Prova objetiva do processo seletivo 2015 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prova objetiva do processo seletivo 2015 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental"

Transcrição

1 Uivrsi Frl Urlâi Istituto Ciêis Agráris Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro m Mio Amit Quli Amitl Prov ojtiv o prosso sltivo 2015 o Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro Aêmio m Mio Amit Quli Amitl Prov lor oform Eitl PPGMQ/ICIAG/UFU) º002/2014 rfrt à ETAPA I o prosso vlição, ostituí prguts ojtivs os ssutos Eoomi o Mio Amit (25%), Gstão Amitl (50%) Esttísti Bási (25%). Osrvçõs: O ito v mrr ltrtiv solhi o rtão rspost t (zul ou prt). A qustão mr m mis um ltrtiv o rtão rspost srá ul o ito prrá potução rfrt à qustão. Não srá orrigio o rtão rspost s ltrtivs prhis lápis. Srá prmitio o uso lulor simpls itífi. Não srá prmitio o uso lulrs prov. Istituto Ciêis Agráris Uivrsi Frl Urlâi, Av. Amzos, s/, Cmpus Umurm, Urlâi, , Mis Gris, Brsil. Tlfo: , mil: iig@ufu.r

2 2

3 3 CARTÃO RESPOSTA Nom o Cito: CPF: Qustão Altrtiv Assitur o ito

4 4

5 Qustõs 1 5: Eoomi o Mio Amit 5 1) Em 1972 Dis L. Mows um grupo psquisors pulirm o stuo Limits o rsimto. As tss olusõs ásis o grupo psquisors ooro por Dis Mows são: I. Cso s tuis têis rsimto populção muil (iustrilizção, poluição, proução limtos imiuição rursos turis) otium imutávis, os limits rsimto st plt srão lços lgum i tro os próximos m os. II. É possívl moifir sts têis rsimto formr um oição stili ológi oômi qu s poss mtr té um futuro rmoto. O sto quilírio glol porá sr pljo tl moo qu s ssis mtriis ásis psso Trr sjm stisfits, qu psso th igul oportui rlizr su potil humo iiviul. III. Cso populção o muo i mphr-s m formr um oição stili ológi oômi, quto mis o l omçr trlhr pr lçá-lo, miors srão sus possiilis êxito. É VERDADEIRO o qu s firm m: () Somt m I; () Somt m I II; () Em I, II III. () Somt m II III; () Nhum s firmtivs fzm prt s olusõs o stuo Limits o Crsimto. 2) O oito Eosvolvimto foi uso pl primir vz pr rtrizr um opção ltrtiv políti o svolvimto. Igy Shs formulou os priípios ásios st ov visão o svolvimto, qu itgrou simt sis sptos qu vrim guir os mihos o svolvimto. Etr outros, os sptos são: () Stisfção s ssis hums ilimits; prtiipção populção volvi; () Soliri om s grçõs futurs; prsrvção os rursos turis strtégios; () A lorção um sistm soil grtio mprgo, sgurç soil rspito outrs ulturs; progrms ução políti pr riçs; () Progrms ução; progrms ução políti pr riçs; () Stisfção s ssis ásis; prsrvção os rursos turis o mio mit m grl.

6 6 3) Sor qustão Susttili oomi é VERDADEIRO o qu s firm m: () Amit-s qu, o tipo svolvimto qu o muo xprimtou os últimos uztos os, spilmt pois Sgu Gurr Muil, é isusttávl, ms r totlmt imprsiívl pr qu s çõs susvolvis lçssm o prão svolvimto qu hoj sfrutm. () Cosiro qu, porz pr mis susttávl o qu fluêi, us romçõs ásis o qu or à irção um prosso oômio susttávl vrim sr: ustri vi rúi o svolvimto srm rs omo polítis mrooômis pr iriomto o uso grl os rursos. () Com o ohimto itífio ispoívl, é omprsívl possívl tr vrir turz o sjo moro o homm por svolvimto oômio. É ss svolvimto qu trrá o progrsso sm ouzir grssõs otr turz. () A us susttili rsum-s à qustão s tigir hrmoi tr srs humos turz, ou s osguir um sitoi om o rlógio turz uj ifluêi é smpr osir. () É vz mis grliz osiêi osso vr om rlção às grçõs futurs limits qu turz o mio mit os impõm. Porém, ão xist oflito sistms prsõs rli om os oitos rlizção mtril o homm. 4) Sor situção itrisipliri mit Améri Lti, lis s sguits ssrtivs: I. Divrss isiplis, ttors iiilmt ojtos su propri xlusiv, vão s toro vz mis origs s spojr propri sss ojtos ohimto omprtilhr sus prátis ogitivs om outrs isiplis. II. A Comissão Eoômi pr Améri Lti Cri CEPAL, prim plos stuos rátr fortmt isiplirs, foo oomi soiologi o svolvimto, lém iiors soiooômios polítios (istituiois) tmém mitis, msmo qu i om rátr fortmt isiplirs. III. O Brsil, s é 90, so égi Rio 92, vm issmio práti itr múlti isipliri Améri Lti, ms i stá quém outros píss o Cotit proução itltul rição progrms pós grução. IV. É fort istituiolizção proução o ohimto Améri Lti stmos prtiipção CEPAL CLACSO proução o ohimto, tr outros. É FALSO:

7 () I II; () I III; () I IV; () Somt I; () Somt III. 7 5) Assil ltrtiv FALSA sor os métoos vlorção mitl: () Um os métoos fução proução prços hôios tm por s itifição triutos ou rtrístis um m omposto privo ujos triutos sjm omplmtrs s ou srviços mitis. Itifio st omplmtri, é possívl msurr o prço implíito o triuto mitl o prço mro quo outros triutos são isolos. () Os métoos fução proução lism sos o o rurso mitl stá ssoio proução um rurso privo grlmt ssumm qu s vriçõs ofrt o rurso mitl ão ltrm os prços mro. () O Métoo o Custo vigm stim um m por E ( um trmio lol om s m tivis rriois, ssois omplmtrmt o uso E qu po sr, p.x., um sítio turl. A urv m sts tivis po sr ostruí om s os ustos vigm o sítio turl o E é ofrio. Bsimt, o usto vigm rprstrá, ssim, o usto visitção o sítio turl. ()O métoo vlorção otigt stim os vlors Disposição Aitr Disposição Pgr s m mros hipotétios. A simulção sts mros hipotétios é rliz m psquiss mpo, om qustioários qu igm o trvisto su vlorção otigt (DAA ou DAP) f à ltrçõs ispoiili rursos mitis. () A gr vtgm o Métoo Vlorção Cotigt, m rlção qulqur outro métoo vlorção, é qu l po sr plio m um sptro s mitis mis mplo. A gr ríti, trtto, o MCV é su limitção m ptr vlors mitis qu iivíuos ão tm, ou msmo sohm.

8 Qustõs 6 18: Gstão Amitl 8 06) Polut tmosfério é to qulqur form mtéri sóli, líqui ou gsos rgi qu, lço tmosfr, po osior um fito gtivo msurávl. Os poluts tmosférios m form mtéri pom sr lssifios, iiilmt, m fução o sto físio, iviio-s m ois grupos: mtril prtiulo gss. Os mtriis prtiulos pom sr: () Vpors gsoli fumç; () Fumç ióxio xofr; () Névos fumos; () Poirs óxios itrosos; () Hirorotos poirs; 07) Rsíuos riotivos são rsíuos provits os omustívis ulrs lgus quipmtos qu usm lmtos riotivos. A rsposili por st tgori rsíuos é (o): () Comissão Niol Ergi Nulr CNEN () Coslho Niol Mio Amit CONAMA () Agêi Niol Vigilâi Sitári ANVISA () Istituto Brsiliro o Mio Amit os Rursos Nturis Rovávis IBAMA () Miistério o Mio Amit MMA 08) O ilo roo os últimos os tm rio muito tção vio às ltrçõs o umto ióxio roo tmosfr, om osquêi o quimto glol trr. O ilo volv vários orgismos qu pom sr grupos oform fot roo utilizo m sus mtolismos, tis omo os orgismos quimiohtrotrófios, fotoutotrófios, quimioutotrófios fotohtrotrófios. Quo o rsulto tivi tr os fixors CO 2 os ompositors roo orgâio rsult um proução líqui gtiv (pr roo pr tmosfr) po-s firmr qu tivi o grupo: () quimiohtrotrófio é mior o qu fotoutotrófio. () quimiohtrotrófio é mior o qu fotohtrotrófio. () fotoutrotrófio é mior o qu quimioutrotrófio. () fotoutrotrófio é igul o o fotohtrotrófio. () fotoutotrófio é igul o o quimiohtrotrófio

