Homework 06 (Equações de estado) Felippe de Souza &&& Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) = e) = Y(s) 2. u 1. 1 u 3.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Homework 06 (Equações de estado) Felippe de Souza &&& Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) Y(s) U(s) = e) = Y(s) 2. u 1. 1 u 3."

Transcrição

1 Homework 6 ) Considere o sistema descrito pela sa eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ransferência). Escreva na forma de Eqações de Estado & A B, C D. Verifiqe qe a eqação característica e os polos do sistema obtidos através da F são os mesmos encontrados através da matriz A de estados. 8 & 4& 5 ) Considere o sistema descrito pela sa eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ransferência). Escreva na forma de Eqações de Estado & A B, C D. Verifiqe qe a eqação característica e os polos do sistema obtidos através da F são os mesmos encontrados através da matriz A de estados. 8 &&& 5 && 8& ) Para cada m dos sistemas descritos pela F (Fnção de ransferência) / abaio, encontre ma representação na forma de eqações de estado & A B, C D e faça ma simlação analógica. a) 4 b) (s s ) (s ) (s s ) c) s (s ) d) (s 8s 5) s s (s 5s 4) e) g) (s )s (4s 5) e) (s )(s ) s 4(s s ) h) s s (s 5s) (s ) 4) Para cada m dos sistemas descritos na forma de eqações de estado abaio, encontre a F (Fnção de ransferência) / assim como os polos do sistema. a) & 8 [ ] b) & 9 [ / ] c) & 7 8 [ ] d) & 8 7 [ ] 5 6

2 Homework 6 e) & 6 6 [ ] f) & 4 [ 4 ] 5) Somente é possível representar m sistema na forma de eqações de estado com a matriz A diagonal se os polos forem todos reais. Para o sistema descrito pela F (Fnção de ransferência) / abaio verifiqe qe tem todos os polos reais. Represente na forma de eqações de estado a) & A B, C D com a matriz A na forma companheira ; b) ˆ &  ˆ Bˆ, Ĉ ˆ Dˆ com a matriz  na forma diagonal. (s 4) (s 7s 6) 6) Para o sistema descrito pela F (Fnção de ransferência) / abaio verifiqe qe nem todos os polos são reais. Represente na forma de eqações de estado & A B, C D com a matriz A na forma companheira. (s s - ) (s 4s 74s 6) 7) Considere o sistema abaio descrito pelas sas eqações de estado & A B, C D. Verifiqe qe este sistema é o mesmo sistema do eercício 6 acima. O seja, trata-se de ma otra representação do mesmo sistema. & [ ] A matriz A deste sistema é dita estar na forma dal da companheira. Note qe A é a transposta da matriz A do sistema na forma companheira (eercício 6). Isto é, A A. Observe também qe as matrizes B e C deste sistema são respetivamente as transpostas das matrizes C e B na forma companheira. O seja: B C e C B. Além disso, D D. Estas das representações do mesmo sistema são ditas serem dais ma da otra.

3 Homework 6 8) Considere novamente o sistema dos dois eercícios anteriores (i.e., eercícios 6 e 7 acima) representado nas formas companheira e dal da companheira. Ache ma otra representação do sistema na forma de eqação de estados & A B, C D fazendo ma mdança da variável de estado com a nova variável de estado abaio. O seja, calclar as matrizes A, B, C e D da nova representação do sistema sando respetiva- mente A PAP, B PB, na forma companheira. P P, onde P é a matriz idem potente dada - C CP e D D, onde as matrizes A, B, C e D são as do sistema Nota: Observe qe a representação aqi obtida neste eercício é jstamente a forma canónica do Matlab, o seja, a forma com qe o Matlab normalmente (por defalt ) representa sistemas qando calcla as eqações de estado. 9) Reescrever o sistema do eercício 5 acima na sa representação em eqações de estado & A B, C D na forma dal da companheira. ) Considere novamente o sistema do eercício 5 acima na sa representação em eqações de estado & A B, C D na forma companheira. Ache ma otra representação do sistema na forma de eqação de estados & A B, C D fazendo ma mdança da variável de estado com a nova variável de estado P, onde P é a matriz dada por: P O seja, calclar as matrizes A, B, C e D da nova representação do sistema sando respetiva- mente A PAP, B PB, na forma companheira. - C CP e D D, onde as matrizes A, B, C e D são as do sistema Nota: Observe qe a matriz P define ma mdança de variável de estado correspondente à:, e.

4 Homework 6 ) Represente o sistema descrito pela F (Fnção de ransferência) abaio na forma de eqações de estado & A B, C D com a matriz A na forma companheira. (s s s 4) 4 (s 5s 6s 7s 8) Mostre qe as matrizes B e C são respetivamente: B [ ] e C [ 4 ] ) Considere o sistema representado na forma de eqações de estado & A B, C D dado abaio. Mostre qe ele é o mesmo sistema do eercício acima com ma representação diferente (a representação na forma dal da companheira C B e D D). & [ ] A A, B C, ) O sistema abaio representado pelas sas eqações de estado tem o instante de pico (peak time) tp,57s, e o tempo de acomodação com tolerância de % (settling time) ts(%) 4s. Calclar os valores de a, b, c, o overshoot Mp, e o tempo de sbida (rising time) tr. b c & [ a] 4) O sistema de segnda ordem cjas eqações de estado são dadas abaio tem ganho Ko,5. Calclar o valor de α. Achar o overshoot Mp, o instante de pico tp ( peak time ), o tempo de sbida ( rising time ) tr, e o tempo de acomodação ( settling time ) com margens de tolerância de % e 5% [ i.e., ts(%) e ts(5%) ] deste sistema. & [ ] 7 α

5 Homework 6 5) As das representações na forma de eqações de estado dadas abaio são do mesmo sistema. Achar os valores de α e β. Qais são os polos e zeros do sistema? Fazer ma simlação analógica do sistema. α ( α 7) & α ( α 6) & ( β 4) ( β ) [ ] [ ] Nota: Não é pedido para calclar a, b, b, c o c. Levar estas constantes até o fim do eercício. 6) Verificar se os sistemas descritos pelas eqações de estado dadas abaio são o mesmo. O seja, verificar se as eqações de estado dadas abaio são representações diferentes do mesmo sistema o se são representações de sistemas diferentes. 6 & [ ] 4 & [ ] 7) Considere o sistema cja fnção de transferência / é dada abaio. Achar ma representação qalqer na forma de eqações de estado & A B, C D. Agora represente este sistema na forma de eqações de estado & A B, C D com a matriz B (dada abaio). s (s ) B 8) Reescrever o sistema & A B, C D dado abaio na forma de eqações de estado & e com C [ ] A B, C D c c, onde: a, b, b, c e c. Mostrar qe A e A têm os mesmos atovalores (i.e., valores próprios), o seja o novo sistema tem os mesmos polos do sistema original, como seria de se esperar. & [ c c ] a b b

6 Homework 6 9) O sistema qe possi a F (Fnção de ransferência) G(s) dada abaio é o mesmo qe o descrito pelas eqações de estado & A B, C D também dadas abaio. Achar os valores de α, β e γ. Mostrar qe A e A têm os mesmos atovalores (i.e., valores próprios), o seja o novo sistema tem os mesmos polos do sistema original, como seria de se esperar. (s ) G(s) (s βs γ) & [ ] α ) O sistema qe possi a F (Fnção de ransferência) G(s) dada abaio é o mesmo qe o descrito pelas eqações de estado & A B, C D também dadas abaio. Achar os valores de α e β. Encontrar ma otra representação deste sistema com C dado por [ ] C. Mostrar qe A e A têm os mesmos atovalores (i.e., valores próprios), o seja o novo sistema tem os mesmos polos do sistema original, como seria de se esperar. G(s) (s α) & [ β]

Verifique que a equação característica e os polos do sistema obtidos através da FT são os mesmos encontrados através da matriz A de estados.

Verifique que a equação característica e os polos do sistema obtidos através da FT são os mesmos encontrados através da matriz A de estados. Homework (Eqaçõe de etado) Felippe de Soza ) Conidere o itema decrito pela a eqação diferencial ordinária abaio. Ache a F (Fnção de ranferência). Ecreva na forma de Eqaçõe de Etado & A B, C D. Verifiqe

Leia mais

DERIVADAS E DIFERENCIAIS II. Nice Maria Americano da Costa

DERIVADAS E DIFERENCIAIS II. Nice Maria Americano da Costa DERIVADAS E DIFERENCIAIS II Nice Maria Americano da Costa DERIVADAS DE ALGUMAS FUNÇÕES ELEMENTARES f f sen f f tg f cot f log f ln f e n a f n n f f sen sen f loga e f f e f sec f ec PROPRIEDADES Teorema.

Leia mais

Cálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas

Cálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas www.matematiqes.com.br Cálclo 4ª Lista de Eercícios Derivadas ) Calclar as derivadas das epressões abaio, sando as fórmlas de derivação: a) y 4 4 d 4 b) f f c) y d d) y R : d df e) 6 f R : 6 d f) 5 y 4

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 3 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESRUURAS VIA ANSYS Geralmente o MEF é o método nmérico de análise tilizado pare se obter os valores das fnções objetivo e das restrições, no qe diz respeito à maioria dos

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação

Leia mais

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo

Leia mais

Resposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1

Resposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo - Introdução Como já discutimos, após a representação matemática de um subsistema, ele é analisado em suas respostas de transiente e de estadoestacionário

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte II

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte II Cálclo Diferencial e Integral II Página Universidade de Mogi das Crzes UMC Campos Villa Lobos Cálclo Diferencial e Integral II Parte II Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@mc.br º semestre de

Leia mais

3- Equação Diferencial Ordinária de 1 a Ordem Homogênea

3- Equação Diferencial Ordinária de 1 a Ordem Homogênea - Eqação Diferencial Ordinária de a Ordem Homogênea Definição de Fnção Homogênea: Se ma fnção f(, y) satisfaz a condição f(t, ty) n f(, y) para algm número real n, então dizemos qe f é ma fnção homogênea

Leia mais

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: A segir, ma demonstração do livro. Para adqirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br CÁLCULO VOLUME ZERO - REGRAS E PROPRIEDADES INICIAIS DE DERIVAÇÃO f() k f( ) k k k 0 f'() lim lim

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec Cálclo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec 14 de Abril de 011-11 horas I (8.0 val. 1. (1.0 val. Seja A R o conjnto solção da ineqação + ( 0. Escreva A como ma nião de

Leia mais

4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo

4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo 4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.

Leia mais

Utilização do MATLAB (Control System Toolbox)

Utilização do MATLAB (Control System Toolbox) Utilização do MALAB (Control Sstem oolbox). Introdção Estas notas constitem ma breve introdção à tilização do Control Sstem oolbox (versão 4) do MALAB no estdo de sistemas dinâmicos lineares. O comando

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. e 1 x. x ln x = lim

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. e 1 x. x ln x = lim UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 08. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Nome Legível RG CPF Respostas sem jstificativas

Leia mais

Lista F Aulas Práticas de Scilab 1 Resposta em Freqüência Introdução:

Lista F Aulas Práticas de Scilab 1 Resposta em Freqüência Introdução: Lista F las Práticas de Scilab Resposta em Freqüência Introdção: Uma das entradas de teste para o estdo de sistemas dinâmicos são as fnções senoidais. Em particlar, os métodos de resposta em freqüência

Leia mais

Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados. 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem

Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados. 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste 2. Desempenho de sistemas de segunda ordem 3. Efeitos de um terceiro pólo e um zero na resposta de um sistema de segunda ordem 4. Estimação

Leia mais

1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta

1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de

Leia mais

Controle Neural de Sistemas Não Lineares por Resposta em Freqüência

Controle Neural de Sistemas Não Lineares por Resposta em Freqüência Proceedings of IV Brazilian Conference on Neral Networks - IV Congresso Brasileiro de Redes Nerais pp 888-999, Jl 2-22, 999 - ITA, São José dos Campos - SP - Brazil Controle Neral de Sistemas Não Lineares

Leia mais

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação

Leia mais

MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO

MÉTODOS DE INTEGRAÇÃO ÁLULO DIFERENIL E INTEGRL MÉTODOS DE INTEGRÇÃO Nem todas as integrais são imediatas segndo o formlário dado, porém algns métodos simples ajdam a obter as primitivas das fnções qe não têm integração imediata.

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - MEEC - IST CONTROLO. Guia de trabalho de Laboratório

Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores - MEEC - IST CONTROLO. Guia de trabalho de Laboratório Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadores - MEEC - IST CONTROLO Gia de trabalho de Laboratório Estabilização e controlo de m pêndlo invertido veíclo Segway - elaborado por: Edardo

Leia mais

Capítulo 3 Comportamento mecânico dos materiais = = = =

Capítulo 3 Comportamento mecânico dos materiais = = = = apítlo omportamento mecânico dos materiais Problema Uma peça prismática de comprimento L e secção transversal rectanglar de altra 0cm e largra 0cm foi sjeita ao ensaio de tracção. variação de comprimento

Leia mais

Laboratório 5. Carlos Amaral. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Laboratório 5. Carlos Amaral. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Laboratório 5 Carlos Amaral UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Abril de 2012. Resumo 1 Objetivos 2 3 Atividade 1 - Resposta de

Leia mais

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas);

a. com fontes emissoras pontuais (chaminés); b. com fontes emissoras lineares (estradas); MODELAÇÃO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRIA A fnção dos modelos de qalidade do ar é representar matematicamente os processos de dilição, transporte e mistra dos polentes emitidos para o ar. Eistem vários tipos de

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO e MECÂNICA VOLTA REDONDA Gabarito

CURSO de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO e MECÂNICA VOLTA REDONDA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO e MECÂNICA VOLTA REDONDA Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifiqe se

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES

PROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES . Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Determinando a matriz escalonada reduzida equivalente

TÓPICOS. Exercícios. Determinando a matriz escalonada reduzida equivalente Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo

Leia mais

1 Controlabilidade, observabilidade e estabilidade de sistemas em tempo contínuo

1 Controlabilidade, observabilidade e estabilidade de sistemas em tempo contínuo Rio de Janeiro, 24 de março de 2006. 1 a Lista de Exercícios de Controle e Servomecanismos II Tópicos: autovalores, estabilidade, controlabilidade, observabilidade, realimentação de estado e observadores

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

Realimentação de Estado Sistemas SISO

Realimentação de Estado Sistemas SISO 1. Realimentação de Estado para Sistemas SISO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 18 Considere o sistema n dimensional, SISO: ẋ = Ax + bu y = cx Na realimentação de estados, a entrada u é dada por u

Leia mais

3. Considere o seguinte código executado no processador pipeline da figura abaixo.

3. Considere o seguinte código executado no processador pipeline da figura abaixo. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUINENSE INSTITUTO DE COPUTAÇÃO DEPARTAENTO DE CIÊNCIA DA COPUTAÇÃO Arqitetras de Comptadores Trma :A Lista 2 Profa.: Simone artins. Indiqe como modificar o código abaio de modo qe

Leia mais

Álgebra Linear /2 Turma EM1 (unificada)

Álgebra Linear /2 Turma EM1 (unificada) Álgebra Linear 2 2013/2 Turma EM1 (unificada) Planejamento preliminar (última revisão: 3/4/2013) Os exercícios correspondentes a cada aula serão discutidos na aula seguinte e não valem nota Este planejamento

Leia mais

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu Composição de movimentos P(,) (t) O (t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção Y, e no qal o qe acontece

Leia mais

MAE125 Álgebra Linear /1 Turmas EQN/QIN

MAE125 Álgebra Linear /1 Turmas EQN/QIN MAE25 Álgebra Linear 2 205/ Turmas EQN/QIN Planejamento (última revisão: 0 de junho de 205) Os exercícios correspondentes a cada aula serão cobrados oralmente na semana seguinte à aula e valem nota Todas

Leia mais

Representação de vetores

Representação de vetores UL PSSD Representação de vetores Modo Gráfico: Segmento de reta orientado com a mesma direção e sentido qe o vetor considerado e cjo comprimento é proporcional à magnitde do mesmo. Modo escrito: Letras

Leia mais

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS Introdção ao Sistema GPS 17 Capítlo 2 Introdção ao Sistema GPS O primeiro satélite artificial colocado em órbita foi o rsso Sptnik 1, lançado no ano 1957. Assim, foi demonstrada a viabilidade dos satélites

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe

Leia mais

Conceitos Fundamentais 1.1

Conceitos Fundamentais 1.1 Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em

Leia mais

Observabilidade, Decomposição Canônica

Observabilidade, Decomposição Canônica Observabilidade, Decomposição Canônica 1. Observabilidade de Sistemas LIT 2. Dualidade 3. Índices de Observabilidade 4. Decomposição Canônica pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 16 Observabilidade Sistemas

Leia mais

Osciladores lineares contínuos

Osciladores lineares contínuos Osciladores lineares contínos Apontamentos da Disciplina de Dinâmica e Engenharia Sísmica Mestrado em Engenharia de Estrtras Institto Sperior Técnico ís Gerreiro Março de 1999 Osciladores ineares Contínos

Leia mais

Métodos de Resposta em Freqüência

Métodos de Resposta em Freqüência Métodos de Resposta em Freqüência. Exemplo de projeto: sistema de controle de uma máquina de inscultura 2. MATLAB 3. Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive 4. Diagramas de Bode de

Leia mais

G4 de Álgebra Linear I

G4 de Álgebra Linear I G4 de Álgebra Linear I 20122 Gabarito 7 de Dezembro de 2012 1 Considere a transformação linear T : R 3 R 3 definida por: T ( v = ( v (1, 1, 2 (0, 1, 1 a Determine a matriz [T ] ε da transformação linear

Leia mais

Derivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo

Derivada. Aula 09 Cálculo Diferencial. Professor: Éwerton Veríssimo Derivada Ala 09 Cálclo Dierencial Proessor: Éwerton Veríssimo Derivada: Conceito Físico Taa de Variação A dosagem de m medicamento pode variar conorme o tempo de tratamento do paciente. O desgaste das

Leia mais

Lista de Exercícios Teoria de Grafos

Lista de Exercícios Teoria de Grafos Lista de Eercícios Teoria de Grafos - 2013 1. Qais são as diferenças entre grafos simples e mltigrafos? 2. Constra m eemplo de grafo simples dirigido e m não dirigido. 3. Constra m eemplo de mltigrafo

Leia mais

Prof. Antônio F M Santos

Prof. Antônio F M Santos Prof. Antônio F M Santos Profa. Rosenda Valdés Arencibia Maio, 011 Sexo: Masclino, Feminino Calvície: Calvo, Não calvo A associação entre das o mais variáveis implica qe o conhecimento de ma altera a

Leia mais

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA:

RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: RELEMBRANDO... CÁLCULO DA MATRIZ INVERSA: determinantes Se o determinante da matriz é diferente de zero existe a inversa, logo: det M 0 M -1 1 =. M det M Quem é M? É a matriz adjunta, que é a matriz transposta

Leia mais

PROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. .

PROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. . PRO O 00 Qestão nº ar A B h = 0, m A B a) P AB = P A B Sendo ρ ága >> ρ ar : Em B : P B = (ρ ága. g) h + P A P A B = P B P A =.000 x 9,8 x 0, = 980 Pa (valor:,5 pontos) b) P ar = P man = 0 4 Pa Em termos

Leia mais

Deformações na Notação Indicial

Deformações na Notação Indicial SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;

Leia mais

Diagramas de Blocos: blocos em série

Diagramas de Blocos: blocos em série Carla C. Pinheiro e F. Lemo Dinâmica de Sitema e Controlo de Proceo DEQB - IST Diagrama de Bloco: bloco em érie U G X G Y Y G X G G U GU U G Y G G G Diagrama de Bloco: bloco em aralelo C Ai F G G C B C

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + INTRODUÇÃO n Ao final do séclo XIX, após o estabelecimento das bases matemáticas da teoria de matries, foi obserado pelos matemáticos qe árias entidades matemáticas

Leia mais

Objetivos de Controle

Objetivos de Controle Objetivos de Controle ENGC42: Sistemas de Controle I Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 13 de janeiro de 2016 Prof. Tito Luís Maia Santos 1/ 30 Sumário 1 Introdução

Leia mais

Posteriormente adaptei algumas das funções para a cadeira de Controlo Digital.

