2. Conceitos Básicos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Conceitos Básicos."

Transcrição

1 3. Conitos Básios. Ao ongo do prsnt apítuo as inhas d transmissão mirostrip stripin srão introduzidas através d suas tnsõs, orrnts, impdânia aratrístia prdas. Uma anáis dstas inhas nvovndo a intgridad d sinais m função do omprimnto étrio do omprimnto físio srá aprsntada. Srá também introduzida uma avaiação no domínio do tmpo. Os modos aprsntados, apsar d xtrmamnt simpifiados, prmitirão a avaiação d sinais propagants não apnas nstas inhas mas na maior part das onfiguraçõs quasi- TEM m PCBs d ata frqüênia d opração...inhas d Transmissão propagação Quasi-TEM. As trihas qu propagam o sina m PCBs m taxas vadas são inhas do tipo mirostrip stripin [3]. Essas inhas são struturas qu m ata frqüênia propagam onda Quasi-TEM (Transvrs Etromagnti Mod) [3][]. Sa na figura () um trho d inha d Transmissão ontado a um grador a uma arga m suas xtrmidads. dz g Comprimnto T z z Figura - Trho d inha d Transmissão ontado a um grador a uma arga m suas xtrmidads.[9]

2 4 No iruito quivant do trho (dz), dtahado na figura () abaixo, o rsistor m séri R (Ohms por unidad d omprimnto) rprsnta a prda dvido a ondutividad do ondutor ao ongo do trho (dz). A rsistênia (Simns por unidad d omprimnto) rprsnta prda no diétrio utiizado. O indutor (Hnris por unidad d omprimnto) stá assoiado ao ampo magnétio. A apaitânia C (Faradays por unidad d omprimnto) stá assoiado ao ampo étrio no mio diétrio.[3][4] []. (Anxo A).... ( z) d ( z) (z) R (z) C... (z) d(z) (z) dz Figura Modo RC do iruito quivant para a sção d uma triha PCB d omprimnto (dz). [][3][4][]. A tnsão orrnt tota m uma inha d transmissão om prdas dsrita sgundo a figura () pod sr xprssa por : [][3][4][]. γ z γ z ( z) γ z γ z ( z) Sndo β ( R w) ( wc) (Eq.) γ (Eq.) Ond é a onstant d atnuação β é a onstant d fas [3] Quando o trho d inha possui omprimnto infinito ( z ), a ração ( z) iustra ntão a dfinição d impdânia aratrístia da inha, isto é, ( z) ( z) ( z). Com sta ondição pod-s dmonstrar qu a impdânia aratrístia da inha indiada na figura () é dada pa quação.3 abaixo. [][3][4][]

3 5 R w (Eq.3) Cw A matriz ABCD d uma sção d inha om prdas omprimnto físio, iustrada pas figuras () (), é dada pa quação.4 a sguir: [9] [] osh snh ( γ ) snh( γ ) ( ) γ osh( γ ) (Eq.4) Considrando [3] o mio da T um diétrio, homogêno, om baixas prdas, propagando modos quasi-tem m inhas mirostrip ou stripin, m aguns Hz, as prdas ongitudinais ( tan δ ) as prdas [3] transvrsais R ( tan δ T ) são rsptivamnt, tan δ << tan δ T <<, ogo a w wc impdânia aratrístia ( ), a onstant d fas ( ) v φ o omprimnto d onda na inha ( T ) são dfinidas pas quaçõs.5,.6,.7.: [][3][4] β, a voidad d fas ( ) R w wc C tanδ tanδ T C (Eq.5) β w C (Eq.6) vφ (Eq.7) C vφ T (Eq.) f mbrando qu w π f vrifia-s, om as onsidraçõs aima, qu a onstant d fas ( β ) pod sr dfinida pa quação.9 abaixo: [3] [9] [] β w C w v φ π T f f π T (Eq.9) O omprimnto físio () d um trho d T pod sr assoiado ao su omprimnto étrio ( θ ) através da quação. por: [9] [] π θ β T (Eq.) A onstant d atnuação ( ) (por unidad d omprimnto), na msma T onsidrada aima, é dada por. A quação. dfin ( ) T qu

4 6 é a omponnt ongitudina ( T ) qu é a omponnt transvrsa a partir da quação. do modo RC para a T: [3] R C C T (Eq.)... Anáis do omprimnto étrio omprimnto físio das Ts. Considr-s uma T mostrada na figura () om omprimnto físio m, oprando rsptivamnt nas frqüênias d MHz, Hz Hz. O omprimnto d onda torna-s omparáv ao omprimnto físio da T f om o aumnto da frqüênia, isto é: 3 ( MHz) 3m 3m 6 3 ( Hz),3m 3m 9 3 ( Hz),3m 3m (Eq.) 9 Considrando [3] um sina s propagando m uma inha do tipo mirostrip ou stripin, su omprimnto d onda srá:. (Eq.3) ε T m f O omprimnto étrio rsutant a partir das quaçõs.3. srá abaixo: π θ. (Eq.4) Para m f MHz o omprimnto físio srá muito infrior ao omprimnto d onda as prdas nvovidas dvrão sr rduzidas [3][]. ( ε f ) é a onstant diétria ftiva.

5 7 A mdida qu a frqüênia d propagação aumnta, o omprimnto d onda torna-s omparáv ao omprimnto físio da T. Nstas ondiçõs as onfiguraçõs d ampo nvovidas aprsntarão souçõs d propagação d modo quasi-tem [3][] as prdas srão antuadas. Nsts asos, a quação d uma inha d transmissão om prdas d omprimnto mostrada na figura () pod sr rsrita pa quação.5 qu s sgu: [] ( ) ( ) ( ) z β β ( ) z β β (Eq.5) A partir das quaçõs.9,.,.,.4.5, obtém-s a quação.6 abaixo: ( ) m m z π π ( ) θ θ z (Eq.6) Evidnia-s ntão na quação.6 qu a fas do sina, rprsntada po omprimnto étrioθ, dvrá atrar d forma antuada o omportamnto d um sina propagant m uma T quando sua frqüênia for vada. A ampitud do sina nst aso, srá prturbada dvido às atnuaçõs introduzidas por R,, C a partir d, ( ) T, da quação.... ntrodução ao domínio do tmpo. Quando um puso s propaga m uma T om um intrvao d bit (bit sot) tmpos d subida (ris tim) tmpo d dsida, omparávis ao rtardo da inha, fitos indsávis podrão também pnaizar a forma do puso. Pod-s ntão onuir qu m sistmas digitais, o rtardo d propagação, a taxa d Bits o formato d moduação utiizado trão qu sr orrtamnt avaiados [4]. A figura (3) iustra o fnômno d propagação d um dgrau.

6 i Propagação d Sina g Corrnt d rtorno z Figura 3 Método típio para rprsntar Ts m PCB qu propagam um sina digita [4]. A voidad d propagação d um puso ao ongo d uma triha na PCB é dfinida na quação.7 por : [4] v (Eq.7) ε f sndo () a voidad da uz no váuo ( 3 m/s) ( ε f ) a onstant diétria ftiva do mio utiizado na T. No aso d uma triha do tipo mirostrip, os ampos étrio magnétio possum omo mio diétrio tanto o ar omo o substrato. Então uma quação para ε f é dduzida [3] [4] utiizada nas frramntas d dimnsionamnto dpnd da onstant diétria do substrato ( ε r ), da atura (H hight - ntr o pano ondutor o pano d trra do substrato), da argura da triha (W-width) da spssura do ondutor (T-thiknss). No aso d uma triha do tipo stripin, os ampos étrio magnétio possum somnt omo mio diétrio o substrato, portanto ε ε. Considrando a utiização d um msmo substrato a msma f r frqüênia para as duas trihas, a voidad d propagação na triha stripin srá mnor do qu o msmo sina s propagando na triha mirostrip. O rtardo d propagação (PD-Propagation Day) m sgundos por mtro, é dfinido [4] por: ε f PD (Eq.) v

7 9 O tmpo d rtardo (TD-Tim Day) m sgundos, para um sina qu s propaga através d uma T d omprimnto (m mtros) mostrado na figura (3) pod sr dtrminado através do fito C no modo d iruito quivant do trho d inha (dz), mostrado na figura (), ond gramnt dfinido [4] por: ( m) ε f ( m / s) TD C [4] mas é TD (Eq.9) S o sina digita for uma sqüênia PRBS d bit por sgundo (b/s) ntão um intrvao d bit (bit sot) om duração d ns srá onsidrado. S a T mostrada na figura (3) tivr um omprimnto m (,m), onsidrando agora ε 3. 3 ntão na quação.9 aima, o tmpo d rtardo ao ongo da f T d m é dado na quação. abaixo:, ε f ε f 9 3,3 9 TD ( s) () s () s, ( ns). (Eq.) rifia-s ntão qu o rtardo da T d m é omparáv à duração do bit sot d ns. Na figura (4), o puso d b/s m ns, om voidad d propagação 3 v ( m / s),9 ( m / s), prorr na inha a distânia d 9, m. Para 3,3 um sina digita PRBS na taxa d b/s assoiado a um bit sot d duração d, ns, a msma inha d m, introduzirá uma pnaidad onsidravmnt maior, pois nst intrvao d tmpo d,ns um únio puso prorrrá a distânia d,9 m stará ontido na inha, rstando ainda 9,9 m a prorrr sofrndo mais os fitos d propagação d inhas om prdas, ompromtndo a sua intgridad, omo mostrado na sção. dst apituo.

8 3 bps 9,m m ns bps TX,9 m m,ns rstando ainda 9,9 m a prorrr m TD,ns RX Figura 4 Tmpo d rtardo da T d m omparado om o bit sot do sina PRBs digita m b/s b/s. Est probma ntr o rtardo as prdas provoadas pa triha a duração do bit sot dv sr anaisado d aordo om os rros na rpção [], isto é, a taxa d bits rrados (BER). É romndáv qu o ris tim do puso sa anaisado também [] d aordo om o TD rfxõs [4] para qu sa possív minimizar os rros na rpção [4]. Outros fitos d propagação dvm sr vados m onsidração na transmissão d sinais d atas frqüênias [4]. As figuras (5) (6), mostram uma onfiguração d T, parâmtros S as possívis rfxõs m ada porta rsptivamnt. S (db) og ( ) S P S (db) og ( ) P g S S (m) Figura 5 Parâmtros S da T d impdânia aratrístia.

9 3 t ; i TD g ttd; i ( i ) ( ) ( i ) (m) Figura 6 Exmpo d T om rfxão. [4] S o sistma tivr um ofiint d rfxão aproximadamnt zro ( ), ou sa nas ondiçõs idais, sistma asado, g, ntão S S trão vaors atos (m db), quas não há rfxão d sina, ou sa S srá muito próximo d zro db, indiando portanto qu xist transmissão tota a prda d insrção da T na propagação do sina é muito pquna ou quas nua. Portanto para a transmissão do sina digita m ata frqüênia, é muito important qu a impdânia aratrístia das inhas PCBs sam bm dimnsionadas d aordo om o tipo d onfiguração mirostrip, stripin t. Essas quaçõs d impdânia aratrístia d ada onfiguração rsptivamnt á foram dfinidas [3] d aordo om o modo RC (dz) são utiizadas nas frramntas d dimnsionamnto dstas Ts m PCBs, d aordo om a frqüênia do sina transmitido, dos parâmtros H, T, W ε r prdas do substrato utiizado. A figura (7) aprsnta uma asata d trhos difrnts d Ts m PCB [4], sndo nssário um orrto dimnsionamnto das inhas, aém da avaiação do rtardo na propagação do sina m ada trho, das prdas d insrção rtorno das inhas, para garantir assim a intgridad do sina transmitido.

10 3 TD TD TD3 g S Figura 7 Exmpo d Ts os parâmtros importants para um orrto dimnsionamnto d inhas m PCB. [4] O aopamnto adquado ntr os trhos d inhas rprsntados na figura 7 pod sr anaisado [][4] [] d aordo om os tipos xistnts d Ts d paas d iruito imprsso, oprando m atas taxas d transmissão. É possív assoiar, por xmpo, o grador om uma porta d um hip, () om uma triha, () om uma via, 3(3) om uma outra triha a arga fina om a porta d um outro hip d rpção d dados. Dsta forma uma sqüênia PRBS (Psudorandom binary squn) qu s propaga nsta omuniação intr-hip dv sr avaiada também d aordo om a taxa d bits rrados (BER) na transmissão, para o proto dstas Ts na PCB.

11 33.3. Conusõs. rifiou-s qu um sina d ata frqüênia ao propagar-s m uma inha d transmissão mirostrip ou stripin sofr muito mais os fitos das prdas qu um sina m baixa frqüênia. Na transmissão d sinais digitais m taxas d bits/s bits/s, os omprimntos d onda das inhas podm sr omparávis às suas dimnsõs ongitudinais aftam sua intgridad pois os rtardos nvovidos tornam-s omparávis aos bit sots. As rfxõs dvido às impdânias aratrístias /ou as intrfas na inha também pnaizam o sina. Dsta forma onfiguraçõs PCB dvrão sr dimnsionadas onsidrando os fitos rsistivos, apaitivos indutivos, rtardos rfxõs nas inhas.

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SCOL POLITÉCNIC D NIVRSIDD D SÃO PLO Dpartamnto d ngnharia Mânia PM00 Mânia dos Sóidos I a Prova /05/0 Duração: 00 minutos a Qustão (50 pontos): figura ao ado iustra uma hapa num stado pano uniform d tnsõs

Leia mais

Estudo de ondas electromagnéticas guiadas por linhas de transmissão.

Estudo de ondas electromagnéticas guiadas por linhas de transmissão. inhas d Transmissão m Ata Frquência Estudo d ondas ctromagnéticas guiadas por inhas d transmissão. Propagação d Modos TEM Padrão d Onda Estacionária Parâmtros da Onda Estacionária arta d Smith Adaptação

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física dfi dpartamnto d físia Laboratórios d Físia www.dfi.isp.ipp.pt Cofiints d atrito státio inétio Instituto Suprior d Engnharia do Porto Dpartamnto d Físia Rua Dr. António Brnardino d Almida, 431 4200-072

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Dpartamnto d Engnharia Mcânica PME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Cso P. Psc R. Ramos Jr. 1 a Prova 15/09/011 Duração: 100 minutos 1 a Qustão (5,0 pontos):

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla 4. Modulação d Amplitud m Banda Latral Dupla Tipos d modulação m amplitud om banda latral dupla (DSB ou Doubl SidBand): a) AM (Amplitud Modulation) modulação m amplitud, padrão. b) DSB-SC (Doubl SidBand

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Sistemas de Comunicação Óptica Multiplexadores e filtros

Sistemas de Comunicação Óptica Multiplexadores e filtros Sistmas d Comunicação Óptica Mutipxadors itros João Pirs Sistmas d Comunicação Óptica 5 Fitros ópticos Apicaçõs: - Raização d mutipxadors dsmutipxadors WDM; - Iguaação do ganho itragm do ruído nos ampiicadors

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Facudad d Ennharia inhas d transmissão OE - MEEC 4/5 Circuitos d parâmtros discrtos Facudad d Ennharia Tmpos d propaação são dsprávis, sntindo-s d forma instantâna o fito do sina d ntrada m todos os sus

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS

AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS Notas d aula d PME 336 Prossos d Transfrênia d Calor 4 AULA 6 - ALETAS OU SUPERFÍCIES ESTENDIDAS Considr uma suprfíi auida (rsfriada u s dsja troar alor om um fluido. Da li d rsfriamnto d Nwton, vm u o

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum

Analisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum LTÔN NLÓG PLNO D NNO MTL D POO 3 PÁGN DO POFO: http://www.joinill.udsc.br/po rtal/profssors/raimundo/ OBJTO nalisar a opração do amplificador difrncial ntndr o significado d tnsão d modo difrncial d modo

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Esoa oiténia da Univrsidad d São auo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs ES9 - Estabiidad Goba Anáis d ças Esbtas rof.. Túio Noguira Bittnourt rof.. Riardo Lopodo Siva França Aua Estabiidad Eástia

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Capítulo 5. Amplificadores. A saída é mínima quando R 2 vale zero:

Capítulo 5. Amplificadores. A saída é mínima quando R 2 vale zero: LôNI 2 saída é mínima quando val zro: S(mín) = 125, ( 1 ) = 125, 47 apítulo 5 2. No xmplo 1, qual dv sr a mínima tnsão d ntrada para qu o circuito funcion para qualqur valor da saída? Solução: Para qu

Leia mais

Análise do consumo de energia em refrigeradores domésticos através de um modelo matemático simplificado

Análise do consumo de energia em refrigeradores domésticos através de um modelo matemático simplificado XI SIME Bauru, S, Brasil, 08 a 10 d novmbro 2004 Anális do onsumo d nrgia m rrigradors doméstios através d um modlo matmátio simpliiado Sidny Yamamoto (UNES) yamasid@aol.om Edwin Avolio (UNES) avolio@b.unsp.br

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO)

Ori Junior. Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Geral (3º ANO) Profssor(a): Ori Junior Aluno(a): CPMG MAJOR OSCAR ALVELOS Ano: 3º Turma: Turno: Data: / / Listão Física Gral (3º ANO) Procdimnto d ralização: - Lista rspondida m papl almaço dvrá contr cabçalho complto

Leia mais

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _. CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,

Leia mais

Componente de Química

Componente de Química Disiplina d Físia Químia A 11º ano d solaridad Componnt d Químia Componnt d Químia 1.4 Produção industrial do amoníao Raçõs rvrsívis quilíbrio químio Em muitas raçõs químias os rants dão orim aos produtos

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos.

a b TERMOLOGIA 1- Definição É o ramo da física que estuda os efeitos e as trocas de calor entre os corpos. TERMOLOGI 1- Dfinição É o ramo da física qu studa os fitos as trocas d calor ntr os corpos. 2- Tmpratura É a mdida do grau d agitação d suas moléculas 8- Rlação ntr as scalas trmométricas Corpo Qunt Grand

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Análise de sistemas: uma introdução

Análise de sistemas: uma introdução Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como

Leia mais

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital.

ATENÇÃO: O bloco de exercício que verá a seguir, é um dos 64 que pertencem ao módulo 1 do Curso de Eletroeletrônica Analógica e Digital. ATENÇÃO: O loo d xríio qu vrá a sguir, é um dos 64 qu prtnm ao módulo 1 do Curso d Eltroltrônia Analógia Digital. A partir dl trá uma idéia d ond o trinamnto podrá lh lvar. Voê podrá adquirir o arquivo

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA DEPARAMENO DE ENGENHARA ELÉRCA DCPLNA DE ELERÔNCA DE POÊNCA Anglo Fillipi d Paiva úlivan Mdiros CONEROR CC-CC BOO QUADRÁCO Joinvill C 2012/2 2 UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA

Leia mais

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma. Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Compressão Paralela às Fibras

Compressão Paralela às Fibras Comprssão Paralla às Fibras Critério imnsionamnto pn o íni sbltz (λ): λ x ou L 0 x ou i x ou i x ou é o raio giração m rlação aos ixos prinipais a sção transvrsal o lmnto strutural L 0 o omprimnto lambagm

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Dispositivos e Circuitos de RF

Dispositivos e Circuitos de RF Dispositivos e Ciruitos de RF Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Filtros de Miro-ondas Tópios abordados: (Capítulo 10 pgs 388a 399 do livro texto) Impedânias imagem e Funções de Transferênia para redes de

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

FAP Física Experimental IV. Prof. Manfredo Tabacniks

FAP Física Experimental IV. Prof. Manfredo Tabacniks FA014 - Física Exprimntal IV rof. Manfrdo Tabacniks manfrdo@if.usp.br Ed. Basílio Jaft sala 5 www.if.usp.br/mht/aulas/008/mht-fap014n.htm apostilas 007 matrial didático http://www.dfn.if.usp.br/curso/labflx/

Leia mais

4 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CONDUÇÃO DE CALOR EM MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL

4 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CONDUÇÃO DE CALOR EM MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL 4 SOLUÇÕES FUNDAMENTAIS PARA CONDUÇÃO DE CALOR EM MATERIAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL Nst Caítulo são obtidas as soluçõs fundamntais não-singulars ara roblmas d ondução d alor D 3D m matriais ujas roridads

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

Simulação Eletrodinâmica da Propagação de Modos entre Planos de Referência em Placas de Circuito Impresso.

Simulação Eletrodinâmica da Propagação de Modos entre Planos de Referência em Placas de Circuito Impresso. Simulação Eltrodinâmica da Propagação d Modos ntr Planos d Rfrência m Placas d Circuito Imprsso. Thomaz Milton Navarro Vrástgui 1 Wilson Arnaldo Artuzi Junior 2 1 CEFET-PR, St d Stmbro, 3165, CEP 80230-222,

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Transformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários

Transformadas ortogonais e processamento de sinais não estacionários Transformadas ortogonais procssamnto d sinais não stacionários Transformaçõs ortogonais Considr um sinal discrto x(n) com amostras: χ (k)= x (n)ϕ ( k, n) n= 0 Transformada dirta, quação d anális, dcomposição.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais