MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM ESTRUTURA DE DADOS POR ARESTAS APLICADO ÀS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES INCOMPRESSÍVEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COM ESTRUTURA DE DADOS POR ARESTAS APLICADO ÀS EQUAÇÕES DE NAVIER-STOKES INCOMPRESSÍVEIS"

Transcrição

1 Copyrigt 2004 nstituto Brasileiro de Petróleo e Gás - BP ste Trabalo Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D e Petróleo e Gás a ser realizado no período de 2 a 5 de outubro de 2005 e Salvador. ste Trabalo Técnico Científico foi selecionado e/ou revisado pela Coissão Científica para apresentação no vento. O conteúdo do Trabalo coo apresentado não foi revisado pelo BP. Os organizadores não irão traduzir ou corrigir os textos recebidos. O aterial confore apresentado não necessariaente reflete as opiniões do nstituto Brasileiro de Petróleo e Gás Sócios e Representantes. É de coneciento e aprovação do(s autor(es que este Trabalo será publicado nos Anais do 3 Congresso Brasileiro de P&D e Petróleo e Gás MÉTODO DOS LMNTOS FNTOS COM STRUTURA D DADOS POR ARSTAS APLCADO ÀS QUAÇÕS D NAVR-STOKS NCOMPRSSÍVS Alessandro R.. Antunes 1 Paulo R. M. Lyra 2 Silvana M. Bastos 3 Universidade Federal de Pernabuco Acadêico Hélio Raos s/n Recife-P Resuo O objetivo deste trabalo é estudar e ipleentar ua forulação nuérica para o trataento de probleas envolvendo escoaentos incopressíveis regidos pelas equações de Navier-Stokes. A forulação nuérica é baseada nas propriedades de estabilização da pressão do Fractional Step Metod aplicado às equações de Navier- Stokes incopressíveis. As equações resultantes são discretizadas no espaço aplicando-se o étodo dos eleentos finitos co ua estrutura de dados baseada nas arestas. O étodo dos eleentos finitos utilizando-se ua estrutura de dados por arestas é atrativo tanto do ponto de vista de eficiência coputacional quanto do ponto de vista nuérico pois alé de ser coputacionalente ais econôica te a propriedade de garantir a conservação local e a sietria e nível discreto. Alguns resultados nuéricos preliinares são apresentados coo exeplos. Palavras-Cave: MF; Navier-Stokes ncopressível; strutura de Dados por Aresta Abstract Te ai of tis work is to ipleent a nuerical forulation to deal wit ncopressible Navier- Stokes quations. Tis forulation is based on te pressure stability properties of a Fractional Step Metod. Te final governing equations are discretized by an dge Based Finite leent Metod. Te dge Based discretization is advantageous due to te reduction in te total CPU tie and te enforceent of local conservation and syetry at te dicrete level. Soe nuerical exaples are presented. Keywords: FM ncopressible Navier-Stokes dge Based Data Structure

2 1. ntrodução Muitos fenôenos na natureza envolvendo escoaentos fluidos são odelados coo incopressíveis o que significa que são necessárias enores pressões para causar significativas variações de suas assas específicas. Na indústria estes fenôenos anifesta-se e vários setores e ainda acoplados a outros fenôenos tais coo interações fluido-estruturais e cabos de força edificações altas torres de telefonia aviões cabos subarinos estruturas off-sore e plataforas de petróleo etc. Nas últias décadas diversos procedientos nuéricos vê sendo utilizados para resolver as equações de Navier-Stokes incopressíveis coo: esqueas onolíticos copressibilidade artificial pré-condicionaento das equações de Navier-Stokes copressíveis e étodos de projeção todos eles co suas vantagens e desvantagens. ste trabalo baseia-se e u étodo de projeção utilizando o fracionaento das equações de Navier-Stokes (Cang et al Codina 2001 Perot 1993 Henriksen and Holen 2002 de fora a estabilizar a pressão gerando novas variáveis e equações que deve ser adicionadas ao sistea final. O fracionaento é obtido ediante ua fatoração LU do sistea através de considerações ateáticas. Poré pode ser visto tabé coo ua projeção do gradiente de pressão no espaço de leentos Finitos através de considerações físicas. A discretização espacial é obtida ediante a aplicação do étodo dos leentos Finitos (Codina 1997 Greso vol 1 and vol e cada tero do sistea resultante é escrito coo ua contribuição da aresta (Löner 2001 co a finalidade de obter econoia de tepo coputacional e toar vantage das propriedades de conservação local e sietria e nível discreto. 2. Forulação Mateático-Nuérica As equações de Navier-Stokes escritas na sua fora incopressível (Greso vol 1 and vol são fracionadas utilizando-se o Fractional Step Metod (Henriksen 2002 de fora a peritir o desacoplaento das variáveis de pressão e velocidade se inviabilizar a solução segregada do sistea (Codina 2002 Codina and Soto O tero convectivo e o gradiente de pressão são estabilizados utilizando-se a projeção ortogonal destes teros no espaço de eleentos finitos o que na prática iplica e controlar o resíduo ediante a aplicação do étodo dos resíduos ponderados o que está apresentado no quinto e segundo teros das quações 1 e 2 respectivaente. n A forulação variacional (Soto et al Soto et al do problea pode ser descrita coo: dado u p e V Q V V tal que: p encontrar ( n u e δt 1 i n 1 i 1 θ i θ i 1 i 1 ( u u v + ( u u v + ( υ u v ( p v θ i 1 θ i θ i 1 θ i 1 θ θ i 1 + ( τ ( u u u v = ( f v + ( n v Γ nu 1 (1 1 i 1 i 1 1 i 1 i 1 1 i 1 1 i δ t( p p q + ( τ ( p β q = - ( q θ i n i n i ( v + θ + θ = ( u u v u (2 (3 1 i n i ( v + 1 = ( p v (4 ( v q v v V Q V V onde u p são o vetor velocidade a pressão a projeção do tero convectivo e a projeção do gradiente de pressão no espaço de eleentos finitos respectivaente e V Q V V são os espaços vetoriais correspondentes às variáveis acia citadas respectivaente. Os sobrescritos n e i refere-se ao passo de tepo e ao contador de iterações e cada passo de tepo respectivaente o subescrito refere-se ao problea discreto t é o taano do passo de tepo é o parâetro de estabilização controlado pelo gradiente de pressão é o parâetro que controla a estabilidade e a convergência do sistea é o controlador da orde da integração no tepo ( = 1.0 Backward uler e = 0.5 Crank-Nicolson é o tensor viscoso f é o vetor das forças externas aplicadas nu é a porção do contorno co condições de contorno de Newan é a viscosidade dinâica do fluido e ν q são as funções de ponderação dos espaços de eleentos finitos para a velocidade as projeções da convecção e do gradiente de pressão e da pressão respectivaente. Teos ainda a fora funcional ( definida coo

3 ( a b ( a b = a bdω (5 Γ Ω = a bdγ (6 Γ As variáveis e são auxiliares e não necessita condições de contorno e iniciais. As atrizes resultantes da discretização espacial por eleentos finitos são obtidas ediante ua estrutura de dados por arestas (Löner 2001 que te coo principal vantage sobre ua estrutura baseada nos eleentos o gano de tepo coputacional pois uitos teros discretos e todas as integrações nuéricas são coputadas no início coo pré-processaento e apenas alguas poucas operações necessita ser ipleentadas para que seja recoputados os diferentes teros não-lineares dos vetores do sistea. Tabé através de ua ipleentação por arestas é possível garantir a conservação local e a sietria e nível discreto. Duas foras de estrutura de dados por arestas pode ser ipleentadas e coparadas no caso bidiensional sendo ua delas a estrutura tradicional onde o loop é feito na aresta e nos nós que copõe tal aresta e outra ua estrutura alternativa tipo estrela onde o loop é realizado nos nós e a seguir nos nós que tê conectividade co aquele nó. teros de eficiência coputacional nenua das duas estruturas apresenta vantage sobre a outra e de odo que neste trabalo optou-se pela tradicional ou seja o loop é realizado nas arestas considerando u tero típico do sistea de equações 1-4. A seguir é apresentado de fora siplificada coo é realizada a udança de estrutura de dados partindo do tero contínuo para o tero discreto co loop nos eleentos e odificando para loop nas arestas. Seja então o prieiro tero da quação 2 que possui caráter de transporte difusivo eliinando os sub/superíndices por siplicidade e assuindo S J J k ndi Ω Ω xk refere-se a: eleento aresta nó inicial da aresta nó final da aresta direção coordenada diensão espacial doínio total doínio do eleento coordenada espacial na direção k núero de arestas soatório sobre todos os eleentos que conté o nó soatório sobre todos os eleentos que conté a aresta J e soatório sobre todas as arestas respectivaente. onde (( δt p N = ( δt p NdΩ = ( δt N ˆ J NdΩ p = Ω Ω ( δt N ( ˆ ˆ N JdΩ p pj = (7 S = 1 J Ω n di J ( δt d Ω ( ˆ ˆ p pj = C J ( pˆ pˆ J x S = 1 J Ω k = 1 k k x C J é o coeficiente associado á aresta J dado por CJ = t n di dω J Ω k = 1 x k xk S = 1 J ( δ (8 Note que o tero final da quação 7 é naturalente conservativo eso e nível discreto o que do ponto de vista físico significa que o transporte difusivo do ponto para o ponto J é igual ao transporte difusivo do ponto J para o ponto. sta propriedade é garantida para todos os teros de cada equação do sistea resultante fazendo co que os teros que não são naturalente conservativos torne-se conservativos obtendo os teros da diagonal principal de cada atriz resultante de cada tero do sistea coo a negativa da soa dos eleentos que estão fora da diagonal principal poré na esa lina sendo portanto garantida a conservação de todo o sistea e nível discreto (Soto et al. (2004. J S = 1 3. Aplicações Nuéricas Alguns exeplos nuéricos fora obtidos para testar a forulação por arestas. stes exeplos são siplificações do sistea copleto que traduze os principais fenôenos associados a escoaentos de fluidos incopressíveis. Nos exeplos a seguir considerou-se a teperatura coo a grandeza escalar de interesse então T refere-se à teperatura e desta fora υ refere-se ao coeficiente de condutividade térica Difusão Pura

4 Prieiraente apenas o tero difusivo foi ipleentado e alguns testes fora realizados para verificar a propriedade de conservação para probleas co coeficiente de condutividade constante poré considerando probleas oogêneos e eterogêneos. ( T N = υ N N dω ( Tˆ Tˆ υ J J J (9 s= 1 J Ω υ + υ J υ J = (10 2 Note que na quação 9 o coeficiente de condutividade υ precisa ser obtido sobre a aresta o que não acarreta probleas se o problea for oogêneo pois basta toar o coeficiente na aresta coo a édia aritética dos valores dos coeficientes nos nós que copõe tal aresta coo na quação 10. ntretanto quando o problea não é oogêneo é preciso toar cuidado para não tornar o tero não-conservativo eliinando a principal característica do tero difusivo. Para esta situação os teros da diagonal principal da atriz resultante da discretização são a negativa da soa dos teros de fora da diagonal principal na esa lina. Co isso a propriedade de conservação é antida e o tero difusivo fica válido para tratar probleas não oogêneos. A conservação é estendida aos teros nãoconservativos do sistea obtendo-se sepre os teros da diagonal principal coo a negativa da soa dos teros da esa lina desta fora a soa dos eleentos de cada lina é zero. Os dois exeplos a seguir fora obtidos co ua ala co 124 nós e 206 eleentos triangulares isotrópica sobre ua geoetria quadrada de aresta edindo 1. A Figura 1 ostra os resultados obtidos para u problea referente a ua placa plana co teperaturas prescritas nas faces leste e oeste de T=10ºC e 0ºC respectivaente e isolada nas faces norte e sul ou seja co fluxo noral zero e coeficiente de condutividade oogêneo. Coo esperado a solução é linear ao longo da lina A e exata ostrando a efetividade do tero difusivo escrito para a aresta. ste problea tabé foi resolvido através de ua ipleentação do tero difusivo baseado nos eleentos obtendo-se total concordância co a ipleentação por aresta. Figura 1. Transporte difusivo co oogeneidade no coeficiente de condutividade. A Figura 2 ostra u exeplo considerando a esa placa do exeplo anterior co a esa ala coputacional e esas condições de contorno poré co eterogeneidade no coeficiente de condutividade. Neste caso o coeficiente de condutividade na região que copreende ua faixa diagonal no centro do doínio é oito ordens de grandeza enor do que no restante do doínio isto representa ua barreira ao transporte naquela região. Note no gráfico ao longo da lina o elevado gradiente na região central do doínio provocado pela baixa condutividade. Os vetores indica o fluxo de calor ao longo da placa ostrando que na região de baixa condutividade á pouco ou quase nenu fluxo de calor.

5 Figura 2. Transporte difusivo co eterogeneidade no coeficiente de condutividade Conveção-difusão Após testar o tero difusivo passaos para o problea onde os fenôenos convectivo e difusivo são iportantes. Neste caso ainda analisando o fluxo de calor ao longo de ua placa realizaos testes considerando diferentes núeros de Peclet considerando oogeneidade no coeficiente de condutividade. As esas condições de contorno fora assuidas poré o doínio foi estendido até 120 para representar ua placa sei-infinita peritindo assi a obtenção de soluções durante grandes intervalos de tepo. As Figuras 3 e 4 ostra u problea convectivo-difusivo considerando Peclet = 05 e diferentes instantes de tepo. Os resultados concorda co os resultados encontrados por Sun (1996 que considerou o transporte de u traçador e ua coluna de areia representando u eio poroso. Os gráficos ostra a solução ao longo da lina édia leste-oeste B sendo o eixo orizontal a distância ao longo da placa e o eixo vertical a teperatura. Figura 3. Convecção-difusão co Peclet = 05 no instante t=5s. Figura 4. Convecção-difusão co Peclet = 05 no instante t=50s. Os testes fora realizados apenas co pequenos núeros de Peclet visto que a forulação é Galerkin e a estabilização do tero convectivo quinto tero da quação 1 está e fase de ipleentação. 4. Conclusões Ua forulação ateática para tratar escoaentos incopressíveis baseada no fracionaento das equações de Navier-Stokes e no étodo dos eleentos finitos co estrutura de dados por arestas está e fase de testes da ipleentação coputacional sendo que os casos siplificados coo difusão pura e convecção-difusão de ua grandeza escalar já fora validados inclusive para eios eterogêneos. A estrutura de dados baseada nas arestas foi coparada co a estrutura tradicional de eleentos finitos ostrando-se eficiente e teros de precisão nuérica. A forulação ateática já foi estendida para tratar fenôenos que envolva fronteira óvel que será o próxio passo a ser abordado.

6 Agradecientos Os autores gostaria de agradecer ao Governo Brasileiro através das agências CAPS CNPq e MCT-ANP pelo suporte financeiro para a realização deste trabalo. Os autores tabé agradece ao Prof. Dr. Rairo B. Willersdorf pelas valiosas discussões realizadas durante o desenvolviento do eso. Referências CHANG W. GRALDO F. PROT B. Analysis of an exact fractional step etod J. Coputational Pysics v. 180 p CODNA R. BLASCO J. A finite eleent forulation for te Stokes proble allowing equal velocity-pressure interpolation Cop. Met. Applied Mecanics and ngineering v. 143 p CODNA R. Stabilization of incopressible and convection troug ortogonal sub-scales in finite eleent etods Copt. Met. Applied ecanics and ngineering v. 190 p CODNA R. Pressure stability in fractional step finite eleent etods for incopressible flows J. Coputational Pysics v. 170 p CODNA R. Stability finite eleent approxiation of transient flows using ortogonal subscales Cop. Met. Applied ecanics and ngineering v. 191 p CODNA R. SOTO O. Approxiation of te incopressible Navier-Stokes equations using ortogonal subscale stabilization and pressure segregation on anisotropic finite eleent eses Cop. Met. Applied Mecanics and ngineering v. 193 p GRSHO P. M. SAN R. L. ncopressible flow and te finite eleent etod Jon Wiley & Sons v GRSHO P. M. SAN R. L. ncopressible flow and te finite eleent etod Jon Wiley & Sons v HNRKSN M. O. HOLMN J. Algebraic splitting for incopressible Navier-Stokes equations J. Coputational Pysics v. 175 p PROT J. B. An analysis of te fractional step etod J. Coputational Pysics v. 108 p LÖHNR R. Applied CFD tecniques - An introduction based on finite eleent etods jon Wiley & Sons Ltd SOTO O. LÖHNR R. CBRAL J. An iplicit onolitic accurate finite eleent scee for incopressible flow probles. n: 15 t AAA Coputational Fluid Dynaics Conference Anaei UA june SOTO O. LÖHNR. R. CBRAL J. CAMLL F. A stabilized edge-based iplicit incopressible flow forulation Cop. Met. Applied Mecanics and ngineering v. 193 p SUN N. Mateatical odeling of groundwater pollution Springer 1996.

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

= C. (1) dt. A Equação da Membrana

= C. (1) dt. A Equação da Membrana A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

UTILIZANDO COMPUTADORES PARALELOS COM MEMÓRIA DISTRIBUÍDA E O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS EM DOMÍNIOS 3D

UTILIZANDO COMPUTADORES PARALELOS COM MEMÓRIA DISTRIBUÍDA E O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS EM DOMÍNIOS 3D VIII RMAC 8 o ncontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional 20-22 de Novembro de 2008 Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal/RN UTILIZANDO COMPUTADORS PARALLOS COM MMÓRIA DISTRIBUÍDA

Leia mais

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn

Método Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

Algoritmo para a simulação computacional da colisão tridimensional de dois corpos

Algoritmo para a simulação computacional da colisão tridimensional de dois corpos Algorito para a siulação coputacional da colisão tridiensional de dois corpos André C. Sila, Aérico T. Bernardes Departaento de Engenharia de Minas Uniersidade Federal de Goiás (UFG) A. Dr. Laartine Pinto

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio

Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio Desenvolvimento de um gerador de malhas para o estudo do escoamento transônico em um aerofólio Leo Moreira Lima. ITA Instituto tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, 12228-900, Brasil. Bolsista

Leia mais

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica

CALORIMETRIA. Relatório de Física Experimental III 2004/2005. Engenharia Física Tecnológica Relatório de Física Experiental III 4/5 Engenharia Física ecnológica ALORIMERIA rabalho realizado por: Ricardo Figueira, nº53755; André unha, nº53757 iago Marques, nº53775 Grupo ; 3ªfeira 6-h Lisboa, 6

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO

SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO 44 SOBRE O PROBLEMA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DE UM CORPO Resuo Jair Sandro Ferreira da Silva Este artigo abordará a aplicabilidade das Equações Diferenciais na variação de teperatura de u corpo. Toareos

Leia mais

Existemcorposdeordemq se, e somente se, q éumapotência de primo.

Existemcorposdeordemq se, e somente se, q éumapotência de primo. Corpos Finitos U corpo é, grosso odo, u conjunto no qual podeos soar, subtrair, ultiplicar e dividir por não nulo, no qual vale todas as propriedades usuais de tais operações, incluindo a coutativa da

Leia mais

LCAD. Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I. LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho

LCAD. Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I. LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho LCAD Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I Lucia Catabriga Departamento de Informática CT/UFES Processo de Solução Fenômeno Natural Modelo Matemático

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br CURSO PREPARATÓRO PARA COCURSOS EM ELETROTÉCCA CPCE ELETRCDADE AULA TRASFORMADOR: Polaridade de u enrolaento Enrolaento e série e e paralelo Ensaio a vazio e e curto-circuito Ligações de u transforador

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

V. INSTRUÇÕES TÉCNICO-INFORMÁTICAS. Independentemente do suporte magnético a utilizar, o formato dos registos é sempre igual.

V. INSTRUÇÕES TÉCNICO-INFORMÁTICAS. Independentemente do suporte magnético a utilizar, o formato dos registos é sempre igual. Anexo à Instrução nº /6 V. ISTRUÇÕES TÉCICO-IFORMÁTICAS. Modalidades de transissão dos dados A inforação proveniente dos agentes econóicos deve ser reetida ao Banco de Portugal nu dos seguintes suportes,

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

5 de Fevereiro de 2011

5 de Fevereiro de 2011 wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00

Leia mais

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO

QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO. Sal (soluto) Água (solvente) 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO QUÍMICA PRISE II SOLUÇÕES 4.1 FENÔMENO DE SATURAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO Quando a istura apresenta as esas características e toda a extensão do recipiente teos ua istura hoogênea e, se tiver ais

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1

Leia mais

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil

XXIX CILAMCE November 4 th to 7 th, 2008 Maceió - Brazil XXIX CILAMCE Noveber 4 t to 7 t, 008 Maceió - Brazil MÚLTIPLAS EXTRAPOLAÇÕES DE RICHARDSON PARA REDUZIR E ESTIMAR O ERRO DE DISCRETIZAÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE D Carlos Henrique Marci arci@ufpr.br Universidade

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

Medidas de Desempenho em Computação Paralela

Medidas de Desempenho em Computação Paralela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

Brasília, junho de 2014

Brasília, junho de 2014 ORIENTAÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS DADOS NO SISTEMA NOTIVISA PARA NÚCLEOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE (NSP) E COORDENAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, junho de 2014 NOTIVISA EVENTOS ADVERSOS

Leia mais

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica -

Leia mais

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio

Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 1 Propagação do Potencial de Ação ao Longo do Axônio Os experientos originais de Hodgkin e Huxley que os levara ao seu odelo era realizados e condições

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Docuento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 20/203-BNDES Rio de Janeiro, 7 de aio de 203 Ref.: Produto BNDES Autoático Ass.: Prograa BNDES para o Desenvolviento da Indústria Nacional

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Sistemas de Partículas www.engenhariafacil.weebly.co Resuo co exercícios resolvidos do assunto: Sisteas de Partículas (I) (II) (III) Conservação do Moento Centro de Massa Colisões (I) Conservação do Moento Na ecânica clássica,

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200 NOVOS PRODUTOS Micróetro Laser Scan USB co leitor incorporado LSM 5200 Inforação detalhada na página 336. Micróetros Laser Scan Micróetros Laser Unidades de Medição Páginas 333 335 Micróetros Laser LSM

Leia mais

Transformadores e bobinas de alta frequência

Transformadores e bobinas de alta frequência Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica

Capítulo 7 Introdução à Convecção Mássica Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Quíica IFB Transferência de assa ENG 54 Capítulo 7 Introdução à Convecção ássica Prof. Édler Lins de lbuquerque 1

Leia mais

Aparelho de elevação ABS 5 kn

Aparelho de elevação ABS 5 kn 1 597 0503 PT 01.2013 pt Instruções de ontage e de serviço Tradução das instruções originais www.sulzer.co Instruções de ontage e de serviço Instruções de ontage e de serviço para aparelho de elevação

Leia mais

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA

ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas ANÁLISE DE UMA REFEIÇÃO VEGETARIANA Trabalho realizado por: Ana Gonçalves José Nogueira Luís Tavares Laboratório de Broatologia e Análises Broatológicas

Leia mais

CI202 - Métodos Numéricos

CI202 - Métodos Numéricos CI202 - Métodos Numéricos Lista de Exercícios 2 Zeros de Funções Obs.: as funções sen(x) e cos(x) devem ser calculadas em radianos. 1. Em geral, os métodos numéricos para encontrar zeros de funções possuem

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente

A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente A Metrologia da Transferência de Custódia de Petróleo e seus Derivados Líquidos: do fornecedor ao cliente Sistea Supervisório Dados analógicos Controle FT DT TT PT FT Instruentação ROTEIRO Incerteza na

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO 1. Ua bolinha se choca contra ua superfície plana e lisa co velocidade escalar de 10 /s, refletindo-se e seguida, confore a figura abaixo. Considere que a assa da bolinha

Leia mais

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica

Índice de Custo Benefício (ICB) de Empreendimentos de Geração Termelétrica Índice de Custo Benefício (ICB) de Epreendientos de Geração Terelétrica Metodologia de Cálculo Leilões de Copra de Energia Elétrica Proveniente de Novos Epreendientos de Geração Ministério de Minas e Energia

Leia mais

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos

4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos 4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA Danilo Nobre Oliveira danilonobre@danilonobre.eng.br Ginúbio Braga Ferreira ginubio@gmail.com Universidade

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento

Leia mais

Associação de resistores

Associação de resistores Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir

Leia mais

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L

Exercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,

Leia mais

Capítulo 14. Fluidos

Capítulo 14. Fluidos Capítulo 4 luidos Capítulo 4 - luidos O que é u luido? Massa Especíica e ressão luidos e Repouso Medindo a ressão rincípio de ascal rincípio de rquiedes luidos Ideais e Moviento Equação da continuidade

Leia mais

MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES

MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES VERSÃO 1.0.2 Resumo. Este texto resume e complementa alguns assuntos dos Capítulo 9 do Boyce DiPrima. 1. Sistemas autônomos

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

VESTIBULAR 2012.1 2 a FASE - 2ºDIA FÍSICA E QUÍMICA

VESTIBULAR 2012.1 2 a FASE - 2ºDIA FÍSICA E QUÍMICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR VESTIBULAR 2012.1 2 a FASE - 2ºDIA FÍSICA E QUÍMICA APLICAÇÃO: 12 de DEZEMBRO de 2011 DURAÇÃO: 04 HORAS INÍCIO: 09h00in TÉRMINO: 13h00in

Leia mais

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).

Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). 87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE MESTRADO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Seminário de Dinâmica Orbital I CMC-203-0 Prof. Dr. Mário

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

9. Derivadas de ordem superior

9. Derivadas de ordem superior 9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE

Disciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que

Leia mais

ALTITUDES E GEOPOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 2

ALTITUDES E GEOPOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 2 ALTITUDES E GEOOTENCIAL 1 S. R. C. de Freitas 1 & D. Blitzkow 1 Universidade Federal do araná, Curso de ós-graduação e Ciências Geodésicas, Cx. ostal 19011, 81531-990, Curitiba, R, Brasil, e-ail: sfreitas@ufpr.br

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 5 Eduardo T. D. Matsushita PGF51 - MECÂNICA QUÂNTICA I (1) Resolução Coentada da Lista de Probleas 5 Eduardo T. D. Matsushita 1. Considere ua partícula de carga e no capo elétrico de ua carga puntifore de carga igual a Ze. A hailtoniana

Leia mais

DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics

DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL CFD = Computational Fluid Dynamics 1 Problemas de engenharia Métodos analíticos Métodos experimentais Métodos numéricos 2 Problemas de engenharia FENÔMENO REAL (Observado

Leia mais

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES A Unicap coenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES As questões de Física do Vestibular Unicap versa sobre assuntos variados do prograa (que consta do Manual do Candidato). Elas são foruladas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Processos metalúrgicos 2012/2 Fenômenos de Transporte Prof. Leandro Alexandre da Silva Motivação O que é transporte? De maneira geral, transporte

Leia mais

Normas para o Projeto das Estradas de Rodagem

Normas para o Projeto das Estradas de Rodagem MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Noras para o Projeto das Estradas de Rodage Aprovadas pelo Senhor Ministro da Viação e Obras Públicas consoante Portarias núeros

Leia mais