Posteriormente adaptei algumas das funções para a cadeira de Controlo Digital. ! " #$% &' (")* O SPECS foi desenvolvido tendo em vista facilitar o projecto por vezes fastidioso de sistemas de controlo utilizando algumas ferramentas disponíveis na máquina TI-89 e programas já existentes

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 3

Modelação e Simulação Problemas - 3 Modelação e Silação - Probleas 3 Modelação e Silação Probleas - 3 P1. Considere o sistea ecânico de translação esqeatiado na figra seginte Asse-se qe a força indicada na figra é o reanescente de a força

Leia mais

PRODUTOS DE VETORES. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga

PRODUTOS DE VETORES. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga PRODUTOS DE VETORES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga 3.1 PRODUTO ESCALAR Chama-se prodto escalar (o prodto interno sal) de dois vetores =x 1 i + y 1 j+z 1 k e v= x 2 i + y 2 j+z

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO

INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO Princípio Decaimento radioativo é m processo aleatório, portanto sa medida está sjeita à fltação estatística. Esta fltação é m fonte

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13 UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de

Leia mais

Material Didático do Curso de Engenharia Mecânica da UniEVANGÉLICA

Material Didático do Curso de Engenharia Mecânica da UniEVANGÉLICA Material Didático do Crso de Engenharia Mecânica da UniEVANGÉLICA Disciplina: Cálclo II Docentes: Carlos Edardo Fernandes Cládia Gomes de Olieira Santos Ricardo Wobeto Volme 1 18 Centro Uniersitario de

Leia mais

2 - Derivadas parciais

2 - Derivadas parciais 8 - ervadas parcas Sea por eemplo: Estma-se qe a prodção semanal de ma ábrca sea dada pela nção Q 00 500 ndades onde representa o número de operáros qalcados e representa o número dos não-qalcados. Atalmente

Leia mais

CM005 Álgebra Linear Lista 3

CM005 Álgebra Linear Lista 3 CM005 Álgebra Linear Lista 3 Alberto Ramos Seja T : V V uma transformação linear. Se temos que T v = λv, v 0, para λ K. Dizemos que λ é um autovalor de T e v autovetor de T associado a λ. Observe que λ

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

f (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8

f (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8 INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e

Leia mais

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra)

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra) ntegração Nérica Regra do / de Sipson (ª regra) Regra dos /8 de Sipson (ª regra) ntrodção Seja f() a fnção contína do intervalo [a,b]. Seja F() a priitiva de f(), tal qe F () f(). Então a integral definida

Leia mais

Indice. Resposta forçada (condições iniciais nulas)

Indice. Resposta forçada (condições iniciais nulas) Indice 3.3 Inversão da TLP Fracções parciais Resolução equações diferenciais Polinómio característico Estabilidade resposta natural 3.4 Função de Transferência Estabilidade devido à entrada (resposta forçada)

Leia mais

Técnicas de espectroscopia 3D aplicados ao BTFI e SIFS. I - Identificação e redução de ruído em cubos de dados obtidos com espectrógrafos Fabry-Perot.

Técnicas de espectroscopia 3D aplicados ao BTFI e SIFS. I - Identificação e redução de ruído em cubos de dados obtidos com espectrógrafos Fabry-Perot. Técnicas de espectroscopia 3D aplicados ao BTFI e SIFS. I - Identificação e redção de rído em cbos de dados obtidos com espectrógrafos Fabry-Perot. J. E. Steiner e Carlos Edardo Paladini IAG-USP 1 Introdção

Leia mais

LOCALIZAÇÃO TEMPO-FREQUÊNCIA: UMA DESCRIÇÃO DA ANÁLISE WAVELET EM TEMPO CONTÍNUO

LOCALIZAÇÃO TEMPO-FREQUÊNCIA: UMA DESCRIÇÃO DA ANÁLISE WAVELET EM TEMPO CONTÍNUO LOCALIZAÇÃO TEMPO-FREQUÊNCIA: UMA DESCRIÇÃO DA ANÁLISE WAVELET EM TEMPO CONTÍNUO Hmberto Gimenes Macedo, Virginia Klasner de Oliveira, Francisco Carlos Rocha Fernandes, Carlos Henriqe Netto Lahoz Universidade

Leia mais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto Introdção aos Métodos Qase-Experimentais Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 23 de abril de 28 Introdção Breve descrição de métodos

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada

Leia mais

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v.

AULA 4. Produto escalar. Produto escalar definição algébrica. , chamamos de produto. escalar o número real: Notação: u v ou u, v e se lê: u escalar v. AULA 4 Prodto escalar Prodto escalar definição algébrica Sejam,, e,, escalar o número real:, chamamos de prodto Notação: o, e se lê: escalar. Eemplos: ) Dados os etores,,3 e 3,4,, calclar: a) =. (-3) +.

Leia mais

Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares

Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Dinâmica de Sistemas Lineares 1/57

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO LEEC EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA Exercícios vários. Considere o conjunto C =, e a operação binária definida por a b = min(a, b). O conjunto C é, relativamente

Leia mais

Redes de Petri. Definições:

Redes de Petri. Definições: Redes de Petr Defnções: Uma Rede de Petr (PN) é m grafo dreto bpartdo o qal tem dos tpos de nós denomnados lgares (qe representam estados) e transções (qe representam eventos). O estado é alterado pelo

Leia mais

P4 de Álgebra Linear I

P4 de Álgebra Linear I P4 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 28 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) (Enunciado da prova tipo A) a) Considere o plano π: x + 2 y + z = 0. Determine a equação cartesiana de um plano ρ tal que a distância

Leia mais

Antenas de Tanguá (RJ)

Antenas de Tanguá (RJ) Antenas de Tangá (RJ) Composição de movimentos y P(x,y) y(t) O x(t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Problema de Transportes. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Problema de Transportes. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUIS OPERIONL Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina Origens estinos Oferta 0 00 0 0 0 0 0 0 0 5 emanda 0 5 0 a = 0 b = 0 a = 5 b = 0 a = 5 b = 0 a = 0 b = 0 a = 5 0 b = 0 0 a = 5 0 F b

Leia mais

2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO Turma B 2 /2015

2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO Turma B 2 /2015 ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Faculdade de Tecnologia É permitido usar calculadora. Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchspiess Auditório SG11, 21/1/215,

Leia mais

Matriz mudança de base

Matriz mudança de base Matriz mudança de base Laura Goulart UESB 21 de Agosto de 2018 Laura Goulart (UESB) Matriz mudança de base 21 de Agosto de 2018 1 / 8 8 - Coordenadas de um vetor A partir de agora iremos trabalhar com

Leia mais

BS compósito. Sumário. BS compósito. BS compósito. BS compósito. BS compósito. Bem ou serviço compósito = dinheiro Exercícios 2 Exercícios 3

BS compósito. Sumário. BS compósito. BS compósito. BS compósito. BS compósito. Bem ou serviço compósito = dinheiro Exercícios 2 Exercícios 3 Smário Bem o serviço compósito = dinheiro Exercícios Exercícios 3 Na análise qe fizemos, há dois BS e estdamos com os gostos interferem com o orçamento odemos estender a análise a N BS No entanto, temos

Leia mais

TÓPICOS. Diferenciação complexa. Derivadas complexas. Funções analíticas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções harmónicas. Regra de L Hospital.

TÓPICOS. Diferenciação complexa. Derivadas complexas. Funções analíticas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções harmónicas. Regra de L Hospital. Note be a leitra destes apontaentos não dispensa de odo alg a leitra atenta da bibliograia principal da cadeira Chaa-se à atenção para a iportância do trabalho pessoal a realiar pelo alno resolendo os

Leia mais

EQUAÇÕES ÀS DIFERENÇAS ORDINÁRIAS LINEARES

EQUAÇÕES ÀS DIFERENÇAS ORDINÁRIAS LINEARES EQUAÇÕES ÀS DIFERENÇAS ORDINÁRIAS LINEARES Na disciplina de Análise Matemática, em geral no final do segundo semestre do primeiro ano dos cursos de licenciatura em Economia, Gestão e Engenharia, é usual

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Segundo Teste

Controlo Em Espaço de Estados. Segundo Teste Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compadores Conrolo Em Espaço de Esados 4/5 Segndo ese 8 de Maio de 5 6h3 horas salas C3 C e C Dração horas Não é permiida consla nem so de calcladoras programáveis

Leia mais

PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho

PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=

Leia mais

Exercício 2. (F. 10.1, ex.2.1) Ache a função de Green do problema abaixo: v 0 (0) = 1

Exercício 2. (F. 10.1, ex.2.1) Ache a função de Green do problema abaixo: v 0 (0) = 1 LISTA DE EXERCÍCIOS 4 - TÓPICOS DE MATEMÁTICA APLICADA MAP 33 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/TMA Os eercícios a seguir foram selecionaos o livro o G Follan e as notas e João Barata F X, ey

Leia mais

5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdução

5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdução 5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdção Para validação dos modelos nméricos determinísticos e comparações entre os procedimentos de solção, são efetadas análises de qatro exemplos. O primeiro

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS

UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS UM PROCEDIMENTO PARA O CÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À DISTÂNCIA PONTO-PLANO, INSPECIONADA EM UMA MÁQUINA DE MEDIR A TRÊS COORDENADAS Denise Pizarro Vieira Sato denips@terra.com.br Benedito Di Giacomo

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 07 Cap 9 Resposta no Domínio do Tempo

Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 07 Cap 9 Resposta no Domínio do Tempo Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Filipe Fraga 07 Aluno (a): Aula Laboratório 07 Cap 9 Resposta no Domínio do Tempo 1- Considerações teóricas: A resposta de saída de

Leia mais

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257 Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS0257 Roberto da Síla, Agenor Heintz, Magno Machado, Mendeli Vainstein, Mario Baibich Institto de Física, UFRGS April 5, 206 Qestão : Considere

Leia mais

Matrizes de uma aplicação linear relativamente a referenciais diferentes

Matrizes de uma aplicação linear relativamente a referenciais diferentes 5 a : aula (h) 8/0/00 Representação matricial de uma apl linear (/) 5- Instituto Superior Técnico 00/ o semestre Álgebra Linear o ano das Lics em Engenharia Informática e de Computadores Matrizes de uma

Leia mais

Matrizes. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Abril de 2014

Matrizes. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. Abril de 2014 es Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Abril de 2014 Matrizes Matrizes Uma matriz A, m n (m por n), é uma tabela de mn números dispostos em m linhas e n colunas.

Leia mais

6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais):

6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais): a Lista. Sejam u = ( 4 ) v = ( 5) e w = (a b). Encontre a e b tais que (a)w = u + v (b)w = 5v (c)u + w = u v. Represente os vetores acima no plano cartesiano.. Sejam u = (4 ) v = ( 4) e w = (a b c). Encontre

Leia mais

ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Casos Especiais

ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Casos Especiais Departamento de Engenharia Qímica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS cto ESTABILIDADE Método critério de Roth-Hrwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL. b) Em relação à multiplicação: (ab) v = a(bv) (a + b) v = av + bv a (u + v ) = au + av 1u = u, para u, v V e a, b R

ESPAÇO VETORIAL REAL. b) Em relação à multiplicação: (ab) v = a(bv) (a + b) v = av + bv a (u + v ) = au + av 1u = u, para u, v V e a, b R ESPAÇO VETORIAL REAL Seja um conjunto V, não vazio, sobre o qual estão definidas as operações de adição e multiplicação por escalar, isto é: u, v V, u + v V a R, u V, au V O conjunto V com estas duas operações

Leia mais