios, caractrísticas dmográficas fnômnos históricos rsponsávis pla sua formação). - Analisar a urbanização no século XX, o crscimnto o dsnvolvimnto das mtrópols m difrnts contxtos scalas. - Comparar o procsso d urbanização ntr difrnts grupos d paíss: contxto, caractrísticas do procsso, mrcado d trabalho, strutura urbana, tc. - Comprndr a rd hirárquica d cidads, dstacando os papéis difrnciados dos "nós" dssas rds, os fluxos dinâmicas ntr as msmas. - Aprndr o procsso d urbanização brasilira, considrando sus aspctos sócio-spaciais: habitação, sgurança, lazr. - Discutir analisar os papéis difrnciados das rds d cidads no Brasil. - Rconhcr o spaço urbano como spaço do ncontro das difrnças do xrcício da cidadania. - Valorizar as difrnts manifstaçõs culturais urbanas como o samba o funk ( outras). 4 Foco Bimstr Gografia agrária - Caractrizar spaço agrário do mundo do Brasil, analisando as transformaçõs prmanências, os ators projtos políticos Habilidads Comptências - Analisar a qustão agrária nas várias rgiõs do mundo discutindo: as formas d produção, a mão-d-obra tcnologias mprgadas, o mrcado-alvo, as rlaçõs com outros stors da conomia. - Discutir o procsso d modrnização aclrado das atividads agropcuárias no mundo contmporâno, analisando as suas consquências implicaçõs m difrnts aspctos da vida. - Discutir criticamnt a qustão da fom do mrcado mundial d alimntos. - Comprndr o concito d Sgurança Alimntar implmntada por difrnts paíss. - Caractrizar as difrnças intrnas no trritório brasiliro com rlação à sua produção agropcuária, trabalhando dialticamnt modrnização/prmanências. - Analisar o histórico da strutura fundiária da luta pla trra no Brasil. - Discutir as rlaçõs d trabalho no campo. - Analisar os movimntos sociais qu rivindicam a poss da trra no País, dstacando suas motivaçõs, rivindicaçõs açõs políticas. - Analisar idntificar os aspctos ambintais, sociais conômicos dos transgênicos, orgânicos convncionais. - Idntificar o spaço agropcuário brasiliro no su procsso d produção. 20

21 Gografia 3ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO 1 Foco Bimstr A atividad industrial - Analisar as formas d organização da atividad industrial no mundo contmporâno: as rds os trritórios produtivos. Habilidads Comptências - Idntificar caractrizar as rvoluçõs industriais nfatizando: as fonts nrgéticas, as formas d organização do trabalho as rlaçõs sociais a distribuição spacial. - Localizar a distribuição da indústria no mundo atual, caractrizando-as com rlação ao uso d tcnologia, conxão a rds d difrnts tipos m difrnts scalas, suas implicaçõs conômicas, sociais ambintais. - Analisar comparar as divisõs intrnacionais do trabalho sus impactos na distribuição spacial da produção circulação riquzas. - Localizar analisar a função dos tcnopolos m paíss da União Europia, Estados Unidos, Japão. -Analisar o procsso histórico do crscimnto industrial conômico da China paíss dos Tigrs Asiáticos;. - Comprndr o procsso d industrialização na América Latina. - Comprndr o procsso d industrialização brasiliro numa prspctiva go-histórica. - Idntificar caractrizar a distribuição spacial da indústria no Brasil atual; 2 Foco Bimstr As rds d transports informacionais - Comprndr o papl das rds d transports d informação na organização sociospacial contmporâna. Habilidads Comptências - Lvantar idntificar os tipos d modais: hidroviário, frroviário, rodoviário aroviário. - Idntificar comprndr os modais d acordo com o procsso d logística organização spacial (vantagns dsvantagns). - Comprndr a utilização do transport intrmodal m scala local global. - Analisar contxtualizar o procsso histórico dos mios d transport do Brasil. - Comprndr o dsnvolvimnto técnico tcnológico sua rlação com a volução dos mios d comunicação. - Idntificar a xistência dos canais d comunicação contmporânos (tlcomunicaçõs infovias). - Analisar a comprssão spaço/tmpo suas consquências na intgração do trritório brasiliro. 21

22 Gografia 3ª SÉRIE / ENSINO MÉDIO 3 Foco Bimstr Enrgia - Discutir as spcificidads das matrizs nrgéticas no Brasil no Mundo suas implicaçõs ambintais. Habilidads Comptências - Comprndr localizar a infrastrutura nrgética no mundo: a gopolítica do ptrólo, a cris do ptrólo no mundo, o carvão, gás natural, nrgia nuclar, nrgia létrica fonts altrnativas. - Idntificar localizar as matrizs nrgéticas no Brasil: sua strutura, volução aspctos socioconômicos. - Analisar as implicaçõs conômicas, políticas, sociais ambintais das matrizs nrgéticas brasiliras. - Rconhcr comprndr a importância das fonts d nrgia altrnativas brasiliras (álcool, biodisl outros). - Idntificar classificar as fonts nrgéticas. - Comprndr a importância gopolítica das fonts nrgéticas, m spcial, o ptrólo. 4 Foco Bimstr Gografia do Rio d Janiro - Discutir as dinâmicas naturais a organização social, política conômica do Estado do Rio d Janiro. Habilidads Comptências - Lvantar idntificar os aspctos grais: caractrísticas históricas, físicas socioconômicas do Estado do Rio d Janiro. - Idntificar cartograficamnt as rgiõs goconômicas do Estado. - Rconhcr as pculiaridads d cada rgião goconômica do Estado do Rio d Janiro. - Rconhcr, a partir da obsrvação d imagns anális d mapas, as caractrísticas naturais do trritório fluminns hidrografia, ambints climato-botânicos, rlvo. - Rlacionar, com bas na litura d rportagns anális d mapas, o procsso d ocupação do trritório fluminns a problmas ambintais rcorrnts no Estado nchnts, rosão, lixiviação, dslizamntos - Obsrvar, a partir da litura d rportagns, o impacto das grands obras d infra-strutura nas dinâmicas do stado o Comprj, o Arco Mtropolitano outros. 22

23 Equip d Elaboração Prof. Carlos Frdrico Morira Krugr C.I.E. Miécimo da Silva Prof. Edimilson Antônio Mota - Colégio Estadual Nilo Pçanha Profa. Giza Olivira D Carvalho - CIEP Jornalista Sandro Moryra Profa. Hloisa Hlna Gonçalvs - Instituto d Educação Profssor Carlos Camacho Profa. Maria Trsa Silva Tlls - Colégio Estadual Círculo Oprário Coordnação da Equip Prof. Dr. Linovaldo Lmos (IFF-Campos) Profa. Dra. Rjan Cristina d Araujo Rodrigus (PUC-Rio CAP-UERJ) Agradcimnto Agradcmos a todos os profssors qu nviaram os sus comntários contribuíram significativamnt para a discussão a construção dst documnto. 23

24

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO MATEMÁTICA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação CURRÍCULO MÍNIMO MATEMÁTICA Govrno do Estado do Rio d Janiro Scrtaria d Estado d Educação CURRÍCULO MÍNIMO MATEMÁTICA ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS MÍNIMO MATEMÁTICA Currículo Aprsntação A Scrtaria d Estado

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual d EMRC º Ano º Príodo Unidad Ltiva - Tr um coração bom Curriculars F B. Construir uma d litura rligiosa da pssoa,

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Govrno do Estado do Rio d Janiro Scrtaria d Estado d Educação CURRÍCULO MÍNIMO LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA ÁREA: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS MÍNIMO LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA Currículo

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 3º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Stmbro 2015 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

Proposições sobre a psicanálise { TC "6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion" \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo

Proposições sobre a psicanálise { TC 6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo Proposiçõs sobr a psicanális { TC "6.1 Uma rlitura da microscopia rlacional d W. Bion" \l 2 }rlacional d W. Bion Olga Prazzolo Considraçõs Introdutórias O trabalho s insr na proposta tmatizada plo binômio

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ Litura m E/LE TICs: a qustão d sua insrção na formação d profssors Cristina Vrgnano-Jungr UERJ 1. Problmatizando o tma: A litura é uma habilidad linguística qu faz part do cotidiano das socidads urbanas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

Nenhum. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivos. Descrição do conteúdo

Nenhum. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivos. Descrição do conteúdo Instituto Fdral d Goiás Dpartamnto d Áras Acadêmicas 1 Plano d Ensino da Disciplina Sociologia da ducação Pág. 1 Caractrização Curso: Licnciatura m História Ano/Smstr ltivo: 2010/2 Príodo/Séri: 2 Turno:

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação. TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS Projtos Projtos /contraturno /contraturno para para crianças crianças 0 0 a a 5 5 anos anos TÓPICOS - OCEANOGRAFIA / / Projtos Projtos Planjamnto Planjamnto / / TÓPICIOS - ANTROPOLOGIA

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

XI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho a 2 de Julho de 2011

XI Congresso SPCE Guarda: 30 de Junho a 2 de Julho de 2011 XI Congrsso SPCE Guarda: 30 d Junho a 2 d Julho d 2011 A FORMAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR PARA A MEDIAÇÃO 1 Ana Viira [1], Ricardo Viira [2] [1] CIIDIPL Cntro d Invstigação Idntidads Divrsidads do Politécnico

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida

Newsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,

Leia mais

UMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS

UMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS UM RD TMÁTC NO CONTXTO D LBORÇÃO D UM PROPOST D NSNO D CÊNCS Yassuko Hosoum 1, Júlio César Foschini Lisboa 2, Maria ugusta Qurubim Rodrigus Prira 3 1 FUSP/PUCMinas, yhosoum@if.usp.br 2 FFCLFundação S.

Leia mais

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE)

A Implantação da Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais do Brasil (INDE) A Implantação da Infrastrutura Nacional d Dados Espaciais do Brasil (INDE) GEO SUMMIT LATIN AMERICA 2009 23 Julho 2009 São Paulo - SP 1 Tmário I - Infrastruturas d Dados Espaciais: Concitos II - Açõs da

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação

PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 Conteúdos Habilidades Avaliação Disciplina: Geografia Trimestre: 1º PLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2012 1. População: - Crescimento populacional - O espaço urbano e o processo de urbanização - Teorias demográficas. 2. Mundo contemporâneo:

Leia mais

REINSCREVENDO O CURRÍCULO: UMA TESSITURA EM REDE Maria Salonilde Ferreira (UFRN) olaspraia@hotmail.com

REINSCREVENDO O CURRÍCULO: UMA TESSITURA EM REDE Maria Salonilde Ferreira (UFRN) olaspraia@hotmail.com GT Gstão Escolar, Práticas Educativas Currículo da Educação Básica REINSCREVENDO O CURRÍCULO: UMA TESSITURA EM REDE Maria Salonild Frrira (UFRN) olaspraia@hotmail.com As práticas as palavras têm sua história

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta Wasmália Bivar Dirtor-Excutivo Nuno Duart da Costa

Leia mais

Conselho Universitário - Consuni

Conselho Universitário - Consuni Cntro Univrsitário Brusqu - Unifb PROCESSO nº. 001/12 Procdência: PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO. ASSUNTO: ALTERAÇÕES NO EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. PARECER nº. 002/12 DATA: 08/02/12

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

SINTEC-SP - CEETEPS - CREA-SP

SINTEC-SP - CEETEPS - CREA-SP SINTEC-SP - CEETEPS - CREA-SP 2008 PROJETO EDUCAÇÃO CONTINUADA EMPREENDEDORISMO 2 Sumário. Introdução 3 2. Justificativa 3 3. Objtivos 5 4. Coordnação do Curso 5 5. Formação dos Coordnadors 5 6. Caractrísticas

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais