Prova objetiva do processo seletivo 2014 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prova objetiva do processo seletivo 2014 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental"

Transcrição

1 Uivrsi Frl Urlâi Istituto Ciêis Agráris Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro m Mio Amit Quli Amitl Prov ojtiv o prosso sltivo 2014 o Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro Aêmio m Mio Amit Quli Amitl Prov lor oform Eitl PPGMQ/ICIAG/UFU) º001/2013 rfrt à ETAPA I o prosso vlição, ostituí prguts ojtivs os ssutos Eoomi o Mio Amit (25%), Gstão Amitl (50%) Esttísti Bási (25%). Osrvçõs: O ito v mrr ltrtiv solhi o rtão rspost t (zul ou prt). A qustão mr m mis um ltrtiv o rtão rspost srá ul o ito prrá potução rfrt à qustão. Não srá orrigio o rtão rspost s ltrtivs prhis lápis. Srá prmitio o uso lulor simpls itífi. Não srá prmitio o uso lulrs prov. Istituto Ciêis Agráris Uivrsi Frl Urlâi, Av. Amzos, s/, Cmpus Umurm, Urlâi, , Mis Gris, Brsil. Tlfo: , mil: iig@ufu.r

2 2 CARTÃO RESPOSTA Nom o Cito: CPF: Qustão Altrtiv Assitur o ito

3 Qustõs 1 5: Eoomi o Mio Amit 3 1. Sor Susttili Eoomi, oform proizo por Clovis Cvlt, é ERRADO firmr qu: () A oomi ão po sr vist m isolmto o mio mit, mtéri rgi, o qul p mir ruil. () A oomi po sr vist omo lgo sustto por ois prâmtros: o mitl o étio. () É vz mis grliz osiêi osso vr om rlção às grçõs futurs limits qu turz o mio mit os impõm. Porém, ão xist oflito sistms prsõs rli om os oitos rlizção mtril o homm. () Amit-s qu o tipo svolvimto qu o muo xprimtou os últimos uztos os, spilmt pois Sgu Gurr Muil, é isusttávl. () Cosiro qu porz pr mis susttávl o qu fluêi, us romçõs ásis o qu or à irção um prosso oômio susttávl vrim sr: ) ustri vi ) rúi o svolvimto, srm rs omo polítis mrooômis pr iriomto o uso grl os rursos. 2. Dsvolvimto Susttávl, Sustil Dvlopmt ou Nhhltig Etwiklug é um oito prtmt iispsávl s isussõs sor políti o svolvimto o fil o séulo XX. Colorrm pr s isussõs um oito ltrtivo svolvimto: () Clu Rom ts os limits o Crsimto; Dlrção Cooyok. () Brtto Woos propost Muri Strog: Eosvolvimto. () Ruião Cmp Dvi Clu Rom. () O Rltório Dg-Hmmrskjol Brtto Woos. () O Rltório Brutl Ruião Cmp Dvi.

4 4 3. Sor o svolvimto os stuos itrisipliri mit Améri Lti é INCORRETO firmr: () A Comissão Eoômi pr Améri Lti Cri CEPAL, prz plos stuos rátr fortmt isiplirs, foo oomi soiologi o svolvimto, lém iiors soiooômios polítios (istituiois) tmém mitis, msmo qu i om rátr fortmt isiplirs. () Os stuos rlizos plo Coslho Ltio-Amrio Ciêis Soiis - Clso, por mis qu prstm rort triiol, omo ução svolvimto rurl uro, prmit isrção tms trsvrsis om olorção ivrss isiplis, spilmt s iêis hums soiis, ms olorção om s mis iêis ( vi turz) i é muito têu. () A Ful Ltio-Amri Ciêis Soiis Flso, otriui pr o svolvimto os stuos itrisiplirs om mutção ursos pósgrução (so pís o mtor sus próprios progrms psquis sio) qu rgm tr outros tópios, qustão mitl. () O Progrm s Nçõs Uis pr o Mio-mit-Pum, qu é um istituição volt pr s qustõs o mio mit o svolvimto soil, orgizou um oltâ om tms vlição lço rítio o sto rt o mio mit svolvimto Améri-Lti. () No Brsil, psr rlizção Rio-92, qustão mitl ão svolvu-s otto, so pqu oorrêi stuos ou msmo progrms pós-grução ro o tm m put. 4. Dtrmir o vlor oômio um rurso mitl é stimr o vlor motário st m rlção os outros s srviços ispoívis oomi. Sor os métoos Vlorção Amitl, tmos qu: I- Os métoos fução proução lism proutivi mrgil mro s sustitutos os métoos fução m lism o mro s omplmtrs. II- O Métoo Prços Hôios é um os métoos fução m. III- O Métoo o Custo Vigm é um os métoos fução m. IV- O Métoo Vlorção Cotigt é um métoo fução proução.

