Leia o texto abaixo, para responder às questões de números 43 a 48.
|
|
- Sabina Cabreira Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTUGUÊS Lia o txto abaixo, para rspondr às qustõs d númros 43 a 48. [...] Ao sair do Tjo, stando a Maria ncostada à borda do navio, o Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla, com o frrado sapatão assntou-lh uma valnt pisadla no pé dirito. A Maria, como s já sprass por aquilo, sorriu-s como nvrgonhada do gracjo, du-lh também m ar d disfarc um trmndo bliscão nas costas da mão squrda. Era isto uma dclaração m forma, sgundo os usos da trra: lvaram o rsto do dia d namoro crrado; ao anoitcr passou-s a msma cna d pisadla bliscão, com a difrnça d srm dsta vz um pouco mais forts; no dia sguint stavam os dois amants tão xtrmosos familiars, qu parciam sê-lo d muitos anos. Quando saltaram m trra comçou a Maria a sntir crtos nojos: foram os dois morar juntos; daí a um mês manifstaram-s claramnt os fitos da pisadla do bliscão, st mss dpois tv a Maria um filho, formidávl mnino d quas três palmos d comprido, gordo vrmlho, cabludo, sprnador chorão; o qual, logo dpois qu nascu, mamou duas horas sguidas sm largar o pito. E st nascimnto é crtamnt d tudo o qu tmos dito o qu mais nos intrssa, porqu o mnino d qum falamos é o hrói dsta história. Chgou o dia d batizar-s o rapaz: foi madrinha a partira; sobr o padrinho houv suas dúvidas: o Lonardo quria qu foss o Sr. Juiz; porém tv d cdr a instâncias da Maria da comadr, qu quriam qu foss o barbiro d dfront, qu afinal foi adotado. Já s sab qu houv nss dia função: os convidados do dono da casa, qu ram todos dalém-mar, cantavam ao dsafio, sgundo sus costums; os convidados da comadr, qu ram todos da trra, dançavam o fado. O compadr troux a rabca, qu é, como s sab, o instrumnto favorito da gnt do ofício. A princípio, o Lonardo quis qu a fsta tivss ars aristocráticos, propôs qu s dançass o minut da cort. Foi acita a idéia, ainda qu houvss dificuldad m ncontrarm-s pars. Afinal lvantaram-s uma gorda baixa matrona, mulhr d um convidado; uma companhira dsta, cuja figura ra a mais complta antíts da sua; um colga do Lonardo, miudinho, pqunino, com fumaças d gaiato, o sacristão da Sé, sujito alto, magro com prtnsõs d lgant. O compadr foi qum tocou o minut na rabca; o afilhadinho, ditado no colo da Maria, acompanhava cada arcada com um guincho um sprnio. Isto fz com qu o compadr prdss muitas vzs o compasso, foss obrigado a rcomçar outras tantas. Manul Antônio d Almida, Mmórias
2 43 a d um sargnto d milícias. Lonardo fingiu qu passava distraído por junto dla. Assinal a altrnativa qu aprsnta strutura d oraçõs análoga à do príodo acima. a) O Lonardo quria qu foss o Sr. juiz. b) O compadr troux a rbca, qu é o instrumnto favorito da gnt d ofício. c) Estavam os dois amants tão xtrmosos familiars, qu parciam sê-lo d muitos anos. d) Já s sab qu houv nss dia função. ) Os convidados do dono da casa, qu ram todos dalém-mar, cantavam ao dsafio. A oração proposta no nunciado qu passava distraído por junto dla xrc a função sintática d objto dirto da oração principal Lonardo fingiu. Na altrnativa a, a oração qu foss o Sr. juiz também xrc a função d objto dirto da oração principal O Lonardo quria. 44 Chgou o dia d batizar-s o rapaz: foi madrinha a partira; sobr o padrinho (I) houv suas dúvidas. [...]. Foi acita a idéia, ainda qu (II) houvss dificuldad m ncontrarm-s os pars. Assinal a altrnativa m qu a substituição dos vrbos m dstaqu rsulta m concordância d acordo com a norma culta. a) (I) surgiram; (II) surgissm. b) (I) iam havr; (II) pudss havr. c) (I) podia xistir; (II) pudss xistir. d) (I) surgiu; (II) surgiss. ) (I) xistiram; (II) xistiss. O vrbo havr é impssoal, portanto nas duas ocorrências aparc na trcira pssoa do singular ( houv, houvss ). Fazndo a substituição, tms: xistiram, concordando com o núclo do sujito dúvidas ; xistiss, com o núclo dificuldad. 45 c Foi acita a idéia, ainda qu houvss dificuldad m ncontrarm-s pars. Essa passagm stá rscrita, com sntido quivalnt ao original, na altrnativa: a) Acitaram a idéia, à mdida qu houv dificuldad m ncontrarm pars. b) Acitou-s a idéia, contanto qu houvss dificuldad m ncontrar pars. c) Acitou-s a idéia, apsar d havr dificuldad m srm ncontrados pars. d) Acitou a idéia, portanto houv dificuldad m pars srm ncontrados. ) Acitou-s a idéia, pois havia dificuldad m pars
3 srm ncontrados. O príodo aprsntado no nunciado contém uma oração com valor smântico d concssão ainda qu houvss dificuldad. O msmo sntido ncontra-s m apsar d havr dificuldad. Em a, o valor smântico é d proporção; m b, condição; m d, conclusão; m, causa. 46 d Afinal lvantaram-s uma gorda baixa matrona, mulhr d um convidado; uma companhira dsta, cuja figura ra a mais complta antíts da sua [...]. Considrando a informação m dstaqu nssa passagm, é corrto dizr qu a companhira ra uma mulhr a) magra, d statura mdiana simpática. b) sguia, ncorpada jovm. c) rchonchuda, d mia statura d mia idad. d) magra, alta soltira. ) dlgada, sguia casada. Como s trata d mulhr "cuja figura ra a mais complta antíts" da outra, qu ra "gorda baixa", não s ntnd por qu a altrnativa d rsposta (não há outra possívl), além d "magra" "alta", inclua a qualificação "soltira" (a outra ra "mulhr d um convidado"), pois ss prdicado não diz rspito a figura, mas sim a stado civil. Tst dfituoso, mas d rsposta facílima. 47 Assinal a altrnativa m qu s associam as palavras do trcho os rspctivos campos d significação, postos ntr parêntss. a) Compasso, pars, gaiato (dança). b) Filho, madrinha compadr (laços consangüínos). c) Amants, nojo, mnino (família). d) Fado, rabca, minut (instrumntos musicais). ) Batizar, sacristão, Sé (rligião). Em cada uma das altrnativas, com xcção da, há uma ou mais palavras não prtinnts ao campo smântico indicado: m a "gaiato"; m b "madrinha" "compadr"; m c todas, m d fado "minut". 48 Considr as sguints afirmaçõs. I. Mmórias d um sargnto d milícias caractrizas como romanc urbano, trrno para o surgimnto do romanc d matriz política social. II. Juntamnt com obras como O cortiço, Trist fim d Policarpo Quarsma Vidas Scas, o romanc d Manul Antônio d Almida privilgiou as cama-
4 das mais populars da socidad, rtratando a vida d pssoas comuns. III. Mmórias d um sargnto d milícias pod sr considrado um romanc prcursor do ralismo, por dar tratamnto mais dirto crítico à ralidad. IV. Pla linguagm smpr laborada, marcada por construçõs m qu prdominam figuras (tais como a antíts a hipérbol), dtrmina-s a filiação dss romanc ao stilo barroco. Dntr ssas afirmaçõs, stão corrtas apnas a) I III. b) I II. c) II, III IV. d) I, III IV. ) I, II III. Ao contrário do qu s afirma m III, a linguagm do romanc d Manul Antônio d Almida é simpls dsataviada, distinguindo-s também nisso, sja d nossa tradição litrária, amiga d barroquismos, sja do stilo corrnt m sua época, voltado para o "sublim" d mtáforas outras figuras idalizants. R E D A Ç Ã O O trcho a sguir srv d subsídio à laboração d sua rdação. [...] o assunto é msmo o trno do x-mtalúrgico, qu s rcusou a usar os paramntos da burgusia ncasacada qu tanto dsdnhou o trabalho aquls qu trabalham. Lvando o raciocínio adiant, l [Lula] dvria comparcr com o macacão da Villars, firma na qual labutou anos lutou pla mlhoria dos oprimidos xcluídos. Foram os prsidnts dos paíss socialistas qu, dpois da Sgunda Gurra Mundial, inauguraram o trno comum nas crimônias solns do podr. Stálin não conta, pois usava farda alguns ainda usam fardas, como Fidl Castro. O mundo capitalista continuou prstigiando a casaca o fraqu, achando qu o hábito faz o mong. Pssoalmnt, dou razão a Lula. Além d dsconfortávis, os trajs a rigor (smoking, casaca, fraqu) são discutívis stticamnt. É mais ou mnos como o fardão da nossa Acadmia [Brasilira d Ltras], qu m faz parcr um gafanhoto monstruoso. Mas ninguém m obrigou a ntrar lá, nada dmais qu acit o pacot da tradição. Osso do ofício. Quando quis sr prsidnt da Rpública, Lula sabia qu tria d acitar o pacot dos protocolos crimoniais. Sob qualqur indumntária, l continuaria a sr o qu smpr foi. A rcnt lgância burgusa qu adotou stá long d parcr um macacão d oprário. (Carlos Hitor Cony, O trno o macacão, Folha d S. Paulo, 17 d julho d 2003.) Com bas no qu sugr o txto, porém sm copiar
5 qualqur part dl,, ainda, sabndo qu você também pod valr-s d outras informaçõs qu auxilim sua argumntação, faça uma rdação xpondo su ponto d vista, por mio d argumntos qu o sustntm, a partir do tma: "A importância do SER do PARECER" O fragmnto d um artigo do scritor Carlos Hitor Cony, intitulado O trno o macacão, foi ofrcido como subsídio à laboração d uma rdação m qu o candidato dvria xpor su ponto d vista sobr o tma A importância do sr do parcr. Uma litura atnta do txto d Cony crtamnt dv tr lvado o candidato a rfltir sobr o valor qu dsd smpr s atribuiu às aparências, ainda qu fossm nganosas. Cabria, nss caso, considrar não apnas o xmplo do prsidnt Lula qu, procupado m mantr-s fil às origns d oprário, rcusou-s a nvrgar paramntos da burgusia ncasacada tradicionalmnt indifrnt ao proltariado, mas também as discrpâncias obsrvadas ntr o comportamnto d muitos notávis da socidad (políticos, artistas, mprsários tc.) a imagm qu buscam projtar junto à opinião pública. Podr-s-ia, a partir daí, analisar criticamnt a intnção oculta no parcr, qu, não raro, impd qu transparça aquilo qu d fato dvria fazr difrnça: o sr.
Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisEncontro na casa de Dona Altina
Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisOFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício
OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisAtitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.
Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisOAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO
I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisPlanificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa
Leia maisCORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA
CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisOrigem dos Jogos Olímpicos
Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisQUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos
Leia maisCURSO ON LINE RACIOCÍNIO LÓGICO PARA DESESPERADOS PROFESSORES: GUILHERME NEVES E VÍTOR MENEZES. Aula 1 Lógica de argumentação e diagramas lógicos
1 Aula 1 Lógica d argumntação diagramas lógicos I LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO (CONTINUAÇÃO).... 2 1 Rvisão..... 2 2 Técnica 1: liminando as linhas com prmissas falsas... 5 Técnica 2: tabla vrdad modificada...
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisAPONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA
ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do
Leia maisO emprego da proporção na resolução de problemas
Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada
Leia maisMÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS
MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010
[Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional
Leia maisI CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica
Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu
Leia maisPROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA
PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)
Leia maisModelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)
Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisNR-35 TRABALHO EM ALTURA
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através
Leia maisCAPÍTULO 4 Exercícios Propostos
53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisMódulo II Resistores, Capacitores e Circuitos
Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.
soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,
Leia maisO que são dados categóricos?
Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia maisAPLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT
Encontro d Ensino Psquisa Extnsão Prsidnt Prudnt 20 a 23 d outubro 2014 1 APLICAÇÕES DO PEQUENO TEOREMA DE FERMAT APPLICATIONS OF THE FERMAT'S LITTLE THEOREM Vanssa d Fritas Travllo 1 ; Luana Batriz Cardoso¹;
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisI CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA
O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr
Leia maisFASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO
FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino
Leia maisx 2 sen e 13 y x b intercepta a elipse y 1 4 ponto. A soma dos valores de b é: PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 03 Considere a sequência a 1, a2,
UFT/CPESE Vstibular/010. PVA DE MATEMÁTICA QUESTÃ 01 Considr as quaçõs das circunfrências C 1 : x x y y 0 C : x 4x y 4y 0 cujos gráficos stão rprsntados abaixo: QUESTÃ 03 Considr a squência a 1, a, a3,...
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES
ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas
Leia mais3 Proposição de fórmula
3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES
COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500
Leia maisResidência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo
Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto
Leia maisFlorianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias
Leia maisPROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA. [ Serra, ES ] [ 2008 ]
PROF. MATEUS CONRAD BARCELLOS DA COSTA TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO AVANÇADA [ Srra, ES ] [ 2008 ] Rfrências utilizadas na laboração dst matrial Olá, Aluno(a)! 1. LISKOV B. Data Abstraction and Hiararchy. In
Leia maisProva Escrita de Matemática A
Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisNewsletter Biblioteca Escolar Carlos Cécio e Centro Escolar de Santa Margarida
página 1 Acontcu... Concurso Conclhio d Litura Era uma vz... É assim qu comçam as histórias... Esta história comçou há crca d três anos numa bibliotca scolar, ond dznas d livros, arrumadinhos m stants,
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia mais1) VAMOS CELEBRAR Autor:Piter di Laura/Maria Eduarda/Carlos Tocco. Intro: E A9 E/G# D9 A/C# E/B A/C# E/G# D9 A9 E A9 E TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS
1) VAMOS CLBRAR Autor:Piter di Laura/Maria duarda/carlos Tocco Intro: /# D9 A/C# /B A/C# /# D9 TODOS RUNIDOS NA CASA D DUS COM CANTOS D ALRIA RAND LOUVOR VAMOS CLBRAR OS FITOS DO SNHOR SUA BONDAD QU NUNCA
Leia maisa que responda ligado amos 01. (Darlan Moutinho 2018) A pegada ense Fiq AULA F P.1. CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS
AULA 03 CONHECIMENTOS ALGÉBRICOS Fiq u ligado smpr, dtrminou qu, considrando só a produção dos dois ingrdints dss lanch (o pão o quijo), o consumo d água foi d 830 litros. Sabndo qu, m média, a pgada hídrica
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG
MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
Leia maisEmerson Marcos Furtado
Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso
Leia maisTÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.
TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisTextos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d
Leia maisDesta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E
Leia maisUma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de
Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam
Leia mais~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
.".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE
Leia maisEXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015
EXCELENTE LEILÃO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU DIA:08/04/2015 ÁS 11:00H, NA PREFEITURA d TURUÇU RS, à BR 116 KM 482 s/n TURUÇU- RS. PLANILHA DE BENS PREFEITURA MUNICIPAL DE TURUÇU RS. AO FINAL ESTÃO
Leia maisPARECER HOMOLOGADO(*)
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maise e e e e e e e e e e e e e e
DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das
Leia maisA relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).
Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci
Leia maisPROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015
PROGRAMAÇÃO SEMANA DO GUIA DE TURISMO 13 A 15 DE MAIO 2015 13 d Maio 2015 Horário Atividad Local Participants Orintaçõs aos Alunos Abrtura do Evnto Srvidors do Câmpus alunos do Comparcr à crimônia d abrtura
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS
Fundo Municipal Sd cr Saúd ta- Comissão ria dprmannt Sa d RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL Nº. 015/2013 REGISTRO DE PREÇOS OBJETO: Aquisição d Kit HIV Hpatit (Rgistro d Prços). RETIFICA-SE através
Leia maisElaboração de atividades para a educação continuada a distância
Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisIsomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.
SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisQual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?
Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula Jardim. Título: Allan Kardec: o codificador da doutrina espírita
Plano de Aula 23 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula Jardim Educadora: Priscila e Camila Dia: 17/08/2015 Horário: 20h as 21h Título: Allan Kardec: o codificador
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia maisComo se tornar fluente em Inglês em todas as áreas
Cm s trnar flunt m Inglês m tdas as áras Tds s dias rcbms muits -mails pssas rm sabr pm fazr aprnr a falar ingls bm A fórmula xist sim funcina! Qur prvar iss dand minha própria xpriência cm aprndizad da
Leia maisVocê mora na capital ecológica do Brasil. Curitiba tem muitos parques e bosques.
Colégio Nossa Snhora d Sion Troca do livro Liçõs d Português História 4º ano 4º A 4º B 4º C sxta-fira quarta-fira sgunda-fira Curitiba, 28 d março d 2016. Sgunda-fira 1. Lia o txto abaixo conhça um grand
Leia maisPragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (pedidos) em português e em espanhol
Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (pdidos) m português m spanhol Priscila C. Frrira d Sá PG/UFRJ Natalia dos Santos Figuirdo PG/UFRJ Profa. Dra. Lticia Rbollo Couto - UFRJ 1 Introdução
Leia mais