Geometria Espacial de Posição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Geometria Espacial de Posição"

Transcrição

1 125 ÍTULO 7 eometi pcil de oição UM OUO ISTÓRI O deenvolvimento d eometi TINKSTOK/TTY IMS N civilizçõe mi ntig egípci e ilônic, eometi deenvolveu-e que empe vindo à eolução de polem de mediçõe, como o cálculo de ditânci, áe e volume, o qui etvm dietmente ligdo à tividde de uitênci. onhecimento de eometi pemitim contuçõe como ete teto, no eloponeo, n éci, em oi n éci, poximdmente no éculo V.., que eometi e devinculou d quetõe de menução p tom um umo mi tto. ou-e exigi que popiedde d figu geométic foem vlidd po meio de um demontção lógic, e não mi po método expeimenti. O pimeio pendo gego ocido o método demonttivo foi Tle de Mileto (cec de ). cedit-e que Tle povou eguinte popiedde undo ee método: Se doi ângulo ão opoto pelo vétice, então ão conguente. Todo ângulo incito em um emicicun- feênci é ângulo eto. Se um tiângulo é iócele, então o ân- gulo d e ão conguente. Se du et ão tnvei de um feixe de et plel, então zão ente medid de doi egmento quique de um tnvel é igul à zão ente medid do epectivo egmento coepondente d out tnvel (e popiedde é conhecid como teoem de Tle). Outo pendo gego de gnde impotânci p eometi foi itágo, que viveu po volt de itágo fundou um ecol, ou ej, um epécie de cdemi p etudo d filoofi e d ciênci, n qul euniu váio pendoe e dicípulo. omo o eninmento d ecol pitgóic em tnmitido olmente, não há documento de u decoet. Um gnde contiuição do pitgóico e deu com teoi do númeo (em itmétic), e eu mio legdo p eometi é demontção d popiedde que lev o nome de eu mete. Teoem de itágo Num tiângulo etângulo, o quddo d medid d hipotenu é igul à om do quddo d medid do cteto. O mio pendo gego ligdo à Mtemátic, e epecilmente à eometi, foi uclide (cec de 300..), que e fomou no Mueu de lexndi epécie de univeidde d époc. e mueu foi cido po lexnde Mgno ei d Mcedôni que conquitou éci. o-pim de uclide é O elemento, com teze volume. O tê último volume de o odm eometi pcil, eunindo lgum decoet nteioe, m peentndo- de fom lógico-dedutiv.

2 126 êtulo 7 Ne fomulção, uclide petendi que noçõe ou conceito geomético foem definido, ou ej, ccteizdo ojetivmente po plv e edo pen em conceito etelecido nteiomente. lém dio, tinh o ojetivo de que tod popiedde ou popoiçõe foem demontd, ou ej, de que u vlidde foe etelecid po meio de gumento lógico e utilizndo n demontçõe pen popiedde demontd nteiomente. Io ccteizou um uptu definitiv com Mtemátic de e expeimentl e empíic do éculo nteioe. É em vedde que, muito éculo depoi, o mtemático veificm que o método cido po uclide não foi udo de mnei pefeit n u o e que O elemento tem ind váio pelo à intuição. e todo modo, o vlo d o de uclide é inetimável e el pedu té noo di, com lgun pefeiçomento feito po mtemático do éculo XIX e XX. onte de pequi: MILIS,...; USS, J.. O. eometi n ntiguidde cláic. São ulo: T, 1999.; OYR, l. itói d Mtemátic. 3 ed. São ulo: dgd luche, ontipício d pimei tdução p o inglê, em 1570, d o O elemento, ecit po uclide. RLS TOMS-STNOR Vmo exmin um figu geométic que conhecemo d no vivênci cotidin: o cuo. á váio ojeto que emetem à fom de um cuo: cix, ddo de jog, inquedo, móvei etc. TINKSTOK/TTY IMS STVNOVIIOR/TINKSTOK/TTY IMS TINKSTOK/TTY IMS o nli um cuo, podemo not que: poui oito vétice. O oito vétice (,,,,,,, ) de um cuo ão exemplo de ponto. O ponto não tem dimenão.

3 eometi pcil de oição 127 poui 12 et. 12 et de um cuo (,,,,,,,,,,, ) ão exemplo de egmento de et. é fomdo po ei quddo denomindo fce. ei fce de um cuo ão exemplo de upefície pln. N figu ixo, fce pece detcd. N figu egui, o imginmo que cd et do cuo foi polongd no doi entido, etemo imginndo et. d um de et contém um et do cuo. Se imginmo que cd fce do cuo foi expndid, como n fce d figu ixo, etemo imginndo plno. d um dee plno contém um fce do cuo. Noçõe pimitiv (ou inicii) contução d eometi e ei em tê noçõe inicii, d qui temo um conhecimento intuitivo, decoente d oevção do mundo conceto. noçõe ão de ponto, et e plno. Vmo convencion como epeentá-l d eguinte fom: ponto (let miúcul) et (let minúcul) plno (let geg) noçõe pimitiv ou inicii não ão definid. Tod demi noçõe ou conceito geomético podem e definido, ito é, ccteizdo ojetivmente po meio de plv, oedecendo-e um eg áic: ó e podeá defini um novo conceito e foem utilizdo n definição conceito já etelecido. Nete cpítulo, tod definição eá indicd po []. Vejmo tê pimei definiçõe: [] pço: é o conjunto fomdo po todo o ponto.

4 128 êtulo 7 [] Ret concoente: du et ão concoente e pouem um único ponto comum. X 5 {} [] Ret plel: du et ão plel e ão coincidente ou ão coplne (etão contid em um memo plno) e não têm ponto comum. e ão plel coincidente S, S e X 5 [ e ão plel ditint opoiçõe pimitiv (ou inicii) O etudo lógico d eometi e poi em lgum popiedde elciond ponto, et e plno. popiedde ão ceit como veddei, em neceidde de demontção lógic, e ão chmd popoiçõe inicii, popoiçõe pimitiv ou potuldo. otuldo d exitênci Num et e fo del exitem infinito ponto. o exemplo: O, O, O etc.,,, etc. Num plno e fo dele exitem infinito ponto. o exemplo: O, O, O, O etc.,, etc. otuldo d deteminção oi ponto ditinto deteminm um únic et. 8 5 Infinit. NS NISTO: do um ponto, qunt et pm po ele?

5 eometi pcil de oição 129 e out fom, podemo dize que: ddo doi ponto ditinto e, exite um ó et que tem e como eu elemento (ou um ó et que p po ele). Tê ponto não colinee deteminm um único plno. lê-e: é o plno detemindo pelo ponto, e, e não colinee 5 plno () e out fom, podemo dize que: ddo tê ponto, e não petencente um mem et, exite um ó plno que tem, e como eu elemento (ou um ó plno que p po ele). otuldo d incluão Se um et poui doi ponto ditinto num plno, el etá contid nee plno. O, O S e out fom, dizemo que, e um et tem doi ponto ditinto num plno, todo o eu ponto petencem ee plno. otuldo d plel (ou potuldo de uclide) o um ponto p um únic et plel um et dd. O e // e outo modo, podemo dize que, ddo um ponto não petencente um et, po podemo tç um únic et plel. No co de o ponto petence, tmém é únic plel, poi é pópi et. O quto potuldo enuncido ão ceito como veddeio em demontção. Tod demi popiedde, popoiçõe ou teoem de eometi podem e demontdo, ou ej, teão u vlidde etelecid po meio de um gumentção lógic, oedecendo-e um eg áic: ó e podeá demont (ou pov) um nov popiedde e foem utilizd, n demontção, popiedde já etelecid como veddei. Nete cpítulo, popoiçõe eão indicd po [RO]. não no etendemo demi, omitiemo lgum demontçõe; entetnto, lgum d popoiçõe mi impotnte etão demontd no item Teoem fundmenti, n págin 145 dete cpítulo.

6 130 êtulo 7 eteminção de plno á quto modo de detemin poição de um plno no epço. Vejmo: 1 o ) [OSTULO] po meio de tê ponto não colinee., e não colinee 5 plno () 2 o ) [RO] po meio de um et e um ponto fo del. 5 plno (, ) 5 plno () 3 o ) [RO] po meio de du et concoente. X 5 {} 5 plno (, ) 5 plno () 4 o ) [RO] po meio de du et plel e ditint. // 5 plno (, ) 5 plno () No 1 o modo, unicidde do plno é gntid pelo potuldo d deteminção. Já no 2 o, 3 o e 4 o modo, unicidde é gntid pelo fto de que exite um único plno que p pelo ponto, e não colinee. Infinito. NS NISTO: d um et, qunto ão o plno que contêm? XMLO 1 O ólido o ldo é um loco etngul tmém chmdo plelepípedo etoetângulo. le é fomdo po ei fce etngule, conguente du du.

7 eometi pcil de oição 131 Vmo ilut o doi último modo de deteminção de plno: et e ão concoente em e deteminm o plno que contém o etângulo. et e ão concoente em e deteminm o memo plno. et e ão plel ditint e deteminm o plno, que contém o etângulo. XRÍIOS 1 Oeve o cuo e epoduz-o em eu cdeno. 2 Qunto ão o plno detemindo po tê et ditint, du du, plel ente i? 3 Qunto ão o plno detemindo po quto ponto doi doi ditinto? 4 Qunto plno ditinto ão detemindo po quto et ditint, du du, concoente em ponto todo ditinto? cd item, pinte, em eu cdeno, o plno detemindo pel et: ) e ) e c) e d) e Sugetão: Vej como modelo o plno indicdo no plelepípedo d págin É comum encontmo me com 4 pen que, memo poid em um pio plno, lnçm e no oigm coloc um clço em um d pen p que fiquem fime. xplique po que io não contece em um me de 3 pen. oiçõe eltiv de doi plno lno ecnte [] oi plno ditinto que têm um ponto comum ão chmdo plno ecnte. otuldo d inteeção Se doi plno ditinto têm um ponto comum, então ele têm pelo meno um outo ponto comum. opiedde d inteeção de plno Se doi plno ditinto têm um ponto comum, então inteeção dee plno é um únic et que p po quele ponto. [RO] et é denomind inteeção ou tço de um dele no outo. Vej demontção do teoem 1 n págin 145. i e ecnte; X 5 i; i é inteeção

8 132 êtulo 7 lno plelo [] oi plno ão plelo e não têm ponto comum ou ão coincidente. e plelo coincidente β β e plelo ditinto XMLO 2 Oeve, no cuo eguinte, o plno, e g, que contêm, epectivmente, fce, e. Temo que: γ β e g ão plno plelo ditinto; e ão plno ecnte; X 5 ; e g ão plno ecnte; X g 5. XRÍIOS 6 lifique fimçõe egui como veddei (V) ou fl (). ) Se doi plno ditinto têm um ponto comum, então ele têm um et comum que p pelo ponto. ) oi plno ditinto que têm um et comum ão ecnte. c) Se doi plno têm um únic et comum, ele ão ecnte. d) oi plno ecnte têm infinito ponto comun. e) oi plno ditinto, plelo um teceio, ão plelo ente i. 7 Ojeto do noo di di pemitem imgin plno ecnte e plno plelo. N epeguiçdei motd n figu: ) qui plno ão ecnte? γ β JT/ZT ) qui plno ão plelo? δ (chão)

9 eometi pcil de oição 133 oiçõe eltiv de um et e um plno poição de um et em elção um plno depende excluivmente do númeo de ponto que ele têm em comum. odem ocoe tê ituçõe: et e o plno têm em comum doi ponto ditinto; nee co, confome o potuldo d incluão, et etá contid no plno. X 5 Todo o ponto d et petencem tmém o plno. [] et e o plno têm em comum um único ponto; nee co, et e o plno ão ecnte. X 5 {} [] et e o plno não têm nenhum ponto comum; nee co, et e o plno ão plelo. X 5 [ O ponto é quele em que et inteect o plno. izemo que é o tço d et no plno. opiedde [RO] Se um et não etá contid num plno e é plel um et do plno, então el é plel o plno. Vej demontção do teoem 2, n págin 146. [RO] Se um plno contém du et concoente, m plel um outo plno, então ee plno ão plelo. Vej demontção do teoem 3, n págin 146 e 147. XRÍIOS 8 lifique fimçõe egui em veddei (V) ou fl (). ) Um et e um plno que têm um ponto comum ão ecnte. ) Um et e um plno ecnte têm um único ponto comum. c) Um et e um plno plelo não têm ponto comum. d) Um plno e um et podem te extmente 2 ponto em comum. e) Se um et etá contid num plno, ele têm infinito ponto em comum. 9 Oeve o cuo o ldo. etemine poição eltiv ente: ) et e o plno (); ) et e o plno (); c) et e o plno (); d) o plno () e o plno (); e) o plno detemindo pel et e e o plno detemindo pel et e.

10 134 êtulo 7 10 Oeve figu o ldo, que é epeentção geométic de um cdei poid oe um upefície pln no olo. Undo elemento de figu, dê exemplo de: ) doi plno plelo ditinto. ) doi plno ecnte e u inteeção. c) du et plel ditint. d) du et concoente e o plno po el detemindo. e) um et ecnte um plno e o tço d et no plno. f) um et plel um plno. J I olo JT/ZT oiçõe eltiv de du et Vmo nli poiçõe eltiv de du et oevndo inicilmente e el têm ou não ponto em comum. odem ocoe quto ituçõe: du et têm em comum doi ponto ditinto; nee co, confome o potuldo d deteminção, et ão coincidente. 5 [] du et têm em comum um único ponto; nee co, el ão concoente e exite um único plno que contém. X 5 {} [] du et não têm nenhum ponto em comum, m exite um plno que contém; nee co, el ão plel. [] du et não têm nenhum ponto em comum e não exite plno que contenh; nee co, el ão eve. X 5 [, S e S ofeo, o ojetivo dete ene nito é lev o etudnte fze íntee: Se etiveem em um memo plno, ão plel. Se não houve um plno que contenh, ão eve, como que contêm et do cuo ixo. NS NISTO: X 5 [, S e Y Qul é poição eltiv de du et e que não têm ponto comum?

11 eometi pcil de oição 135 XMLO 3 odem e plel No cuo o ldo, temo que: et e ão concoente; et e ão plel; et e ão eve; et e ão eve; et e ão eve. ou concoente odem e plel NS NISTO: Se doi plno e ão ecnte e um et etá contid em, qul é poição eltiv de em elção um et contid em? Se doi plno e ão plelo e um et etá contid em, qul é poição eltiv de em elção um et contid em? ou eve. ou eve. XRÍIOS 11 figu o ldo epeent upefície de um ólido chmdo pim hexgonl egul. l é contituíd po doi hexágono egule e conguente, contido em plno plelo, e ei etângulo 1 1, 1 1, 1 1, 1 1, 1 1 e 1 1 conguente ente i. nlie vecidde d fimçõe eguinte, efeente poiçõe eltiv de et e plno, contendo o vétice dee pim: ) et e et 1 1 ão plel. ) et e et 1 1 ão eve. c) O plno ( 1 ) e o plno ( 1 ) ão plelo. d) O plno ( 1 ) e o plno ( 1 ) ão plelo. e) et é plel o plno ( 1 ). 12 lifique fimçõe egui em veddei (V) ou fl (). ) u et ou ão coincidente ou ão ditint. ) u et ou ão coplne ou ão eve. c) u et ditint deteminm um plno. d) u et concoente têm um único ponto comum. e) u et que não têm ponto comum ão plel. f) u et concoente ão coplne g) u et coplne ou ão plel ou ão concoente. h) u et não coplne ão eve. 13 Oeve piâmide o ldo, cuj e é um etângulo. etemine poição eltiv ente: ) et e ; ) et e ; c) et e ; d) et e o plno (); e) et e o plno (); f) et e. I 14 Oeve o ólido geomético o ldo e o ponto inldo. lifique em veddei (V) ou fl () fimçõe eguinte. ) et e ão coplne. ) et e ão coplne. c) et e J ão coplne. d) O plno (J) e (I) ão plelo ditinto. e) O plno () e (J) ão plelo ditinto. f) et IJ e ão eve. g) et I e ão eve. J

12 136 êtulo 7 lgum popiedde popiedde podem jud o etudnte compeende o conceito que etão endo peentdo. Vmo enunci lgum popiedde efeente et e plno, qui ão conequênci d definiçõe que cmo de ve. 1 popiedde: Se um et é plel um plno, então el é plel infinit et do plno [RO]. 2 popiedde: Se um et é plel um plno, então el é eve com infinit et do plno [RO] t 1 t 2 t 3 O ojetivo é lev o etudnte fze íntee: l ão plel NS NISTO: Se um et é plel um plno, qul é poição eltiv de em elção um et contid em? 3 popiedde: Se um et é ecnte com um plno, então el é concoente com infinit et do plno [RO]. ou eve. 4 popiedde: Se um et é ecnte com um plno, então el é eve com infinit et do plno [RO]. 1 t 1 t NS NISTO: Se um et é ecnte com um plno, qul é poição de em elção um et contid em? t 2 ou eve. pe-e que o etudnte chegue à íntee: l ão concoente 5 popiedde: Se um et etá contid num plno, então el é plel ou concoente com infinit et do plno [RO] t t 4 t 2 t 3

13 eometi pcil de oição popiedde: Se doi plno e ão ecnte, endo i inteeção dele, então exitem infinit et de um que ão plel o outo (et plel i ) [RO]. 7 popiedde: Se doi plno e ão ecnte, endo i inteeção dele, então exitem infinit et de um que ão ecnte o outo (et concoente com i ) [RO] i Q R i 3 8 popiedde: Se doi plno ão plelo e ditinto, então tod et de um dele é plel o outo [RO]. 9 popiedde: Se um plno inteect doi plno plelo, então inteeçõe ão et plel [RO] g NS NISTO: Se doi plno ão plelo e ditinto ente i, tod et de um dele é plel qulque et do outo? Não, pode e tmém eve. Ângulo de du et Já vimo, em no nteioe, que du emiet ditint de mem oigem fomm um ângulo. O emiet: O e O ângulo: Ô

14 138 êtulo 7 Sejm e du et concoente em O. O ponto O divide em du '' emiet (O' e O") e divide em du emiet (O' e O"). Nee co, ão fomdo quto ângulo: 'Ô', 'Ô", "Ô' e "Ô". odemo pov que o ângulo 'Ô' e "Ô", dito opoto pelo vétice, '' ão conguente. Tmém ão conguente o ângulo 'Ô" e "Ô', opoto pelo vétice. hm-e ângulo d et concoente e qulque um dee quto ângulo []. Sejm du et e eve. Tomemo um ponto O qulque e conideemo et ' plel e ' plel, m pndo po O: O ' ' ' O ' omo ' e ' ão concoente em O, o ângulo 'Ô' é chmdo ângulo fomdo pel et e eve, em que '// e '// []. Ret que fomm ângulo eto Vimo que du et concoente fomm quto ângulo. Qundo ee quto ângulo ão conguente, cd um dele é chmdo ângulo eto e et ão chmd et pependicule []. Se du et ão concoente e não ão pependicule, diz-e que el ão olíqu []. Se du et ão eve e fomm ângulo eto, et ão chmd otogoni e pependicule e olíqu XMLO 4 onideemo o cuo. et e ão concoente em e fomm ângulo eto; logo, ão pependicule. et e ão eve e fomm ângulo eto; logo, (lê-e: é pependicul ) (lê-e: é otogonl ) NS NISTO: Indique um p de et concoente não pependicule (olíqu) e um p de et eve não otogoni no cuo o ldo. oível epot: e ão concoente não pependicule e ão eve não otogoni

15 eometi pcil de oição 139 XRÍIOS 15 lifique fimçõe egui como veddei (V) ou fl (). ) u et pependicule ão empe concoente. ) Se du et fomm ângulo eto, então el ão pependicule. c) u et que fomm ângulo eto podem e eve. d) u et pependicule um tecei ão pependicule ente i. e) u et pependicule um tecei ão plel ente i. 16 figu ixo epeent um ólido chmdo pim eto de e tingul. lifique cd um d fimçõe eguinte como veddei (V) ou fl (). et: ) e ão eve. ) e ão concoente. c) e ão coplne. d) e ão plel. e) e ão otogoni. 17 Oeve o plelepípedo etângulo eguinte. Ue du et detemind pelo vétice dee plelepípedo p jutific, em cd co, que entenç dd é fl. le é fomdo po doi tiângulo conguente e tê etângulo. ) u et que etão contid num plno ão plel. ) u et coplne ão concoente. c) Se du et ão otogoni, tod plel um del é pependicul à out. d) Se du et ditint ão plel um plno, então el ão plel ente i. Ret e plno pependicule Se um et é ecnte com um plno num ponto O e é pependicul tod et do plno que pm po O, diz-e que et é pependicul o plno []. Se um et é pependicul du et concoente de um plno, então el é pependicul o plno [RO]. Vej demontção do teoem 4, n págin 147 e 148. Se um et e um plno ão ecnte e et não é pependicul o plno, diz-e que et é olíqu o plno []. O O ignific é olíqu O ângulo S e O S e O c, c S e O O c, etc. e otogoni NS NISTO: Se um et é pependicul um plno, qul é o ângulo que fom com um et contid em? e pependicule

16 140 êtulo 7 XRÍIOS 18 lifique cd um d fimçõe eguinte como veddei (V) ou fl (). ) que um et e um plno ejm pependicule é neceáio que ele ejm ecnte. ) Um et pependicul um plno fom ângulo eto com qulque et do plno. c) Se um et é pependicul du et ditint de um plno, então el é pependicul o plno. d) Se um et é pependicul du et plel e ditint de um plno, então el etá contid no plno. e) Um et e um plno ão plelo. Tod et pependicul à et dd é pependicul o plno. f) Um et e um plno ão pependicule. Tod et pependicul à et dd é plel o plno ou etá contid nele. ) et M é pependicul qui plno? ) Qui ão et pependicule o pl no ()? c) O plno (Q) é plelo qui plno? d) O plno () é ecnte com qui plno? 20 figu ixo mot um cntonei intld n pede. N figu, et é pependicul o plno. om e n et e no plno inldo, epond: β γ JT/ZT 19 figu o ldo epeent um ólido chmdo pim hexgonl egul. Su e ão hexágono egule e u fce ltei ão etângulo. onidendo pen et que contêm u et e o plno que contêm u fce, epond à quetõe eguinte. M S N R Q lemento em popoção ente i. ) Qul é inteeção de com g? ) Qul é inteeção de com? c) Qul é inteeção de com g? d) Qunto medem o ângulo e t? t lno pependicule Se doi plno ão ecnte e um dele contém um et pependicul o outo, diz-e que o plno ão pependicule []. ignific X 5 i

17 eometi pcil de oição 141 XMLO 5 Oeve o cuo : O plno () e () ão ecnte (u inteeção é ), é pependicul o plno () e etá contid no plno (). im, o plno () e () ão pependicule. NS NISTO: Que outo plno (detemindo pel fce do cuo) ão pependicule o plno ()? (), () e (). Se doi plno ão ecnte e não ão pependicule, diz-e que ele ão olíquo. i é olíquo XRÍIOS 21 Oeve ixo o plelepípedo etoetângulo. ) é pependicul o plno ()? Qul é o tço de et nee plno? Qui plno, detemindo pel fce do cuo, contêm e ão pependicule o plno ()? ) O plno () e () ão pependicule? Qul é o tço de um dele no outo? c) O plno () é pependicul o plno ()? xplique. Qul é o tço de um dele no outo? 22 lifique fimçõe egui como veddei (V) ou fl (). ) Se doi plno ão ecnte, então ele ão pependicule. ) Se doi plno ão pependicule, então ele ão ecnte. c) Se doi plno ão pependicule, então tod et de um dele é pependicul o outo. d) Se um et é pependicul um plno, po el p um único plno, pependicul o plno ddo. e) oi plno pependicule um teceio ão pependicule ente i. f) Se doi plno ão pependicule um teceio, então ele ão plelo. g) Se doi plno ão plelo, todo plno pependicul um dele é pependicul o outo.

18 142 êtulo 7 23 O pojeto de vl de chão, motdo n figu o ldo, pemite-no imgin et e plno. ) Qui plno, detemindo po 3 ponto não colinee ente o inldo, ão olíquo o plno ()? ) O plno (KL) e () ão ecnte? Qul é o tço de um dele no outo? e plno ão pependicule ou olíquo? K I olo IS c) O plno () e () ão plelo ou ecnte? L J ojeçõe otogoni ojeção otogonl de um ponto oe um plno é o ponto de inteeção ente et pependicul o plno conduzid pelo ponto e o plno []. ' ' 5 poj 5 plno de pojeção ' 5 et pojetnte de ojeção otogonl de um figu pln, ou não pln, oe um plno é o conjunto d pojeçõe otogoni do ponto d figu oe ee plno []. ' ' ' 5 poj ' 5 poj pojeção otogonl de um et oe um plno é im definid: Se é pependicul, pojeção de oe é o ponto em que inteect []. Se não é pependicul, pojeção de oe é et ', inteeção de com o plno, pependicul conduzido po []. 5 poj ' 5 poj ' pojeção otogonl de um egmento de et oe um plno é im definid: Se é pependicul, pojeção de oe é o ponto em que et inteect []. Se não é pependicul, pojeção de oe é o egmento '' tl que ' e ' ão, epectivmente, pojeçõe de e oe []. 5 poj ' ' '' 5 poj

19 eometi pcil de oição 143 XRÍIOS 24 lifique como veddei (V) ou fl () cd um d fimçõe eguinte. ) pojeção otogonl de um ponto oe um plno é um ponto. ) pojeção otogonl de um et oe um plno é um et. c) pojeção otogonl de um egmento oe um plno é um egmento. d) pojeção otogonl de um egmento olíquo um plno, oe o plno, tem medid meno que medid do egmento. e) Se doi egmento ão conguente, então u pojeçõe otogoni oe qulque plno ão conguente. f) ojetndo-e otogonlmente um tiângulo oe um plno podemo ote um egmento de et. g) pojeção otogonl de um cilindo oe um plno é um cículo. 25 lifique fimçõe egui como veddei (V) ou fl (). ) Se pojeçõe otogoni de du et oe um plno ão plel, então et ão plel. ) u et plel não pependicule o plno de pojeção têm pojeçõe plel. c) pojeção otogonl de um ângulo oe um plno pode e um emiet. d) pojeção otogonl de um ângulo oe um plno pode e um egmento de et. e) pojeção otogonl de um ângulo oe um plno pode e um et. it nci ditânci ente doi ponto e pode e im definid: Se e coincidem, ditânci ente ele é nul. 5 d 5 0 O meno compimento e pecoido ente doi ponto ditinto quique é o pecuo definido pelo egmento de et que o une. Nee co, o egmento de et é o cminho pocudo. Qul é o cminho de meno compimento p i do ponto o ponto? NS NISTO: Se e ão ditinto, ditânci ente ele é medid do egmento de et. d 5 : medid do egmento ditânci de um ponto um et é ditânci de ', em que ' é inteeção ente et pependicul, conduzid po, e et. []. meno ditânci é igul à medid do egmento, em que é o pé d pependicul tçd po. NS NISTO: Se um ponto não petence um et, qul é meno ditânci ente e um ponto qulque de? ' d, 5 '

20 144 êtulo 7 ditânci ente du et e plel é ditânci de um ponto qulque de um del té out []. figu ixo mot que ditânci ente e foi otid tomndo-e um ponto em e tçndo- -e ' pependicul, com ' em (' é o ponto de inteeção ente et pependicul conduzid po e et ). ' d, 5 d, 5 ' ditânci de um ponto um plno é ditânci de ', em que ' é o ponto de inteeção ente et pependicul, conduzid po e o plno []. d, 5 d ' 5 ' ' NS NISTO: Se um ponto não petence um plno, qul é meno ditânci ente e um ponto qulque de? meno ditânci é igul à medid do egmento, o qul etá contido n et pependicul conduzid po. ditânci ente um et e um plno, endo contid em ou plel, é ditânci de um ponto qulque de o plno []. figu ixo mot que ditânci ente e foi otid tomndo-e um ponto em e tçndo-e ' pependicul, com ' em (' é o ponto de inteeção ente et pependicul conduzid po e o plno ). d, 5 d, 5 d ' 5 ' '

21 eometi pcil de oição 145 ditânci ente doi plno e plelo é ditânci de um ponto qulque de um dele o outo plno []. figu ixo mot que ditânci ente e foi otid tomndo-e um ponto qulque em e tçndo-e ' pependicul, com ' em. d, 5 d, 5 d ' 5 ' ' ditânci ente du et eve e é ditânci de um ponto qulque d et o plno que contém e é plelo à et []. ' // ' ' d, 5 d, 5 d, 5 ' XRÍIO 26 Oeve o loco etngul epeentdo ixo com medid indicd. etemine ditânci: ) ente o ponto e ; ) do ponto à et ; c) do ponto o plno (); 2 cm d) do plno () o plno (); e) do ponto o plno (); 3 cm f) ente et e ; g) ente et e. 7 cm Teoem fundmenti Teoem 1 Se doi plno ditinto têm um ponto comum, então inteeção dee plno é um únic et que p po quele ponto. ipótee: 1 8 (o plno é ditinto do plno ). 2 O (o ponto petence ). i 3 O (o ponto petence ). Tee: :i i 5 X e O i (exite um únic et i que é inteeção de com, e petence i).

22 146 ÍTULO 7 emontção: I. Se e ão ditinto e têm um ponto comum, exite outo ponto Q que tmém petence e (vej o potuldo d inteeção n págin 131). II. hmndo de i et Q, temo que i etá contid em (poi O e Q O ) e i tmém etá contid em (poi O e Q O ). povmo que i é inteeção de e, devemo pov que todo o ponto que etão em e em etão em i. III. Vmo upo, po udo, que exit um ponto X tl que X O, X O e X i. ntão o plno e teim em comum o ponto X e et i e, dee modo, deveim coincidi, o que é udo, poi conti hipótee 1. contdição vem do fto de dmitimo que X i. im, X deve petence à et i e, potnto, i é inteeção de e. i Q Teoem 2 Se um et não etá contid num plno e é plel um et do plno, então el é plel o plno. ipótee: 1 Y ( et não etá contid em ). 2 // ( et é plel à et ). 3 S ( et etá contid no plno ). Tee: // ( et é plel o plno ). emontção: I. omo et e ão plel ditint, el deteminm um plno. II. omo S e S, com e ditinto, então 5 X. III. Vmo upo, po udo, que e tiveem um ponto em comum: O e S (item I) V O omo petence e, então petence à inteeção de com, que é et. í, et e teim em comum o ponto, o que é udo, poi conti hipótee 2. contdição vem do fto de upomo que e têm o ponto em comum. Logo, e não podem te ponto comum, ou ej, é plel. Teoem 3 Se um plno contém du et concoente, m plel outo plno, então ee plno ão plelo. 1 S ( et etá contid no plno ). 2 S ( et etá contid no plno ). ipótee: 3 X 5 {} ( e ão concoente no ponto ). 4 // ( é plel o plno ). 5 // ( é plel o plno ). Tee: // (o plno é plelo o plno ).

23 eometi pcil de oição 147 emontção: I. O plno e ão ditinto, poi contém et plel. II. Vmo upo, po udo, que e ejm ecnte, ito é, que exit um et i tl que X 5 i. //, S, i 5 X V // i //, S, i 5 X V // i im, et e pim po e m eim plel i, o que é udo, poi conti o potuldo d plel de uclide. contdição veio do fto de dmitimo que e ão ecnte. Logo, e não podem e ecnte, e devemo te //. i Teoem 4 Se um et é pependicul du et concoente de um plno, então el é pependicul o plno. ( et é pependicul à et ). ipótee: ( et é pependicul à et ). 3 S ( et etá contid no plno ). 4 S ( et etá contid no plno ). 5 X 5 {} ( et e ão concoente em ). ( et é pependicul o plno ). emontção: x I. evemo mot que é pependicul tod et de que pm po. io, tomemo no plno um et x pndo po e ditint de e. Vmo mot que é pependicul x. R II. Tomemo n et doi ponto R e R' imético em elção o ponto. Teemo, potnto, R $ R'. x R R' X x III. Tomemo go um ponto n et e um ponto n et, com 8 e 8, de tl fom que inteecte et x num ponto X. R'

24 148 êtulo 7 IV. Temo: é meditiz de RR'; então, R $ R'. é meditiz de RR'; então, R $ R'. V. ompndo o tiângulo R e R', encontmo: R $ R' R $ R' é comum V 0R $ 0R' (citéio LLL) e, dí, RÂX $ R'ÂX. R VI. ompndo o tiângulo RX e R'X, encontmo: R $ R' RÂX $ R'ÂX X é comum V 0RX $ 0R'X (citéio LL) X x e, dí, RX $ R'X. Temo: X equidit de R e R' X O x x p po (ponto médio de RR') V et x é meditiz de RR' e, im, 5 RR' é pependicul x. im, motmo que et é pependicul à et x, qulque que ej x contid em e pndo po. oncluão: et é pependicul o plno. R' SIO (nem-m) ngo é um inquedo que conite de um táu long e eteit equilid e fixd no eu ponto centl (pivô). Nee inquedo, du peo entm-e n extemidde e, ltendmente, impulionm-e p cim, fzendo dece extemidde opot, elizndo, im, o movimento d gngo. onidee gngo epeentd n figu, em que o ponto e ão equiditnte do pivô: piv pojeção otogonl d tjetói do ponto e, oe o plno do chão d gngo, qundo et e encont em movimento, é: ) c) e) ) d)

25 282 Repot 35. ) S 5 {(7, 3)} ) S 5 {(5 2, 2, ); O } c) S 5 [ d) S 5 [ e) S 5 {(1, 5)} f) S 5 {(21, 2, 3, 1)} 36. ) y 10 x 1 y x 2 y 5 4 2x 2 5y 5 21 x e ) 2 2 k k ) k 5 2 e k k 8 1 e k ) S 5 {(0, 0)}; S... ) S 5 {(2, ); O }; S..I. c) S 5 {(0, 0, 0)}; S... d) S 5 {(2,, ); O }; S..I. 54. ) m 5 2 ) S 5 {(211, 9, 5); O } 55. m ) m 5 28 ) Repot peol; todo p odendo d fom (22, ), O, tifz. efio 23 c) y 3x 1 7y 5 11 x 1 y R Q x 2 y x 7 Í T U L O xecício 1. ) eometi pcil de oição 37. n: R$ 160,00; i: R$ 75,00; ol: R$ 105, ) R$ 4,00 ) Não é poível detemin. c) R$ 32,60 d) Não é poível detemin. 39. quincd: R$ 80,00 Numed decoet: R$ 120,00 Numed coet: R$ 200, ) 22 d) 6 ) 213 e) 1 g) 21 h) 1 c) 4 f) ) 211 c) 215 e) 213 g) 212 ) 3 d) 21 f) ) 22 ) 2 c) 21 d) ) 8 ) det 5 1; det 5 24; det ( 1 ) 5 0; det (? ) ) S 5 {1, 22} ) S 5 {0, 2 3, 3 } c) S 5 {1} 48. ) S 5 {x O x > 24} ) S 5 {x O x. 21} 49. ) m 8 2 ) ' m O c) m 5 2 ) c)

26 Repot 283 d) 2. Um único plno ou tê plno. 3. Nenhum, um único plno ou quto plno. 4. Um único plno. 5. Tê ponto (pé d me) não colinee deteminm um único plno (o plno do chão), m quto ponto podem detemin mi de um plno. 6. ) V c) V ) V d) V 7. ) e ; e g; e d. 8. ) ) e g (plelo coincidente). ) V e d; g e d (plelo ditinto). 9. ) lelo. ) Secnte. c) Secnte. d) Secnte. c) V d) e) lelo coincidente. 10. oívei epot: e) e) V ) lno do ento () e o plno do olo. ) lno () e plno () (ou plno de encoto e ento); inteeção:. c) e ; e J. d) e ; plno do encoto. e ; plno do ento. e) e plno (); tço: ponto. f) e plno (); e plno (I). 11. ) V d) c) V 12. ) V ) V e) ) V d) V e) c) f) V 13. ) oncoente. d) Secnte. ) Reve. e) lel. c) lel ditint. f) Reve. 14. ) V e) ) V f) V c) g) V d) V 15. ) V ) c) V d) g) V h) V e) 16. ) ) V c) V d) e) V 17. Repot peol; ) e ão coplne e concoente, po exemplo. ) e ão coplne e plel, po exemplo. c), // e, po exemplo. d) et e ão plel o plno (), poém e ão concoente. 18. ) V ) V c) d) V e) f) V 19. ) M é pependicul o plno () e 20. ) (MN). ) M, N,, Q, R e S. c) lno (MS). d) lno: (MN), (), (M), (Q), ) (Q) e (MS). c) t d) 90 o 21. ) Sim; ponto ; plno () e (). 22. ) ) Sim; et. c) Sim; o plno () contém et, ) V que é pependicul o plno (). el definição, o plno () e () ão pependicule. O tço é et. c) d) e) f) g) V 23. ) lno poívei: (), (), (I) e (K). 24. ) V ) Sim; et ; olíquo. c) Secnte. ) c) 25. ) ) V c) V 26. ) 3 cm ) 7 cm c) 2 cm efio ltentiv. d) V e) f) V d) 7 cm e) 3 cm f) 3 cm d) e) V g) g) 7 cm 8 Í T U L O xecício oliedo 1. ) d cm; 2 t 5 37,5 cm 2 ; V 5 15,625 cm ) d 5 2 cm; 5 28 t cm2 ; V 5 10 cm 3. c) d cm; 5 27 t cm2 ; V 5 9 cm dm 3 3. d cm; t 5 96 cm 2 ; V 5 64 cm t 5 4,32 m 2 ; V 5 0,432 2 m ) x 5 7 cm ) 128 cm 3 c) 14 cm cm 2 7. ) x 5 30 cm ) 30 3 cm c) ) Quduplic; octuplic. 1 ) Reduz-e d áe totl do cuo 9 1 oiginl; eduz-e do volume do 27 cuo oiginl c) Reduz-e 1 d áe totl do cuo 4 1 oiginl; eduz-e do volume do 8 cuo oiginl. d) Multiplic-e po k 2 ; multiplic-e po k m e 8 m. 11. ) 550 m 2 ) 1 462,5% 12. ) 15 2 cm ) cm R$ 596, ltentiv. 15. ) 2,585 L; ) 583 cm ) & 5 42 cm 2 ; t 5 54 cm 2 ; V 5 21 cm 3. ) & 5 15 cm 2 ; t 5 3 (5 1 3 ) cm 2 ; V cm 4 3. c) & cm 2 ; t 5 6 ( ) cm 2 ; V cm t dm 2 ; V 5 48 dm ) 384 cm 3 ) t cm 2 ; V cm t 5 144( ) dm 2 ; V dm R$ 12, & 5 4 m e 5 8 m.

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO ESCOLA SECUNDÁRIA COM 2º E 3º CICLOS ANSELMO DE ANDRADE 9º ANO ANO LECTIVO 2011-2012 Geometia no Epaço NOME: Nº TURMA: Geometia é o amo da Matemática que etuda a popiedade e a elaçõe ente ponto, ecta,

Leia mais

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas

Geometria de Posição. Continuação. Prof. Jarbas Geometia de Poição Continuação Pof. Jaba POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DUAS RETAS NO ESPAÇO O que ão eta coplanae? São eta contida num memo plano. O que ão eta evea? São eta que não etão contida num memo plano.

Leia mais

ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro?

ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro? GOMTRI Reoluçõe píulo 1 Geomei de poição TIIS PR SL PÁG. 14 01 ) Pouldo, poi o pouldo ão conçõe que não neceim e compovd p que ejm conided veddei. b) Pono, e e plno. c) Teoem. 0 omo o polongmeno é infinio

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades Resoluções ds tividdes Sumáio Módulo 1 Geometi pln I...1 Módulo Geometi pln II... Módulo Geometi pln III...6 Módulo 1 Geometi pln I tividdes p Sl é-vestibul 1 0 E De codo com o enuncido, tem-se: Rzão (desejd)

Leia mais

Todo material contido nesta lista foi desenvolvida pelo professor Lucas Octavio de Souza e não passou por nenhuma alteração

Todo material contido nesta lista foi desenvolvida pelo professor Lucas Octavio de Souza e não passou por nenhuma alteração Todo mteil contido nest list foi desenvolvid pelo pofesso Lucs ctvio de Souz e não pssou po nenhum lteção geometi pln Geometi pln. esumo teóico e eecícios. 3º olegil / uso tensivo. uto - Lucs ctvio de

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Unidade 3 Geometria: triângulos

Unidade 3 Geometria: triângulos Sugeõe de ividde Unidde 3 Geomei: iângulo 8 MTEMÁTI 1 Memáic 1. No iângulo egui você deve deemin: ) medid do ângulo ; b) medid do ângulo ; c) medid do ângulo z; d) medid do ângulo eeno o ângulo z. 120

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II MTMÁTI MTEMÁTI E SUS TENLGIS SET II ENEM011 Módulo odutos notáveis oduto d som pel difeenç: ( + ) ( ) = Quddo d som: ( + ) = + + Quddo d difeenç: ( ) = + uo d som: ( + ) 3 = 3 + 3 + 3 + 3 uo d difeenç:

Leia mais

Resoluções de Atividades

Resoluções de Atividades VLU GTI esoluções de tividdes Sumáio pítulo Geometi de posição... pítulo Tiângulo etângulo... 4. pítulo ojeções, ângulos e distâncis... 7 pítulo oliedos... 9 pítulo Uniddes de áes e uniddes de volume...

Leia mais

Propriedades e Medidas

Propriedades e Medidas D Popiedde e Medid D. Revião de Álge, Geometi e Tigonometi Álge Popiedde de Logitmo Geometi Geometi Anlític Pln Geometi Anlític no Epço Tigonometi Biliotec de Funçõe Álge Opeçõe com Epoente. n m n m. n

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 08/03/14 PROFESSOR: MALTEZ RSOLUÇÃO VLIÇÃO MTMÁTI o NO O NSINO MÉIO T: 08/03/14 PROFSSOR: MLTZ QUSTÃO 01 Na figua, a eta e ão pependiculae e a eta m e n ão paalela. m 0º n ntão a medida do ângulo, em gau, é igual a: 0º m alteno

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana Plno de uls Mtemátic Módulo 8 Geometi pln Resolução dos eecícios popostos Retomd dos conceitos 1 PÍTULO 1 1 h 100 cm O esquem epesent escd, e h é ltu d escd. h 0 cm h 0 cm d d d d cm e codo com o teoem

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 Resoluções pítulo 5 Poliedos 01 = 1 dos: F 6 = 8 = 6 F8 TIVIES PR SL PÁG. 14 eve-se te: I. F = 1 + 8 + 6 F = 6 II. = 1 4 + 8 6 + 6 8 = 144 = 144 = 7 III. V + F = + V + 6 = 7 + V= 74 6 V = 48 0 dos: = 8;

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Rets, ângulos e segmentos popoionis go é om voê! págin 8 1 g e d f h 180 16 etu do pítulo Respost pessol lguns postuldos e teoems já estuddos são: Postuldos: "Eistem infinitos pontos,

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Paralelismo e Perpendicularidade. Terceiro Ano - Médio Mateial Teóico - Módulo de Geometia naĺıtica 1 Paalelimo e Pependiculaidade Teceio no - Médio uto: Pof ngelo Papa Neto Revio: Pof ntonio aminha M Neto 1 Reta paalela Na aula obe a equação da eta vimo que,

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado:

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado: Geometi I (Pln) Pofesso Alessndo Monteio Algums Definições, Áes, Peímetos e Fómuls Especiis Polígono Figu Fómuls Quddo: plelogmo que possui dois ldos consecutivos conguentes e um ângulo eto. ) Áe: ) Peímeto:

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio Mteil Teóico - Módulo de Geometi Anĺıtic Ângulo ente Rets Teceio Ano - Médio Auto: Pof. Angelo Pp Neto Reviso: Pof. Antonio Cminh M. Neto Ângulo ente ets que pssm pel oigem Nest seção, definimos e clculmos

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas

GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO. - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: Dois pontos distintos determinam uma reta. ou. Posições Relativas GEOMETRIA ESPACIAL DE POSIÇÃO Conceitos Pimitivos: - Ponto: - Reta: - Plano: - Espaço: A B Postulados de Existência: Existem infinitos pontos, infinitas etas, infinitos planos e um único espaço. Algumas

Leia mais

Fazer: 2, 4, 6, 9, 12, 16, 18, 29, 33 e 35. y 60º. a) do ângulo de 27º 31 é. Geometria plana PARFOR

Fazer: 2, 4, 6, 9, 12, 16, 18, 29, 33 e 35. y 60º. a) do ângulo de 27º 31 é. Geometria plana PARFOR Geometia plana PRFOR Faze: 2, 4, 6, 9, 12, 16, 18, 29, 33 e 35. 1. Calcule o valo de e obevando a figua abaio: a) b) 3 15º 60º 5 15º 4 + 5º 2. Calcule a medida de na eguinte figua: a) b) 3 5º 3 + 20º +

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no Pof. Ulie Lima Paente 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta e plano apaecem natualmente quando obevamo

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 1. Conceitos Geométricos Básicos. Oitavo Ano Mateial Teóico - Módulo Elemento áico de Geometia Plana - Pate 1 Conceito Geomético áico itavo no uto: Pof. Ulie Lima Paente evio: Pof. ntonio Caminha Potal da MEP 1 Conceito pimitivo ideia de ponto, eta

Leia mais

Matemática. 8 o ano. Caderno 1

Matemática. 8 o ano. Caderno 1 Matemática 8 o ano adeno 1 Módulo 1 1 Em elação ao infogáfico apeentado a egui, eponda ao que e pede. Fonte: Folha de S.Paulo, 6, 9 ma. 2014. a) Qual é a fonte da pequia? b) Qual é o aunto cental dee infogáfico?

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

Gabor Ruszkai/Shutterstock. Matemática B

Gabor Ruszkai/Shutterstock. Matemática B Gbo uszki/suttestock Mtemátic ul 8 Mtemátic eecícios. (nem-m) Um desenist pojetist deveá desen um tmp de pnel em fom cicul. P eliz esse deseno, el dispõe, no momento, de pens um compsso, cujo compimento

Leia mais

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

5.12 EXERCÍCIO pg. 224 9 5 EXERCÍCIO pg Um fio de compimento l é cotdo em dois pedços Com um deles se fá um cículo e com o outo um quddo Como devemos cot o fio fim de que som ds dus áes compeendids pels figus sej mínim? S sendo

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras: Mtemáti D Extensivo V. 8 Exeíios 0) ) 96 dm b) ) (x) p x : () 5. + 8. 6 dm Potnto: V b... 6 96 dm b) Os vloes de x devem stisfze s seguintes equções. Sendo V. b. então π.. (x 5x + 8x) 6π dm Potnto x 5x

Leia mais

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42 ÍNDIE I NÚMEROS NTURIS 1. NÚMEROS NTURIS 4 2. DIÇÃO E SUTRÇÃO 6 3. MULTIPLIÇÃO 8 4. DIVISÃO 10 5. MÚLTIPLOS E DIVISORES 12 6. EXPRESSÕES LGÉRIS E PROLEMS 14 7. RITÉRIOS DE DIVISIILIDDE POR 2, 3, 4, 5,

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

Geometria: Perímetro, Área e Volume

Geometria: Perímetro, Área e Volume Geometia: Peímeto, Áea e Volume Refoço de Matemática ásica - Pofesso: Macio Sabino - 1 Semeste 2015 1. Noções ásicas de Geometia Inicialmente iemos defini as noções e notações de alguns elementos básicos

Leia mais

MATEMÁTICA - 3o ciclo

MATEMÁTICA - 3o ciclo MATEMÁTICA - o ciclo Função afim e equação da eta ( o ano) Eecício de pova nacionai e tete intemédio. No efeencial otogonal e monomético, de oigem no ponto, da figua ao lado, etão epeentada a eta e. A

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Rede recíproca. Cap 2 KITTEL Cap 5 ASHCROFT- MERMIN Cap 4 IVAN

Rede recíproca. Cap 2 KITTEL Cap 5 ASHCROFT- MERMIN Cap 4 IVAN Rede ecípoc Cp KITTEL Cp 5 ASHCROFT- MERMIN Cp 4 IVAN Algums definições Definição ede ecípoc Plnos de Bgg Zons de Billouin Plnos de ede; índices de Mille Rede ecípoc difção em cistis cálculo de estutus

Leia mais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais oulo, Loreto, Winterle Ojetivo: onhecer convençõe e notçõe própri d Álger. Relizr operçõe vetorii Simologi Segmento Orientdo efinição Equivlênci ou Equipolênci Vetor (repreentção nlític e Geométric Módulo,

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude INIUO NCIONL DE PEQUI EPCII - INPE télite tificii - Movimento de titude ul de 17/ e 5 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo de oque de Peão de Rdição HN-ULRICH PILCHOWKI CPÍULO IX ORQUE DE PREÃO

Leia mais

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6 Pincipis notções Z - o conjunto de todos os númeos inteios R - o conjunto de todos os númeos eis C - o conjunto de todos os númeos compleos [, b] = { R: b} ] -, b] = { R: b} [, b[ = { R: < b} ] -, b[ =

Leia mais

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018

Professoras: Lisiane e Suziene. Lista de Conteúdos e Exercícios Preparatórios para Exame Final 2018 Componente Cuicula: Matemática Ano: 8º Tuma: 18 A, 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane e Suziene Lita de Conteúdo e Eecício Pepaatóio paa Eame Final 018 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial 1 - Fundamentos. Pontos, Retas e Planos - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial 1 - Fundamentos. Pontos, Retas e Planos - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio ateial Teóico - ódulo de Geometia Epacial 1 - Fundamento Ponto, Reta e Plano - Pate 1 Teceio Ano do Enino édio Auto: Pof. Angelo Papa Neto Revio: Pof. Antonio Caminha 1 Axioma da geometia no epaço Em noo

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial 1 - Fundamentos. Pontos, Retas e Planos - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Espacial 1 - Fundamentos. Pontos, Retas e Planos - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio ateial Teóico - ódulo de Geometia Epacial 1 - Fundamento Ponto, Reta e Plano - Pate 1 Teceio Ano do Enino édio Auto: Pof. Angelo Papa Neto Revio: Pof. Antonio Caminha 1 Axioma da geometia no epaço Em noo

Leia mais

CONSTRUÇÕES FUNDAMENTAIS

CONSTRUÇÕES FUNDAMENTAIS COLÉGIO EDRO II Camp RELENGO II Diciplina: DESENHO ª Séie (EM) of. Sonia Sá CONSTRUÇÕES FUNDMENTIS São contçõe báica feita com axílio do intmento de Deenho. Taçado de RLELS e ERENDICULRES com pa de ESQUDROS

Leia mais

Material Teórico - Módulo Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Nono Ano Mtei Teóio - Móduo Semenç de Tiânguos e Teoem de Tes Reções Métis em Tiânguos Retânguos Nono no uto: Pof. Uisses Lim Pente Reviso: Pof. ntonio min M. Neto Pot d OMEP 1 Reções métis em tiânguos etânguos

Leia mais

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO

MATEMÁTICA 3 A SÉRIE - E. MÉDIO 1 MTEMÁTIC 3 SÉRIE - E. MÉDIO Pof. Rogéio Rodigues ELEMENTOS PRIMITIVOS / ÂNGULOS NOME :... NÚMERO :... TURM :... 2 I) ELEMENTOS PRIMITIVOS ÂNGULOS Os elementos pimitivos da Geometia são O Ponto, eta e

Leia mais

Volume. Resoluções. Matemática. e suas Tecnologias

Volume. Resoluções. Matemática. e suas Tecnologias Volume temátic e sus Tecnologis temátic temátic 0. O obô pecoeá o peímeto de um polígono egul de n ldos, cujo ângulo eteno seá: 60 º = n = 5 n Logo, ele pecoeá 5 ( m) = 60 m. 0. Os códigos que fonecem

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resluções ds tividdes Módul Gemeti ln II tividdes p sl 0 ilustçã, tem-se: R evid plelism, tém-se: + + c = 0 + θ = 90 + 90 θ = 0 m θ é gud: 0 < 0 < 90 0 < < Lg, 90 < < = (mi e ímp) R 04 e cd cm enuncid,

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de

Leia mais

Aula 5 Perpendicularidade e paralelismo

Aula 5 Perpendicularidade e paralelismo MÓULO 1 - UL 5 ula 5 Pependiculaidade e paalelimo Objetivo Intoduzi o conceito de pependiculaidade e de paalelimo. Intoduzi o quinto potulado de uclide, ealtando ua gande impotância hitóica e teóica. peenta

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 11o Ano Geometria - Declive e inclinação Propostas de resolução MTEMÁTI - o no Geometia - Declive e inclinação Popota de eolução Eecício de eame e tete intemédio. omo a tangente é pependicula ao aio, a eta é pependicula à eta, ou eja, declive da eta é o imético do

Leia mais

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016

Conteúdos Exame Final e Avaliação Especial 2016 Componente Cuicula: Matemática Séie/Ano: 8º ANO Tuma: 18B, 18C e 18D Pofeoa: Liiane Mulick Betoluci Conteúdo Eame Final e Avaliação Epecial 16 1. Geometia. Monômio e Polinômio 3. Fatoação Algébica 4. Façõe

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Weslei Áea de Diciplina: Ano: 8º - Enino Fundamental Pofeoe: Macu e Welei Atividade paa Etudo Autônomo Data: 0 / 5 / 09 Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CADERNO UNIVERSITÁRIO GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR Pof. Moc Mnghello Pof. Joge Tdeu Vgs d Silv GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR. Intodução: EMENTA DA DISCIPLINA:

Leia mais

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL

NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL SALVADOR BA 7 EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA EQUAÇÕES DA RETA DEF: Qualque eto não nulo paalelo a uma eta chama-e eto dieto dea

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

Problemas sobre Análise Vectorial

Problemas sobre Análise Vectorial Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 04

LISTA DE EXERCÍCIOS 04 LIST DE EXECÍCIOS 0 MTEMÁTIC Pofessoes thu, Denilton e odigo 0 (UCSl-B) Ddo o conjunto E {,,,, } e sejm s funções de E em E f {(,); (,); (,); (,); (,)} e g {(,); (,); (,); (,); (,)}, o conjunto de fog

Leia mais

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos Nome: NUSP: Tm: PME 350 Execício 4 9/09/03 Não é emitido o so de disositivos eletônicos Not: A fig ilst m tlção de ede esess io inteno, io exteno e comimento L qe seá ensid em condições de comessão xil

Leia mais

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5 S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson

Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Ano: 8º - Ensino Fundamental Professores: Marcus e Wuledson Cao(a) aluno(a), O momento de evião deve e vito como opotunidade de econtui conhecimento neceáio à continuação do poceo de apendizagem. Natualmente, a ealização dea atividade eigiá de você um envolvimento

Leia mais

Transformada de Laplace AM3D. Delta de Dirac

Transformada de Laplace AM3D. Delta de Dirac 211 12 Trnformd de Lplce AM3D Delt de Dirc A função lto u c (t) = H(t c) preent um decontinuidde no ponto c, pelo que não erá certmente diferenciável nee ponto. N verdde, nenhum grndez d Fíic cláic é decontínu.

Leia mais

Geometria plana. Resumo teórico e exercícios.

Geometria plana. Resumo teórico e exercícios. eomei pln. eumo eóico e eecício. 3º olegil / uo enivo. uo - Luc cvio de Sou (Jec) elção d ul. Págin ul 01 - onceio inicii... 0 ul 0 - Pono noávei de um iângulo... 18 ul 03 - onguênci de iângulo... 8 ul

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA - ENG 1070 PONTIFÍI UNIVERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE ENGENHRI EXPRESSÃO GRÁFI ÁSI - ENG 1070 I - Elementos Fundamentais da Geometia 1- Ponto: O ponto geomético é um ente ideal, isto é, só existe na nossa imaginação.

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude Pof. Hns-Ulich Pilchowski Nots de Aul Toque Aeodinâmico INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Stélites Atificiis - Movimento de Atitude Auls de 08 e 10 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

Benoulli Resolve. Matemática. Volume 4. istockphoto.com

Benoulli Resolve. Matemática. Volume 4. istockphoto.com enoulli Resolve Mtemátic 6V Volume istockphoto.com Sumáio - Mtemátic Módulo 07 Pincípio fundmentl d contgem e njos 08 5 Pemutções Módulo 07 7 Pisms 08 0 Piâmides Módulo 07 Inequções 08 6 Função modul Módulo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Atividades para classe

Atividades para classe RESLUÇÃ DE TIIDDES pítulo 5 Módulo 1: Áes de egiões poligonis Em cd item bio está indicdo o nome do polígono e lgums medids. Detemine áe de cd polígono. PÁGIN 1 oe Desfio ) tiângulo c) losngo áe do polígono

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t)

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t) 1 CPÍTULO 1 CINEMÁTIC VETORIL D PRTÍCUL Feqüeemee eg lei e Newo é eci fom cláic qe elcio foç ele com celeção pícl. O eo ciemáic pícl em como objeio obe elçõe memáic ee ge poição, elocie e celeção, m eemio

Leia mais

Capítulo 1 ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2 a série Ensino Médio Livro 1 9.

Capítulo 1 ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2 a série Ensino Médio Livro 1 9. Reoluçõe 01 a) Poulado, poi o poulado ão conaaçõe que não neceiam e compovada paa que ejam conideada vedadeia. ) Pono, ea e plano. c) Teoema. 0 apíulo 1 Geomeia de poição TIIS PR SL PÁG. 14 omo o polongameno

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb Questão 1 of. A..Guimães Questões Eleticidde Lei de Coulomb (EI) Dus cgs puntifomes 1 + µ C e 6µ C estão fixs e sepds po um distânci de 6 mm no ácuo. Um tecei cg µ C é colocd no ponto médio do segmento

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Áreas de Figuras Planas: Resultados Básicos - Parte 2. Nono Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Mateial Teóico - Módulo Áeas de Figuas Planas Áeas de Figuas Planas: Resultados ásicos - Pate Nono no uto: Pof. Ulisses Lima Paente Reviso: Pof. ntonio aminha M. Neto 8 de outubo de 08 xemplos Nesta segunda

Leia mais