5 É CORRETO firmr qu: () I II, somt. () I, II III, somt. () I, II, III IV. () II III, somt. () III IV, somt O qustiomto: o qu é svolvimto? m smpr r um rspost stisftóri, ou qu ftivmt rj su omplxo oito. Sor isso, José Eli Vig sugr qu xistm três tipos ásios rsposts pr tl qustiomto, porém, us, pl simplii, são utilizs om mis frquêi. São ls: () Dsvolvimto omo siôimo rsimto oômio; Dsvolvimto omo um quimr. () Dsvolvimto omo siôimo Íi Susttili; Dsvolvimto omo um ilusão. () Dsvolvimto omo siôimo Íi Dsvolvimto Humo; Dsvolvimto omo um quimr. () Dsvolvimto omo Lir; Dsvolvimto omo utopi. () Dsvolvimto omo rsimto o Prouto Itro Bruto; Dsvolvimto omo utopi.

6 Qustõs 6 18: Gstão Amitl 6 6. A gstão mitl volt pr rursos hírios volv us imsõs sigifitivs, um rfrt à quti águ outr rlio à su quli. O Íi Quli s Águs (IQA) prst-s omo um s frrmts mis utilizs m trmos qulittivos. Tl íi iorpor ov prâmtros qu são osiros rlvts pr vlição quli s águs, to omo trmit priipl su utilizção pr stimto púlio. São xmplos prâmtros quli águ qu NÃO são osiros o álulo o IQA: () Fósforo totl Rsíuo totl. () Coliforms fis ph. () Oxigêio issolvio Tmprtur. () Dm quími oxigêio Algs. () Turiz Nitrogêio totl. 7. A Avlição Impto Amitl prst-s omo um istrumto gstão mitl qu tm omo ojtivo lisr s osquêis mitis provávis um tivi hum o momto su proposição. A Rsolução qu stl s fiiçõs, rsposilis, ritérios ásios irtrizs gris pr o uso implmtção Avlição Impto Amitl o Brsil é: () Rsolução Com. 001/1986. () Rsolução Com. 237/1997. () Rsolução Com. 357/2005. () Rsolução Com. 457/2013. () Rsolução Com. 452/ As trsformçõs o roo os ossistms trrstrs quátios missão ióxio roo (CO 2 ) pr tmosfr são fumtl importâi o ohimto o ilo o roo. O lço roo tr fixção fotoutotrófi rspirção, os últimos os (60 os), tm gro proupção, priiplmt, vio os fitos o quimto glol. Em rlção o fluxo roo tmosfr o ilo o roo, é orrto firmr. I - O mior stoqu roo trr otr-s tmosfr. II Nos últimos 60 os, o lço roo o solo tr os orgismos fixors (CO 2 ) rspirção glol (missão CO 2 ) é positivo. III- A mior us o umto roo (missão CO 2 ) pr tmosfr stá irtmt ssoi á ovrsão árs mts tivs pr árs griultávis.

7 7 Em rlção às firmtivs, qul é ltrtiv orrt. () Tos s firmtivs são vrirs () Aps um firmtiv é fls () Tos s firmtivs são flss () Dus ltrtivs são vrirs () Aps um firmtiv é vrir 9. Atmosfr trr é ostituí gss trços (< 1 % ostituição os gss fito stuf) rsultts prossos físio-químios ioquímios os ossistms trrstrs quátios. Nos últimos os, um proupção tm sio or rspito o impto sts gss sor o lço irrição, ltrçõs limátis o ppl lgus sts gss omo utrit iosfr omo prt os ilos iogoquímios os lmtos. O gás m qustão, prtiulrmt, tm fito 206 vzs mior o quimto glol trr (fito stuf) quo ompro om ióxio roo priipl us su missão stá ssoi um prosso o solo hmo sitrifição. Qul os gss srv orrtmt s firmtivs pots o txto? () N 2 () CH 4 () NH 3 () N 2 O () O Com rlção à importâi os istos poliizors, ssil s ltrtiv é vrir V ou fls F : 1. Os istos poliizors são quls spéis visitts floris qu li xplorm os rursos ispoiilizos pls plts (..). 2. Mis ois trços limtção hum é pt ção irt ou iirt os poliizors (..). 3. A spéi Apis mllifr (Hymoptr: Api) é omumt ohi omo lh o ml po sr utiliz m toos os progrms poliizção já qu é um visitt florl grlist (..). 4. O líio s populçõs lhs vm so isutio s log t (1940 os is tuis), so qu ivrsos ftors tropogêios (.g. iustrilizção,

8 8 proutos fitossitários smtmto), iótios (.g. lim) iótios (.g. ptógos) são rlioos omo os rsposávis por st omportmto (..). 5. Os proutos fitossitários quo miistros m lts otrçõs pom provor mort s lhs. Cotuo, quls spéims qu sorvivm à xposição (.g. os ão ltl), ão prstm hum tipo sitom pom sr ompros m toos os sptos om quls iivíuos qu ão form itoxios (..). 6. D um mir grl, itoxição s lhs om os proutos fitossitários po sr osio trvés xposição irt o iivíuo (.g. pulvrizção ou rsíuo m suprfíi) ou iirtmt qu é trvés rsíuos m étr pól (..). 7. Em progrms ális riso xposição os proutos fitossitários, somt é lvo m osirção o riso quls lhs ults qu svolvm tivis for olméi (..). 8. As rtrístis físio-químis um prouto fitossitário ão são lvs m osirção urt os progrms ális riso (..). A squêi orrt (vriro flso) im é rsptivmt: () V-F-V-F-V-F-V-F () F-V-F-V-F-V-F-F () F-V-F-V-F-V-F-V () V-V-F-V-F-F-V-F () V-V-V-F-F-F-V-F 11. A uâi istriuição spéis istos stão itimmt ligs às tivis os sus iimigos turis, tr ls os prors, prsitois ptógos. No tto, os gro-ossistms mjos plo homm, s itrçõs iológis qu oorrm tr os istos sofrm svrs ltrçõs toro-s rstrits muits s vzs itrrompis. Dst form, quls spéis isto qu stão livrs prsç sus iimigos turis, pom tigir o sttus isto-prg. Com s o txto trior, ssil firmtiv orrt: () O uso iimigos turis m progrms otrol iológio tm omo ojtivo priipl rstlr o quilírio limir totlmt s prgs o mit, ixo-o livr istos-prg; () No otrol iológio, itrvção hum tt rsturr o quilírio utilizo iimigos turis o isto-prg, mto ssim su populção ixo o ívl otrol;

9 9 () Quo s utiliz o otrol iológio, o homm us mtr populção o istoprg m quilírio, o tto, tmém v limir quls iimigos turis qu ão prstm potil otrol o isto-prg, vito ssim omptição tr ls; () Too isto possui plo mos um iimigo turl qu uxili rgulção su populção. Por isso, ão é ssário qu sj fit itroução iimigos turis m um ár sim o mjo os xistts; () O uso iimigos turis m gro-ossistms mjos é um métoo qu trz ivrsos fíios, tr ls, stm-s o mor impto mitl, limição o isto-prg imiuição spéis xótis ár; 12. Em rursos hírios é omum rlizção stuos prvisão vtos hirológios xtrmos, omo s hts. Pr tis stuos, é imprsiívl qu s stlç o tmpo rtoro. Dit isso, po-s firmr qu o oito tmpo rtoro quivl ltrtiv orrt é: () Ao ivrso frquêi om qu um vto po sr igulo ou supro. () Ao tmpo gsto pr qu águ flu por toos os is i hirográfi. () Ao tmpo ssário pr qu to huv pripit ifiltr o solo. () Ao tmpo trsformção huv m vzão. () Ao tmpo ssário pr qu vgtção um i hirográfi s rompoh pós o smtmto. 13. As ssis o ohimto tlho s vzõs os ursos águ, i por i, lvm turlmt à orrlção ss grz om os ívis águ fáil osrvção. A orrlção tr o ívl águ vzão um sção um rio é hm : () Curv ifiltrção () Curv rmso () Curv pripitção () Curv hipsométri () Curv hv

10 A miori os prolms prátios Hirologi tm omo rfrêi i hirográfi um urso águ m um sção trmi st. Dit isso, po-s firmr qu o oito i hirográfi é: () A ár fii plo rgim huvs. () A ár fii fh topogrfimt um poto um urso águ, form qu to vzão flut poss sr mi ou srrg trvés ss poto. () A ár fii plo tipo vgtção um rgião. () A ár fii plo tipo solo um rgião. () A ár fii plo tipo quífro um rgião. 15. O ssorimto rmoto po sr fiio, um mir mpl, omo so form otr iformçõs um ojto ou lvo, sm qu hj otto físio om o msmo. As iformçõs são otis utilizo-s rição ltromgéti gr por fots turis omo o Sol Trr, ou por fots rtifiiis omo, por xmplo, o Rr. Com rlção o ssorimto rmoto, é orrto firmr, EXCETO: () Os lmtos volvios quo quisição os oritis são fot rição ltromgéti, o omportmto sptrl lvos, os fitos tmosférios os sistms ssors. () Os fitos tmosférios mis importts qu ftm quli s imgs otis o ívl oritl são sorção o splhmto rição ltromgéti. () Os Rrs são os istrumtos otção iformçõs oritis, mis utilizos pr pliçõs mitis. () As lis Plk, Viw Stf-Boltzm são importts pr o timto rição ltromgéti. 16. Gomáti é Ciêi qu s utiliz téis mtmátis omputiois pr ális iformçõs gográfis, ou sj, iformçõs tmátis gorrfris à suprfíi trrstr, trvés um sistm oors. No Brsil, o trmo Goprossmto Gomáti s rfrm à msm ois, ou sj, Goprossmto é utilizo omo siôimo Gomáti. Com rlção o tm, é orrto firmr, EXCETO:

11 11 () Um Sistm Iformção Gográfi (SIG) é omposto por: hrwr, softwr, pplwr, os mtoologis ális. () O tum ofiil o Brsil uso pr gorrfrir os os spiis é o WGS-84. () Os sistms oors mis utilizos m trlhos volvo goprossmto são: o sistm oor gográfi o UTM. () Rlssifição, porção, tulção ruz, oprçõs vizihç, oprçõs ols, são xmplos téis ális spil. 17. Com rlção os ftors qu govrm soluili, ispoiili moili mtis psos m solos, osir s stçs ixo mrqu ltrtiv orrt: I- Alto otúo rgil otriui pr um mor ár suprfiil spífi m solos, osqutmt, pr um ix pi tro átios, otriuio, ssim, pr um mior moili mtis tiôios, omo Cu Z. II- Mtéri orgâi m solos po tr um fito uplo o qu iz rspito à moili mtis psos: ) o mtl pso po sr omplxo pl mtéri orgâi, ruzio su moili; ) o mtl pso po s ligr ompostos orgâios issolvios solução o solo, umto su moili. III- A oorrêi mtis psos m solos stá rlio, xlusivmt, om s tivis trópis. () Tos s stçs são vrirs. () As stçs II III são vrirs. () As stçs I III são vrirs. () Aps stç II é vrir. () Tos s stçs são flss. 18. Um lmto químio ou sustâi for o su lol origm, m otrção im o orml, pz usr fitos vrsos um orgismo qulqur é fiio omo: () Elmto tóxio. () Polut. () Cotmit. () Elmto oivo. () Não ssil.

12 Qustão 19 23: Esttísti Bási Um mul oto s iformçõs téis um trmio quipmto prst tmprtur méi trlho 212 o F om svio prão 32 0 F. So qu qução trsformção tmprtur m o F pr o 5 C é por: TC = ( TF 32), m qu TC é 9 tmprtur m o C TF é tmprtur m o F, méi vriâi m o C, srão, rsptivmt: () 117,78 17,78 () 100,00 0,00 () 100,00 316,05 () 117,78 32, Pr tstr H o :µ 1 -µ 2 = 0 vrsus H 1 : µ 1 -µ 2 > 0, o µ 1 µ 2 são s méis vriávis ltáris om istriuição orml, um mostr ltóri simpls tmho 100 foi osrv m populção. A sttísti Z o tst foi igul 2,33. O p-vlor (sigifiâi) proximo sttísti tst usul pr o prolm rsptiv isão, om ívl omil sigifiâi 5%, são: () 0,01 rjitr hipóts ul () 0,005 rjitr hipóts ul () 0,01 ão rjitr hipóts ul () 0,005 ão rjitr hipóts ul 21. N vlição o OD um rio, méi um mostr 36 osrvçõs foi 2,7mg/L om svio prão 0,5mg/L. O limit ifrior o limit suprior stimtiv por itrvlo, om ofiç 95%, pr méi populiol OD st rio é : () 2,50; 2,87 () 2,20; 3,20 () 1,70; 3,70 () 2,54; 2,86

13 Estim-s qu 25% s rsiêis rt i fzm stição orrt lixo ltrôio. S sliormos 5 rsiêis ltorimt ss i, proili qu 2 rsiêis thm stição orrt o lixo ltrôio é proximmt: () 3% () 26% () 6% () 40% 23. Com o ojtivo stimr o molo Y = α + βx, foi rtir um mostr 5 prs osrvçõs (X, Y), oto-s os sguits rsultos: Y = 40 Y 2 = 360 XY = 140 X = 15 X 2 = 55, tão: () Y = 2 + 2X () Y = -2-2X () Y = 2X () Y = 2 2X

14 FORMULÁRIO 14 x i x = = 1 i s 2 = ( x i x) i = s= s 2 s CV =100 x P C x! ( x x x X = x) = C p. q q = 1 p ( x)! x! = Z µ = X σ IC( µ ) : x ± 1 α σ = zα. ; = zα. 2 2 s = t α 2. s IC( p) : p ˆ 1 α ± = Zα /2 pˆ (1 pˆ ) Y = + X = Y X X Y XY = 2 2 ( X ) X

15 15 Tl 1. Ár so urv orml proiz ompri tr os vlors 0 Z Z

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Prova objetiva do processo seletivo 2015 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental

Prova objetiva do processo seletivo 2015 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental Uivrsi Frl Urlâi Istituto Ciêis Agráris Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro m Mio Amit Quli Amitl Prov ojtiv o prosso sltivo 2015 o Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro Aêmio m Mio Amit Quli Amitl Prov

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim FCULDDE DE CIÊNCI E ECNOLOGI Cursos Eghri Prof Álvro Frs Srfim Últim tulição: // Est postil Álgr Lir foi lor pl Profssor Ilk Rouçs Frir plo Profssor Álvro Frs Srfim ms st postil: Mtris - - - - - - - -

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v)

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v) Estrutur d Ddos pr Cojutos Aul 16 Estrutur d ddos pr Cojutos Disjutos Prof. Mro Aurélio Stfs mro m dt.ufms.r www.dt.ufms.r/ mro Complxidd srá mdid m fução: úmro d oprçõs Mk_St m úmro totl d oprçõs Mk_St,

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328

MAC0328 Algoritmos em Grafos AULA 1. Edição MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração MAC0328 MAC0328 MAC0328 Algoritmos m Gros AULA 1 Eição 2011 MAC0328 Algoritmos m Gros Aministrção Págin isiplin: uls, stro, órum,... http://p.im.usp.r/ Liro: PF = Pulo Folo, Algoritmos pr Gros m C i Sgwik www.im.usp.r/

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

LEGENDA: EDIFICADO TSMF 1 /15 TRIBUNAL DE SANTA MARIA DA FEIRA TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA NEUZA GISELA PINHO ABRIL DE 2018

LEGENDA: EDIFICADO TSMF 1 /15 TRIBUNAL DE SANTA MARIA DA FEIRA TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA NEUZA GISELA PINHO ABRIL DE 2018 LG: IFIO TSMF SHO LVTMTO PLT LOLIZÇÃO SL 1.1000 1 /15 F ' ' ' LG: 1. OSRVTÓRI O RGISTO PRIL 2. OSRVTÓRI O RGISTO IVIL 3. OSRVTÓRI OTRIL 4. GIT 5. RQUIVO 6. VSTIÁRIO 7. W 8. RRUMOS 9. SL TOS 10. S-FORT

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / EXAME ª ÉPOCA - Corrção Jiro Durção: hors miutos Não é prmitido o uso d luldors Não pod dsrr s olhs do uido Rspod d orm justiid tods s qustõs, prstdo

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos

Análise e Síntese de Algoritmos Anális Sínts Aloritmos Aloritmos Elmntrs m Gros [CLRS, Cp. 22] 2014/2015 Contxto Rvisão [CLRS, Cp.1-13] Funmntos; notção; xmplos Aloritmos m Gros [CLRS, Cp.21-26] Aloritmos lmntrs Árvors rnnts Cminos mis

Leia mais

ANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA

ANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA OTÇÕ OVRÃO 37 PROUÇÃO O FLUXO MGTO MÁQU ORRT OTÍU TPO XTÇÃO O GROR ORRT OTU reveja a figura PRT UM MÁQU. O MPO UT ou O XTÇÃO UT: o muitas espiras de fio fino o resistência ôhmica alta o corrente de excitação

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho

ELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho LCTROTCNI TÓRIC Tspêis ds uls tóis Mi Iês os d Cvlo 4/5 LCTROTCNI TÓRIC Ods ltomgétis Lis d tsmissão Guis d od ilídios o Guis mtálios Pls plls Rtguls Ciuls o Guis dilétios Pls Fis Óptis GUIS D OND CILÍNDRICOS

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j

Funções do Corpo. 1 Funções da Pele e Estruturas Relacionadas. a b c d e f g h i j Funçõs o Corpo Pr itos risto os proutos poio n BDR/SAPA, o CRTIC Guimrãs soliit qu iniqu qul unção o orpo m qu o luno prsnt mior inpi/limitção. Assinl pns mis prominnt iniqu o rsptivo quntiior. 1 Funçõs

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA

TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA PAQUÍMETROS UNIVERSAIS Pquímtros Univrsis om Guis Titânio TITÂNIO 25 MESES DE GARANTIA T I T Â N I O TITÂNIO Cóigo Cpi Grução Guis rvstis om titânio Qurimnsionis Cursor monoloo Esl ursor om mnto romo oso

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Guias de Onda e Cavidades

Guias de Onda e Cavidades Ful gi Guis O Cvis O - MIC 4/5 Popgção gui Ful gi gui mtálio gui ilétio ilétio i flão it totl ilétio ilétio stuo os guis o quçõs Mwll oiçõs foti mpos móios mios LI J v Guis Guis o ilíios Ful gi sção tsvsl

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

LAZER E RECREAÇÃO T.146 FORMAÇÃO PESSOAL P.80 S.302. Salão Lutas LAZER E RECREAÇÃO T.146 FORMAÇÃO PESSOAL T.134 P.80 S.302.

LAZER E RECREAÇÃO T.146 FORMAÇÃO PESSOAL P.80 S.302. Salão Lutas LAZER E RECREAÇÃO T.146 FORMAÇÃO PESSOAL T.134 P.80 S.302. PONTIFÍI UNIVRSI TÓLI O RIO GRN O SUL SOL IÊNIS SÚ URSO UÇÃO FÍSI URSO UÇÃO FÍSI 3705-3715 MNHÃ NÍVL I 2018-1 Horários Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sáb NTOMI SISTMS P.12/ S.502 NTOMI SISTMS P.12/

Leia mais

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02. Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER 670 mm 8 m m 1200mm 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO 559 - GR - RVLO OVR / 560 - RVLO OVR - GR / 582 - UMO - LO icha técnica 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO SRÇÃO UO MOR UO SUP. PORT SQ. 03 UO.

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

MI 404 Verão 2012, Campinas

MI 404 Verão 2012, Campinas Aul 7 Rgrssão Smpls MI 404 Vrão 0 Cmps Prof. Atol Imrtsv mostr populção Modlo rlção tr vrávl = F? trmo d prturção prt ltór do modlo Modlo: F é smpls lr prt ão ltór trmo d prturção omssão d vrávl plctv

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. 9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS T RTUR / PRF. R. RL UR I M 1/8 R. PR WI RVIÇ UITÓRI PÁTI RVIÇ PÁTI RVIÇ RR LH RI P Ç XP IÇÕ ITR TRUÇÃ UM T P Ç IÇÕ M LG M IT M ÁRI ULI IT FMI ÁRI I XP F IL P Ç XP IÇÕ MU U XP IÇ IT P V. M RR Õ LHR RR I

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA FICHA DE TRABALHO SOBRE SOLUÇÕES TAMPÃO, HIDRÓLISE DE SAIS E TITULAÇÕES DE SOLUÇÕES ÁCIDAS E BÁSICAS 1. ph =? 5ºC 1.1. [CN = 0,049 mol/l (HCN) = 4,910 10 CN é um sl muito solúvl,

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni. Rsolv os prolms

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente

Anexo IV Estrutura societária. Estrutura societária vigente tdt ntrg o Anxo: (Pr uso o BNA) Bno Nionl Angol Prtiipçõs Anxo IV Estrutur soitári Estrutur soitári vignt D orm rir o umprimnto os rquisitos lgis stlios n Li s Instituiçõs Finnirs, nos trmos o Aviso nº

Leia mais