9 9 09) Os gss trços são um importt grupo gss liros pr tmosfr rsultts tivis iológis, químis físis qu oorrm o osso plt. Os gss trços têm ss sigção por prstrm mos 1% omposição os gss ostituits tmosfr trrstr. Qul s ltrtivs ixo orrspo ps os gss trços? () N 2, O 2, CO 2 N 2 O. () N 2 O, CH 4, CO 2 NO. () CO 2, CH 4, O 2 CO. () CH 4, O 3, N 2 N 2 O. () CO 2, N 2 O, CH 4 NO. 10) As trsformçõs o itrogêio o solo é fumtl importâi pr tr s trs sís itrogêio os ossistms. Aixo s otrm s priipis trsformçõs o itrogêio o solo itifis plos úmros m stqus. Nitrogêio Orgâio NH 3 NO 2 NO 3 04 N 2 Com s oifição uméri qu itifim os prossos trsformção po s firmr qu s trsformçõs são : () 01- Fixção itrogêio; 03 itrifição 04- mirlizção. () 02- Mirlizção; 03- itrifição 04- sitrifição. () 01-Fixção itrogêio; 03- sitrifição 04 moifição. () 02- Amoifição;03-itrifição 04 mirlizção. () 01-Amoifição; 03-mirlizção 04- sitrifição. 11) A Orgizção s Nçõs Uis (ONU) stlu o o 2015 omo o Ao Itriol o Solo rurso iispsávl o homm, plts, imis mirorgismos. Um os triutos o solo omumt rlioo om quli o mit é mtéri orgâi o solo. Sor ss triuto, lis s stçs ixo. I. Com rlção à moili mtis psos m solos, mtéri orgâi po tr um uplo fito: i) promovr rtção mtis psos tiôios, imiuio o potil lixivição; ii) formr omplxos orgo-mtálios solúvis solução o solo, umto o potil lixivição;

10 10 II. Dvio à lt suprfíi spífi mtéri orgâi o solo l otriui pouo pr rtção águ; III. Áios fúlvios, áios húmios humi são frçõs mtéri orgâi o solo. A rtivi sss frçõs imiui sguit orm: humi > áios húmios > áios fúlvios; IV. Cosiro m suprfiil o solo, rlção tr tor mtéri orgâi o solo tor rgil po sr osir ivrsmt proporiol. Qul é ltrtiv orrt: () ps I stá orrt () I III stão orrts () I, II IV stão orrts () tos são flss () tos são orrts 12) Um progrm pr sotmir Trilorotilo (TCE) o solo foi stlio os EUA, utilizo poços horizotis pr ijção r oto 1 % mto, ojtivo multiplição orgismos mtotrófios. Foi stimo qu ijção r o solo sm o mto lvri à rmoção 95 % o polut m 10 os, quto qu om ijção ojut r mto, msm rução sri lç m mos qutro (4) os, vio à ção os orgismos mtotrófios grção o TCE. Assil ltrtiv orrt m rlção às strtégis iorrmição plis o stuo so. () Atução turl moitor iostimulção. () Lfrmig ioumtção. () Biovtilção iostimulção. () Bioumtção iostimulção. () Biosprgig, ioumtção lfrmig. 13) O ultivo gríol om s mooultur é o sistm mis utilizo tulmt, o tto, simplifi strutur o hitt promov fitos otrção rursos, o qu limi s vtgs rsistêi ssoitiv um mit ivrsifio. Com s o txto im, ssil firmtiv orrt: () A osorição plts umt ivrsi rtrópos ár, o qu rrt m um lto rimto ultur, porém tm omo osquêi um fort pêi istiis;

11 11 () A rsistêi prgs istiis, limição iimigos turis, os surtos frquts prgs, ix proutivi o umto os ustos proução são osquêi otmição por proutos fitossitários o mit; () O sistm pltio so mooultur promov rápio rsimto s plts plo uso isumos gríols, o qu muits vzs rrt m surtos populiois istos-prg oorrêi prgs suáris; () O mjo itgro prgs proiz impltção vris rsistts; gstão strutur vgtção om osqut umto rsistêi ssoitiv; o grimto strutur hitt pr umtr os iimigos turis, fim grtir o ultivo livr proutos fitossitários; () O umto proução gríol stá ssoio à impltção sistms lto rimto, so omprsão s itrçõs plt-hrívoro, om prátis mjo prgs ologimt orrts pr vitr poluição osrvção rursos. 14) Dtro o groossistm é possívl otrr ivrss spéis rtrópos, so qu lgums spéis são osirs prgs, lgums éfis outrs vi livr. Com rlção os istos éfios, m spil os poliizors, mrqu ltrtiv ixo qu é iorrt: () A gr miori s spéis vgtis ultivs plo homm é pt poliizção ruz; () Dtr toos os orgismos poliizors, omo por xmplo, s vs, morgos istos orm Diptr, Lpioptr Coloptr, s lhs (Hymoptr) rspom por mis 70% too o srviço poliizção; () Durt o príoo florsimto, m toos os istos prsts s iflorsêis, ilusiv s lhs, são osiros poliizors ftivos um spéi; () O srviço gríol prsto pls lhs o muo por mio o prosso poliizção é stimo m ifrs supriors 150 ilhõs Euro; () Dtr tos s spéis lh, spéi Apis mllifr L., 1758 (Hymoptr: Api) é osir poliizor uivrsl po sr rsposávl pl poliizção tos s spéis vgtis. 15) Em Rursos Hírios omi-s éfiit somto ifrç tr o volum pripito o volum soo pl sção otrol. Est firmção é váli quo osir ul vrição rsrv águ sutrrâ. Com rlção o éfiit somto po-s firmr:

12 12 () O éfiit somto po sr stimo somt pr is miors o qu 5 km 2 ár, pois s mors, ifluêi o vto é prport () O éfiit somto ão sofr qulqur itrfrêi ortur vgtl xistt sor i hirográfi () O vlor o éfiit somto é quivlt à vpotrspirção rl i hirográfi () O éfiit somto po sr stimo irtmt plo uso o Métoo Riol () O éfiit somto p irtmt o tmpo otrção i hirográfi. 16) Vzão é o volum águ soo ui tmpo m um trmi sção o urso águ. Em Rursos Hírios é omum o uso omiçõs rtrístis vzão, omo vzão spífi, tmém hm otriuição uitári ou rimto spífio. Com orrlção à st vzão, po-s firmr: () El rprst rlção tr vzão m um sção o urso águ ár i hirográfi rltiv ss sção () El é omumt xprss m litros por sguo por os () El é pt form omo é mi vzão o urso águ priipl i hirográfi () El ão vri m fução s ltrçõs o uso oupção o solo i hirográfi () El tm su vlor totlmt pt o tmpo rtoro oto os álulos 17) O Crro rsiliro prst um ár proximmt 2 milhõs km 2, so-s qu um ár 800 km 2 foi smt st iom. Prgut-s, qul o ssor/stélit mis iio pr mpr ár smt. () RAPIDEYE () MODIS/TERRA () OLI/LANDSAT () HRG/SPOT () IKONOS 18) Tho us rts imprsss, m folhs msmo tmho, qu rprstm um prt o iom rro, so rt A rprst sl 1: rt B rprst sl 1: , ssil ltrtiv orrt: () Um urso águ qu m 10 m rt A, orrspo 100 km suprfíi trrstr. () A rt A stá rprst m um sl pqu.

13 13 () A ár suprfíi trrstr rprst pl rt B é mor o qu ár rprst pl rt A. () Um mh ur rprst rt B oup um ár mior folh qu msm mh ur rprst m A. () A sl rt A é mior o qu sl rt B. Qustão 19 23: Esttísti Bási 19) N ális trmio íi quli mitl io is trmi rgião form vlis rrm s sguits ots: 4, 7, 5, 8 6. A méi mi ss mostr são, rsptivmt, iguis : () 6 5 () 5 5 () 5 6 () ) N vlição os pripitção ul (mm) tmprtur mit ( o C), otv-s s sguits sttístis m trmi rgião: Atriuto Méi Dsvio Prão Pripitção (mm) Tmprtur ( o C) 25 5 Está orrt firmtiv: () A pripitção prst mior vriili (mior isprsão) porqu possui svio prão mior qu o svio prão tmprtur () A tmprtur prst mior vriili porqu su ofiit vrição (CV) é suprior o CV pripitção. () Não s po omprr vriili porqu são triutos istitos om uis istits. () A pripitção prst mior vriili porqu su méi é suprior à méi tmprtur.

14 14 21) S m um stimção por itrvlo ofiç proporção populiol fumts m um uivrsi, om 95% ofiç, otv-s os limits ifrior suprior, rsptivmt, 0,11 0,19, tm-s qu mrgm rro psquis é : () 0,08 () 0,04 () 0,15 () 0,03 22) Cosiro qu o ph o solo um ár osrvção mitl tm istriuição orml om méi 6 svio prão 1, proili um mostr slio st ár prstr ph tr 4,04 7,96 srá : () 95% () 100% () 5% () 47,5% 23) Em um ális rgrssão lir simpls tr vriávl pt (Y) osumo águ (m 3 ) vriávl ipt (X) tmprtur ( o C), otv-s sguit qução: Y i = 0,082X i 0,692. O ofiit rgrssão (0,082) ii qu: () S tmprtur (X) umtr m 1 o C, o osumo águ é ruzio m 0,61 m 3 () S tmprtur (X) umtr m 1 o C, o osumo águ ão s ltr () S tmprtur (X) umtr m 1 o C, o osumo águ umt m 0,082 m 3 () S tmprtur (X) umtr m 1 o C, o osumo águ umt m 0,774 m 3

15 FORMULÁRIO 15 x i x = = 1 i s 2 = ( x i x) i = s= s 2 s CV =100 x P C x! ( x x x X = x) = C p. q q = 1 p ( x)! x! = Z µ = X σ IC( µ ) : x ± 1 α σ = zα. ; = zα. 2 2 s = t α 2. s IC( p) : p ˆ 1 α ± = Zα /2 pˆ (1 pˆ ) Y = + X = Y X X Y XY = 2 2 ( X ) X

16 16 Tl 1. Ár so urv orml proiz ompri tr os vlors 0 Z Z

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Prova objetiva do processo seletivo 2014 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental

Prova objetiva do processo seletivo 2014 do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental Mestrado Acadêmico em Meio Ambiente e Qualidade Ambiental Uivrsi Frl Urlâi Istituto Ciêis Agráris Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro m Mio Amit Quli Amitl Prov ojtiv o prosso sltivo 2014 o Progrm Pós-Grução m Quli Amitl Mstro Aêmio m Mio Amit Quli Amitl Prov

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

Processamento Digital de Sinais

Processamento Digital de Sinais Procssmto Digitl Siis Mrclo Bsílio Joquim São Crlos - Íic Aprstção i Cpítulo Siis Sistms tmpo iscrto. Itroução. Siis Tmpo Discrto. Siis tmpo iscrto básicos.. Squêci mostr uitári.. Squêci gru uitário..

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER

LEGENDA DE CORES NIAGARA CARVALHO HANOVER 670 mm 8 m m 1200mm 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO 559 - GR - RVLO OVR / 560 - RVLO OVR - GR / 582 - UMO - LO icha técnica 5005548 -. M. SUPRM ÉRO 1.20 /GRRRO SRÇÃO UO MOR UO SUP. PORT SQ. 03 UO.

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS FUNÇÃO LOGARÍTMICA Itroução Cosieremos os seguites prolems: A que epoete se eve elevr o úmero pr se oter? Pelo euio, temos: = = = Esse vlor eotro pr o epoete eomi-se ritmo o úmero se e se represet por:

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova.

PROVA EXTRAMUROS (ii) A Parte I (duas questões dissertativas) corresponde a 25% da pontuação total da prova. +1/1/60+ PROVA EXTRAMUROS - 018 NOME: IDENTIDADE (OU PASSAPORTE): ASSINATURA: Instruçõs (i) O tmpo stino st prov é 5 hors. (ii) A Prt I (us qustõs issrttivs) orrspon 5% pontução totl prov. (iii) C qustão

Leia mais

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS

TCC COBERTURA S/ ESC PROF. DR. CARLOS EDUARDO DIAS COMAS T RTUR / PRF. R. RL UR I M 1/8 R. PR WI RVIÇ UITÓRI PÁTI RVIÇ PÁTI RVIÇ RR LH RI P Ç XP IÇÕ ITR TRUÇÃ UM T P Ç IÇÕ M LG M IT M ÁRI ULI IT FMI ÁRI I XP F IL P Ç XP IÇÕ MU U XP IÇ IT P V. M RR Õ LHR RR I

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Cursos de Engenharia. Prof. Álvaro Fernandes Serafim FCULDDE DE CIÊNCI E ECNOLOGI Cursos Eghri Prof Álvro Frs Srfim Últim tulição: // Est postil Álgr Lir foi lor pl Profssor Ilk Rouçs Frir plo Profssor Álvro Frs Srfim ms st postil: Mtris - - - - - - - -

Leia mais

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD

GABARITO DA AVALIAÇÃO AMD GRITO VLIÇÃO M -FUL IPIRNG OS XTRÍOS M //0 :9:7 Turma LN 0 Semestre 0 URRÍULO SOLR IVRSI ULTURL T. URRIULO SOLR IVRSI ULTURL URRIULO SOLR IVRSI ULTURL URRIULO SOLR IVRSI ULTURL URRIULO SOLR IVRSI ULTURL

Leia mais

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos

Aula 1. Apontamentos Teórico-Práticos de Algoritmia Avançada LEI/ISEP Métodos de Pesquisa Carlos Ramos Méts Psqus u 1 1 Prr Pru qu stá rt ét Prr Pru é ttr vçr st r st té qu s tr suçã É u ét qu s s çõs ts r rçã rrt, s sr qu s rçã t r squ O ét Prr Pru rst vt tr us rqusts trs ór O ét é té qu r rs qu t várs

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

ANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA

ANOTAÇÕES DE CONVERSÃO I 37 PRODUÇÃO DO FLUXO MAGNETICO NAS MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA TIPOS DE EXCITAÇÃO DOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA OTÇÕ OVRÃO 37 PROUÇÃO O FLUXO MGTO MÁQU ORRT OTÍU TPO XTÇÃO O GROR ORRT OTU reveja a figura PRT UM MÁQU. O MPO UT ou O XTÇÃO UT: o muitas espiras de fio fino o resistência ôhmica alta o corrente de excitação

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS

ÍNDICE PREFÁCIO 9 O GREGO 9 FONÉTICA 11 MORFOLOGIA 23 PARTE PARTE CAPÍTULO I 25 ARTIGO CAPÍTULO II 26 SUBSTANTIVOS. QUADRO GERAL DAS DESINÊNCIAS ÍNI 1 PRT 2 PRT PRÁIO 9 O GRGO 9 ONÉTI 11 LTO GRGO PRONÚNI TRIIONL... 12 SONS LÍNGU GRG... 13 ONSONTS QU POM INLIZR PLVRS... 13 MOIIÇÕS ONÉTIS... 14 1. SÍLS... 15 2. ONTRÇÃO... 16 3. RS... 16 4. LISÃO...

Leia mais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais Uso d Álgr ir s Equçõs ifriis íi Gri ol úi Rsd rir Bofim Fuldd d mái FT Uivrsidd Fdrl d Urlâdi UFU 88 - Urlâdi ril d 8 Rsumo Álgr ir é um supor mmáio pr muis árs d iêi Vrmos omo lgus d sus rsuldos podm

Leia mais

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v)

Aula 16 p. 1. 1:for Cada v V do 2: Make_Set(v) 3:for cada aresta (u, v) E do. 1:if Find_Set(u)=Find_Set(v)then. 5: Union(u, v) Estrutur d Ddos pr Cojutos Aul 16 Estrutur d ddos pr Cojutos Disjutos Prof. Mro Aurélio Stfs mro m dt.ufms.r www.dt.ufms.r/ mro Complxidd srá mdid m fução: úmro d oprçõs Mk_St m úmro totl d oprçõs Mk_St,

Leia mais

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores

Uma nota sobre bissetrizes e planos bissetores Runs Ros Ortg Junior 83 Um not sor isstris pnos isstors Runs Ros Ortg Junior Doutor Curso Mtmáti Univrsi Tuiuti o rná Dprtmnto Mtmáti Univrsi Fr o rná Tuiuti: Ciêni Cutur n 9 FCET 4 pp 83-9 Curiti r 84

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos

Lista de Exercícios 9: Soluções Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9: Soluçõs Gros Ciênis Exts & Engnhris 2 o Smstr 2016 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES

1. DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES . DISPOSIIOS SMICODUORS. Itroução: isositivos ltrôicos Fisicmt, são struturs cujo comortmto létrico romit : s PROPRIDDS DOS MRIIS DS IRFCS os PRÂMROS GOMÉRICOS COSRUIOS Plcs mtálics Por xmlo, um strutur

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

LEGENDA: EDIFICADO TSMF 1 /15 TRIBUNAL DE SANTA MARIA DA FEIRA TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA NEUZA GISELA PINHO ABRIL DE 2018

LEGENDA: EDIFICADO TSMF 1 /15 TRIBUNAL DE SANTA MARIA DA FEIRA TESE DE MESTRADO EM ARQUITETURA NEUZA GISELA PINHO ABRIL DE 2018 LG: IFIO TSMF SHO LVTMTO PLT LOLIZÇÃO SL 1.1000 1 /15 F ' ' ' LG: 1. OSRVTÓRI O RGISTO PRIL 2. OSRVTÓRI O RGISTO IVIL 3. OSRVTÓRI OTRIL 4. GIT 5. RQUIVO 6. VSTIÁRIO 7. W 8. RRUMOS 9. SL TOS 10. S-FORT

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02.

VAGA VIVA 3 ESTRATÉGIA. GARAGEM (1º e 2ºpav) LUCAS PICCOLI WEINMANN. parking loft em Porto Alegre. Avenida Mauá. Rua General Câmara 02. Trss rso Loro Tr R rl âmr R sso o Nsmto R Sqr mpos 1:250 STUÇÃO TUL 20m PLNTÇÃO prk lot m Porto lr LOLZÇÃO 1 LUS POL WNNN Urs rl o Ro r o Sl Trlho olsão rso 2014.1 Ortor rt Pxoto Púlo pês Sls rm Lojs r

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é: - Rção orm zro: Es ipo rção ão po sr lmr (., ão há rção!), so poro ipo ν, logo, mos qu, i Igrção, pr 4 ) (, cocrção m um mpo é: 5 6 7 Eq. () 8 (Nos mplos i supori qu ). 9 - Rçõs orm : S loci rção é rmi

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r

P PÓ P P. ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str. r t r P PÓ P P P P P Ó r P PÓ P P P P P Ó ss rt çã str r s t r r Pós r çã st t t r s r r r q s t r à t çã tít str r t r r FICHA CATALOGRÁFICA S113 Saboia, Maria Cláudia Pinto Sales Uma análise do Impacto das

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Fculdd d Eghri Áális d Fourir tpo discrto 4.5.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 SS MIEIC 8/9 Progr d SS Fculdd d Eghri Siis Sists uls Sists Lirs Ivrits uls Aális d Fourir (tpo cotíuo) uls

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Guias de Onda e Cavidades

Guias de Onda e Cavidades Ful gi Guis O Cvis O - MIC 4/5 Popgção gui Ful gi gui mtálio gui ilétio ilétio i flão it totl ilétio ilétio stuo os guis o quçõs Mwll oiçõs foti mpos móios mios LI J v Guis Guis o ilíios Ful gi sção tsvsl

Leia mais

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t

ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t P P ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã str Pr ss t át r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B591e 2015

Leia mais

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade

Catalogação na fonte Universidade Federal de Alagoas Biblioteca Central Divisão de Tratamento Técnico Bibliotecário: Valter dos Santos Andrade P P PÓ st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ó r t st r t s é s Pr çã t çã s ss ê s st t s r t rs s Pr r çã tr tór ss rt çã r s t r q s t r r t çã r str Pr r Pós r çã r át st

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: 01)

Leia mais

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii

Leia mais

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS.

Rev /00. Metalúrgica Netz Ltda. Fone/FAX: (55) Endereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da AGCO do Brasil. Santa Rosa - RS. TÁLOO PÇS Rev. 05.2013/00 ROÇIR Metalúrgica Netz Ltda. one/x: (55) 3511-1500 ndereço: RS 344, KM 43,5 - ao lado da O do rasil. Santa Rosa - RS. ÍNI R 1,3 (VISÃO RL ROIR RIOL 1300) 01 R 1,3 (LIST PÇS ROIR

Leia mais

Otimização em Grafos

Otimização em Grafos Otimizção m Grfos Luii G. Simontti PESC/COPPE 2017 Luii Simontti (PESC) EEL857 2017 1 / 25 Grfo (não iriono): G = (V, E) V - onjunto vértis - V = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} E - onjunto rsts - E = {[1, 2], [1,

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã Ar Do io PG. io. DOUTRINA CRISTÃ ACERCA o 03 INTRODUÇÃO. 03 I, A FONTE DE INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais