PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: UMA HEURÍSTICA COM TRATAMENTO INTEGRADO DE ESTOQUES E TRANSPORTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: UMA HEURÍSTICA COM TRATAMENTO INTEGRADO DE ESTOQUES E TRANSPORTES"

Transcrição

1 PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: UMA HEURÍSTICA COM TRATAMENTO INTEGRADO DE ESTOQUES E TRANSPORTES ANTÔNIO MARTOS 2 Technooges do Bas antono_matos@2.com HUGO T. Y. YOSHIZAKI Unvesdade de São Pauo e-ma:hugo@usp.b ABSTRACT: Desgnng a ogstcs netwok means to know whee to ocate the factes, how many of them, and the sze. The poect eques decsons that dea wth many vaabes and a compex set of tadeoffs. Mathematca pogammng s usefu to ad the anayss and defnton of the best netwok confguaton. Thee ae many appoaches that coud be used n the ogstcs netwokng pannng. The nventoy ssues ae not decty addessed nto the conventona ocaton modes. They focus many on the tanspotaton costs. In ths pape we concsey descbe some of these modes and suggest a heustc technque to defne the factes ocaton. Ths heustc on a mxed ntege nea pogammng mode wth the economc ode tanspotaton and consde smutaneousy nventoy, tanspotaton and ocaton tadeoffs. RESUMO: Poeta uma ede ogístca sgnfca sabe onde nstaa as undades, quantas devem se e quas os tamanhos. O poeto de edes ogístcas exge decsões que equeem a manpuação de uma gande quantdade de nfomações. A compexdade e o tamanho dos modeos ustfca o uso de métodos de pogamação matemátca paa auxa na anáse e defnção da meho confguação da ede. Há váos métodos que podem se utzados no paneamento de edes ogístcas. Os modeos tadconas de estudo de ocazação não tatam detamente os paâmetos de estoques paa escoha do oca. Ees concentam a anáse pncpamente nos custos dos tanspotes. Neste atgo desceveemos bevemente aguns destes modeos e popomos uma heuístca paa detemna a ocazação de nstaações. Esta heuístca combna um modeo de pogamação nea ntea msta com o ote econômco de tansfeênca e consdea smutaneamente os fatoes de estoque, tanspotes e ocazação. KEYWORDS: LOGISTICS, SUPPLY CHAIN MANAGEMENT, LOCATION, INVENTORY.

2 1. Intodução Uma cadea de supmentos é uma ede composta de váas oganzações que se nteeaconam. Os eementos que podem compo ta ede são fábcas, centos de dstbução, potos, temnas ntemodas e outas nstaações físcas. Paa chega até seu destno fna os podutos passam atavés destas nstaações dento de seu cana de dstbução. Esta nteconexão ca um fuxo de mecadoas e de nfomações de uma nstaação à outa dento da ede. Duante este taeto mutas atvdades são necessáas paa tansfoma as matéas pmas em podutos com agum vao agegado paa os consumdoes fnas. Detemna o níve de sevço que seá ofeecdo, ocaza nstaações, estoques e tanspotes são os eementos pncpas paa a opeação efcente de quaque sstema ogístco. As decsões tomadas efeentes a estes eementos mpactam a entabdade, o fuxo de caxa e o etono sobe o nvestmento da empesa. Potanto, sabe panea qua a meho combnação de nstaações paa o uso dos ecusos de uma oganzação é uma atvdade mpotante paa o geencamento da cadea de supmentos. Este tabaho desenvove uma heuístca paa ocaza nstaações consdeando smutâneamente custos de estoques, custos fxos e custos de tanspotes. Esta heuístca é uma evoução de tabaho anteo em que a fequênca de embaque ea tatada de foma constante. 2. O pobema de ocazação na teatua LOVE et a. (1988) e HURTER; MARTINICH (1989) atbuem os pmeos esfoços sobe o pobema de ocazação a Femat que, no níco do sécuo 17, esceveu: Dexe ee que não apova meu método de tentatvas enconta a soução do segunte pobema: Dado tês pontos em um pano enconte um quato ponto ta que a soma das dstâncas até os tês pontos sea mínma. Poém fo Afed Webe em 1909 quem ncopoou este pobema na teoa da ocazação ndusta (LOVE et a. (1988), HURTER; MARTINICH (1989), BRANDEAU; CHIU (1989), BALLOU (1999)). Desde então o pobema de ocazação tem sdo agamente tatado na teatua. É possíve obseva cetos eementos comuns nos pobemas de ocazação. BRANDEAU; CHIU (1989) obsevam que quaque pobema de ocazação pecsa conte: uma função obetvo; as vaáves de decsão; e os paâmetos do sstema. Nesse tabaho os autoes dentfcaam 54 tpos dfeentes de pobemas de ocazação na teatua. Nota-se que a maoa dos tabahos eam, segundo a função obetvo, sobe mnmzação da dstânca méda ou custo. Isto ndca que a abodagem tadcona paa escoha do oca paa abetua de uma ou mas undades opeaconas busca mnmza dstâncas (ou custos vaáves com ou sem custos fxos). LARSON (1988) combna os custos de estoques, peddos e tanspotes paa mnmza a quantdade Q* a se tansfeda ente uma ogem e um destno. Entetanto neste método a confguação da ede de nstaações pecsa se pé-defnda: os ocas e a demanda são dados do pobema. Ee não seve paa detemna detamente onde ocaza as nstaações. Uma atenatva paa sso sea detemna todos os paes possíves paa cada combnação ogem/destno e escohe a confguação de meno custo tota. Poém um númeo de combnações possíves muto ato pode acontece mesmo paa pobemas de pequenas dmensões e tona esta abodagem nváve. Em gea os modeos matemátcos utzados nos estudos de ocazação tatam os fatoes de estoques, moda de tanspote e escoha do oca soadamente (MARTOS, YOSHIZAKY (1999)). Esta abodagem paca é ustfcada nos tabahos pea compexdade e popoções que o pobema toma quando se tenta consdea todas as vaáves e eementos envovdos no pocesso de escoha do oca paa nstaação de fábcas, centos de dstbução, postos de atendmentos, etc. Poém, tas abodagens podem eva a souções sub-ótmas. O modeo poposto po JAYARAMAN (1998), que tata smutaneamente os fatoes de estoques, moda de tanspote e ocazação, é uma extensão do tabaho de PERL, SIRISIPONSILP (1980). MARTOS, YOSHIZAKI (1999) apcaam uma adaptação deste modeo a um caso pátco de uma empesa que está edesenhando sua ede ogístca.

3 3. O modeo matemátco paa ocazação com pogamação nea ntea msta Paa desenha a ede ogístca consdeando-se de foma ntegada modas de tanspote, fatoes de estoques e custos fxos MARTOS (2000) popõe o segunte modeo, que evê uma sée de hpóteses do modeo poposto po JARAYARAMAN (1998): cf Custo fxo paa ab e opea o amazém. co Custo fxo paa ab e opea a fábca. f Custo untáo de tanspote paa embaca o poduto ente a fábca e o amazém peo moda de tanspote. d k Custo untáo de entega paa embaca o poduto ente o amazém e o ponto de consumo k peo moda de tanspote. c Custo untáo do estoque em tânsto do poduto po undade tempo no moda de tanspote. t Tempo médo de tânsto no moda paa abastecmento do amazém pea fábca com o poduto. cc Custo untáo de posse paa o poduto na fábca. fe Fequênca de embaque usando o moda de tanspote paa o poduto da fábca paa o amazém. cw Custo untáo de posse paa o poduto no amazém. E as vaáves de decsão: X Quantdade tota do poduto embacado paa o amazém da fábca peo moda de tanspote. Y k Quantdade tota do poduto embacado paa o mecado consumdo k peo moda de tanspote a pat do amazém. Z 1 caso o amazém sea abeto; 0 caso contáo. P 1 caso a fábca sea abeta; 0 caso contáo. Sueto a, MIN Z = cf Z + cop + f X + d kyk c t X + 0,5 *( cc * X / fe ) + (1) 0,5* ( cw * X / fe ) k = Y a paa todo k e (2) k k

4 X GP paa todo (3) n S fe X WZ paa todo (4) n S fe Y k k X paa todo e (5) Z W (6) P P (7) X, Y k 0 paa todo,, k, e { } paa todo, Z, P = 01, onde a k é a demanda po mecado; n é o númeo máxmo de emphamento da caga po poduto; W e G a capacdade do amazém e da fábca (ambas em undades de áea); e S espaço ocupado peo poduto (po exempo: ton/m 2 ; cx/m 2 ; etc.). O pmeo e o segundo eemento da função obetvo são os custos fxos paa ab e opea, espectvamente, os CD e as undades de ogem (fábca, potos, etc.). O teceo e o quato eemento da função obetvo epesentam as paceas dos custos de tanspote de tansfeênca e as entegas. Fnamente os tês útmos epesentam os custos de estoques envovdos no estudo: estoque em tânsto; estoque médo na fábca; e estoque médo nos CD s. Os estoques médos, tanto nas fábcas como nos centos de dstbução, são cacuados com base nos otes de tansfeênca e epesentam a quantdade méda duante o cco de eposção. A poposta de JAYARAMAN é consdea apenas o estoque de cco em cada nstaação da ede anasada. A equação (2) gaante que toda demanda seá atendda. As expessões (3) e (4) são as estções de capacdade. A expessão (5) gaante que a quantdade de podutos, que é entegue po um CD, nunca seá supeo ao que este CD ecebeu das ogens, ndependente do moda de tanspote que eazou a tansfeênca. Já as equações (6) e (7) mtam o númeo de nstaações abetas smutâneamente e paa atbu vaoes postvos e nteos paa as vaáves de decsão utza-se (8) e (9). 4. Uma heuístca paa o estudo de ocazação Segundo LARSON (1988) a quantdade ótma de tansfeênca Q * ente uma ogem e um destno depende de sua demanda. Potanto em um ambente mut-poduto, onde as demandas ndvduas destes podutos são dstntas, cada tem podeá te uma fequênca de embaque dfeente. Ou sea, paa sabemos a fequênca pecsamos da demanda aocada paa cada CD e vce-vesa. Temos potanto uma stuação de dependênca ente estes dos eementos. Isto sugee que a fequênca também sea tatada como uma vaáve de decsão tonando o modeo não-nea. Paa esove esta stuação popomos avaa sucessvas teações combnando o método de LARSON (1988) e o de JAYARAMAN (1998). O pocesso nca com a defnção de uma soução paa se obte uma pmea confguação da ede. Esta pmea confguação pode se obtda dvdndo-se a demanda de cada poduto de foma unfome paa cada CD. Isto faz com que todos os CD s canddatos tenham as mesmas chances de enta na soução. Assm aoca-se paa cada um dees uma quantdade mínma de tansfeênca que ca um fuxo gua ente cada ogem e cada destno. Com esta confguação nca cacua-se o ote econômco de tansfeênca Q *. Atavés de Q * cacua-se fe e executa-se o modeo consdeando os custos de estoque da função obetvo com as novas fequêncas. (8) (9)

5 Fgua 1: Heuístca com os métodos de Lason (1988) e Jayaaman (1998) Dstbua guamente as demandas de cada poduto ente os CD s: X = Σa k /W paa todo,, e AUX =tansfeênca tota da ogem paa o CD do poduto X = AUX Cacue os otes ótmos paa tansfeênca (Q * ) atavés da fómua de Lason paa a ede obtda Cacue as fequêncas de embaque (fe) atavés de: fe= X /Q * (fe atua) = (fe anteo) não (fe atua) é mao que (fe anteo)? sm Mnmze os custos da ede consdeando todos os custos (estoques, fxos e tanspotes) e as novas fequêncas (fe) (X atua) é dfeente de (X anteo)? sm FIM não

6 Caso a soução sea dfeente da anteo epete-se a teação a pat da atbução do tota tansfedo paa cada moda. A fgua 1 usta esta poposta. Fo atbuído em cada teação o mesmo vao a se tansfedo em cada moda. Isto paa da chances guas de escoha aos dfeentes modas em cada teação. É mpotante também gaant que a cada teação as fequêncas aumentem, pos com sso o custo tota também seá meno. Po esta azão cooca-se no fuxogama da fgua 1 uma atbução paa que a fequênca sempe sea mao ou gua a fequênca anteo. 5. Apcação da heuístca em um caso pátco. A heuístca poposta na seção anteo fo apcada com dados de uma empesa, confome MARTOS (2000), em um caso de uma ede ogístca composta po uma fábca, um CD e utza dos potos paa mpota podutos. Constuu-se um pogama paa testa e vada o modeo matemátco. Este pogama consstu em taduz o modeo matemátco paa uma nguagem de pogamação que pudesse se ntepetada e executada po um otmzado. O modeo fo escto utzando-se a nguagem de pogamação GAMS. Paa esove o modeo matemátco utzou-se o sove OSL contdo na vesão do GAMS. O pogama consdeou 5 pontos paa fábcas/potos, 5 possíves ocas paa CD s e 18 zonas paa atende a demanda dos centes. Foam utzados 3 modas dfeentes e 6 casses de podutos. O otmzado gastou em méda 10 segundos paa enconta a soução paa cada teação da heuístca, o tempo tota paa execução da heuístca fo de apoxmadamente 30 segundos. O pogama manpuou 206 equações, vaáves smpes, 690 acos e 10 vaáves nteas. Fo utzado um mcocomputado com pocessado Pentum/ 133 MHz e 64 MB de memóa RAM. 6. Anáse dos esutados A execução da heuístca poposta geou como soução a opeação atavés de dos centos de dstbução, mpotação po dos potos e o funconamento de uma fábca. No pesente estudo após a tecea teação não há ateação nas vaáves de decsão e potanto o pocesso teatvo fo nteompdo. Anasando a tabea 1 vê-se que na teação 2 os custos de tansfeênca e do estoque em tânsto aumentaam, em contapatda os custos da dstbução e dos estoques médos dmnuíam, acaetando assm um meno custo ogístco tota. Isto fo possíve eaanando-se os voumes tansfedos e entegues na ede de nstaações de uma teação paa outa. O modeo combnou os custos de tanspotes e estoques pemtndo um meho baanceamento destes custos. Compaando-se este esutado com o atua sstema de dstbução da empesa (tabea 2) obseva-se que é possíve obte uma economa de apoxmadamente 10% do custo tota. Os aumentos nos custos de estoque, fxos e de tansfeêncas foam compensados pea edução no custo da dstbução. Nota-se que as paceas coespondentes aos custos dos estoques com eação ao custo ogístco tota são pequenas. Na stuação atua estes custos pesam apenas 3,8% na composção tota dos custos, e mesmo com a abetua de mas um CD estes custos passam paa 5,1%. Incementando o vao do custo de podução de cada poduto pode-se avaa o mpacto do custo de estoque no pobema de ocazação. Isto poque admte-se que custo de podução de cada poduto vezes a taxa de emuneação de capta da empesa epesenta o custo de capta em estoque. Paa executa esta anáse odou-se o modeo sem os custos de estoques. Com os esutados obtdos cacuou-se as fequêncas pea fómua de Lason e posteomente os espectvos custos de estoques paa cada stuação. Foam consdeados ncementos de 20, 50, 80 e 100 po cento dos custos eas de podução paa a anáse.

7 Tabea 1: Demonstatvo dos custos obtdos peo modeo paa a ede ogístca Iteação 1 Iteação 2 Iteação 3 Custo Tota (R$/ano) Custo de tansfeênca Custo da dstbução Custo de estoque em tânsto Custo do estoque nas fábcas Custo do estoque nos CDs Custo Fxo de CD Tabea 2: Compaação dos custos ente o cenáo atua e o esutado do modeo Cenáo Atua Resutado Modeo Dfeenças R$/ano % R$/ano % R$/ano Tota (R$/ano) ( ) Tansfeênca ,6% ,8% Dstbução ,9% ,2% ( ) Estoque em tânsto ,1% ,6% Estoque nas fábcas - 0,0% ,7% Estoque nos CDs ,7% ,8% (84.479) Fxo de CD ,7% ,0% Fgua 2: Compaação ente o modeo ntegado com estoque e o modeo cássco paa ocazação ,6% 6,4% 7,4% 8,4%. O modeo sem os custos de estoques mantém abetas as mesmas nstaações que o modeo consdeando os custos de estoques. Poém o modeo com estoques apesenta um custo ogístco tota evemente nfeo ao modeo sem estoques pos estabeece um pano de tansfeêncas mas efcente. 9,1% 0% 20% 50% 80% 100% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Qtde. Instaações com modeo ntegado Tanspote Estoques Qtde. Instaações sem consdea Estoques Reação Estoques/Custos Tanspotes Vê-se pea fgua 2 que ao se aumenta os custos dos estoques, atavés do aumento dos custos de podução, a eação do custo de estoque com os custos de tanspote cesce de foma apoxmadamente nea. Paa ncementos de até 20% nos custos de podução as souções ente as duas abodagens são as mesmas. As souções apesentam os mesmos númeos de CD s e fábcas ou potos paa ab. Isso muda nas stuações acma de 50% de ncemento. Consdea a ocazação das nstaações sem se consdea os estoques povoca souções bem dstntas. O modeo com estoques abu 3 nstaações (uma fábca, um poto e um CD), enquanto o modeo sem estoques povoca a abetua de uma fábca, dos CD s e a mpotação po dos potos.

8 7. Concusões Os modeos tadconas de estudo de ocazação não tatam detamente os paâmetos de estoques. Ees concentam a anáse pncpamente nos custos dos tanspotes. Ao consdea-se os custos de estoques ntegado ao modeo de ocazação constatou-se que a fequênca de embaque não pode se tatada como um paâmeto constante pos esta é dependente das quantdades a seem tansfedas ente as nstaações. O método heuístco poposto combnou o modeo de ote econômco de tansfeênca de Lason com o modeo de Jayaaman. A heuístca poposta encontou um pano paa a opeação da ede ogístca, fonecendo fequêncas de embaques, oca e númeo de CD, fábcas ou potos, e onde cooca cada poduto paa atende a demanda. Ou sea, os eementos necessáos paa o poeto de uma ede ogístca. Essa heuístca não gaante a soução ótma, sendo necessáo tabahos futuos paa apefeçoa a soução do pobema aqu tatado. Deve-se saenta, entetanto, que a soução obtda pea heuístca é supeo à usada pea empesa na qua fo eazada a anáse. Apaentemente o mpacto do fato estoques na soução depende da popoção que o vao dos estoques possu em eação aos demas custos. Paa o caso estudado, onde os custos de estoques são eatvamente baxos compaados com os demas custos, os fatoes de estoques causam pouca ntefeênca na soução fna. Quando os custos de estoques aumentam o estudo ndca que a nfuênca destes custos pode se sgnfcatva. A anáse ndcou que quando a eação custo de estoques vesus custos de tanspotes fo pequena os modeos povocam os mesmos esutados e a utzação de uma ou outa abodagem é ndfeente. A vantagem de apca o modeo com estoques nesta stuação está em se obte um meho paneamento de embaques paa os modas de tanspote. Quando a eação do custo de estoques fo eatvamente ata, a abodagem ntegada de estoque é mas ndcada, ofeecendo souções mas adequadas. 8. Bbogafa BALLOU, R. H., Busness Logstcs Management, 4 ª edção, Engewood Cffs- NJ, Pentce Ha, 1999 HURTER JR., A. P.; MARTINICH, J. S. Facty ocaton and the theoy of poducton. Boston, Kuwe Academc, JAYARAMAN, V., Tanspotaton, Facty Locaton And Inventoy Issues In Dstbuton Netwok Desgn, Intenatona Jouna of Opeatons & Poducton Management, V. 18 (1998), No. 5, LARSON, P., The Economc Tanspotaton Quantty, Tanspotaton Jouna, V.28 (1988), LOVE, R. F.; MORRIS, J. G.; WESOLOWSKY, G. O. Factes ocaton: modes & methods. New Yok, Noth Hoand, MARTOS, A. C. e YOSHIZAKI, H. T. Y., Poeto Da Rede De Dstbução Consdeando Locazação, Estoques E Tanspotes Smutaneamente, XIX ENEGEP-Enconto Nacona de Engenhaa de Podução, (1999) Ro de Janeo. MARTOS, A. C., Poeto de Redes Logístcas com Consdeação de Estoques e Modas: Apcação de pogamação Lnea Intea Msta à Indústa Petoquímca Dssetação de Mestado, Escoa Potécnca, Unvesdade de São Pauo (2000). PERL, J. e SIRISIPONSILP, S., Dstbuton Netwoks: Facty Locaton, Tanspotaton and Inventoy, Intenatona Jouna of Physca Dstbuton & Mateas Management, V.18 (1980),

PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE

PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE ANTÔNIO CARLOS MARTOS HUGO T. Y. YOSHIZAKI ESCOLA POLITÉCNICA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

Apêndice I Resultados do Capítulo 2

Apêndice I Resultados do Capítulo 2 Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um

Leia mais

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE José Andé de M. Bto IBGE Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca emal: btom@bge.gov.b Adlson Elas Xave COPPE-SISTEMAS

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF =

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF = Calos R. Godoy Matemátca Fnancea RCC 027 Calos R. Godoy 2 Coefcentes de Fnancamentos Coefcente de fnancamento: fato fnanceo que ao multplca-se pelo valo pesente de um fnancamento apua o valo das pacelas.

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C. Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY Alne Regna Noonha Costa Unvesdade Fedeal do Paaná Cento Poltécnco Jadm das Amécas CEP

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino Unvesdade Fedeal do Espíto Santo Cuso: Admnstação Plano de Ensno Depatamento Responsável: Admnstação Data de Apovação (At. nº 91): Docente esponsável: Leonado Helme Bemenkamp Campus: Goabeas Qualfcação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Gustavo Ponzo Mathias Ferreira Rodrigo Couto Tarsitano

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Gustavo Ponzo Mathias Ferreira Rodrigo Couto Tarsitano UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Gustavo Ponzo Mathas Feea Rodgo Couto Tasano AVALIAÇÃO DE UM MODELO DINÂMICO DE LOCALIZAÇÃO DE ARMAZÉNS E ALOCAÇÃO

Leia mais

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract.

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract. Novos Cadenos NAEA v. 3, n., p. 99-220, ul. 200, ISSN 56-648 Análse das elações ntesetoas da economa paaense e seus efetos multplcadoes Rcado Buno N. dos Santos Gaduado em Cêncas Econômcas pela Unvesdade

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

Teoria conjunta EP+ML

Teoria conjunta EP+ML A teoia de eementos de pá pate de um deteminado númeo de simpificações. A maio (e pio) é que a veocidade induzida é unifome. Na eaidade é não unifome Pode-se demonsta que uma veocidade induzida unifome

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

Análise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto

Análise de Agrupamentos (Clusters) Marcelo Lauretto Anáse de Agrupamentos (Custers) Marceo Lauretto Introdução Anáse de Agrupamentos (Custer Anayss) é um conunto de técncas com o obetvo prncpa de dentfcar obetos/entdades com característcas smares. Obetvo:

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Modelos Espaciais de Equilíbrio Geral Computável I EAE 5918

Modelos Espaciais de Equilíbrio Geral Computável I EAE 5918 Modeos Espacas de Equíbro Gera Computáve I EE 598 EE 598... ths advance n anaytca capabty s acheved at a cost. Generay speang the magntudes to be yeded by the modes envsaged are not to be vewed as precse

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO

0RGHODJHPGR&DQDOGH5iGLR3URSDJDomR0yYHO 0GHODJHPG&DQDOGH5GL3USDJDom0yYHO Este tabalho se concenta no canal de ádo popagação móvel, no qual o ecepto se desloca em elação ao tansmsso. Neste meo de popagação o snal é susceptível a ntefeêncas po

Leia mais

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um projeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar

Leia mais

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS Anas do Smpóso Basleo de Geomátca, Pesdente Pudente - SP, 9- de julho de 00. p.-75 CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS SANDRA STEPHAN DE SOUZA TELLES ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI Unvesdade

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

5.Força Eléctrica e Campo Eléctrico

5.Força Eléctrica e Campo Eléctrico 5.Foça Eléctca e Campo Eléctco Tópcos do Capítulo 5.1. Popedades das Cagas Eléctcas 5.2. Isolantes e Condutoes 5.3. Le de Coulomb 5.4. Campo Eléctco 5.5. Lnhas do Campo Eléctco 5.6. Movmento de Patículas

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL ISSN 2175-6295 Ro de Janeo- Basl, 5 e 6 de agosto de 28. SPOLM 28 A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL Eto Maques de Souza

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I

ELECTROMAGNETISMO E ÓPTICA Cursos: MEBiom + MEFT + LMAC 1 o TESTE (16/4/2016) Grupo I ELECTROMAGNETIMO E ÓPTICA Cusos: MEBom + MEFT + LMAC o TETE (6/4/06) Gupo I A fgua epesenta um conensao esféco e um conuto eteo 3 também esféco. O conensao é consttuío po um conuto nteo e ao R cm e po

Leia mais

Aluno(a): Professor: Chiquinho

Aluno(a): Professor: Chiquinho Aluo(a): Pofesso: Chquho Estatístca Básca É a cêca que tem po objetvo oeta a coleta, o esumo, a apesetação, a aálse e a tepetação de dados. População e amosta - População é um cojuto de sees com uma dada

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas Fagldade Fnancea, Equlíbos Múltplos e Flutuações Endógenas Um modelo pós-keynesano não-lnea de cclos econômcos José Luís Oeo * Resumo : Este atgo tem po objetvo apesenta uma vesão não-lnea do modelo Taylo

Leia mais

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Sombreamento. Apontamentos CG + Edward Angel, Cap 6. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Sombreamento. Apontamentos CG + Edward Angel, Cap 6. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Sombeamento Apontamentos CG + Edwad Angel, Cap 6 Insttuto Supeo Técnco Computação Gáfca 2009/2010 1 Na últmas aulas Rastezação Dscetzação de lnhas Peenchmento de polígonos Alasng e Antalasng Sumáo Rastezação

Leia mais

3 Classificação Supervisionada

3 Classificação Supervisionada 3 Cassfcação Supervsonada 3.. Aprendzado de Máquna A aprendzagem de máquna é uma área da ntegênca artfca que estuda métodos computaconas, a fm de obter um determnado conhecmento específco através de experêncas.

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

Flambagem por Compressão

Flambagem por Compressão Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.

Leia mais

SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008

SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008 SEL 364 - Contole Não Lnea Pofa. Vlma A. Olvea Natache S. D. Afano Renato Nascmento Rosa Junho 008 Contolado fuzzy baseado no modelo akag-sugeno Sumáo. Intodução.... Modelo akag-sugeno.... Constução de

Leia mais

Medida do campo magnético terrestre

Medida do campo magnético terrestre Unversdade de Combra ELECTROTECNIA TEÓRICA 006/07 Trabaho prátco n o Objectvo Medda do campo magnétco terrestre Pretende-se medr a componente horzonta do campo magnétco terrestre 1, H, utzando o método

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV

COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV COLISEO UMA TÉCNICA EFICIENTE PARA ACÚSTICA DE SALAS COM BASE NUM PROCESSO DE MARKOV REFERENCIA PACS: 43.55.Ka A. M. Almeda, T. Abeu, N. Fonseca, J.L. Bento Coelho CAPS Insttuto Supeo Técnco Av. Rovsco

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume

J. Sebastião e Silva, Compêndio de Matemática, 3º Volume J. SEBASTAO E SLVA. 3. ntepetação geomética da multiplicação de númeos compleos. Comecemos pelo seguinte caso paticula: Poduto do númeo i po um númeo compleo qualque, z = + iy (, y e R).,------- *' "--

Leia mais

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS

PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS PROFUNDIDADE DE MISTURA ATINGIDA PELA ONDA SOB VENTOS SEVEROS NO RESERVATÓRIO DE SALTO CAXIAS Macelo Maques 1 *; Fenando O. de Andade 2 ; Elane P. Aantes 3 ; Csthane M. P. Okawa 4 1 Unvesdade Estadual

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR. Alessandro da Cruz Gonçalves

MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR. Alessandro da Cruz Gonçalves MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR Alessando da Cuz Gonçalves DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Óptica não Linear Introdução

Óptica não Linear Introdução Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

MATEMÁTICA - 16/12/2010

MATEMÁTICA - 16/12/2010 GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -

Leia mais

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária 3. Política Monetáia de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutalidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetáia Cavalho et al. (2015: cap. 7, 14.2 e 14.3) 17/10/2017 1 Política Monetáia e a não-neutalidade

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 8 (Cap. 6 pate /3: Potecal cado po: Uma caga putome Gupo de cagas putomes 3 Dpolo elétco Dstbução cotíua de cagas Po. Maco. Loos mos ue uma caga putome gea um campo elétco dado

Leia mais

Abordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão

Abordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Depatamento de Engenhaa Electotécnca e de Computadoes Abodagens nteactvas paa tatamento da nceteza em modelos de optmzação multobjectvo paa apoo

Leia mais

EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS)

EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS) EFICIÊNCIA PRODUTIVA NO TRANSPORTE PÚBLICO URBANO EM SANTA MARIA (RS) RESUMO Atoa: Igo Benad Sonza, Vto Fancsco Dalla Cote, Pascoal José Maon Flho O pesente atgo vsa dentfca a efcênca podtva do tanspote

Leia mais